MICROLOGIA DAS DOENÇAS SEM PERDER A BONDADE
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- Adriano Felgueiras Regueira
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1 MICROLOGIA DAS DOENÇAS SEM PERDER A BONDADE Prof.Dr.HC João Bosco Botelho O mais importante dos mecanicistas foi Marcelo Malpighi ( ), aluno de Santório. Esse inigualável teórico representa na história da ciência o pioneirismo na construção do pensamento micrológico, isto é, a visão de estruturas vivas por meio das lentes de aumento. Pode-se afirmar, sem risco de errar na imprudência do exagero, que após as publicações de Malpighi, a medicina-oficial de distanciou das outras práticas de curas e começou a própria história como ciência. O pensamento microscópico mobilizou a doença da macroestrutura (corpo), para a microestrutura (célula). Com esse fato se abriu a porta que desvendaria a base de toda a medicina da atualidade: o diagnóstico microscópico. Na atualidade, a maior parte do diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças que continuam afligindo a humanidade, são feitas na atualidade são alicerçadas no diagnóstico da infecção ou do tumor, portanto micrológico, a identificação da doença por meio do microscópio. Para que se tenha ideia da grandeza dos estudos de Malpighi, a maior preocupação das pessoas e dos serviços de saúde, no mundo, nos dias atuais, são os diagnósticos e tratamentos das infecções e dos tumores, ambos realizados graças à microscopia.
2 As descrições de Marcelo Malpighi são empolgantes, plenas do novo que desloca o anterior: a pulga é horrível, o mosquito e a traça os mais belos e foi com grande contentamento como fazem a mosca e outros pequenos animais para caminhar. O conjunto das novas observações consequentes da utilização das lentes de aumento, compondo o microscópio rudimentar, se mostrou tão importante que se formaram associações científicas, onde eram comunicadas e discutidas as descobertas da microestrutura do corpo humano. Entre muitas aplicações imediatas, no século 16, da construção teórica de Malpighi, se destacou a identificação do ácaro, como agente causador da sarna. Essa doença da pele, já era conhecida desde os tempos bíblicos como contagiosa, mas até então, sem explicação como se dava a contaminação. Por outro lado, a certeza de poder fazer o diagnóstico por meio das lentes de aumento determinou mudança no comportamento do médico, antes mais próximo do leito do doente, como determinava os preceitos de Hipócrates, desde o século 4 a.c.. Recebeu forte crítica a frieza com que os médicos se ataram à concepção mecanicista, reduzindo o corpo à máquina. As críticas dessa medicina mecanicista atingiu consolidação adequada com as publicações de Thomas Sydenham ( ), que trabalhou até os últimos anos da vida voltado à demonstração de que o ponto fundamental da medicina era a presença do médico na cabeceira do doente, utilizando os recursos que pudessem auxiliar na cura. Essa questão crítica da prática médica continua muito atual. Em muitas circunstâncias, alguns médicos ficam afastados das cabeceiras dos doentes, somente utilizando os recursos tecnológicos. Essa atitude leva ao enorme hiato que dificulta a compreensão do componente social no aparecimento e desaparecimento das doenças. Algumas escolas de medicina ainda não se afastaram dos
3 conceitos mecanicistas. Alguns estudantes de medicina são treinados no diagnosticar da rara doença cardíaca utilizando sofisticados aparelhos; se diplomam se saber diagnosticar a verminose ou realizar o parto normal. MECANICISMO: CONSTRUÇÕES DO DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PROGNÓSTICO Prof.Dr.HC João Bosco Botelho A principal diferença entre a medicina-oficial (reconhecida pelo Estado), cujo represente é o médico, das praticadas pelos curadores de todos os matizes, seja as inseridas nas estratégias de catequeses das ideias e crenças religiosas (medicina-divina), cujos representantes, entre muitos outros espalhados nos cinco continentes atados às respectivas culturas, são padres, pastores, médiuns, benzedores, pais e mães de santo, e as dos conhecedores do saber historicamente acumulado (medicina-empírica), com o pajé sendo o agente mais importante, reside no fato de a medicinaoficial estar assentada em torno de processos teóricos que constroem o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico. Um desses processos teóricos o mecanicismo teve profunda influência nas práticas médicas oficiais a partir do século 16. Um pilar dessa mudança pode ser sentida nas palavras de Galileu Galilei ( ): Aquilo que acontece no concreto, acontece no mesmo modo no abstrato, os cálculos e raciocínios feitos com números abstratos devem
4 corresponder aos cálculos feitos com moedas de ouro e prata. Os erros não estão no concreto ou no abstrato, na geometria ou na física, mas no calculador que não sabe calcular. Essa afirmação de Galileu retrata muito bem o pensamento dominante no Renascimento europeu: o progresso da ciência estava nas mãos dos homens. O conceito de máquina substituiu o de fábrica nos tempos de Galeno, na Roma do século 2. Desse modo, entre os séculos 16 e 17, os homens e mulheres da ciência começaram a medir a máquina humana em níveis nunca antes imagináveis. Os antigos conceitos dos fenômenos fisiológicos e anatômicos de Hipócrates e Galeno foram criticados e substituídos com base na nova concepção científica. O corpo foi desvendado, dividido em partes e estas comparadas com o fole (pulmão), dentes (tesoura), filtro (rim) e outros. Apesar dos exageros, estava aberto outro caminho na compreensão do diagnóstico, tratamento e prognóstico. O médico Santório ( ) foi um dos primeiros a aplicar na medicina-oficial as novas concepções de medidas. Esse homem extraordinário mediu o ritmo por minuto da respiração e do coração, as quantidades diárias de saliva, urina e fezes. Comparando com o peso do alimento ingerido, concluiu que o corpo deveria eliminar por outras vias, parte do que era ingerido. No século seguinte, esses estudos serviriam de base para a primeira ideia daquilo que seria conhecida por metabolismo basal (conjunto de reações químicas endógenas para a produção de energia indispensável à vida). A produção de Santório, publicada, em 1614, no livro Distatica Medicina, descreveu com incrível clareza a construção teórica comparando o corpo humano como uma fábrica, com os acontecimentos biológicos, longe de serem mágicos, seriam reproduções dos fenômenos físicos. Contudo, permaneceram grandes dúvidas: os mecanicistas não
5 estabeleceram relação coerente entre as partes, isto é, como a coração se relaciona com o rim e pulmão. Essas dúvidas seriam parcialmente aclaradas no século seguinte com os estudos experimentais de Claude Bernard.
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