Papel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín

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1 Papel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín Faculdade de Medicina Universidade de Concepción Chile

2 Objetivos da Apresentação 1.Revisar o papel dos exames de laboratório no diagnóstico e progressão da DRC. 2.Descrever chaves práticas para a interpretação de resultados de exames de função renal.

3 Definição de Doença Renal Crônica Presença de um Filtrado Glomerular (FG) inferior a 60 ml/min/1,73 m2 o Lesão ou dano Renal: - Hematúria e/ou proteinúria - Alteração da imagem renal - Biópsia Renal Com ou sem descenso do FG Durante um período de tempo igual ou superior a 3 meses KDIGO 2012 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease, Kidney Internationnal 3 (2013):

4 EXISTE CONSENSO QUE : A medição do Filtrado Glomerular (Clearance) é o melhor índice para avaliar a função renal. Seu valor varia segundo idade, gênero e massa corporal. Como podemos medir o Filtrado Glomerular? Opções na prática clínica. a.uremia/bun.? b.creatinina plasmática c.clearance de Creatinina d.fórmulas de estimação Cockcroft-Gault - MDRD-4 - CKD-EPI.

5 Uremia / Nitrogênio Ureico Uremia/BUN não são um bom índice para avaliar a função renal. São influenciados pela dieta e o E de hidratação.

6 CREATININA PLASMÁTICA O TESTE MAIS USADO PARA MEDIR A FUNÇÃO RENAL -Econômico -Não requer equipamentos sofisticados FILTRAÇÃO LIVRE SECREÇÃO TUBULAR

7

8 CLEARANCE DE CREATININA Clearance de creatinina: [Creatinina Urinária] x Vol. Urinário minuto Creatinina plasmática VANTAGENS DESVANTAGENS Independente da massa muscular Variabilidade da secreção tubular de creatinina Influência mínima da eliminação extra renal Recoleção de urina de 24 horas.

9 EQUAÇÕES DE ESTIMAÇÃO DO FG: Cockcroft- Gault MDRD-4 CKD-EPI Estas equações são mais exatas que a medida da creatinina sérica isolada. Cálculo rápido do Filtrado Glomerular em aplicações do celular. Ej: MedCalc ; Qx Calculate Cálculo online (sites recomendados):

10 EQUAÇÃO CKD-EPI PARA ESTIMAR O VFG. Vantagens adicionais a respeito do MDRD, maior exatidão e melhora da capacidade preditiva da filtração glomerular (especialmente entre valores de 60 e 90 ml/min/1,73 m2). Ann Intern Med. 2009;150(9):

11 MDRD-4 MDRD-4 IDMS VFG estimada Creatininemia estandarizada * = 175 x (creatinina)-1,154 x (idade)-0,203 x (0,742 se mulher) MDRD-4 VFG estimada Creatininemia NÃO estandarizada = 186 x (creatinina)-1,154 x (idade)-0,203 x (0,742 se mulher) * Creatinina estandarizada contra método de referência de espectrometria de massas por diluição isotópica. (IDMS). CKD-EPI * Utiliza creatinina estandarizada mg/dl (IDMS)

12 Situações clínicas nas que a estimação do filtrado glomerular é inadequado mediante o uso de uma equação. Indivíduos que seguem dietas especiais (Ex. vegetarianos estritos). Alterações importantes na massa muscular Indivíduos com um índice da massa corporal a 19 ou 35 kg/m2. Presença de hepatopatia grave, edema generalizado ou ascite. Idades extremas Gravidez. Função renal instável. Ex. Insuf. Renal Aguda Estudo de potenciais doadores de rim. Nelas se deve realizar estudo de Filtrado Glomerular com recoleção de urina em 24 hrs. Clearance de Creatinina ou Marcadores exógenos

13 Proteinúria y Albuminúria Em condições normais: Proteinúria mg /dia. (10-15 mg correspondem a albumina). Albuminúria Proteinúria. Associação albuminúria e progressão da DRC, morbimortalidade cardiovascular em diabetes e HTA. Definições: Normal. Albuminúria < mg/dia Microalbuminúria: mg/dia Macroalbuminúria > 300 mg/dia.

14 Categorias de Albuminúria em DRC KDIGO 2012 Categoria Albuminúria (mg/24 horas) R A C (mg/g) Descrição A1 < 30 <30 Normal ou levemente aumentado A Moderadamente aumentado A3 >300 >300 Severamente aumentado Improving Global Outcomes (KDIGO) CKD Work Group., KDIGO 2012 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease, Kidney Internationnal 3 (2013):

15 Como se mede a Albuminúria e a Proteinúria?

16 Dipstick : Mede a concentração de albuminúria Pode-se informar: Negativa Traços entre 15 e 30 mg/dl e 100 mg/dl e 300 mg/dl e 1000 mg/dl 4+ >1000 mg/dl

17 Dipstick urinário de Proteinúria Mede a concentração de proteína, a qual é dependente do volume e da quantidade presente na urina MICROALBUMINÚRIA? É Positivo desde uma proteinúria > que 300 mg/dia. (limitação).

18 Medição Quantitativa de Proteinúria / Albuminúria O gold standard é a coleta de 24 h. Acaba sendo complexo na prática diária. Recomenda-se a medição em amostra isolada de urina: - Relação Proteína / Creatinina (RPC) - Relação Albumina / Creatinina (RAC)

19 Categorias de Proteinúria segundo tipo de recoleção Urina de 24 hrs. ( mg) Amostra isolada de urina Relação Proteinúria/ Creatininúria (mg/g) Normal Até 150 mg < 200 mg/gr Proteinúria > de 150 mg > 200 mg/gr

20 Na prática Se a tira reativa resulta positiva para proteína (1 ou mais +), se deve confirmar mediante prova quantitativa, utilizando a Razão Proteinúria/ Creatininúria (RPC) em urina isolada. Se a tira reativa resulta negativa para proteína e se está avaliando pessoas com fatores de risco suscetíveis de desenvolver DRC MICROALBUMINÚRIA? Se recomenda utilizar a Razão Albuminúria/ Creatininúria (RAC) em urina isolada, para pesquisar albumina baixo o umbral da tira reativa. Se houver disponibilidade de tira reativa específica para albuminúria e ela fosse (+) também deve se realizar uma medição quantitativa (RAC). Não se requer recoleção de 24 hrs.

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22 Muito obrigado Dr. Carlos Zúñiga S.M.

23 Papel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín Faculdade de Medicina Universidade de Concepción Chile

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