Artigo Fratura por estresse Dr. Marcos Britto. Batepapo.com Dr. Alberto Daflon fala sobre ações da Comissão de Defesa Profissional

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2 Diretoria 2016 Presidente: Marcos Noberto Giordano 1º Vice-Presidente: José Paulo Gabbi Aramburu Filho 2º Vice Presidente: Carlos Alberto Araújo Neto 1º Secretário: Tito Henrique de Noronha Rocha 2º Secretário: Carlos Eduardo Franklin 3º Secretário: Pedro José Labronici 4º Secretário: Luis Marcelo de Azevedo Malta 1º Tesoureiro: Alexandre Bustamante Pallottino 2º Tesoureiro: Marcos Britto da Silva 3º Tesoureiro: Marcelo Erthal Moreira 4º Tesoureiro: Pedro Henrique Mendes Expediente Não há um único brasileiro hoje minimamente informado que não esteja a se perguntar: em que país estamos? Podemos perceber um desejo de mudança em todos os sentidos. Na política, na economia e no campo social. A insatisfação da nação está exteriorizada e não há para onde fugir. Como médicos, precisamos engrossar essa onda de civilidade. Mas, apesar de o clima geral de pessimismo ou de, pelo menos, insegurança, nós, da SBOT-RJ, temos outro grande desafio: empreender em prol da nossa sociedade e dos ortopedistas do Rio de Janeiro. Por isso, preparamos nesta primeira publicação de 2016 do BORJ uma apresentação de todas as ações que já tiveram início ou que serão desenvolvidas durante o ano. Não poderia, claro, deixar de agradecer aos nossos parceiros, pois sem a confiança depositada na entidade, não conseguiríamos implementar tantos projetos novos. Destaco nesta edição a entrevista com o Dr.Alberto Daflon, presidente da Comissão de Defesa Profissional da SBOT-RJ. No Artigo Rio 2016, temos um interessante texto do Dr. Marcos Britto sobre fratura por estresse. Na coluna Pedra no Sapato, o convidado foi o Dr. Alfredo Guarischi, que defende a transparência como o primeiro passo para criarmos uma cultura de segurança na saúde. Finalmente, preparamos um encarte com a apresentação de todos os colegas que dedicam seu precioso tempo em prol da comunidade e fazem da SBOT-RJ a mais ativa e produtiva regional do Brasil. Boa leitura! Marcos Giordano Presidente SBOT-RJ CONSELHO EDITORIAL: DR. MARCOS GIORDANO E DR. VINCENZO GIORDANO; COORDENAÇÃO EDITORIAL: JINX COMUNICAÇÃO; REDAÇÃO: NATASHA DIAS; EDIÇÃO E REVISÃO: MARIANA ABRAHÃO; DIREÇÃO DE CRIAÇÃO: GUILHERME MONTEIRO; IMPRESSÃO: WALPRINT GRÁFICA EDITORA. SU MÁ RIO ABRIL 02 OrtoCurso Básico/Trauma I 14 Reunião de Imagem Ortopédica - Trauma 30 OrtoCurso Joelho CALENDÁRIO CERIMÔNIA DE POSSE 06 CEC SBOT-RJ 09 CET SBOT-RJ 12 REUNIÃO 17 ENTREVISTA 18 FOLIA SEM TRAUMA 20 ARTIGO RIO BATEPAPO.COM 26 PEDRA NO SAPATO 29 SBOT RIO CULTURAL 31 MAIO 12 Reunião de Imagem Ortopédica - Joelho 21 OrtoCurso - Ombro e Cotovelo 24 Curso IBTS JUNHO 09 Reunião de Imagem Ortopédica Ortopedia Pediátrica 25 OrtoCurso Mão e Punho 28 Curso IBTS 2 3

3 X-REAM X-REAM Site do Ortopedista CADASTRE-SE! Obtenha Mais Resultado Com Obtenha Mais Resultado Com o Kit dede Descompressão o Kit Descompressão Minimamente Invasiva Minimamente Invasiva Debridamento Otimizado Debridamento Otimizado Técnica Simples Técnica Simples Expansão Extrema Expansão Extrema A SBOT-RJ oferece aos membros ativos da entidade um canal de comunicação exclusivo. A página é totalmente editável e oferece a possibilidade de inclusão de informações profissionais da área ortopédica, contatos e foto de perfil. O canal tem se PRO-DENSE PRO-DENSE Enxerto Regenerativo Injetável Enxerto Regenerativo Injetável Debride maismais pelapela mesma guiaguia de acesso Debride mesma de acesso transformado na principal ferramenta de indexação dos ortopedistas do Estado e de busca para os cidadãos que desejam encontrar um especialista. Esse canal permite que os ortopedistas possam divulgar sua formação, trabalhos publicados, e outros dados relevantes dentro de uma página vinculada ao site da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Regional Rio. Assim, a população pode identificar os ortopedistas reconhecidos Regeneração ÓsseaÓssea Regeneração Uniforme Uniforme pela entidade, assegura Fresa Percutânea Expansível Fresa Percutânea Expansível Esse canal permite que os ortopedistas possam divulgar sua formação Dr. Marcos Britto Presidente da CCM SBOT-RJ Página exclusiva no site da SBOT-RJ Totalmente Editável Cadastro de informações profissionais Dr. Marcos Britto, presidente da Comissão de Comunicação de Marketing (CCM) da SBOT-RJ. Para realizar o registro é necessário criar um login e aguardar um de confirmação. O processo Inclusão de contatos e fotos Referência para os pacientes é rápido e pode ser concluído em poucos minutos. PROCURA UM ORTOPEDISTA? ENCONTRE AQUI: Distribuição: 4 RegistroRegistro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa.- Anvisa. da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Números: ; ; Números: ; ;

4 CERIMÔNIA DE POSSE ORTOPEDIA DO ESTADO AÇÕES ESTRATÉGICAS Dr. Marcos Giordano entrega placa de agradecimento ao Dr. Luiz Antonio Munhoz, presidente da SBOT. Dr. Pablo Vazquez, presidente do CREMERJ, prestigia a cerimônia de posse da Diretoria É uma responsabilidade muito grande representar os 1300 membros da SBOT-RJ Há 13 anos atuando na Regional Rio, Dr. Marcos Giordano foi apresentado oficialmente como presidente da Diretoria 2016 em janeiro Este ano, nosso foco prioritário é o membro titular da Sociedade, com o qual vamos intensificar a aproximação necessária. Pretendemos, com uma deste ano. O especialista se comprometeu com 100 metas para serem cumpridas até o final deste ano, com a proposta de fazer com que a SBOT-RJ continue servindo de prisma de filosofia agregadora, fortalecer a ortopedia do Estado, restabelecendo o seu verdadeiro papel a nível nacional, destacou Dr. Marcos Giordano. Dr. Marcos Giordano Presidente da SBOT-RJ ideias inovadoras e de ações bem sucedidas. diversos membros da SBOT, de representantes do governo e de outras sociedades de classe como o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro A cerimônia de posse contou com a presença de É um bom diálogo para conseguirmos cada vez mais melhorias para os ortopedistas, comunicou o presidente da SBOT. essencial que tenhamos (CREMERJ), Dr. Pablo Vazquez Queimadelos; do É uma responsabilidade muito grande É muito importante para presidente da SBOT, Dr. Luiz Antonio Munhoz da representar os cerca de membros da Cunha; do presidente da Sociedade Brasileira Regional Rio, mas somos movidos a desafios. a Nacional saber que as de Quadril (SBQ), Dr. Carlos Galia; e do prefeito Com o nosso plano de metas, tenho certeza regionais estão sendo de Duque de Caxias, Dr. Alexandre Cardoso, de que será um ano de conquistas. Vamos nos que também é ortopedista. empenhar e trabalhar intensamente durante bem representadas todo o ano, garantiu Dr. Marcos Giordano. Dr. Luiz Antonio Munhoz Dr. Luiz Antonio Munhoz, parabenizou Dr. Marcos Presidente da SBOT Giordano pela seriedade e comprometimento Durante a cerimônia de posse, as empresas com a Regional Rio. É muito importante para a Nacional saber que as regionais estão sendo bem representadas e tenho certeza que a SBOT-RJ está em boas mãos. parceiras da SBOT-RJ receberam placas de agradecimento pelo apoio dado às atividades da Regional Rio referentes ao treinamento de residentes e à educação médica continuada. 6 7

5 CERIMÔNIA DE POSSE DIRETORIA 2016 Presidente: Marcos Noberto Giordano 4º Secretário: Luis Marcelo de Azevedo Malta 1º Vice-Presidente: José Paulo Gabbi A. Filho 1º Tesoureiro: Alexandre Bustamante Pallottino 2º Vice Presidente: Carlos Alberto Araújo Neto 2º Tesoureiro: Marcos Britto da Silva 1º Secretário: Tito Henrique de Noronha Rocha 3º Tesoureiro: Marcelo Erthal Moreira 2º Secretário: Carlos Eduardo Franklin 4º Tesoureiro: Pedro Henrique Mendes 3º Secretário: Pedro José Labronici Comissão reformulada e novas atividades para o especialista A Comissão de Educação Continuada (CEC) da SBOT-RJ, uma das principais frentes da gestão 2016, ganhou novos membros a fim de se tornar mais plural. Além dos cursos avançados e das jornadas multidisciplinares, a Reunião de Imagem Ortopédica (R.I.O.) passou a fazer parte da agenda da comissão, que retomará também os Sábados Cirúrgicos. A intenção é oferecer o que há de melhor e mais atual para os ortopedistas Dr. José Paulo Gabbi Presidente da CEC SBOT-RJ o tratamento da doença articular degenerativa ou dor inespecífica nos MMII; prótese total do joelho rotatória; prótese unicompartimental do joelho; prótese total do quadril com haste longa; e revisão de prótese de ombro. Cientes de que a estrutura de um evento científico exige investimento, a Regional Rio aposta em parcerias para viabilizar as atividades. A participação das empresas é muito importante, reconhece Dr. José Paulo Gabbi. Felizmente, as instituições têm nos procurado e mantido a intenção de permanecer junto à SBOT-RJ e aos ortopedistas do Estado. ESTRUTURA DA COMISSÃO CEC SBOT-RJ Sua primeira prótese inteligente 3E80 - a nova articulação de joelho eletrônica O 3E80 une as vantagens do comprovado sistema hidráulico rotativo Ottobock, com um novo comando eletrônico. Isto oferece mais segurança e inteligência à marcha, seja qual for o terreno ou a situação, permitindo a você um alto grau de liberdade, movimento e segurança bem superiores aos joelhos mecânicos. A articulação de joelho reconhece diferentes velocidades e alterações ao caminhar e se adapta automaticamente a cada passo. Outras características do 3E80 Robusto e de manuseio fácil Ajuste manual, simples Resistente a respingos de água Modo adicional para andar de bicicleta (Joelho livre) As atividades da CEC SBOT-RJ têm um nível educacional expressivo, pois se destina a suprir as necessidades dos ortopedistas. Nossa missão é oferecer o que há de melhor e mais atual para os membros da nossa Regional, garante o presidente da comissão, Dr. José Paulo Gabbi. O intercâmbio de conhecimento com outras áreas também está presente nas ações desenvolvidas pela Comissão. A R.I.O. promove o debate entre ortopedistas e radiologistas, e as jornadas científicas e o Sábado Cirúrgico contemplarão especialidades como reumatologia, neurocirurgia e medicina física, com abordagens voltadas, por exemplo, para Presidente: José Paulo Gabbi Vice-Presidente: Max Ramos Secretário Executivo: Rodrigo Kaz Secretário Adjunto: Daniel Bertoluci Futuro Carlos Alberto de Araújo Hugo Cobra Luiz Eduardo Carelli Marcello Serrão Marcelo Erthal Moreira de Azevedo Marco Bernardo Cury Paulo Frederico de Carvalho Rafael Pitta Rodrigo Motta Sávio Lucio de A. Magalhães Sérgio Gurgel Fernandes Consultor: Vincenzo Giordano Assista ao vídeo do 8 Rua real Grandeza, 108, salas 301 a 304 Botafogo - Rio de Janeiro E80 no Youtube Centro Clínico FollowUp - Ottobock Tel.: (21) followup@ortopediafollowup.com.br

6 Reunião de Imagem Ortopédica Encontro científico reúne mensalmente ortopedistas e radiologistas para discussão de casos. CEC SBOT-RJ PLASMAFIT PLUS, VITELENE E PREVISION PLASMAFIT PLUS LINER DE POLIETILENO E CERÂMICA REVESTIMENTO EM PLASMAPORE COM 50% DE POROSIDADE MODULARIDADE PARA CABEÇAS DE METAL OU CERÂMICA DE 22.2 ATÉ 40 MM VITELENE POLIETILENO CROSSLINK COM VITAMINA E MENOS DESGASTE MAIOR DURABIBILIDADE ANTIOXIDANTE PREVISION PRÓTESE DE REVISÃO MODULAR COM HASTES RETA E CURVA 500 COMBINAÇÕES DIFERENTES DE IMPLANTES ESTABILIDADE ROTACIONAL COM OPÇÃO DE FIXAÇÃO DISTAL Este ano, a Reunião de Imagem Ortopédica (R.I.O.) passou a fazer parte da agenda da Comissão de Educação Continuada (CEC) da SBOT-RJ, promovendo o intercâmbio de conhecimento entre ortopedistas e radiologistas. Coordenado pelo Dr. Marcelo Bragança, os encontros têm a finalidade de aprimorar a formação do médico ortopedista na avaliação de exames de imagem com ênfase na radiografia simples, na tomografia computadorizada e na ressonância magnética das afecções do sistema musculoesquelético. Cada apresentação de caso tem como moderador um membro da CEC e um radiologista, que debatem os temas com o público participante. São pelo menos dois casos clínicos apresentados, um por um ortopedista e outro por um radiologista. A atividade aprimora a avaliação de exames por imagem com ênfase na radiografia simples, na TC e na RM das afeções do sistema musculoesquelético. Com a consolidação da atividade e de acordo com a demanda do público, um terceiro caso pode ser elaborado e apresentado por médicos ortopedistas ou radiologistas que devem submeter previamente os casos para aprovação pela CEC, afirma Dr. Marcelo Bragança. Os interessados em levar um caso para discussão ou participar do debate devem entrar em contato com a SBOT-RJ pelo telefone e ficar atentos à programação que é divulgada no site e nas redes sociais da Regional Rio. AGENDA 14/04 - Trauma 12/05 - Joelho 09/06 - Ombro e Cotovelo 14/07 - Mão e Punho 11/08 - Pé e Tornozelo 08/09 - Coluna 20/10 - Ortopedia pediátrica 10/11 - Quadril 08/12 - Oncologia/Osteometabólica *Qualquer alteração de data será divulgada no site da SBOT-RJ. B. Braun Brasil Plasmafit Plus Registro ANVISA nº e nº / Vitelene Registro ANVISA nº / Previson - Registro ANVISA nº e

7 CET SBOT-RJ Residentes de todo o país são inseridos nas ações da Regional Rio OrtoCurso DE ABRIL Módulo Básico/Trauma I 22 DE OUTUBRO Módulo Quadril CET SBOT-RJ Desde que lançou o programa de atividades 2016, a Comissão de Ensino e Treinamento (CET) da SBOT-RJ tem recebido residentes de outros Estados, que se juntam aos residentes do Rio na busca pela aptidão para realizarem a prova de obtenção do Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia (TEOT). No programa de ensino constam atividades como o OrtoCurso, realizado uma vez por mês na, simulados diversos presenciais e online e um Curso Intensivo que será realizado no início do próximo ano, às vésperas do Exame. Em todas as ações, médicos de outros Estados em busca de especialização têm a oportunidade de participar, de forma presencial ou virtual. Presidida pelo Dr. Rodrigo Rodarte, a comissão foi reestruturada este ano e ganhou membros de diversas subespecialidades. A CET SBOT- RJ tem hoje um grupo muito coeso e inclusivo, com membros de diferentes serviços e com novas ideias, constata o presidente da comissão que tem investido na participação de especilistas de todo o Estado nas aulas e atividades complementares. A dinâmica das ações da CET SBOT-RJ tem atraído um número cada vez maior de participantes: somente as três primeiras atividades realizadas nesse ano reuniram residentes. Teremos um ano muito desafiador com algumas novidades e a consolidação do que que já vêm sendo realizado, com uma estrutura adequada para oferecer ensino de alto nível ao residente, destaca Dr. Rodrigo Rodarte. Temos um grupo muito coeso e inclusivo, com membros de diferentes Serviços e com novas ideias. Dr. Rodrigo Rodarte Presidente da CET SBOT-RJ A comissão adequou suas ações baseada no novo calendário divulgado pela CET da Nacional, já que o TEOT passa, a partir da próxima edição, a ser realizado na segunda semana de março e não mais em janeiro. Todas as atividades da SBOT-RJ voltadas para os residentes são divulgadas no site da entidade ( no OrtoBlog Rio e no Facebook. 30 DE ABRIL Módulo Joelho 21 DE MAIO Módulo Ombro e Cotovelo 25 DE JUNHO Módulo Mão e Punho 30 DE JULHO Módulo Pé e Tornozelo 27 DE AGOSTO Módulo Coluna 24 DE SETEMBRO Módulo Ortopedia Pediátrica CET SBOT-RJ DE NOVEMBRO Módulo Trauma II 10 DE DEZEMBRO R3 - Simulado 100 questões R1 e R2 - OrtoCurso - Tumor/ Osteometabólica OrtoCurso DE FEVEREIRO Simulado Oral e Físico Local: INTO DIAS 17, 18 E 19 DE FEVEREIRO XVI Curso Intensivo para R3 Local: Hotel Vale Real - Itaipava *Qualquer alteração de data será divulgada no site da SBOT-RJ. Presidente: Rodrigo Rodarte Vice-Presidente: Marcelo Bragança dos Reis Secretário Executivo: Marcelo Ricardo Reis Pereira Secretário Adjunto: Berliet Assad André Perin Shecaira Antonio Eulálio de Araújo Fabrício Santos e Santos Felipe Delocco Leandro Lemgruber Luiz Felipe Matos Marcos Teixeira Nelson Ooka Régis Rodrigues Rodrigo Furtado Mendonça Victor César Jr. Consultor: César Fontenelle 12 13

8 CET SBOT-RJ CET SBOT-RJ TEOT2016 Por: Dr. Luis Marcelo Malta O exame para obtenção do Título de Especialista Neste ano de 2016, entre os dias 10 e 12 em Ortopedia e Traumatologia (TEOT) é um dos de março, foi realizada a 45ª edição do principais eventos da nossa Sociedade. Tem TEOT. Após a primeira etapa (prova escrita), papel fundamental na avaliação daqueles que o exame contou com a participação de almejam um posto de Membro Titular da SBOT, examinadores e observadores de todo o e aproxima colegas envolvidos diretamente com Brasil, que avaliaram os candidatos na o treinamento de médicos residentes por todo prova oral e nos testes de exame físico e o país. Atualmente é realizado em duas etapas; habilidades. A primeira etapa aconteceu na a primeira constando de uma prova escrita manhã da quinta-feira, e a parte prática teve e a segunda envolvendo prova oral, teste de início na manhã da sexta. Dos 764 candidatos habilidades e prática de exame físico. que compareceram à primeira fase, 630 Primeira fase: prova escrita realizaram as demais etapas, que terminaram Ao longo dos últimos anos, houve uma na tarde do sábado. Foi consenso entre os tendência natural ao incremento de ferramentas examinadores e observadores a satisfação tecnológicas ao processo de captação de notas pelo cumprimento do horário proposto para e de processamento dos resultados, que nem o término das atividades, e a participação de sempre se mostraram eficientes e trouxeram todos mereceu os mais valiosos elogios e o alguns problemas ao exame. Se considerarmos reconhecimento por conta de todos aqueles a complexidade do processo, talvez entendamos envolvidos com o evento. Exame de habilidades Exame Físico e de Atitudes como é difícil garantir a segurança e sigilo da prova num mundo cada vez mais globalizado Após inúmeras reuniões e discussões acerca e conectado. Portanto, como órgão que do procedimento a ser adotado para a avaliação preza pela perfeição na execução do teste, dos candidatos, os conceitos anotados pelos a Comissão de Ensino e Treinamento (CET) examinadores voltaram a ser colhidos em papel buscou adaptações que permitiram o desenrolar e o exame correu sem atrasos. O resultado do evento sem atrasos ou intempéries, deixando final pode ser conferido no site da SBOT: os examinadores e observadores bastante satisfeitos com o funcionamento do exame ocorrido na última semana. Tradicionalmente o TEOT é realizado na cidade de Campinas, tendo sido sediado em diversos locais da cidade desde que começou sua história, em Desde 2002, acontece no Royal Palm Plaza, resort moderno e composto de estrutura adequada para acomodar um Dr. Luis Marcelo Malta é membro da Comissão de Ensino e Treinamento da SBOT número crescente de candidatos ao título mais importante da carreira ortopédica

9 80 ANOS de história A Diretoria 2016 da SBOT-RJ criou uma Entendemos que é fundamental vincular toda a filosofia de trabalho marca comemorativa para celebrar os 80 anos da Regional Rio, da Diretoria 2016 à marca fundada em 1936, sendo a dos 80 anos. Criada pelo mais antiga da Sociedade Dr. Achilles de Araújo, a Brasileira de Ortopedia e Regional Rio cresceu Traumatologia. e ganhou notoriedade, apresentando-se como Lançada no início do ano a mais antiga regional, pelo atual presidente da fato que também merece SBOT-RJ, Dr. Marcos Giordano, a marca será utilizada trando sempre o espírito van- ser destacado, demons- em todo o material gráfico e digital da Regional até o fim desse ano. Rio de Janeiro, destaca Dr. Marcos guardista dos ortopedistas do Giordano. A é do Chefe Encontro realizado na sede da SBOT-RJ permitiu o debate de questões relacionadas ao funcionamento das unidades de saúde e ao treinamento dos médicos residentes. Uma das primeiras atividades da Regional Rio em 2016 foi o encontro da Diretoria com Chefes de Serviço e Preceptores dos hospitais do Rio de Janeiro, realizado em março. Os 25 especialistas que participaram tiveram a oportunidade de debater questões relacionadas ao funcionamento das entidades de saúde, sobretudo os problemas mais urgentes, e as atividades para o treinamento dos médicos residentes em ortopedia do Estado. Temos que ouvir as demandas e solicitações de quem está diariamente com os residentes. Dr. Rodrigo Rodarte Presidente da CET SBOT-RJ Para o Dr. Rodrigo Rodarte, presidente da CET SBOT-RJ, é importante realizar reuniões deste tipo para alinhar as ações da comissão: Temos que ouvir as solicitações de quem está diariamente com os residentes. Um assunto amplamente discutido foi o problema financeiro que o Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vem enfrentando. Dos 512 leitos do hospital, apenas 200 estão funcionando desde o início do ano. A unidade corre o risco de fechar as portas até junho caso os repasses de verbas do Estado não sejam regularizados. É função da SBOT-RJ ser um agente na luta para a melhoria do sistema de saúde. Podemos usar nossas mídias e canais para mobilizar a sociedade e os governantes. Precisamos nos unir para nos tornarmos mais fortes, afirmou Dr. Marcos Giordano, presidente da SBOT-RJ. REUNIÃO Especialistas reunidos para discutir as demandas da classe. Os membros da atual diretoria aproveitaram a ocasião para apresentarem o planejamento anual da Regional, esmiuçando as atividades das Comissões de Educação Continuada (CEC), Ensino e Treinamento (CET), Defesa Profissional (CDP) e Comunicação e Marketing (CCM)

10 ENTREVISTA NOVOS DESAFIOS Dr. Marcos Britto Presidente da Comissão de Comunicação e Marketing da SBOT-RJ Presidida pelo Dr. Marcos Britto, a comissão tem como vice-presidente o Dr. Luiz Marcelo Malta. O secretário executivo e o adjunto são, respectivamente, os Drs. Rodrigo Castelo Branco e Aluizio Gonçalves. A comissão conta também com a ajuda dos Drs. Ricardo Ferreira, Felipe Malzac e Catarina Garcia. A Comissão de Comunicação e Marketing (CCM) foi toda reestruturada. Quais são os desafios e os planos da sua gestão à frente da CCM? A comunicação eficiente é um dos maiores desafios da gestão de uma Sociedade. Não basta apenas realizar, é importante informar aos seus pares as novas conquistas. Para isso, devemos focar no marketing interno. Porém, o maior desafio é chegar até a sociedade civil. O passo fundamental é desenvolver campanhas sérias. Este ano, por exemplo, abordamos o tema Se dirigir, não digite, na campanha FOLIA SEM TRAUMA, um assunto atual e de interesse geral. Conseguimos entrada no programa Estúdio i, da GloboNews, e em várias outras mídias. Fizemos também o bloco da campanha, que saiu no sábado de Carnaval. Essas ações são fundamentais para obtermos sucesso. Além da FOLIA SEM TRAUMA, quais são as próximas campanhas previstas para este ano? Nosso maior projeto e que provavelmente será nosso carro chefe este ano é: Se dirigir, não digite. Nenhuma mensagem vale mais que a Responsável por buscar ferramentas de comunicação que contribuam para o aprimoramento do diálogo entre a SBOT-RJ, os especialistas e a sociedade civil, a Comissão de Comunicação e Marketing foi totalmente reestruturada para sua vida. Precisamos divulgar isso para todo o Brasil e para isso vamos tentar o engajamento da SBOT Nacional. Mas iremos trabalhar outros assuntos relevantes também, como a prevenção das lesões esportivas, a reabilitação de pacientes amputados e a importância dos aspectos relacionados à saúde musculoesquelética. Qual é o papel da SBOT-RJ perante a sociedade civil? Devemos ser o principal órgão de consulta sobre questões ortopédicas que sejam de interesse da sociedade. Temos que exercer um papel de liderança nas questões dos ortopedistas e também dos pacientes ortopédicos. Por isso, é importante fazer campanhas voltadas para a população, para que as pessoas conheçam a Sociedade de Ortopedia do Rio. Serão desenvolvidas também campanhas voltadas para os ortopedistas? Sim, o marketing interno está nos planos da comissão e os projetos serão desenvolvidos em parceria com os colegas da Comissão de Defesa Profissional (CDP). De que forma os membros da Regional Rio podem contribuir com as campanhas? Precisamos de todos, porém, fundamentalmente dos colegas ligados às comissões e toda a diretoria da Regional Rio. Nas ações de marketing, o sucesso ocorre quando um grande número de pessoas fica engajada na sua divulgação. Os membros que quiserem sugerir ações ou participar das campanhas que estamos desenvolvendo, são sempre bem-vindos

11 FOLIA SEM TRAUMA SE DIRIGIR, NÃO DIGITE Nenhuma mensagem vale mais que a sua vida O Carnaval é uma época de festa e alegria, mas é também o período do ano em que é resgistrado um aumento significativo de acidentes no trânsito. Para alertar a população sobre a importância do trânsito seguro, a Regional Rio lançou este ano a sexta edição da campanha Folia Sem Trauma Não faça deste o seu último Carnaval. Dr. Paulo Lobo, diretor da Comissão de Comunicação e Marketing da Nacional durante ação na praia de Copacabana. Um acidente acontece, em média, 3 segundos depois que o motorista se distrai. Baseado nesse dado e no crescente número de colisões causadas pelo uso de smartphone ao volante, o tema escolhido para a ação foi: Se dirigir, não digite. Nenhuma mensagem vale mais que a sua vida. O lançamento da campanha aconteceu no dia 2 de fevereiro, quando os jogadores de futebol do Botafogo entraram em campo com a faixa da Folia Sem Trauma no jogo contra a Portuguesa, no estádio de São Januário, na primeira fase do Campeonato Carioca. Cumprimos mais uma importante missão: informar a sociedade, prevenindo acidentes e promovendo saúde. Dr. Marcos Giordano Presidente da SBOT-RJ Nosso desafio este ano foi atentar a população para o perigo de dirigir e digitar. Se dirigir e falar ao telefone é ruim, dirigir e digitar é ainda mais perigoso, pois o déficit de atenção é muito maior. Precisamos ser uma voz na cabeça das pessoas, considera Dr. Marcos Britto, diretor da Comissão de Comunicação e Marketing da SBOT-RJ. No sábado de Carnaval foi realizada uma ação de divulgação da Folia sem Trauma na praia de Copacabana, com a participação do diretor da Comissão de Comunicação e Marketing da Nacional, Dr. Paulo Lobo Junior. Ortopedistas, amigos e funcionários da Regional Rio distribuíram o material da campanha para os foliões. Durante os dias de desfile das Escolas de Samba do Rio foram distribuídas 40 mil ventarolas informativas para os foliões dentro do Sambódromo. Esta ação foi possível graças a uma parceria da SBOT-RJ com a Companhia de Engenharia e Tráfego da cidade do Rio de Janeiro (CET Rio). A campanha teve também uma vasta divulgação na mídia e foi destaque, por exemplo, no programa Estúdio i, da GloboNews. Ventarola e lixeira para veículos distribuídas durante o Carnaval. Sobre o sucesso da campanha, Dr. Marcos Giordano, presidente da SBOT-RJ, afirma: Com as estratégias de divulgação adotadas, uma parcela considerável da população teve acesso às informações e advertências quanto ao perigo de dirigir utilizando aparelho celular. A Regional Rio, desta forma, cumpre mais uma importante missão: informar a sociedade civil, prevenindo acidentes e promovendo saúde. NÚMERO DE ACIDENTES GRAVES CAI 55,2% NO CARNAVAL DE 2016 Na comparação com o mesmo período do ano passado, o número de acidentes graves nas rodovias federais do país caiu 55,2% durante o Carnaval de Entre a madrugada de sexta-feira e a meia-noite da Quarta-Feira de Cinzas, foram registradas 185 ocorrências, contra 413 em 2015, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal

12 ARTIGO RIO 2016 FRATURAS POR ESTRESSE Por Dr. Marcos Britto A fratura por estresse é a lesão causada por sobrecarga mecânica comumente vista em atletas e recrutas militares. A patogênese é multifatorial e envolve tensões submáximas repetidas sobre o osso; este mecanismo cíclico é conhecido como fator extrínseco. Porém, a fratura por estresse também pode ser precipitada por fatores biológicos metabólicos e nutricionais conhecidos como fatores intrínsecos. A apresentação clássica desta lesão é a seguinte: um paciente com dor de início insidioso, que aumenta com a atividade física e, a medida que o tempo passa, o atleta precisa fazer menos atividade para provocá-la. A relação entre o aumento da carga e/ou da intensidade da atividade é frequentemente encontrada como a gênese da afecção. Embora seja relatado uma incidência < que 1% de fraturas por estresse na população em geral, a incidência em atletas corredores pode ser tão alta quanto 20%. Em uma revisão de 370 atletas com fratura de estresse a tíbia foi o osso mais envolvido, representando 49,1% dos casos, seguido dos ossos do tarso, em 25,3%, e dos metatarsos, em 8,8%. Fraturas por estresse bilateral ocorreram em 16,6% dos casos. Cada esporte apresenta locais anatômicos específicos para a fratura por estresse, o úmero é afetado em esportes de arremesso, as costelas no golfe e no remo, a coluna vertebral na ginástica de solo, as extremidades inferiores em corredores e o pé nas longas caminhadas. Na tíbia, o local da fratura também pode estar relacionado em alguns casos ao tipo de esporte. Nos corredores de longa distância são encontradas fraturas preferencialmente na transição do terço médio/distal. Nos esportes de saltos (basquete, voleibol, atletismo), encontramos fraturas no terço proximal, e nos bailarinos, são mais frequentes as fraturas no terço médio da tíbia e no pé. Na fíbula, as fraturas por estresse são frequentemente descritas no terço distal, porém em brigada paraquedista foram relatadas fraturas no terço proximal. Atleta corredor de ultramaratona, com dor no tornozelo há três meses, piora em duas semanas após correr por 24 horas. O paciente elevou a intensidade do treinamento com objetivo de correr a ultramaratona da Escola Naval, treinando todos os dias, mesmo com dor, colocando o tornozelo dentro de um balde com gelo antes e depois da corrida. Diagnóstico por fratura de estresse metafisária distal da tíbia com traço de fratura acometendo 50% do diâmetro Figura 1 Figura 1 Patogênese A etiologia da fratura por estresse é multifatorial. A taxa de ocorrência depende da composição do osso, do suprimento vascular local, do volume do envelope muscular, de fatores sistêmicos e do tipo de atividade atlética. Do ponto de vista biomecânico, a fratura por estresse pode ser o resultado de fadiga muscular, o que leva à transmissão de forças excessivas para o osso subjacente. Os músculos podem também contribuir para as lesões por estresse ao concentrar as forças em uma determinada área do osso, causando assim lesões mecânicas ao exceder a capacidade de suporte da tensão. Além dos fatores mecânicos extrínsecos (trauma repetido, tração muscular, etc), fatores sistêmicos, tais como desequilíbrios hormonais, deficiências nutricionais, privação do sono, anormalidades do colágeno e doenças metabólicas ósseas, podem contribuir para o desenvolvimento de fraturas por estresse. A fratura por estresse é o resultado da aplicação de um estresse cíclico com carga submáxima repetida até que o microtrabeculado ósseo começa a falhar. Um aumento abrupto na duração, na intensidade ou na freqüência de atividade física, sem períodos adequados de descanso, está sempre presente na história clínica. Outra teoria relaciona a fratura de estresse aos osteoclastos: a atividade física de alta intensidade levaria a um aumento na atividade destas células, com reabsorção óssea em um ponto de maior concentração de força e consequente fratura por estresse. Atletas de corrida de endurance do sexo masculino são também predispostos a fraturas por estresse devido a baixa da testosterona, os níveis hormonais podem diminuir até 25% dos níveis fisiológicos com dois dias de treinamento vigoroso. A Testosterona inibe a interleucina-6, uma citocina responsável pelo reforço no desenvolvimento do osteoclastos. Por isso, baixos níveis de testosterona em atletas de resistência resultam no aumento da produção dos osteoclastos e, consequentemente, a reabsorção óssea nas áreas de estresse mecânico

13 Avaliação Clínica O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações e um atraso no retorno às competições. Como já afirmado inicialmente, a fratura por estresse apresenta um início insidioso da dor durante um período de dias a semanas. Os cortical ou mesmo uma linha de fratura podem ser vistas nos exames posteriores. A ressonância magnética e a cintilografia óssea são métodos sensíveis para confirmar casos suspeitos, sendo altamente sensíveis para detectar lesões por estresse antes das alterações radiográficas. elevado índice de complicação. Na fratura de estresse simples diminuimos o rítmo dos treinos e após algumas semanas o atleta aumenta gradualmente a quilometragem da corrida e volta progressivamente às atividades esportivas específicas, com monitoramento clínico da dor. No atleta de alta performance, cuja subsistência depende do regresso antecipado à competição, ou no atleta que necessita de um retorno precoce à atividade, a intervenção cirúrgica pode ser indicada. Por fim, a fratura por estresse com imagens de esclerose intramedular ou lesões císticas pode necessitar de intervenção cirúrgica. sintomas são agravados pela atividade e aliviados com o repouso. A avaliação inicial deve incluir uma revisão dos exercícios e do programa de treinamento, qualquer alteração recente no tipo ou no nível de atividade deve ser anotado. A dor óssea é o achado mais importante no exame físico. Em áreas profundas de difícil palpação, como o colo do fêmur, a dor pode ser provocada com rotação do membro e manobras de adução e abdução. Nos casos agudos de fraturas por estresse, observamos na cintilografia áreas de aumento linear da fixação do radiotraçador tecnécio - 99 em todas as três fases. Ferimentos nas partes moles são caracterizadas pelo aumento da captação apenas nas duas primeiras fases, não havendo captação na fase tardia. Na ressonância, observamos áreas de edema intraósseo e, em casos mais avançados, o traço de fratura pode ser visualizado. Com a cura da fratura por estresse, ocorre a normalização da primeira fase da cintilografia, chamada fase Para a maioria das fraturas por estresse de alto risco da perna e do pé, um protocolo conservador agressivo constituído por suspensão da carga e imobilização é recomendado, especialmente se o diagnóstico for feito logo após o início dos sintomas. Existem exceções a essa regra, como por exemplo a fratura por estresse no lado de tensão do colo do fêmur, que requer a fixação interna para evitar a progressão da fratura, que pode ter uma complicação devastadora. Dr. Marcos Britto é membro titular da SBOT angiográfica (fase I). A intensidade da atividade Diagnóstico por Imagem Radiografias simples geralmente são normais nas primeiras duas a três semanas após o início dos sintomas e podem não revelar o traço de fratura por vários meses. Reação periosteal, radiolucência em imagens tardias (Fase III) diminui com 3-18 meses com a remodelação óssea, bem depois da resolução clínica dos sintomas. Portanto, a cintilografia não deve ser usada como parâmetro único para monitorar a cicatrização e ditar o regresso aos treinos e competições. Tratamento Fraturas evidenciadas na cintilografia (captação) ou na ressonância magnética (áreas de edema ósseo) porém com radiografia simples negativa devem ser tratados com um período de descanso. Iniciamos com os exercícios de baixo impacto, aumentando lentamente nos locais com baixo potencial de complicação assim que o paciente puder realizar atividades de baixo impacto sem dor por maiores períodos. Se a fratura por estresse torna-se evidente em radiografias simples, o tratamento deve ser individualizado. A fratura por estresse de alto risco pode ser tratada como fratura uma aguda. Por exemplo, quando o diagnóstico é retardado, o tratamento não operatório tem piores resultados devido ao

14 batepapo.com Dr. Alberto Daflon A Comissão de Defesa Profissional (CDP) da Regional Rio foi reestruturada e ganhou novos membros. Presidida pelo Dr. Alberto Daflon, o grupo tem a missão de lutar pelas causas dos ortopedistas do Estado e assumir, de forma representativa, os ônus, as denúncias e os questionamentos da classe. Confira a entrevista com o novo presidente da CDP e saiba quais são suas propostas para mapear e entender as demandas dos ortopedistas do estado do Rio. Qual é a sua análise sobre o cenário atual da especialidade no Rio de Janeiro? Acredito que uma época de mudança atingirá o ortopedista desde a sua relação trabalhista no serviço público e privado bem como a relação médico x paciente. Não há mais interesse dos médicos em concursos públicos, em razão da baixa remuneração e das condições de trabalho na maioria dos Serviços. Portanto, alguma mudança terá que acontecer para que o cidadão que depende do atendimento nestes Serviços continue recebendo atenção. As relações com os convênios e hospitais privados caminham para o mesmo desastre e, por isso, também terão que ser revistas. O que os ortopedistas do Estado podem esperar da sua gestão frente à Comissão de Defesa Profissional (CDP)? Os ortopedistas do Rio de Janeiro já acreditam na SBOT-RJ, fruto do trabalho que vem sendo realizado há várias gestões, o que colocou a na posição em que está atualmente. Estarei com a equipe formada pelo nosso presidente, Marcos Giordano, em permanente embate na procura de soluções duradouras para colocar a remuneração e as condições de trabalho num nível justo e possível de ser alcançado na relação com os contratantes do serviço médico prestado pelos ortopedistas do Rio. Sabemos que há espaço para estas conquistas. Haja vista as malditas palavras do dono da Amil: enriqueci explorando uma mão de obra barata e altamente qualificada. Qual será a principal frente de luta da CDP da SBOT-RJ para este ano? Teremos muitas questões a enfrentar, todas importantes. Para não nos perdermos, tentaremos, após consultar a opinião dos membros da SBOT-RJ, identificar a frente primeira a ser discutida. A Comissão estreitará laços com outras entidades de classe? Sim, temos que atuar em parceria com as outras entidades. O que atinge a um pode atingir a todos. Juntos ficamos mais fortes. Uma das metas da atual gestão é a criação do Fórum Permanente de Defesa Profissional da SBOT-RJ. Como será esse fórum? Para termos bons resultados é indispensável que estejamos insistentemente discutindo, debatendo e fazendo pressão sobre os contratantes dos serviços médicos. Portanto, o fórum permanente é uma necessidade para que possamos alcançar os objetivos pretendidos. Como o senhor enxerga a participação dos ortopedistas nas lutas relacionadas à defesa profissional? Todos estão indignados e sufocados nas relações trabalhistas e na relação com os planos de saúde. Trabalhamos por salários baixos, com condições operacionais muito ruins e sempre estamos recebendo a culpa pelo insucesso. É hora de darmos um basta e construirmos um legado de união para podermos enfrentar os contratantes de serviços médico. Após as denúncias publicadas na grande imprensa no início de 2015 envolvendo cirurgiões ortopedistas e empresas do setor ortopédico, o senhor acredita que 2016 será marcado por mudanças? Sim, temos que mudar esta contínua e persistente mania de sermos apontados como culpados do fracasso dos governos, da falência dos hospitais privados, dos planos de saúde. Quanto às empresas fornecedoras de implantes, que agiram de forma idêntica a qualquer empresa brasileira, corrompendo e distribuindo benesses em todos os níveis da relação que mantinham para vender mais seus produtos, no meu modo de pensar, acho que o acontecimento só nos deixa mais no debate do nosso foco principal: a discussão de honorários profissionais justos, nas condições de trabalho plenas. Dr. Alberto Daflon é Presidente da Comissão de Defesa Profissional CDP CDP 26 27

15 PEDRA NO SAPATO O QUE APRENDI SOBRE SEGURANÇA Por: Dr. Alfredo Guarischi Sou cirurgião geral e oncológico. Vi o outro uma localidade ou com determinado tipo de lado quando tive linfoma, operei e enfrentei a aeronave. São dados públicos e atualizados quimioterapia. A embolia pulmonar foi apenas diariamente. Em fevereiro o Dr. Peter Pronovost, um detalhe. Após um ano sem poder trabalhar, médico de terapia intensiva e anestesista da retornei. Voltei a ser martelo, depois de entender Johns Hopkins, dos EUA, publicou no The Wall o que é ser prego. Street Journal, um artigo sobre a dificuldade de se escolher o hospital mais adequado O que aprendi nessa etapa de minha jornada? para se tratar em seu país. Não basta apenas Me tornei diferente? Primeiro entendi que nada a experiência do cirurgião, toda a equipe de está combinado. Segundo, que a segurança de profissionais de saúde envolvida deve ter qualquer sistema é fundamental para que ele experiência com o procedimento indicado. cumpra seu papel. Por isso que, desde 2008, tenho escrito e coordenado congressos sobre Em um hospital que raramente executa uma esse tabu no sistema de saúde. cirurgia, a chance de morte do paciente é muito maior quando comparada à do que Meus 17 anos na FAB, e agora no Centro de realiza esse procedimento com frequência. Operações Especiais da Policia Militar do RJ e no Existem inúmeros tipos de cirurgias de câncer, Hospital Naval Marcilio Dias, me dão convicções cardíaca, ortopédicas, para citar algumas, que gostaria de compartilhar com vocês. no qual o trabalho de equipe envolvendo outras especialidades médicas - enfermagem Esse artigo defende a necessidade de se tornarem públicos e em linguagem clara os dados de desempenho e os custos dos tratamentos. e fisioterapia, fará toda a diferença. Não basta ter experiência por semelhança ou ser quase igual. Pronovost conhece a antiga piada médica: see one, do one, teach one, em um bom português: assista uma, faça uma e ensine uma. Por mais absurda que seja essa prática, ainda existem locais que agem dessa forma, nos EUA. E no Há décadas a aviação possui uma cultura de DISTRIBUIDORA RIO DE JANEIRO DISTRIBUIDORA RIO DE JANEIRO Av. das Américas, Sala Barra da Tijuca - RJ 28 (21) Fax. (21) Av. dastel: Américas, Sala Barra da Tijuca - RJ IMPORTADORA EXCLUSIVA NO BRASIL IMPORTADORA EXCLUSIVA NO BRASIL segurança transparente. Os sites Brasil, também? da IATA, da Aviation Safety Network, do National Esse artigo defende a necessidade de se Transportation Safety Board e do Centro tornarem públicos e em linguagem clara de Investigação e Prevenção de Acidentes os dados de desempenho e os custos dos Aeronáuticos (CENIPA), entre outros, permitem tratamentos. O Medicare e o Medicaid, que, a qualquer passageiro saber a incidência com dinheiro público, são responsáveis pelo de acidentes de uma companhia aérea, em atendimento de grande parte da população, 29

16 PEDRA NO SAPATO divulgam em seu site os dados comparativos de infecção hospitalar e orientam os pacientes nas escolhas dos hospitais. Na Califórnia, a divulgação da experiência, resultado e custos de procedimentos no uso de próteses ortopédicas contribuiu para o aumento de 21% na procura de hospitais com menor custo (LC) e para a queda de 34% na procura dos hospitais de maior custo (HC). Isso também levou a uma diminuição de 5% do custo nos hospitais de LC e de 34% nos hospitais de HC. Apenas uma mínima parcela dos hospitais divulga suas taxas de infecção decorrente do uso de cateter (urinário ou venoso), mortalidade pós-operatória e reinternação hospitalar em menos de 30 dias após a alta. Pronovost busca esses dados nos EUA. E no Brasil? Pouco sabemos, mas a transparência é o primeiro passo para criarmos uma cultura de segurança na saúde, como na aviação. Fica meu convite para as sociedades médicas coordenarem essas discussões. Estou buscando esses dados. Dr. Alfredo Guarischi é Membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina (CFM). Sobre Academias e Liceus, antes de falar de Guimarães Rosa Por Dr. Alberto Daflon Academus e Lísias foram heróis gregos da Guerra de Troia. Esportistas, é fácil entender o motivo para academias de ginástica terem este nome. Mas o colégios extraordinários, como, assim é sugerido pelo nome, o Liceu de Artes e Ofícios, existente no Rio de Janeiro há mais de 150 anos. Simples, não? fato é que basta estarmos em uma faculdade para sermos acadêmicos. No nosso caso, acadêmicos Em meados do século XIX, a Sociedade de medicina porque a instituição universitária é a Academia e nela se faz escola. Mas temos também a Academia Nacional de Medicina, a Academia Brasileira de Letras, entre outras. Então por que o nome de Academus se relaciona com Academias de Ciências e Lísias com a existência Propagadora das Belas Artes (SPBA) criou a escola do povo, o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, e pioneiramente agregou à educação elementar a formação técnicoprofissional e artística. Veio a relacionar-se com o desenvolvimento do desenho industrial no Brasil. de Liceus, como o Liceu Francês próximo ao Largo do Machado? A Academia Nacional de Letras, além de extraordinários profissionais e professores, abrigou Ocorreu o seguinte: quando Platão foi fundar sua escola filosófica, escolheu como lugar os Jardins de Academus. Já Aristóteles escolheu os Jardins de Lísias. Daí foi feito o anelo para a criação de Academias Científicas e de Artes, e os Liceus para também alguns médicos escritores, entre eles, João Guimarães Rosa, que adiou o máximo possível a sua posse, porque acreditava que ao tomar posse morreria, o que, de fato, ocorreu. Guimarães Rosa é autor do clássico Grande Sertão Veredas. SBOT RIO CULTURAL Deus nos dá pessoas e coisas para aprendermos a alegria... Depois, retoma coisas e pessoas para ver se já somos capazes da alegria sozinhos... Essa... a alegria que ele quer. O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa. Guimarães Rosa 30 31

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