História da Anestesia

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1 História da Anestesia Nos tempos primitivos, a medicina revestira-se de um caráter mágicosacerdotal, e as doenças eram atribuídas a causas sobrenaturais. Esse quadro só começou a mudar no século V a.c., com a medicina hipocrática na Grécia. Hipócrates, o pai da medicina, sustentava que as enfermidades não eram causadas por deuses ou demônios, mas que resultavam de fatores naturais ligados ao modo de vida. As pessoas adoeciam por causa do trabalho que exerciam, do local onde moravam, do alimento ou água que ingeriam. Durante muitos século, os dogmas da igreja determinaram que a dor era um justo castigo de Deus e, por isso, deveria ser aceita com submissão e enfrentada a sangue frio. Em 1591, Eufane MacAyane, uma jovem mãe escocesa, foi enterrada viva por pedir alívio para a dor no parto. A cirurgia de modo geral era um verdadeiro sofrimento. As enfermeiras, na hora de auxiliarem em um desses procedimentos, já ficavam de prontidão para evitar que o berreiro do paciente assustasse os demais internos. O cirurgião tentava fazer a operação o mais rápido possível, mas na falta de anestesia, o grito era garantido, e o medo também. Durante muitos séculos a cirurgia pôde ser comparada a uma aventura encabeçada por poucos e temida por muitos. À frente dela estavam profissionais dotados de conhecimentos teóricos, como os médicos formados nas universidades, e também indivíduos guiados pela experiência prática, os barbeiros-cirurgiões, porém alguns eram meros charlatões. Somente em meados do século XIX, com o advento da anestesia as cirurgias alcançaram um nível de profissionalização e ganharam contornos menos brutais, porém, mais invasivos, já que ausência da dor alargaria as fronteiras das técnicas cirúrgicas. Antes da anestesia, os cirurgiões mediam através do tempo a eficácia de uma operação. Correr contra o relógio e finalizar uma intervenção no menor tempo possível eram as maneiras mais eficazes de minimizar a dor, o choque e a perda de sangue. É difícil dizer quem foi o pai da anestesia. Embora a história conceda este título ao dentista William Thomas Morton, pois este provou em publico os efeitos anestésicos do éter em E para a ciência o importante era o que se publicava.

2 Porém, técnicas e remédios foram descobertos desde os primórdios, um exemplo disto era a China milenar que usava a acupuntura como anestesia cerca de 2000 anos a.c. Os assírios, por volta de 1000 a.c., comprimiam a carótida do paciente até que ele ficasse inconsciente. Os índios peruanos, por sua vez, mascavam folhas de coca, conhecidas no idioma quéchua como kunka sukunka (goela adormecida), e depois despejavam a saliva sobre a ferida do doente para anestesiá-la. No século IV a.c., Hipócrates usava a chamada esponja sonífera, método bastante popular entre os monges europeus. Preparada a base de ópio, eufórbia, meimendro, mandrágora e outras substâncias, era colocada em baixo das narinas do paciente até que ele dormisse. Para desperta-lo uma esponja de vinagre entrava em ação. Se por um lado os recursos eram limitados, a criatividade era latente. Na Europa medieval também era comum a concussão cerebral. A técnica consistia em golpear uma tigela de madeira colocada sobre a cabeça do enfermo de forma que o crânio ficasse intacto e o paciente desfalecido. Gelo e neve eram utilizados no século XVI pelo francês Ambroise Paré, considerado o pai da cirurgia. Em 1275, o alquimista espanhol Raimundo Lulio ( ) descobriu que o vitríolo (ácido sulfúrico) misturado ao álcool e posteriormente destilado produzia um fluído branco e adocicado chamado de vitríolo doce, mais tarde conhecido como éter. Por volta dos anos 1600, Paracelso, alquimista e médico suíço, chegou a usar a substância em galinhas e posteriormente para aliviar a dor dos seus pacientes, mas apesar disto, ela só voltaria a ser utilizada com este fim em meados do século XIX. Em 1772, o químico inglês Joseph Priestley ( ), descobriu o óxido nitroso (N 2 O), mas seus poderes anestésicos só foram conhecidos alguns anos depois, e por acaso, quando Humphrey Davy, aprendiz de farmácia da pequena cidade de Penzance, na Inglaterra, inalou o gás e sentiu tamanho bem-estar que caiu na gargalhada. Por conta deste episódio, passou a chamar o óxido de gás do riso. Aos 21 anos, escreveu um livro sobre as propriedades da substância e sugeriu que ela poderia ser usada em cirurgias, mas a medicina oficial menosprezou a sugestão. O único que resolveu acatála foi o médico e cirurgião inglês Henry Hill Hickman. Ele experimentou com sucesso a ação do N 2 O em animais. Mas amargou dupla recusa para repetir suas experiências em seres humanos, tanto por parte da Royal Society como pela Associação Médica de Londres. Desiludido, morreu em 1830, com apenas 29 anos, sem conseguir viabilizar a cirurgia sem dor. Alguns anos depois, ao estudar a liquefação dos gases e os líquidos voláteis, Michael Faraday ( ), físico inglês, percebeu que os

3 vapores de éter possuíam efeitos inebriantes semelhantes ao do óxido nitroso. A constatação foi notificada no Journal of Art and Sciences, contudo mais uma vez passou despercebida pelos meios médicos. Os cientistas estavam cada vez mais próximos de delimitar um divisor de águas na medicina. Porem, este caminho seria longo e tortuoso, marcado por disputas e frustrações. Nessa época, eram populares entre a classe científica as folias do éter e as festas do gás do riso. Nestas reuniões, os participantes entorpeciam-se com essas drogas e saboreavam seus efeitos. Foi depois de vivenciar uma dessas algazarras que o jovem médico americano Crawford Williamson Long ( ) sentiu na própria pele os efeitos do éter ao se machucar e não detectar dor alguma. No ano de 1842, na pequena cidade de Jefferson, no estado da Geórgia, nos Estado Unidos, o éter foi por ele usado pela primeira vez com propósitos cirúrgicos. Em 30 de março daquele ano, aos 26 anos, Long retirou dois cistos do pescoço do amigo James Venable, após submetê-lo à inalação do éter. Para confirmar o feito, posteriormente amputou dois dedos do filho de um escravo. O primeiro sob o efeito de éter e o segundo depois de cessado seu efeito. Como o rapaz sé acusou dor na segunda intervenção, estava comprovado o poder da anestesia. Em 1846, ele já havia realizado oito cirurgias sem constatação de dor. Em 1844, o dentista Horace Wells, extraiu de si próprio um molar depois de inalar N 2 O. Confiante, fez uma demonstração perante professores e estudantes da Faculdade de Medicina de Harvard, em Boston. Na hora decisiva, o estudante que lhe serviu de cobaia apresentou sinais de excitação, entendida pelos observadores como sinais de dor. Para alguns ele retirou o aparelho de inalação muito cedo. Wells foi expulso sob a acusação de impostor. Ao fazer nova tentativa em sua cidade, administrou quantidade excessiva de gás, e o paciente sofreu uma parada respiratória. Desanimado, abdicou da profissão de dentista. Apesar de seu pioneirismo, tanto a contribuição de Long quanto de Wells foram deixadas de escanteio uma vez que aparentemente eles não publicaram suas descobertas. Assim, considera-se como data oficial da introdução da anestesia o dia 16 de outubro de 1846, quando no anfiteatro cirúrgico do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston, ocorreu a primeira demonstração pública com éter, realizada por uma dupla de profissionais: o cirurgião John Collins Warren e o dentista William Thomas Green Morton. O primeiro extirpou o tumor de um jovem de 17 anos, enquanto o segundo aplicou a anestesia por meio de um aparelho inalador por ele idealizado. Curiosamente, a cena deixou de ser documentada porque

4 o fotógrafo sentiu-se mal ao presenciar o ato cirúrgico. Contudo o acontecimento foi posteriormente imortalizado em um quadro do pintor Roberto Hinckley, datado de Morton, porém não revelava a natureza química da substância que utilizava, dando-lhe o nome de letheon (do grego lethe, rio do esquecimento). Com a ajuda e consultoria do médico Charles Thomas Jackson, ele criou o composto, que nada mais era o éter sulfúrico puro misturado com óleos aromáticos, para disfarçar a sua verdadeira natureza e ganhar muito dinheiro com o produto, afirmaram os autores de As dez maiores descobertas da medicina. Pressionado pela Associação Médica de Boston, teve que revelar a composição da milagrosa porção. Até então, a insensibilidade total durante o ato cirúrgico era considerado utópica nos meios acadêmicos. Ao término da célebre operação que mudou o destino da cirurgia, John Collins Warren preferiu as seguintes palavras: Daqui a muitos séculos, os estudantes virão a este hospital para conhecer o local onde se demonstrou pela primeira vez a mais gloriosa descoberta de ciência. Com o sucesso da experiência, Morton e Jackson disputaram os louros da fama. A briga pelo reconhecimento mobilizou o Congresso Americano e ficou conhecida como Controvérsia do Éter. O debate prolongou-se por décadas no interior de várias associações médicas e odontológicas. Em 1921, o Colégio Americano de Cirurgiões consagrou no final das contas Long como o descobridor da anestesia. Mesmo assim, o dia 16 de outubro de 1846 ainda é considerado o marco solene da façanha. Wells, desgostoso e amargurado com seu fracasso, suicidou-se em 1848, aos 33 anos, abrindo uma veia do braço e inalando éter ao mesmo tempo. Morton, empobrecido, desacreditado por Jackson, morreu subitamente em uma via pública aos 49 anos. Jackson tornou-se alcoólatra e terminou seus dias em um hospício, onde morreu em 1880, aos 75 anos. Long, por sua vez, morreu aos 63 anos, em 1878, de hemorragia cerebral. Como escreveu Fulop Muller, dir-se-ia que uma estranha maldição pairava sobre todos os que consagravam sua vida e sua obra a lutar contra a dor. O substituto do éter, o clorofórmio, foi usado pela primeira vez em 1847, por James Simpson, obstetra francês, em um trabalho de parto. Tal fato suscitou diversos debates médicos e religiosos uma vez que a dor no parto era visto como um castigo divino. Livres das culpas cristãs e mais preocupadas com o seu próprio bem-estar, as mulheres acolheram de pronto o clorofórmio. A própria rainha Vitória solicitou os serviços de Simpson, que trouxe ao mundo os príncipes Leopoldo e Beatriz, os dois últimos filhos da soberana da Inglaterra. Ambos nasceram hemofílicos. Os adversários do

5 Doutor Clorofórmio acusaram-no de provocar o mal nas crianças, argumentando que uma punição de Deus as havia atingido. O termo anestesia foi cunhado em 1846 pelo escritor americano Oliver Wendel Holmes. Porém, a palavra já existia na língua grega, tendo sido empregada no sentido de insensibilidade dolorosa, pela primeira vez, por Dioscórides, no século I d.c.. A denominação anestesiologia só foi criada em 1902, por Seifert. A Inglaterra e os Estados Unidos foram os primeiros paises em que a pratica passou a ser considerada uma especialidade medica independente da cirurgia. A anestesia geral por éter chegou ao Brasil em 1847 e foi praticado no Hospital Militar do Rio de Janeiro pelo medico Roberto Jorge Haddock Lobo. No entanto, o éter foi logo substituído pelo clorofórmio, empregado, pela primeira vez, por Manuel Feliciano Pereira de Carvalho. Anestesia Veterinária O primeiro relato foi feito por Edward Mayhew, em janeiro de 1947, no qual o autor descreve seus experimentos em cães e gatos com inalação de éter. George H. Dadd, em 1852, foi o primeiro médico veterinário a utilizar éter e clorofórmio em procedimentos cirúrgicos de forma rotineira. Seu mérito maior, porém, estava em seus conceitos de bem-estar animal, que o levaram a se interessar pela prática de anestesia muito mais que outro veterinário da sua época. Jorge Spitz, médico veterinário argentino, incluiu na sua obra Veterinária (1910) o emprego da anestesia, sendo um dos primeiros autores veterinários a reconhecer a importância dessa especialidade em um livro, no qual eram dedicadas 31 páginas às descrições das técnicas anestésicas locais da época, a farmacologia dos principais agentes e a anestesia inalatória em animais de pequeno e grande porte. O autor desenvolveu um equipamento de inalação de animais de grande porte que denominou de inalador de Spitz, empregado durante anos em seu país. O avanço seguinte só foi obtido com a descoberta dos barbitúricos no final da década de Em 1941, J.G. Wright publica a primeira edição do Veterinary Anaesthesia, o primeiro livro inteiramente dedicado à Anestesiologia Veterinária.

6 Anestesia Veterinária no Brasil Os primeiros relatos datam da década de 1940, E.A. Matera e J.F. Tabarelli Neto, publicaram trabalhos na Revista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. A primeira disciplina de Anestesiologia Veterinária foi criada em 1975 na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP, Botucatu. Referências Bibliográficas Scientific American Brasil O nascimento da medicina moderna especial historia da medicina 5. Endiouro, A assustadora história da medicina Richard Gordon. Endiouro, 2004 As demais maiores descobertas da medicina. Meyer Friedman e Gerald W. Friedland. Companhia das letras, História da Anestesiologia. Vicent Collins. Guanabara Koogan, 1979 Anestesia em cães e gatos. Fantoni e Cortopassi, editora rocca ltda, 2002.

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