Cálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle"

Transcrição

1 Cálculo insulina Semiologia II- Prof Giselle

2

3 Cálculo de insulina Atualmente só existem insulinas na concentração de 100 UI/ ml e todas as seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da insulina U-100, ou seja de 1ml graduadas em até 100UI. Porem para facilitar a administração de pequenas doses, foram colocadas no mercado as opções; uma seringa com 0,5 ml ( 50UI) e seringas de 0,3ml ( 30 IU).

4

5 Existem diferentes tipos de insulinas no mercado, classificadas conforme a duração de sua ação: Ultra-rapida: ( Lispro): seu efeito inicia-se entre 1 a 5 min e atinge pico Maximo no sangue em 30 min e dura cerca de 3 a 4 h. Aspecto transparente e cristalino. Administrada por SC. Regular: conhecida pela letra R. Seu efeito inicia-se cerca de 30 min a 1 hora após a injeção, atingindo seu efeito Maximo em 2 a 4 horas e dura cerca de 6 a 8 h. Aspecto transparente e cristalino. Pode ser administrada por: EV, IM ou SC.

6 Ação intermediária: NPH seus efeitos se iniciam cerca de 1 a 3 h após a injeção, atingindo o Maximo de efeito entre 6 a 12 horas e dura aproximadamente 20 a 24 h. Aspecto leitoso. Administrar por via SC, nunca pela EV. Ação ultra-lenta: conhecida pela letra U. seu efeito se inicia cerca de 4 a 6 h após ainjeção, atingindo seu efeito Maximo de 12 a 16 h, durando aproximadamente 24 a 36 horas. Aspecto leitoso. Administrada somente pela via SC.

7 Insulina pré- mista: são insulinas - NPH (ação intermediária) misturadas em um mesmo frasco á insulina R ( curta duração) em proporções fixas: 90/10 ( 90 de intermediaria e 10 de rápida) 80/20, 70/30, 60/40 e 50/50. Seu efeito inicia-se cerca de 30 min a 1 h apos a injeção, atingindo seu efeito máximo de 2 a 12 h e durando cerca de 20 a 24 horas, aspecto leitoso. Administração por via SC, nunca EV.

8

9

10 Quando se tem frascos com apresentação diferente da graduação da seringa ou quando não existir seringa de insulina na unidade, utiliza-se uma fórmula: Frasco Seringa Prescrição X F S P X OBS: 1-podemos usar sempre 1 ml (seringa) mesmo que a disponível seja de 3 ou 5 ml, para facilitar o calculo. 2- doses mínimas: insulina nunca deverá ser rediluído pois perde a estabilidade- comunicar médico.

11 Exercícios Demos administrar 50 UI de insulina NPH, SC pela manhã. Não temos seringa graduada em UI, somente seringa de 3 ml. Qtos ml de insulina devemos administrar? ( frsc/ amp NPH- 100UI/ml). 100UI- 1ml 50UI- Xml X= 0,5 ml

12 Para uma criança foi prescrito 0,3 ml de insulina SC. Havendo na unidade de saúde somente seringa de insulina de 100UI, a enfermeira deve aspirar, para administrar o medicamento na dosagem correta, a seguinte medida (F---S P---X)

13 3- Foram prescritos 35 UI de insulina regular por via SC e não temos seringa própria, somente de 3 ml. Como devemos proceder? ( rediluição)

14 4- Foram prescritos 80 UI de insulina regular por via SC e não temos seringa própria, somente de 3 ml. Como devemos proceder?

15 5- Foram prescritos 10 UI de insulina regular por via SC e não temos seringa própria e nem agulha adequada, somente de 3 ml. Como devemos proceder?

16 Calculo de Heparina - liquemine Anticoagulante - injetável que atua inibindo a coagulação sanguínea.. Administração: SC, IV direta oi infusão intravenosa. Indicações -Tratamento da coagulação intravascular disseminada; prevenção do tromboembolismo; -prevenção e tratamento do tromboembolismo pulmonar; - prevenção e tratamento da trombose venosa profunda. Efeitos colaterais - Hemorragia

17 Apresentação: - ampolas 5.000UI/0,25ml -frasco-ampolas / ml ( frasco com 5ml)

18 Exemplo de cálculo Temos que administrar UI de hepararina SC de 12 /12 h e só temos fr/amp com UI/ml. Qtos ml desta solução devemos administrar? 5.000UI --- 1ml 2.500UI --- X X= 0,5 ml.

19

20 Exercícios 1-Temos que administrar 340UI de Heparina SC e só temos na clinica ampolas com 5.000UI/0,25 ml. Como proceder?

21 2- Temos que administrar 0,5 ml de Heparina SC e queremos utilizar a seringa de Insulina para fazer o procedimento. Quantas unidades correspondem a 0,5 ml?

22 3-Calcule quantos ml de heparina devemos administrar ao paciente nas seguintes prescrições: A) 1.500UI SC, temos fr/amp 5.000UUI/ml B) 4.000UI SC, temos fr/amp 5.000UUI/ml C) UI, temos fr/amp 5.000UUI/ml

23 4- Queremos utilizar a seringa de insulina, para fazer o procedimento SC na aplicação de heparina. Qtas UI corresponderiam a: A) 0,3 ml B) 0,25 ml C) 0,95 ml

24

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...

Leia mais

Exercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara?

Exercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara? Exercícios 1) Você está com uma dieta limitada a 80g de carboidratos por dia. Esta quantidade corresponde a 320 calorias de carboidratos. Quantas calorias há em uma grama de carboidratos. 2) O paciente

Leia mais

Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 11/08/2016. Transforme: Símbolos <, >,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004. O que significa 3 n?

Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 11/08/2016. Transforme: Símbolos <, >,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004. O que significa 3 n? Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Símbolos ,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? Profª Drª Ruth N T Turrini 10 2, 10 3, 10 4 Transforme a porcentagem em número decimal:

Leia mais

AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS

AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM AGULHAS E SERINGAS 1 2 USO DA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA Depleção de sódio (deficiência),

Leia mais

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Matemática

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Profª Drª Ruth N T Turrini Símbolos ,, Matemática Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? 10 2, 10 3, 10 4 1 Transforme a porcentagem em número decimal:

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;

Leia mais

ERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Ana Luísa Maia da C. Iacida Especialista em Administração Hospitalar e Enfermagem do Trabalho; Graduada pela Faculdades Adamantinenses Integrada FAI. 6. CÁLCULO DE MEDICAÇÃO

Leia mais

Cálculo de Medicação

Cálculo de Medicação Cálculo de Medicação Sumário Introdução 3 Capítulo 1 Matemática Básica 4 Capítulo 2 Cálculo de Regra de Três 8 Capítulo 3 Cálculo de Penicilina Cristalina 11 Capítulo 4 Cálculo de Heparina 15 Capítulo

Leia mais

APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS

APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS

EXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM EXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Cálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso

Cálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso Cálculo em enfermagem Prof.ª Leticia Pedroso Revisão Básica de Matemática Número Natural ou Número Inteiro UNIDADE DEZENA CENTENA MILHAR 1 10 100 1000 Escreva por extenso: 2.500.000-2.385-345 - Revisão

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por

Leia mais

CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS. Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira

CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS. Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira 1 CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira Embora muitos Hospitais trabalhem com as doses dos fármacos personalizadas e prontas para o uso de cada paciente, entretanto,

Leia mais

CÁLCULO DE MEDICAÇÕES

CÁLCULO DE MEDICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE CÁLCULO DE MEDICAÇÕES Juliana Costa B. Cavalcanti Enfermeira Intensivista Universidade de Pernambuco

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição

Leia mais

GABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml.

GABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml. GABARITO 1. Cargo: Enfermeiro - Órgão: Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN - Banca: IDECAN - Ano: 2014 O médico pediatra prescreveu para uma criança 500 mg VO de 6/6h de um determinado antibiótico,

Leia mais

CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA Unidades de medida Grama: unidade de medida de peso; sua milésima parte é o miligrama(mg), logo 1g corresponde a 1000mg e 1000g correspondem

Leia mais

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito 1.Considerando o papel do técnico de enfermagem na administração de medicamentos, julgue os itens a seguir. Deve-se proceder à lavagem das mãos antes

Leia mais

Técnicas de administração de medicamentos

Técnicas de administração de medicamentos Técnicas de administração de medicamentos Profª Ana Cássia Equipamentos de proteção individual e materiais Luva de procedimento Máscara Bandeja ou cuba Algodão Álcool Seringa, agulha Scalpou jelco Garrote

Leia mais

MODELO DE BULA. HEPAMAX-S heparina sódica

MODELO DE BULA. HEPAMAX-S heparina sódica MODELO DE BULA HEPAMAX-S heparina sódica FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Via de administração: via intravenosa e subcutânea. Solução injetável, nas apresentações: Caixas com 1, 25 e 100 frascos-ampola

Leia mais

Importância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos

Importância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades

Leia mais

Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos

Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos Definição Garantir um sistema seguro de heparinização. Objetivos Os objetivos do protocolo são de fornecer um sistema seguro de heparinização por via

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos

Leia mais

FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES

FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES 1 1- PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A administração segura de medicamentos é uma das metas prioritária da Aliança Mundial para

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via

Leia mais

cloridrato de protamina

cloridrato de protamina Protamina 1000 cloridrato de protamina APRESENTAÇÕES Solução Injetável 10 mg/ml - embalagem contendo 25 ampolas de 5 ml. USO INJETÁVEL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada ml contém 10 mg de cloridrato de protamina

Leia mais

Cutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. Solução injetável 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg

Cutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. Solução injetável 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg Cutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES E FORMA FARMACÊUTICA Cutenox é uma solução injetável

Leia mais

ÁCIDO TRANEXÂMICO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 50 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.

ÁCIDO TRANEXÂMICO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 50 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A. ÁCIDO TRANEXÂMICO Solução Injetável 50 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 ácido tranexâmico Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução injetável 50 mg/ml. Embalagens com 5 ou

Leia mais

Prothromplex-T. Baxter Hospitalar Ltda. Pó liofilizado + Solução injetável 600 UI

Prothromplex-T. Baxter Hospitalar Ltda. Pó liofilizado + Solução injetável 600 UI Prothromplex-T Baxter Hospitalar Ltda Pó liofilizado + Solução injetável 600 UI IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Prothromplex-T complexo protrombínico total (fatores II, VII, IX e X de coagulação) APRESENTAÇÕES

Leia mais

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

Administração de medicamentos II

Administração de medicamentos II Administração de medicamentos II Semiologia e Semiotécnica Prof Giselle Administração de medicamentos via parenteral A injeção é o meio utilizado para a introdução de medicamentos por via parenteral, os

Leia mais

Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos

Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro

Leia mais

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril

Leia mais

DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.

DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus

Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

Leia mais

1. O que é Kanakion MM Pediátrico e para que é utilizado. Kanakion MM Pediátrico é uma vitamina lipossolúvel com propriedades antihemorrágicas.

1. O que é Kanakion MM Pediátrico e para que é utilizado. Kanakion MM Pediátrico é uma vitamina lipossolúvel com propriedades antihemorrágicas. Folheto informativo: Informação para o utilizador Kanakion MM Pediátrico 2mg/0,2 ml solução injetável Fitomenadiona Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM 1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar quimioterápico antineoplásico por cateter vascular central de longa permanência totalmente implantado (Port-a-Cath ) 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

Tratamento de hiperglicemia no paciente internado

Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar

Leia mais

Prothromplex-T. Baxter Hospitalar Ltda. Pó liofilizado + Solução injetável 600 UI

Prothromplex-T. Baxter Hospitalar Ltda. Pó liofilizado + Solução injetável 600 UI Prothromplex-T Baxter Hospitalar Ltda Pó liofilizado + Solução injetável 600 UI IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Prothromplex-T complexo protrombínico total (fatores II, VII, IX e X de coagulação) APRESENTAÇÕES

Leia mais

COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS CEPON / QUINZENAL

COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS CEPON / QUINZENAL FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Rua: Presidente Coutinho, 160 -Florianópolis/SC Fone: (48) 3212-1300 Fax: (48) 3212-1335 COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS CEPON / QUINZENAL Coleta de Preços nº 018/19 Data:

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/ CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/ CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/2016 - CESAU Salvador, 18 de fevereiro de 2016 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Serrina / Dispensação

Leia mais

Farmacologia - Exercícios

Farmacologia - Exercícios Farmacologia - Exercícios 1- Tem um soro de 500 ml para correr em 6 horas. Quantas macrogotas deverão correr? 2- Tem um soro de 1000 ml para correr em 18 horas. Quantas microgotas deverão correr? 3- Tem

Leia mais

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via subcutânea.

Leia mais

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. TRANSAMIN ácido tranexâmico. APRESENTAÇÕES Solução Injetável de 50 mg/ml. Embalagem contendo 5 ampolas com 5 ml.

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. TRANSAMIN ácido tranexâmico. APRESENTAÇÕES Solução Injetável de 50 mg/ml. Embalagem contendo 5 ampolas com 5 ml. I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TRANSAMIN ácido tranexâmico APRESENTAÇÕES Solução Injetável de 50 mg/ml. Embalagem contendo 5 ampolas com 5 ml. VIA ENDOVENOSA USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml

Leia mais

** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC

** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC ** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC 1. Em primeiro lugar devemos realizar a conferência da prescrição.

Leia mais

GUIA DE DILUIÇÃO, ESTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS

GUIA DE DILUIÇÃO, ESTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA G3 Atualizada em 08/12/2010 GUIA DE DILUIÇÃO, E DE ANTIMICROBIANOS NOME

Leia mais

Dra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes

Dra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE 1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 20/01/2010 Validação 2 - Referência: 01 CCIH Higienização das Mãos 032 DE-EP Cuidados de Enfermagem no Preparo de Medicamentos 3 - Em que consiste?

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX

ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX Combate a melasmas e estabiliza coágulos sanguíneos, auxiliando no tratamento de hemorragias. INTRODUÇÃO O Ácido tranexâmico (ATX), é conhecido pela sua função antifibrinolítica,

Leia mais

fº Vinicius Fera lticentro de Saúde aralina Drº Adriano Pondé

fº Vinicius Fera lticentro de Saúde aralina Drº Adriano Pondé Atuação do Enfermeiro no Ambulatório de Anticoa agulação fº Vinicius Fera lticentro de Saúde aralina Drº Adriano Pondé alestrante Enfº Vinicius Fera A. de Almada; Enfermeiro assistente no Mu ulticentro

Leia mais

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume

Leia mais

Sistema de Medicação

Sistema de Medicação Profª ALINE TELES Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades do profissional de enfermagem. O profissional é responsável pela compreensão

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:

Leia mais

GlucaGen HypoKit glucagon

GlucaGen HypoKit glucagon GlucaGen HypoKit glucagon IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: GlucaGen HypoKit glucagon APRESENTAÇÕES Pó liofilizado e diluente para solução injetável. A embalagem de GlucaGen HypoKit contém: - 1 frasco-ampola

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução da Imunoglobulina Humana a 5% (por via intravenosa) (OBS: há várias concentrações de imunoglobulina, dependendo do fabricante). 2. APLICAÇÃO:

Leia mais

CATÁLOGO. de produtos

CATÁLOGO. de produtos CATÁLOGO de produtos A SOL-MILLENNIUM TM É UMA EMPRESA DEDICADA AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS QUE GARANTAM UM AMANHÃ MAIS SAUDÁVEL E SEGURO. A SOL-Millennium TM é uma empresa com presença global, especializada

Leia mais

Nome do Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Nome do Titular da Autorização de Introdução no Mercado: FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Reposição e Organização de Materiais no Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 03 Área de Aplicação: Materno-Infantil

Leia mais

Saiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM)

Saiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM) Saiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM) 01 Introdução O seu médico ou o seu enfermeiro(a) já lhe devem ter explicado como administrar a sua HBPM provavelmente enquanto se encontrava

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01 1. OBJETIVO Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos

Leia mais

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1/ 10 1 20 2 PREPARAÇÃO MEDICINAL SOB A FORMA DE ESPUMA PARA A LIBERAÇÃO PROLONGADA DE MEDICAMENTOS E SISTEMA PARA OBTENÇÃO DA PREPARAÇÃO MEDICINAL CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção descreve uma preparação

Leia mais

O seu médico efetuará uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos e terá em consideração a disponibilidade de outros tratamentos alternativos.

O seu médico efetuará uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos e terá em consideração a disponibilidade de outros tratamentos alternativos. Folheto informativo: Informação para o utilizador Trasylol 500 000 U.I.C/50 ml solução para perfusão Trasylol 1 000 000 U.I.C/100 ml solução para perfusão Trasylol 2 000 000 U.I.C/200 ml solução para perfusão

Leia mais

COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES

COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES PROFESSOR ENFERMEIRO DIÓGENES TREVIZAN Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos

Leia mais

GlucaGen HypoKit glucagon

GlucaGen HypoKit glucagon GlucaGen HypoKit glucagon NOVO NORDISK FARM. DO BRASIL LTDA. SOLUÇÃO INJETÁVEL 1 UI/ML GlucaGen HypoKit glucagon IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: GlucaGen HypoKit glucagon APRESENTAÇÃO Pó liofilizado e diluente

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Fragmin 2500 U.I./ml solução injectável Fragmin 2500 U.I./0,2 ml solução injectável Fragmin 25000 U.I./ml solução injectável Fragmin 7500 U.I./0,3 ml solução

Leia mais

Solução Glicofisiológica

Solução Glicofisiológica Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio

Leia mais

DOCUMENTOS E EXAMES PARA SOLICITAÇÃO INICIAL DE MEDICAMENTOS PARA HEPATITE C (Segundo Portaria MS/SCTIE nº 37 de 24 de julho de 2015)

DOCUMENTOS E EXAMES PARA SOLICITAÇÃO INICIAL DE MEDICAMENTOS PARA HEPATITE C (Segundo Portaria MS/SCTIE nº 37 de 24 de julho de 2015) ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO COORDENAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DOCUMENTOS E EXAMES PARA SOLICITAÇÃO INICIAL DE MEDICAMENTOS PARA HEPATITE C (Segundo Portaria

Leia mais

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO Informação importante relacionada com a RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO de VELCADE (bortezomib) 3,5 mg frasco para injetáveis para utilização subcutânea (SC) e intravenosa (IV) INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Setor: Ambulatório de Pediatria

Procedimento Operacional Padrão (POP) Setor: Ambulatório de Pediatria Procedimento Operacional Padrão (POP) Ambulatório de Pediatria Título Teste de hormônio do crescimento com insulina ( teste de hipoglicemia insulínica) POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o utilizador. BETAFACT 50 UI/mL, pó e solvente para solução injetável Fator IX da coagulação humana

Folheto informativo: Informação para o utilizador. BETAFACT 50 UI/mL, pó e solvente para solução injetável Fator IX da coagulação humana Folheto informativo: Informação para o utilizador BETAFACT 50 UI/mL, pó e solvente para solução injetável Fator IX da coagulação humana Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este

Leia mais

Diretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

Diretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA (IV) Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE VOLUME RESIDUAL EM SERINGAS E AGULHAS

IDENTIFICAÇÃO DE VOLUME RESIDUAL EM SERINGAS E AGULHAS Volume residual em seringas e agulhas Artigo de Pesquisa IDENTIFICAÇÃO DE VOLUME RESIDUAL EM SERINGAS E AGULHAS APÓS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO POR VIA PARENTERAL IDENTIFICATION OF RESIDUAL VOLUME IN

Leia mais

Anexo II. Conclusões científicas

Anexo II. Conclusões científicas Anexo II Conclusões científicas 36 Conclusões científicas A enoxaparina sódica é uma heparina de baixo peso molecular comercializada sob a designação comercial Lovenox e nomes associados. Este anticoagulante

Leia mais

ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR

ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica

Leia mais

Aula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa

Aula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa Aula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa SUMÁRIO 1. Introdução... 426 2. Formas De Medida... 430 3. Cálculo De Gotejamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS É toda substância que, introduzida no organismo, vai atender a uma finalidade terapêutica. FINALIDADES: PREVENTIVA. Ex.: vacinas; PALIATIVA. Ex.: analgésico;

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA

ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA rte INFORMAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, alterações no estado de saúde do paciente, você pode entrar em contato com o Ambulatório da ALA I do HUSM através do telefone 3220 8538. Telefones úteis: Bombeiros:

Leia mais

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações medicamentosas é evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento ou bebida. Medicamentos são administrados, concomitantemente,

Leia mais

MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS

MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa. Dra. Paula Cristina Nogueira Disciplina: Processo de cuidar em Enfermagem É de responsabilidade dos profissionais de enfermagem assegurar aos pacientes uma assistência

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1. Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1. Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1 Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira INTRODUÇÃO É uma das maiores responsabilidades atribuídas ao profissional de enfermagem. Qualquer erro,

Leia mais

Preparo de Medicamentos

Preparo de Medicamentos Preparo de Medicamentos A equipe de enfermagem é um dos pilares para a diferenciação do atendimento prestado aos usuários dos serviços de saúde, e para tanto se faz necessário à busca contínua pela excelência

Leia mais

COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS CEPON / MENSAL

COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS CEPON / MENSAL FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Rua: Presidente Coutinho, 160 -Florianópolis/SC Fone: (48) 3212-1300 Fax: (48) 3212-1335 COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS CEPON / MENSAL Coleta de Preços nº 079/18 Data:

Leia mais

Ácido épsilon-aminocapróicoo

Ácido épsilon-aminocapróicoo Ípsilon Ácido épsilon-aminocapróicoo 50 mg/ ml 200 mg/ ml Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda Injetável Bula do Paciente I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO IPSILON ácido épsilon-aminocapróico APRESENTAÇÕES Solução

Leia mais

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - GABARITO. 1. Acerca dos cuidados na administração de medicamentos, julgue o próximo item.

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - GABARITO. 1. Acerca dos cuidados na administração de medicamentos, julgue o próximo item. AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - GABARITO 1. Acerca dos cuidados na administração de medicamentos, julgue o próximo item. O preparo do medicamento deve ser realizado apenas quando houver certeza

Leia mais

Solução de glicose 50% Forma farmacêutica: Solução injetável

Solução de glicose 50% Forma farmacêutica: Solução injetável Solução de glicose 50% Forma farmacêutica: Solução injetável MODELO DE BULA Solução de glicose 50% Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. Solução de glicose 50 % (glicose 500 mg/ml): Frasco

Leia mais

Hemofol. heparina sódica. Solução injetável UI/mL e UI/ 0,25mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

Hemofol. heparina sódica. Solução injetável UI/mL e UI/ 0,25mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Hemofol heparina sódica Solução injetável 5.000 UI/mL e 5.000 UI/ 0,25mL Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO HEMOFOL heparina sódica APRESENTAÇÕES

Leia mais

Heptar. Bula para paciente. Solução injetável UI/ML

Heptar. Bula para paciente. Solução injetável UI/ML Heptar Bula para paciente Solução injetável 5.000 UI/ML Heptar heparina sódica bovina Solução injetável FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: APRESENTAÇÕES Solução injetável 5000 UI/mL. Embalagem contendo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. solução injetável. abciximabe

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. solução injetável. abciximabe IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ReoPro abciximabe solução injetável APRESENTAÇÕES ReoPro é uma solução transparente, incolor, estéril e não pirogênica com concentração de 2 mg/ml de abciximabe. O ph da solução

Leia mais

Kanakion MM pediátrico ROCHE fitomenadiona

Kanakion MM pediátrico ROCHE fitomenadiona Kanakion MM pediátrico ROCHE fitomenadiona Vitamina K Micelas Mistas Nome do produto: Kanakion MM pediátrico Nome genérico: fitomenadiona (vitamina K 1 ) Forma farmacêutica, via de administração e apresentação

Leia mais

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo

Leia mais

Fibrogammin P. (fator XIII de coagulação)

Fibrogammin P. (fator XIII de coagulação) Fibrogammin P (fator XIII de coagulação) CSL Behring Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Pó liofilizado injetável + solução diluente 250 UI IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fibrogammin P fator XIII de

Leia mais

Anexo A Folha de rosto para a bula GAMAGLOBULINA I.M. Grifols Brasil Ltda. Solução Injetável 320 mg (2 ml) e 800 mg (5 ml)

Anexo A Folha de rosto para a bula GAMAGLOBULINA I.M. Grifols Brasil Ltda. Solução Injetável 320 mg (2 ml) e 800 mg (5 ml) Anexo A Folha de rosto para a bula GAMAGLOBULINA I.M Grifols Brasil Ltda. Solução Injetável 320 mg (2 ml) e 800 mg (5 ml) BULA PARA O PACIENTE GRIFOLS BRASIL LTDA. GAMAGLOBULINA I.M. GRIFOLS 320 mg (2

Leia mais