INOVAÇÃO E ENERGIA Análises para Competitividade. Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu Prof. Jersone Tasso Moreira Silva 2014

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1 INOVAÇÃO E ENERGIA Análises para Competitividade Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu Prof. Jersone Tasso Moreira Silva 2014

2 SOBRE OS AUTORES Hugo Ferreira Braga Tadeu é Professor e Pesquisador da Fundação Dom Cabral, atuando no Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, nos programas customizados e nas parcerias empresariais. Possui experiência em projetos nas áreas de gestão da inovação, produtividade e cenários. Jersone Tasso Moreira Silva é Professor e Pesquisador Convidado da Fundação Dom Cabral, atuando no Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, nas parceriais empresariais e especialização em gestão em Belo Horizonte. Possui experiência em projetos nas áreas de gestão da inovação, produtividade e análises econômicas.

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Sobre o Relatório O presente relatório é o resultado de pesquisas do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da sobre os dados de energia do Brasil, através da metodologia de análises cruzadas e cenários futuros desenvolvida pelos Professores Hugo Ferreira Braga Tadeu e Jersone Tasso Moreira Silva. Sua Relevância O presente relatório é importante, pois compreende análises de dados ao longo do período e , sendo um ótimo guia para análises de energia e competitividade setorial. Elaboração O relatório atual foi realizado através de reuniões com a Votorantim e IBM, bem como de pesquisas em bases de dados relevantes no contexto brasileiro, como IBGE, IPEA, Banco Central, entre outras. A estrutura do projeto é dividida em: fundamentação técnica, análises de dados, oportunidades setoriais e tendências relevantes de longo prazo.

4 PANORAMA ENERGIA Proposta A M E G Contexto Atual M E G A Ambiente Econômico Alterações do Marco Regulatório P r e ç o s E l e v a d o s d a s F o n t e s Energéticas Risco Financeiro das Empresas de Energia Necessidade de Alinhamento entre Agentes Setoriais e Visão de Longo Prazo Dados Setoriais Inves5mentos e Inovação Figura 1 Contexto Atual e Proposta Fonte: WEF (2013) e (2014)

5 CONTEXTO ECONÔMICO ATUAL GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES De acordo com os Gráficos 1 7, considera-se: Investimentos: os dados observados sugerem que a taxa de investimento da economia brasileira tem caído significativamente. Comparativamente, o Brasil tem investido menos do que a Rússia, Índia e China. Rendimento Médio do Trabalhador: observa-se um aumento dos salários ao longo dos anos. Tal fenômeno deve-se a transferência da mão de obra do setor industrial para o setor de serviços. Representa-se um risco para o futuro e manutenção dos empregos. Queda da Atividade Econômica: os setores industriais e de serviços vem apresentando uma queda da atividade econômica, sendo o reflexo da redução dos investimentos e aumento de custos operacionais empresariais. Melhores e Maiores Empresas: aumento das receitas, dos custos e queda significativa das margens. Inovação e Produtividade: aumento dos investimentos em inovação pelo setor público e queda da produtividade no mercado privado.

6 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO 25% 20% 15% 10% 5% 0% (E) Gráfico 1 Crescimento do Investimento (em Taxa % PIB) Fonte: BNDES (2014)

7 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO R$2.500,00 R$2.000,00 R$1.500,00 R$1.000,00 R$500,00 R$0, (E) Gráfico 2 - Rendimento Médio Trabalhador (em Reais) Fonte: BNDES (2014)

8 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% Produção Industrial Vendas Varejo 0,00% jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14-0,50% - 1,00% - 1,50% Gráfico 3 - Produção Industrial e Vendas Varejo (em Taxa de Crescimento) Fonte: BNDES (2014)

9 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO Vendas Líquidas Dívida 600 Lucro Margens (E) Gráfico 4 - Resultado das 500 Maiores Empresas do Brasil (em bilhões dólares) Fonte: BNDES (2014)

10 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO Gráfico 5 - Crescimento da Inovação e Queda da Produtividade (em % PIB) Fonte: BNDES (2014)

11 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO 9,00% 8,00% 7,80% 7,00% 6,50% 6,00% 5,00% 4,00% 4,20% 3,00% 2,00% 2% 1,20% 2,10% 1,00% 0,00% Produ5vidade no Trabalho PIB Real Emprego Principais Economias Emergentes Brazil Gráfico 6 - Crescimento Produtividade do Trabalho, PIB e Economia (em % PIB) Fonte: BNDES (2014)

12 CONTEXTO ATUAL ECONÔMICO 120% 100% 80% 33% 24% 19% 28% 20% 60% 40% 56% 65% 70% 56% 66% 20% 0% 12% 11% 11% 16% 14% Inovações Prévias Condições de Mercado Outros Fatores Impedi5vos Gráfico 7 - Causas da Baixa Produtividade nas Empresas Industriais (em % PIB) Fonte: BNDES (2014)

13 CONTEXTO ATUAL ENERGIA GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES De acordo com os Gráficos 8 11, considera-se: Investimentos: aumento do investimento médio da indústria de extração, conforme Gráfico 8 e Tabela 1. Valor Bruto da Produção Industrial: aumento da capacidade de produção. Custo Operacional: apesar de todo o aumento dos investimentos, os custos operacionais tem crescido de forma considerável. Receita Líquida de Vendas: queda percentual dos valores, destacando o ano de 2012 como representativo para a tendência negativa. Importante: 2,08% de aumento nos investimentos setoriais, poderia resultar em uma redução de 1% dos custos operacionais, desde que existam práticas de inovação de processos e produtividade, conforme as Figuras 1 e 2. O maior risco para o setor de extração seria o comportamento dos preços do barril do petróleo, com impactos em toda a cadeia produtiva setorial.

14 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Tabela 1 Indústria de Extração Fonte: BNDES (2014)

15 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Carv ão Mineral Petróleo e Gás Natural Minerais Met álic os Minério de Ferro Minerais Met não-f erros os Minerais não-m et álic os Gráfico 8 - Crescimento do Investimento (em Taxa Real de Crescimento) Fonte: autores

16 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Carvão Mineral Petróleo e Gás Natural Minerais Metálicos Minério de Ferro Minerais Met não-ferrosos Minerais não-metálicos Gráfico 9 - Crescimento Valor Bruto da Produção Industrial (em Taxa Real de Crescimento) Fonte: autores

17 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Carvão Mineral Petróleo e Gás Natural Minerais Metálicos Minério de Ferro Minerais Met não-ferrosos Minerais não-metálicos Gráfico 10 - Crescimento Custo Operacional (em Taxa Real de Crescimento) Fonte: autores

18 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Carv ão Mineral Petróleo e Gás Natural Minerais Met álic os Minério de Ferro Minerais Met não-f erros os Gráfico 11 - Crescimento Receita Líquida de Vendas (em Taxa Real de Crescimento) Fonte: autores

19 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Figura 1 Efeitos Fixos e Investimento Setorial Fonte: autores

20 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Figura 2 Investimento e Custos Operacionais Fonte: autores

21 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Minerais Metálicos Minério de Ferro Minério de Ferro Não Ferrosos Figura 3 Efeitos Fixos para Produção, Custo e Receita Líquida Fonte: autores

22 CONTEXTO ATUAL MINERAÇÃO; BRENT Minerais Metálicos Minério de Ferro Minério de Ferro Não Ferrosos Figura 4 Efeitos Fixos para Produção, Custo, Receita Líquida e Brent Fonte: autores

23 CONTEXTO ATUAL MINERAÇÃO; GÁS Minerais Metálicos Minério de Ferro Minério de Ferro Não Ferrosos Figura 5 Efeitos Fixos para Produção, Custo, Receita Líquida e Gás Fonte: autores

24 CONTEXTO ATUAL MINERAÇÃO; BRENT; GÁS Minerais Metálicos Minério de Ferro Minério de Ferro Não Ferrosos Figura 6 Efeitos Fixos para Produção, Custo, Receita Líquida, Brent e Gás Fonte: autores

25 CONTEXTO ATUAL MINERAÇÃO; CARVÃO Minerais Metálicos Minério de Ferro Minério de Ferro Não Ferrosos Figura 7 Efeitos Fixos para Produção, Custo, Receita Líquida e Carvão Fonte: autores

26 CONTEXTO ATUAL ENERGIA Figura 8 Efeitos Fixos para Produção, Custo, Receita Líquida, Brent, Carvão e Preço da Energia Fonte: autores

27 PERSPECTIVAS PARA 2024 ENERGIA GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES De acordo com os Gráficos 12-27, considera-se: Cenários Econômicos: as tendências para as séries estudadas indicam que o crescimento econômico estará comprometido pelos juros altos e baixo investimento, com destaque para infraestrutura. Brent e Gás: tendência de queda acentuada até 2018, com possível aumento após este ano, dada a retomada do ambiente econômico mundial. Compra de Energia Elétrica: a tendência dos preços de energia elétrica é de queda, destacando o período Sugere-se que esta queda de preços estaria associada a baixa capacidade de investimentos das empresas de energia e aumento da oferta no mercado livre. Carvão Mineral: comportamento similar ao da energia elétrica, dada a capacidade de investimentos das empresas de mineração para os próximos anos estar limitada.

28 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES Crescimento PIB % Inves5mento % PIB 10 Selic % IPCA Gráfico 12 - Resultados Simulação Econômica (em Taxas de Crescimento) Fonte: BNDES, IPEA e Itaú (2014)

29 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Gráfico 13 - Resultados Simulação Brent (em Dólares) Fonte: World Bank e Análises (2014)

30 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Gráfico 14 - Resultados Simulação Gás Spot Bilhão BTU (em Dólares) Fonte: IMF e Análises (2014)

31 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES * Gráfico 15 - Resultados Simulação Gás Brasil MMBTU (em Dólares) Fonte: IMF e Análises (2014)

32 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES Tela Ampliada 0 Gráfico 16 - Resultados Simulação Compra Energia Elétrica (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: IPEA, IBGE e Análises (2014)

33 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES Tela Ampliada Gráfico 17 - Resultados Simulação Compra Energia Elétrica (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: IPEA, IBGE e Análises (2014)

34 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES Tela Ampliada Gráfico 18 - Resultados Simulação Compra Energia Elétrica (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: IPEA, IBGE e Análises (2014)

35 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES Gráfico 19 - Resultados Simulação Energia MWh (em Dólares) Fonte: EPE e Análises (2014)

36 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Gráfico 20 - Resultados Simulação Carvão Mineral (em Dólares) Fonte: BP e Análises (2014)

37 GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES PERSPECTIVAS PARA 2024 ENERGIA INV VBPI RLV COP Gráfico 21 - Resultados Simulação Carvão Mineral (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

38 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES INV VBPI RLV COP Tela Ampliada Gráfico 22 - Resultados Simulação Petróleo (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

39 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES Tela Ampliada INV RLV COP Gráfico 23 - Resultados Simulação Petróleo (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

40 GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES PERSPECTIVAS PARA 2024 ENERGIA INV VBPI RLV COP Gráfico 24 - Resultados Simulação Minerais Metálicos (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

41 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES INV VBPI RLV COP Gráfico 25 - Resultados Simulação Minério de Ferro (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

42 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES INV VBPI RLV COP Gráfico 26 - Resultados Simulação Não Ferrosos (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

43 PERSPECTIVAS GIT REPORT PARA 1 STUDY 2024 OBJECTIVES ENERGIA AND WORKING MODULES INV VBPI RLV COP Gráfico 27 - Resultados Simulação Não Metálicos (em Milhares de Reais Deflacionados) Fonte: EPE e Análises (2014)

44 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES CONCLUSÕES O ambiente econômico é restritivo no Brasil, dado o baixo investimento (destacando a infraestrutura) e riscos inflacionários. Observando o setor de energia, destaca-se um ambiente institucional de alto risco e possíveis quedas de preços no longo prazo. Os investimentos em inovação são essenciais, bem como na melhoria do ambiente de negócios. A busca pela excelência operacional também deveria ser perseguida, pois a dinâmica de preços tende a caracteriza-se como crescente e reduzir os lucros setoriais. RECOMENDAÇÕES Aumento dos investimentos em inovação, com destaque para centros de pesquisa e proximidade com universidades/empresas. Adoção de análises de futuro, adotando um modelo de inteligência competitiva alinhado a excelência operacional. Adoção de um modelo de maturidade para projetos de energia, dados os riscos aparentes do setor no curto e longo prazo. Fonte: (2014)

45 DESAFIOS DE FUTURO GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES O Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da possui metodologia própria para apoiar as análises de projetos em energia. A mesma foi desenvolvida após a interação com empresas e pesquisas de ponta. Para tanto, os pilares de futuro para o setor de energia são: PILAR 1 Aumento dos Investimentos Setoriais: a melhoria do setor de energia no Brasil depende do ambiente institucional e regulatório, destacando os investimentos em infraestrutura. Além destes, a capacidade de inovação e antecipação é relevante para a busca por sobrevivência e rentabilidade. PILAR 2 Inteligência Competitiva e Excelência Operacional: aprimoramento das práticas de inteligência competitiva, analisando todos os dados da economia versus setor de energia, buscando relações de causa e efeito entre os mesmos. As análises de dados podem propiciar uma antecipação aos modelos operacionais, garantindo a sobrevivência do negócio. Fonte: (2014)

46 METODOLOGIA & Energia Dados Setoriais Modelo Atual Brasil Modelo de Previsão Brasil Análises Setoriais Análises Empresa Inovação FOCO Antecipando Tendências Quais são os principais direcionadores para o investimento privado? Quais as análises macroecônomicas e o impacto para a produtividade setorial? Quais as análises setoriais e o impacto para a produtividade? Capturando Oportunidades Quais são os principais direcionadores para o investimento no curto e longo prazo? Quais são os principais resultados relacionados a custo e receita operacional? Como inovar no setor, em função dos resultados da pesquisa?

47 METODOLOGIA 3 1 Direcionadores da Economia Pesquisa IBGE e IPEA Dados Setoriais Dados Empresa Posiciona mento Inovação 2 Mercado Riscos de Mercado e Concorrência Setor Inovação Empresarial 1 Base de dados modelos sobre determinantes do investimento privado 2 Base de dados IBGE e IPEA 3 Base de dados IBGE e IPEA

48 METODOLOGIA

49 SOBRE O NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO DA O Núcleo de Inovação e Empreenderismo da apresenta uma série de atividades técnicas relacionadas a geração do conhecimento, sempre trabalhando junto as empresas, governo e universidades. Maiores informações sobre as nossas práticas de inovação e como poderíamos ser úteis para a sua organização, acesse os links abaixo: Site: Contato: hugo.tadeu@fdc.org.br

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