PROVA ENFERMAGEM ASSISTENCIAL B

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA ENFERMAGEM ASSISTENCIAL B"

Transcrição

1 1. Considerando um caso fictício foi prescrito SF 0,45% de 500mL. Porém na sua unidade há disponível somente SF 0,9% de 1000mL, frasco de água destilada de 500mL e ampola de NaCl 20% de 10mL. Como você deve proceder para atender corretamente a prescrição médica? (A) Desprezaria 750 ml do soro prescrito, adicionaria 15mL de NaCl 20% e 235mL de água destilada. (B) Desprezaria 750mL do soro disponível, adicionaria 15mL de NaCl 20% e 237,5mL de água destilada. (C) Desprezaria 500mL do soro prescrito, adicionaria 15mL de NaCl 20% e 235mL de água destilada. (D) Desprezaria 750mL do soro disponível, adicionaria 12,5mL de NaCl 20% e 237,5mL de água destilada. (E) Desprezaria 500mL do soro disponível, adicionaria 12,5mL de NaCl 20% e 237,5mL de água destilada. 2. A triagem de Manchester originou-se na Inglaterra, na cidade de Manchester. No Brasil, foi utilizada pela primeira vez em 2008, em Minas Gerais, como estratégia para reduzir a superlotação nas portas dos pronto-socorros e hospitais. Hoje, é acreditada pelo Ministério da Saúde, Ordem dos Enfermeiros, Ordem dos Médicos e entendida como uma evolução no atendimento aos quem recorrem a um serviço de urgência, sendo o enfermeiro responsável por este processo. Se o paciente que dá entrada no pronto-socorro, é classificado pelo enfermeiro como amarelo, qual o tempo máximo de espera de acordo com o protocolo? (A) 10 minutos. (B) 60 minutos. (C) 120 minutos. (D) 240 minutos. (E) Imediatamente. 3. Uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) possui profissionais que deverão executar as seguintes tarefas: (A) Criar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de disseminação previamente estabelecidos. (B) Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos. (C) Detectar casos de infecção, seguindo critérios de disseminação e não intervir. (D) Não permitir a entrada de nenhuma infecção em ambiente hospitalar para tratamento (pneumonias, ITU...) 4. Considerando um caso fictício foi prescrito Benzatina UI, para diluir em 6 ml de água destilada. Porém, na unidade onde você trabalha, só há frasco-ampola de UI. Diluindo o frasco-ampola disponível, quantos ml devem ser administrados para atender corretamente a prescrição médica? (A) 5,33 ml. (B) 2,0 ml. 1

2 (C) 3,55 ml. (D) 4,0 ml. (E) 0,33 ml. 5. Assinale a alternativa que apresenta a medicação que é um inibidor da enzima conversora da angiotensina. (A) Losartana. (B) Anlodipino. (C) Hidroclortiazida. (D) Propanolol. (E) Enalapril. 6. Jovem, sexo feminino, 18 anos, com intoxicação exógena por ingestão voluntária maciça de raticida vulgarmente conhecido como chumbinho, chegou ao hospital trazida pela mãe, apresentando-se sudoreica, miótica, com hiperemia conjuntival, hipotensão, bradicardia, em insuficiência respiratória aguda associada a broncoespasmo e hipersecreção traqueobrônquica, sendo realizada intubação orotraqueal e lavagem gástrica com solução salina; em seguida, foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Entre as condutas adotadas na UTI, foi iniciada a administração de carvão ativado 30g diluído a 10% em água filtrada via sonda nasogástrica e atropinização endovenosa. Diante desse caso, é correto afirmar que: (A) Trata-se de uma intoxicação por carbamato. (B) O carvão ativado deve ser diluído em 200ml. (C) A atropina tem efeito sobre os sintomas nicotínicos apresentados pela paciente. (D) Trata-se de uma intoxicação por organoclorado. (E) Trata-se de uma intoxicação por organofosforado. 7. Considera-se noturno, nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre: (A) 20:00 horas de um dia às 7:00 horas do dia seguinte; (B) 21:00 horas de um dia às 6:00 horas do dia seguinte; (C) 22:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte; (D) 23:00 horas de um dia às 4:00 horas do dia seguinte; (E) N.D.A 8. São finalidades de uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, EXCETO: (A) Elaborar normas de padronização; (B) Chamar apoio de outras instituições para fins diagnósticos de infecção no próprio hospital; (C) Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se a ocorrência destes episódios de infecção está dentro de parâmetros aceitáveis; 2

3 (D) Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares; (E) Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos e para o planejamento adequado da área física das unidades de saúde. 9. Diante das manifestações clínicas a seguir, correlacione-as com os parâmetros da temperatura corporal e marque a sequência CORRETA: 1 Hipertermia ( ) Hiperemia 2 Hipotermia ( ) Palidez ( ) Hemorragia ( ) Quadro infeccioso (A) 1,2,1,2 (B) 2,1,1,2 (C) 2,2,1,1 (D) 1,2,2,1 (E) 1,2,1,1 10. Qual é a 5ª etapa do planejamento estratégico da enfermagem: (A) Diagnóstico, ou identificação das necessidades; (B) Formulação de objetivos; (C) Avaliação, Controle e Supervisão. (D) Seleção do método; (E) Implementação; 11. Qual tipo de AVC ocorre com a discrição a seguir: Ocorrem quando há ruptura de um vaso e conseqüente transbordamento de sangue para o parênquima cerebral subjacente, espaço subaracnóide, espaço subdural e espaço extradural. (A) Complexo; (B) Isquêmico; (C) Primário; (D) Hemorrágico; 12. A escala de coma de Glasgow é bastante utilizada em alguns pacientes gravemente enfermos. Essa escala tem a finalidade de: (A) Avaliar nível de consciência, por abertura ocular, melhor resposta verbal e melhor resposta motora, além de só ser realizado por enfermeiros com especialização em neurologia e neurocirurgiões; 3

4 (B) Avaliar nível de coma, por abertura ocular, melhor resposta verbal e melhor resposta motora, com exames complementares como Doppler e o ECG; (C) Avaliar nível de consciência, por abertura ocular, melhor resposta verbal e melhor resposta motora; (D) Avaliar nível de coma, por abertura ocular, melhor resposta verbal e melhor resposta dolorosa e melhor resposta olfativa; 13. Qual sistema permite avaliação dos seguintes parâmetros: atividade do paciente, respiração, circulação, consciência e saturação de oxigênio, na SRPA. (A) Aldrete Kroulik; (B) Appgar; (C) Glasgow; (D) ASA; 14. O exame realizado para a Visualização do trajeto do impulso elétrico: (A) Eletroencefalograma; (B) Eletrocardiograma; (C) Ecocardiograma; (D) Doppler; 15. A intoxicação por medicamentos tem sido um problema geral de saúde. De acordo com a farmacologia, dos principais agentes envolvidos nas intoxicações medicamentosas encontram-se os benzodiazepínicos e opiáceos. O agente e seu correto antagonista estão indicados em: (A) Opioide flumazenil. (B) Benzodiazepínico naloxone. (C) Opioide bloqueador de canal de Ca. (D) Benzodiazepínico flumazenil. 16. Um paciente adulto com doença neoplásica apresenta anemia induzida por quimioterapia. O medicamento indicado para a correção dessa anemia é: (A) A eritropoietina. (B) A citarabina. (C) A fitomenadiona. (D) A ivermectina. 4

5 (E) O propiltiouracil. DIVISÃO DE ENSINO E PESQUISA DEP 17. Na infusão intravenosa, o Enfermeiro deve estar atento a vários cuidados que envolvem o antes, o durante e o depois da administração do medicamento. Sobre o assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) A abertura dos horários dos medicamentos precisa estar relacionada à individualização do cuidado a cada paciente, evitando padronização. ( ) A osmolaridade da droga influencia na escolha do dispositivo intravenoso e o local da punção. ( ) Uma das causas de flebite química está relacionada à osmolaridade da droga acima de 600 mosm/l. ( ) Os medicamentos vesicantes, quando extravasados acidentalmente, poderão causar sérios danos aos tecidos adjacentes. Assinale a sequência correta. (A) ( ) V, F, F, F (B) ( ) F, F, V, V (C) ( ) V, V, V, V (D) ( ) F, F, F, F (E) ( ) N.D.A. 18. O medicamento injetável usado nos casos de convulsões em pré-eclampsia e eclampsia é: (A) Carbolítium. (B) Cloreto de sódio. (C) Sulfato de magnésio. (D) Dopamina. (E) Flumazenil. 19. É uma técnica empregada para coletar o maior número possível de informações sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho, levando em conta a avaliação dos funcionários. Essa é a definição de: (A) Mapeamento de riscos elétricos; (B) Mapeamento de riscos ambientais; (C) Mapeamento de riscos contábeis; (D) Mapeamento de riscos operacionais; 20. A atropina é um medicamento indicado para: I - Intoxicação por inibidores da colinesterase. II - Superdosagem por organofosforados. III - Bradicardia sinusal. 5

6 IV - Midríase. V - Obstrução do trato urinário. Estão corretas: (A) Todas as afirmativas. (B) Apenas as afirmativas I, II, III e IV. (C) Apenas as afirmativas I, II, III e V. (D) Apenas a afirmativa V. DIVISÃO DE ENSINO E PESQUISA DEP 6

PROVA ENFERMAGEM ASSISTENCIAL A

PROVA ENFERMAGEM ASSISTENCIAL A 1. Considerando um caso fictício foi prescrito SF 0,45% de 500mL. Porém na sua unidade há disponível somente SF 0,9% de 1000mL, frasco de água destilada de 500mL e ampola de NaCl 20% de 10mL. Como você

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues INTOXICAÇÕES EXÓGENAS 1 CONCEITO Intoxicação é o prejuízo causado em sistemas orgânicos (nervoso, respiratório, cardiovascular, etc.) devido à absorção de alguma

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

Urgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann

Urgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS SETOR DE FARMACOLOGIA TÍTULO: Envenenamentos sob o ponto de vista Farmacológico Intoxicações exógenas. Prof. Fernando Amarante

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE PRÉ-ECLAMPSIA GRAVE Sulfato de magnésio Anti-hipertensivo se PAS 160 ou PAD 110 mmhg Avaliar parto ou transferência

Leia mais

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;

Leia mais

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados

Leia mais

Definição de Morte Encefálica

Definição de Morte Encefálica Definição de Morte Encefálica Perda irreversível de todas as funções encefálicas, tanto dos hemisférios cerebrais quanto do tronco cerebral, manifestada por coma aperceptivo, ausência dos reflexos de tronco

Leia mais

19/04/2017. PROVA EsFCEx 2016/2017 ENFERMAGEM. Prof.ª Enf.ª Cintia Lobo

19/04/2017. PROVA EsFCEx 2016/2017 ENFERMAGEM. Prof.ª Enf.ª Cintia Lobo PROVA EsFCEx 2016/2017 ENFERMAGEM Prof.ª Enf.ª Cintia Lobo 1 De acordo com a Resolução 293 de 21 de setembro de 2004 do Conselho Federal de Enfermagem que fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento

Leia mais

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias

Leia mais

GABARITO PROCESSO

GABARITO PROCESSO DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 004-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

CASOS CLÍNICOS. TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra

CASOS CLÍNICOS. TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra CASOS CLÍNICOS TOXICOLOGIA CARBAMATOS R1 Renata R2 Maysa Profa Palmira Profa Alessandra CASO 1 ATENDIMENTO POR TELEFONE Data: 30/03/14 18:00h ID: Paciente, sexo feminino, 63 anos, de Ituverava. HMA: Paciente

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Centro de Neurologia

Leia mais

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil

Leia mais

GABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml.

GABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml. GABARITO 1. Cargo: Enfermeiro - Órgão: Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN - Banca: IDECAN - Ano: 2014 O médico pediatra prescreveu para uma criança 500 mg VO de 6/6h de um determinado antibiótico,

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 360486 Durante a perfusão com hemodiluição um dos efeitos é a diluição das proteínas do plasma, que permite a passagem da água para o interstício. Além disso, há reabsorção da água nas extremidades

Leia mais

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Geral e

Leia mais

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE

Leia mais

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica

Leia mais

Importância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos

Importância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades

Leia mais

RENACIAT. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica. Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia)

RENACIAT. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica. Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia) RENACIAT Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica Coordenação: ANVISA (Gerência Geral de Toxicologia) Fundação Oswaldo Cruz (SINITOX) Disque Intoxicação 0800-722-6001 RENACIAT

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Memorial

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...

Leia mais

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,

Leia mais

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico

Leia mais

PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES

PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.

Leia mais

Medicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Medicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Medicações do Sistema Cardiovascular Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Dislipidemia Aterosclerose é o acúmulo de gordura nas paredes das artérias que irá diminuir o fluxo sanguíneo para

Leia mais

cloreto de sódio 0,9% (solução fisiológica) Solução injetável

cloreto de sódio 0,9% (solução fisiológica) Solução injetável cloreto de sódio 0,9% (solução fisiológica) Solução injetável Solução de cloreto de sódio 0,9% I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Solução fisiológica Cloreto de sódio 0,9% APRESENTAÇÃO Solução injetável,

Leia mais

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem

Leia mais

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código

Leia mais

APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS

APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais

Leia mais

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão: Questão: 360054 Com relação à assistência de enfermagem na atenção básica à gestante no pré-natal de baixo risco, julgue os itens a seguir. Na ausculta dos batimentos cardiofetais, é considerada normal

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO

PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO ATENÇÃO ÀS MULHERES O sulfato de magnésio é a principal medicação tanto para a prevenção quanto para o tratamento da eclâmpsia. Tópicos abordados nessa apresentação Importância da hipertensão na gravidez

Leia mais

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

Exercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara?

Exercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara? Exercícios 1) Você está com uma dieta limitada a 80g de carboidratos por dia. Esta quantidade corresponde a 320 calorias de carboidratos. Quantas calorias há em uma grama de carboidratos. 2) O paciente

Leia mais

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito 1.Considerando o papel do técnico de enfermagem na administração de medicamentos, julgue os itens a seguir. Deve-se proceder à lavagem das mãos antes

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Dom Malan

Leia mais

Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos

Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro

Leia mais

EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE SAÚDE

EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE SAÚDE MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DETMil ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2012-13 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE

Leia mais

Cálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle

Cálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle Cálculo insulina Semiologia II- Prof Giselle Cálculo de insulina Atualmente só existem insulinas na concentração de 100 UI/ ml e todas as seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da insulina

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição

Leia mais

Código de ética do médico anestesiologista

Código de ética do médico anestesiologista Código de ética do médico anestesiologista RESOLUÇÃO CFM Nº 1.802/06 EMENTA: Dispõe sobre a prática do ato anestésico. O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85

Leia mais

Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva

Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva VI Simpósio Internacional de Enfermagem (SIEN) Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Daniela Benevides Ortega Enfermeira da UTI

Leia mais

BULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML

BULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML BULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML Sulfato de magnésio 50% sulfato de magnésio heptaidratado IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO sulfato de magnésio FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07 ELABORAÇÃO: 08/02/2018 RESP: ENFª ANGELINE CRISTINA 1. OBJETIVO Umidificar as vias respiratórias,

Leia mais

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de

Leia mais

Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Esterilização.

Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Esterilização. Emergência e Primeiros Socorros Objetivos Avaliação inicial do paciente enfermo e cuidados na abordagem Avaliação de sinais vitais M.V. Guilherme Sposito Contaminação Infecção Esterelização Antissepsia

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Agente tóxico

Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Intoxicações. Agente tóxico Agente tóxico Substância química ou agente físico capaz de promover efeito nocivo no organismo, seja alteração funcional ou óbito M.V. Guilherme Sposito mvguilherme@yahoo.com Xenobiótico Toxinas Substância

Leia mais

MINOTON. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 24 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.

MINOTON. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 24 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A. MINOTON Solução Injetável 24 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 MINOTON aminofilina APRESENTAÇÃO Solução Injetável. Embalagem contendo 100 ampolas com 10 ml de solução injetável na concentração de

Leia mais

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:

Leia mais

Total de processo analisados pela Câmara Técnica Nacional de Intercâmbio. Quantidade de Processos

Total de processo analisados pela Câmara Técnica Nacional de Intercâmbio. Quantidade de Processos Total de processo analisados pela Câmara Técnica Nacional de Intercâmbio Ano Quantidade de Processos 2008 373 2009 1.149 2010 1.828 Outros casos: Pulseira de identificação R$2,10 CD do vídeo do procedimento

Leia mais

INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA. Profa Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria FMB - UNESP

INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA. Profa Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria FMB - UNESP INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA Profa Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria FMB - UNESP Epidemiologia Há dois grandes grupos de crianças intoxicadas:

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO 1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva Gabarito da Prova realizada em 23/nov/2014 A Banca Examinadora alerta que

Leia mais

Cálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso

Cálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso Cálculo em enfermagem Prof.ª Leticia Pedroso Revisão Básica de Matemática Número Natural ou Número Inteiro UNIDADE DEZENA CENTENA MILHAR 1 10 100 1000 Escreva por extenso: 2.500.000-2.385-345 - Revisão

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho

AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada

Leia mais

Tipo de Apresentação: Pôster. Resumo:

Tipo de Apresentação: Pôster. Resumo: LEVANTAMENTO DOS ÍNDICES DE EXTRAVASAMENTO DE QUIMIOTERÁPICOS NO AMBULATÓRIO DE QUIMIOTERAPIA DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE DE ONCOLOGIA (CACON) HUPAA. Sâmela Maria de Oliveira Silva samoliver20@hotmail.com

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

LESÕES DE CRÂNIO. traumatismos

LESÕES DE CRÂNIO. traumatismos LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO

Leia mais

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EMENTA Principais riscos na utilização dos fármacos no atendimento a emergência e urgências neonatais e pediátricas. Prof. Adriano AF. OBJETIVO DA AULA Conhecer aspectos inerentes a farmacologia das drogas

Leia mais

P R O T O C O L O M U L T I D I S C I P L I N A R

P R O T O C O L O M U L T I D I S C I P L I N A R Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Liciana Leticia de Maraes Diego Antonio de S. Fidelis Coordenador de Farmácia Dr. Jorge Lafeta Coordenador CTI Dr. Fábio Liberalli Coordenador Pronto

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 360175 Tem-se isocoria quando 1) o líquido amniótico está normal. 2) as coronárias estão desobstruídas. 3) as pupilas estão do mesmo tamanho. 4) o nível de consciência não está rebaixado. 5) as

Leia mais

aminofilina Solução injetável 24mg/mL

aminofilina Solução injetável 24mg/mL aminofilina Solução injetável 24mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE aminofilina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução injetável 24mg/mL Embalagem contendo 50 ampolas

Leia mais

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.

Leia mais

Ophtcol. Ophthalmos S/A Solução intraocular 0,1 mg/ml

Ophtcol. Ophthalmos S/A Solução intraocular 0,1 mg/ml Ophtcol Ophthalmos S/A Solução intraocular 0,1 mg/ml OPHTCOL cloreto de carbacol Solução Injetável Ocular Estéril APRESENTAÇÃO: Ophtcol é apresentado em embalagem estéril contendo 1 frasco- ampola com

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance.

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance. PRÁTICA 1 Controle e Precisão ao seu alcance. TM Sistema TCI DIPRIFUSOR 2 intuitivo e de fácil aprendizado. - Reconhecimento automático da medicação 3 e concentração - Manutenção e reposição de peças,

Leia mais

Dispõe sobre a prática do ato anestésico. Revoga a Resolução CFM n. 1363/1993

Dispõe sobre a prática do ato anestésico. Revoga a Resolução CFM n. 1363/1993 RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006 (Publicado no D.O.U. de 01 novembro 2006, Seção I, pg. 102) (Retificação publicada no D.O.U. de 20 de dezembro de 2006, Seção I, pg. 160) Dispõe sobre a prática do ato anestésico.

Leia mais

Classificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan

Classificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

ASMAPEN (aminofilina)

ASMAPEN (aminofilina) ASMAPEN (aminofilina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Injetável 24mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: ASMAPEN aminofilina APRESENTAÇÃO Solução Injetável Embalagem contendo

Leia mais

Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão

Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão Conteúdo Programático - Geral 1 Marcos históricos na Saúde Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão 3 Código de ética profissional 4 Bioética

Leia mais

Intoxicações Exógenas

Intoxicações Exógenas Curso de Especialização em Emergência e Terapia Intensiva Intoxicações Exógenas Recife, 23 de agosto de 2013 Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Objetivos da Aula Identificar a Epidemiologia das intoxicações

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

Relato de Caso: Porfiria Aguda Intermitente

Relato de Caso: Porfiria Aguda Intermitente INTRODUÇÃO: As porfirias agudas são doenças genéticas bem definidas da biossíntese do heme caracterizadas por crises agudas e graves de sintomas neurológicos inespecíficos. As principais manifestações

Leia mais

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML Sulfato de magnésio 50% sulfato de magnésio heptaidratado IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO sulfato de magnésio FORMA

Leia mais

cloridrato de granisetrona

cloridrato de granisetrona cloridrato de granisetrona Bula para paciente Solução injetável 1 mg/ml cloridrato de granisetrona Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Solução

Leia mais

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é: Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:

Leia mais

GABARITO PROCESSO

GABARITO PROCESSO DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 003-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via

Leia mais