AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS, COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO, PARANÁ
|
|
- Natália Carolina Meneses Castel-Branco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN ISSN on line Alim. Nutr.= Braz. J. Food Nutr., Araraquara v. 24, n. 3, p , jul./set AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS, COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO, PARANÁ Jordanna Peliser FACHINELLO* Kérley Braga Pereira Bento CASARIL** RESUMO: O presunto é um produto consumido mundialmente, porém as más condições na elaboração, fracionamento e armazenamento, podem torná-lo um alimento transmissor de micro-organismos patogênicos. Com o objetivo de avaliar a qualidade microbiológica de presuntos fatiados, refrigerados e comercializados em supermercados de Francisco Beltrão, Paraná, 14 amostras foram submetidas às seguintes análises microbiológicas: pesquisa de coliformes totais, pesquisa de coliformes termotolerantes, confirmação da Escherichia coli, contagem de mesófilos aeróbios estritos e facultativos, pesquisa de Salmonella spp. e pesquisa de estafilococos coagulase positiva. Das amostras de presunto analisadas 21,4% apresentaram coliformes totais maiores que NMP.(g -1 ). As contagens de mesófilos aeróbios variam de 2,5 x 10¹ a 2,6 x 10 4 UFC g -1. Todas as amostras atenderam a legislação quanto à presença de coliformes termotolerantes, estafilococos coagulase positiva e Salmonella spp. PALAVRAS-CHAVE: Presunto fatiado; análise microbiológica; qualidade higiênico-sanitária. INTRODUÇÃO O Brasil é um dos maiores produtores de carne suína do mundo, entretanto, a população brasileira ainda consome pouco deste produto in natura. Segundo dados divulgados em 2010, pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína ABIPECS, a carne suína lidera a preferência dos consumidores em termos mundiais, porém, no Brasil, é a terceira mais consumida com 13% de participação na aquisição domiciliar de carnes. A carne bovina lidera com 40% e a carne de aves ocupa a segunda posição com 31%. Já os pescados ocupam a quarta posição com 10% de consumo (ABIPECS, 2011a). No mercado externo a carne suína movimenta 5,4 milhões de toneladas, e gera uma receita anual aproximada de 11,9 bilhões de dólares (ABIPECS, 2011b). A carne suína possui aspectos que facilitam sua transformação, por isso é muito consumida na forma industrializada e oferece várias opções de venda. A cada dia as indústrias lançam novos produtos, aproveitando nichos de mercados potenciais (ANTONI, 2004). Dentre os produtos cárneos industrializados, um dos mais encontrados à disposição nos mercados é o presunto. Presunto, segundo a Instrução Normativa nº 20, de 31 de julho de 2000 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é definido como produto cárneo industrializado obtido dos cortes do membro posterior do suíno, desossado ou não, e submetido ao processo térmico adequado, podendo ser curado, cozido ou semi-cozido, defumado ou não (BRASIL, 2000). O presunto é amplamente consumido e apreciado pela população mundial devido as suas características organolépticas como sabor e aroma, sendo considerado um dos produtos nobres da indústria de carnes (COSTA et al., 2007). Sua demanda vem crescendo, pois os consumidores buscam cada vez mais alimentos de qualidade, frescos e fáceis de preparar (BRESSAN et al., 2007). No Brasil, a tecnologia de fabricação é muito diversificada, portanto, os presuntos podem apresentar variações na sua composição. De maneira geral, apresenta uma composição química cujos teores de proteínas encontram-se em torno de 14% e carboidratos 2%, sendo rico em minerais como sódio e potássio (BALDISSERA, 2007; FAI et al., 2011). Apresenta ph entre 5,9 e 6,1 (FRANCO; LAND- GRAF, 2002) e atividade de água de 0,91 a 0,97 (BRA- SIL, 2000; JAY, 2005). Sua composição rica em proteínas e água facilita a deterioração, propiciando a sobrevivência e a multiplicação de muitos micro-organismos, incluindo os patogênicos (GERMANO; GERMANO, 2001). Além dos seus parâmetros intrínsecos favoráveis a multiplicação microbiana, a manipulação e o armazenamento inadequado podem torná-lo um importante veículo de gastroenterites alimentares. No processo de fatiamento o presunto fica susceptível a multiplicação de bactérias aeróbias, em razão da maior superfície de contato com o oxigênio. Além disso, o fatiamento pode ser considerado um fator determinante para a qualidade do presunto, já que a má higienização dos equipamentos pode representar uma importante fonte de micro-organismos deteriorantes ou patogênicos, trazendo riscos à saúde do consumidor, ocasionando ainda, a formação de biofilme em sua superfície comprometendo a qualidade sensorial do produto (SERIO et al., 2009). *Curso de Graduação em Economia Doméstica Universidade Estadual do Oeste do Paraná Francisco Beltrão PR Brasil. **Universidade Estadual do Oeste do Paraná Francisco Beltrão PR Brasil. kcasaril@gmail.com. 333
2 FACHINELLO, J.P.; CASARIL, K.B.P.B. Qualidade de presuntos fatiados. Alim. Nutr. = Braz. J. Food Nutr., Araraquara, v.24, n.3, p No entanto, o que se observa nos estabelecimentos que comercializam alimentos, industrializados ou não, como padarias e supermercados é a falta de atenção quanto às fontes primárias de contaminação, como matéria- -prima e o ar dos ambientes de processamento e, quanto às fontes secundárias que incluem os hábitos higiênicos dos manipuladores e superfícies de equipamentos (TEMELLI et al., 2006). Um estudo realizado por Pires et al. (2005) para avaliar as condições higiênicas de fatiadores de frios na cidade de Viçosa, MG, mostrou que condições insatisfatórias de higiene foram as causas da contaminação dos alimentos por S. aureus e por coliformes totais. Verificou-se ainda que em vários supermercados o local de fatiamento de frios é em áreas de grande circulação, o que aumenta o risco de contaminação. Os equipamentos e o ar em volta destes apresentaram ocorrência de processo de adesão bacteriana e formação de biofilmes. Portanto, a higienização adequada da máquina de fatiar frios, bem como a higiene pessoal do manipulador é de extrema importância, pois geralmente esses alimentos, embora sejam bastante manipulados, não sofrerão tratamentos térmicos pós-processamento e, assim, tais procedimentos garantirão a qualidade e inocuidade do alimento para o consumo, além de aumentar sua vida de prateleira (FAI et al., 2011). Para pesquisar e avaliar a qualidade microbiológica dos alimentos utiliza-se micro-organismos indicadores e patogênicos. Micro-organismos indicadores quando presentes em um alimento podem oferecer informações sobre a ocorrência de contaminação fecal, sobre a provável presença de patógenos ou sobre a deterioração potencial do alimento e, também podem indicar condições higiênico- -sanitárias inadequadas durante o processamento, produção ou armazenamento (FRANCO; LANDGRAF, 2002). Entre os indicadores de contaminação mais utilizados destacam- -se as bactérias da família Enterobacteriaceae e no gênero Escherichia, a espécie Escherichia coli possui maior importância, pois tem como principal habitat o trato intestinal de homens e animais de sangue quente (JAY, 2005). Pertence tanto ao grupo dos coliformes totais como também dos termotolerantes sendo um indicador de contaminação fecal em alimentos in natura ou de condições higiênico- -sanitárias insatisfatórias de processamento de alimentos (SILVA et al., 2010). A contagem de bactérias aeróbias mesófilas é comumente empregada para indicar a qualidade sanitária dos alimentos, mesmo sem a presença de patógenos ou alterações organolépticas no alimento, um número elevado de micro- -organismos podem indicar deficiências na sanitização e abuso durante o armazenamento em relação ao binômio tempo/temperatura (FRANCO; LANDGRAF, 2002). A presença de S. aureus nos alimentos indica que houve contaminação dos manipuladores, bem como higiene inadequada das superfícies e utensílios, materiais e equipamentos. Esse micro-organismo pode ser transferido para o alimento durante ou após o processamento, através da manipulação inadequada e refrigeração insuficiente, o que pode ocasionar o seu crescimento e a produção e liberação das enterotoxinas nos alimentos (LANCETTE; BENNETT, 2001). O homem e os animais são seus principais reservatórios e podem ser facilmente encontrados na pele, mucosas, trato respiratório superior e no intestino. Por isso, mesmo em condições normais de saúde, os portadores dessa bactéria representam um risco ao manipularem os alimentos, podendo contaminá-los através das mãos e secreções orais e nasais (GERMANO; GERMANO, 2001). A Salmonella é normalmente encontrada no trato intestinal de animais domésticos e silvestres. Os surtos de toxinfecção envolvem geralmente alimentos de origem animal e seus derivados constituem um grande problema de saúde pública, devido ao grande número de pessoas afetadas e a consequente perda econômica de muitos países, decorrente de tratamentos hospitalares (WHO, 2005). O tratamento térmico do presunto destrói a Salmonella, então a presença desse micro-organismo é resultante das fases de pós-processamento ou subprocessamento. A manipulação excessiva, associada ao controle inadequado da temperatura dos refrigeradores e condições insatisfatórias de higiene são condições favoráveis para a multiplicação das espécies de Salmonella (FAI et al., 2011; FRANCO; LANDGRAF, 2002). Vários estudos realizados para avaliar a qualidade microbiológica do presunto relataram a ocorrência de micro-organismos patogênicos e deterioradores, dentre os quais podemos destacar os coliformes termotolerantes, Staphylococcus aureus e Salmonella spp. (FAI et al., 2011; FREIRE et al., 2011; MENEZES et al., 2010; SE- RIO et al., 2009). A Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001, publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 10 de janeiro de 2001, estabelece os padrões microbiológicos para alimentos, a fim de garantir proteção à saúde da população. Para o presunto, o máximo tolerado de coliformes termotolerantes/g é de 10 3, Estafilococos coagulase positiva/g 3x10 3, Clostridium perfringens/g 5x10 2 e ausência de Salmonella spp. em 25g de amostra (BRASIL, 2001). As características intrínsecas do presunto como teor de proteína, atividade de água e ph associadas às condições insatisfatórias na manipulação e no armazenamento podem torná-lo um veículo de doenças de origem alimentar. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica de presuntos fatiados, refrigerados e comercializados em supermercados de Francisco Beltrão, Paraná. MATERIAL E MÉTODOS Para a realização das análises, 14 amostras de presuntos fatiados crus ou cozidos e resfriados foram adquiridas em oito supermercados do município de Francisco Beltrão, Paraná, no mês de junho de As amostras foram adquiridas dentro do prazo de validade estipulado nas embalagens pelo fabricante ou pelo local que embalou o 334
3 FACHINELLO, J.P.; CASARIL, K.B.P.B. Qualidade de presuntos fatiados. Alim. Nutr. = Braz. J. Food Nutr., Araraquara, v.24, n.3, p , presunto. O transporte foi realizado após as amostras serem acondicionadas em recipiente de isopor com gelo, sendo imediatamente encaminhadas ao Laboratório de Biologia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e submetidas às seguintes análises microbiológicas: contagem de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli, contagem de mesófilos aeróbios totais, pesquisa de Salmonella sp., contagem de Staphyloccocus sp. e pesquisa de estafilococos coagulase positiva. Todas as análises foram realizadas segundo a metodologia preconizada por Silva et al. (2010). RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 14 amostras de presunto analisadas, três (21,4%) apresentavam contagem de coliformes totais maiores que (NMP g -1 ) (Tabela 1). Resultados semelhantes foram observados por Menezes et al. (2010) ao analisarem 30 amostras de presunto fatiado comercializado na cidade de São Luís, MA, em que oito (26,7%) das amostras apresentaram contagem de coliformes totais maior que (NMP g -1 ). A legislação vigente não exige contagem de coliformes totais em amostras de presunto (BRASIL, 2001), porém sua contagem elevada pode indicar condições sanitárias inadequadas durante a elaboração, o fracionamento e o armazenamento do produto (SERIO et al., 2009). As amostras analisadas não apresentaram coliformes termotolerantes, atendendo a legislação (Tabela 1). Este resultados estão de acordo aos verificados por Serio et al. (2009) que ao avaliarem 10 amostras de presunto fatiado comercializado na cidade de Fortaleza, Ceará, também não verificaram a presença de coliformes termotolerantes, ou seja, eram 100% negativas. No entanto, resultados diferentes foram encontrados por Freire et al. (2011) ao avaliarem presunto cozido comercializado no Rio Grande do Sul. Em um total de 20 amostras analisadas, quatro (20%) estavam acima do estabelecido pela legislação para coliforme termotolerantes e, portanto, inadequadas para o consumo. As contagens de mesófilos aeróbios variaram de 2,5 x 10¹ a 2,6 x 10 4 UFC g -1 (Tabela 1). Resultados superiores foram encontrados por Serio et al. (2009) cuja contagem de mesófilos aeróbios variaram de 10 5 a 10 8 UFC g -1. Contagem elevadas de mesófilos aeróbios podem indicar condições inadequadas de temperatura de armazenamento, possibilitando a multiplicação de micro-organismos patógenos e deteriorantes (FRANCO; LANDGRAF, 2002). Todas as amostras analisadas neste estudo apresentaram ausência de Salmonella sp., o que está de acordo com a legislação vigente que estabelece ausência de Salmonella spp. em 25g de presunto. Resultados semelhantes foram encontrados por Freire et al. (2011) no qual 100% das amostras apresentaram ausência para Salmonella spp. Em contrapartida, em estudo realizado por Fai et al. (2011) com presunto suíno comercializado em supermercados de Fortaleza, Ceará, esse patógeno foi detectado em 12 (30%) das 40 amostras analisadas, tornando o produto impróprio para o consumo. Das 14 amostras analisadas, 13 (92,8%) estavam contaminadas por Staphylococcus spp. (Tabela 1) e as contagens variaram de 1,5 x 10 2 a 1,6 x 10 5 UFC g -1, porém nenhuma das amostras apresentou positividade no teste de coagulase. A legislação brasileira (BRASIL, 2001) não estabelece padrões para Staphylococcus spp. em presunto, entretanto, o máximo tolerado de estafilococos coagulase positiva/g é 3 x Tais resultados assemelham aos encontrados por Menezes et al. (2010) que ao avaliarem 30 amostras de presunto quanto à presença de Staphylococcus spp. verificaram que 28 (93,3%) estavam contaminadas por esse micro-organismo, sendo todas coagulase negativas. Utilizando-se a técnica de PCR (reação em cadeia da polimerase) Cunha et al. (2006) analisaram 88 amostras de diferentes tipos de alimentos e observaram a presença Tabela 1 Número mais provável (NMP g -1 ) de coliformes totais, contagem de mesófilos aeróbios (UFC g -1 ) e de estafilococos coagulase positiva (UFC g -1 ) em presuntos comercializados no município de Francisco Beltrão, PR. Amostras Coliformes totais Mesófilos Aeróbios Staphylococcus sp. (NMP g -1 ) (UFC g -1 ) (UFC g -1 ) ,7x10³ 6,5 x ,6x10 4 1,6 x ,2 8,0x10³ 1,5 x > ,6x10³ 6,5 x ,5x10² 6,5 x <3,0 7,5x10³ 9,5 x <3,0 0,0 3,5 x ,0x10² 1,5 x <3,0 6,8x10³ 2,0 x ,0 5,0 x > ,0x10 4 >3 x <3,0 0,0 1,9 x <3,0 2,5x10¹ 0,0 14 > ,5x10 3 1,6 x
4 FACHINELLO, J.P.; CASARIL, K.B.P.B. Qualidade de presuntos fatiados. Alim. Nutr. = Braz. J. Food Nutr., Araraquara, v.24, n.3, p de genes para a produção de enterotoxinas em algumas linhagens de estafilococos coagulase negativa, portanto, a presença de estafilococos coagulase negativa, não diminuiu o risco de uma intoxicação alimentar. Os Staphylococcus podem ser facilmente encontrados na pele, mucosas, trato respiratório superior e no intestino, por isso condições higiênicas insatisfatórias dos fatiadores de frios são as principais fontes de contaminação dos presuntos por esse patógeno (GERMANO; GERMANO, 2001; PIRES et al., 2005). CONCLUSÃO As amostras de presunto analisadas apresentam adequada qualidade microbiológica. Entretanto, os valores encontrados para contagem de coliformes totais, mesófilos aeróbios e estafilococos coagulase negativa, nos alertam para possíveis indícios de condições higiênico-sanitárias inadequadas durante o processamento, transporte e distribuição dos presuntos. Por isso ressalta-se a importância de uma fiscalização mais rigorosa e efetiva, assim como a adoção de medidas higiênico-sanitárias e de boas práticas de manipulação pelos fabricantes e, também pelos estabelecimentos que comercializam o presunto. Faz-se necessários mais estudos e investigações com relação a alimentos fatiados refrigerados, tendo em vista as poucas publicações e o risco que esses alimentos podem oferecer ao consumidor. FACHINELLO, J.P.; CASARIL, K.B.P.B. Evaluation of microbiological quality of sliced hams, marketed in the municipality Francisco Beltrão, Paraná. Alim. Nutr. = Braz. J. Food Nutr., Araraquara, v.24, n.3, p , ABSTRACT: The ham is a product consumed worldwide, but bad conditions in the elaboration, fractionation and storage, can make it a transmitter food of pathogenic microorganisms. In order to evaluating the microbiological quality of sliced hams, chilled and marketed in supermarkets of Francisco Beltrão, Paraná, 14 samples were submitted to the following microbiological analysis: survey of total coliforms, thermotolerant coliforms, confirmation of Escherichia coli, counts of mesophilic aerobes strict and facultatives, survey of Salmonella spp. And survey of staphylococci coagulase positive. Of samples of ham analyzed 21.4% had total coliforms greater than 1100 MPN/g. The counts of aerobic mesophilic ranging from 2.5 x 10 1 to 2.6 x 10 x 10 4 CFU g -1. All samples attended the legislation as to presence of thermotolerant coliforms, staphylococci coagulase positive and Salmonella spp. KEYWORDS: Sliced ham; microbiological analysis; hygienic-sanitary quality. REFERÊNCIAS ANTONI, I. Influência dos microrganismos Staphylococcus xylosus, Lactobacillus plantarum e Staphylococcus carnosus na formação do perfil aromático de salames de peru f. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA PRODUTORA E EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA. Fãs da lingüiça e ranking doméstico. Disponível em: Ranking-Domestico.html. Acesso em: 25 mar. 2011a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA PRODUTORA E EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA. Liderança da lingüiça. Disponível em: br/news/209/134/lideranca-da-linguica.html. Acesso em: 25 mar. 2011b. BALDISSERA, E. M. Desenvolvimento do presunto cozido pré-fermentado adicionado de fibra e cloreto de potássio f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. 20, de 31 de julho de Regulamento técnico de identidade e qualidade de presunto. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, 03 ago p.7. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 12, de 2 janeiro de Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, 10 jan. 2001, n. 7-E, Seção 1. BRESSAN, M. C. et al. Influência da embalagem na vida útil de presuntos fatiados. Ciênc. Agrotec., v. 31, p , COSTA, M. R. et al. Perfil sensorial e aceitação de presuntos crus produzidos por métodos tradicionais e acelerados. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 27, p , CUNHA, M. L. R. S. et al. Detection of enterotoxins genes in coagulase-negative staphylococci isolated from foods. Bras. J. Microbiol., v. 37, p , FAI, A. E. C. et al. Salmonella sp e Listeria monocytogenes em presunto suíno comercializado em supermercados de Fortaleza (CE, Brasil): fator de risco para a saúde pública. Ciênc. Saúde Coletiva, v.16, p , FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, p. FREIRE, V. A. P. et al. Avaliação microbiológica de presunto cozido comercializado no sul do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO DE ALIMENTOS, 1, 2011, Rio Paranaíba, Anais... Rio Paranaíba: Imprensa Universitária da UFV, p
5 FACHINELLO, J.P.; CASARIL, K.B.P.B. Qualidade de presuntos fatiados. Alim. Nutr. = Braz. J. Food Nutr., Araraquara, v.24, n.3, p , GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, p. JAY, J. M. Microbiologia dos alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, p. LANCETTE, G. A.; BENNETT, R. W. Staphylococcus aureus and Staphylococcal Enterotoins. In: DOWNES, F.P.; ITO, K. Compendium of methods for the microbiological examinations of foods. 4 nd ed. Washington, DC: American Public Health Association, cap. 39, p MENEZES, P. M. S.; COELHO, L. M.; COSTA, F. N. Avaliação da qualidade higiênico-sanitária dos presuntos fatiados comercializados na cidade de São Luís, MA. Biológico, v.72, p.11-17, PIRES, A. C. S. et al. Condições higiênicas de fatiadores de frios avaliadas por Atp-bioluminescência e contagem microbiana: sugestão de higienização conforme RDC 275 da ANVISA. Alim. Nutr., v. 16, p , SERIO, J. et al. Avaliação microbiológica e microscópica de presuntos fatiados refrigerados. Alim. Nutr., v.20, p , SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, p. TEMELLI, S.; DOKUZLU, C.; SEN, M. K. C. Determination of microbiological contamination sources during frozen snail meat processing stages. Food Control, v. 17, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION. Drug-resistant Salmonella. Disponível em: mediacentre/factsheets/fs139/en/. Acesso em: 30 set Recebido em: 14/05/2012 Aprovado em: 05/06/
Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Bruno Felipe de Oliveira (1); Candido
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL Karielly Amaral ANDRADE 1*, Luisa Silvestre Freitas FERNANDES 1, Thaís Gabriele XAVIER 1, Tania P.
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLOGICA DE PRESUNTO COZIDO FATIADO COMERCIALIZADO EM SUPERMERCADOS DE ARACAJU-SE.
AVALIAÇÃO MICROBIOLOGICA DE PRESUNTO COZIDO FATIADO COMERCIALIZADO EM SUPERMERCADOS DE ARACAJU-SE. T.A.C. Aquino 1, R.A. Nascimento 2, J. Serio 3 1- Graduanda em Tecnologia em Alimentos Instituto Federal
Leia maisPesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco
Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP
TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES EM CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES EM CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT L.G.P. Pires 1, M.C.C. Abreu 1, G.F. Moura 2, S., C.O. Sigarini 4, E.S. Almeida-Filho
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CHÁS INDUSTRIALIZADOS E IN NATURA MICROBIOLOGICAL QUALITY COMPARISON OF INDUSTRIALIZED TEAS AND IN NATURA
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CHÁS INDUSTRIALIZADOS E IN NATURA MICROBIOLOGICAL QUALITY COMPARISON OF INDUSTRIALIZED TEAS AND IN NATURA Resumo Daiane Teles de Oliveira (1) Paulo Henrique M.
Leia maisAVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS
AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS YURI MARQUES LEIVAS 1 ; THAIS FONSECA FURTADO 2 ; CAROLINA JACCOTTET PIRIZ 3 ; HELENICE DE LIMA
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE SALAME TIPO ITALIANO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE SALAME TIPO ITALIANO B. R. THOMÉ 1, M. G. PEREIRA 2, F. A. B. TOGNON 3, M. D. MASSAROLLO 4, F. A. C. FOLLADOR 5 1 Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento
Leia maisCongresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 QUALIDADE MICROBIOLOGICA DA CARNE MOIDA COMERCIALIZADA NOS AÇOUQUES DE SÃO CARLOS-SP MARIA, G. VIEIRA 1, CAROLINE, P. DE NARDI 2 1 Graduanda em
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT06-p AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE SORVETE DE CHOCOLATE FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Dayana do Nascimento Ferreira (1) ; Natália Pires Ramos (1),
Leia maisQUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS
QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS SANTOS, Diogo Tatsch 1 ; STARK, C. B. 1 ; ROSA, C. G. 1 ; STEURER, F. 1 ; CRIZEL, G. R. 1 ; DALLABRIDA, J.
Leia maisAPLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA
APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA Rammza Kalache (PIBIC/CNPq/Uem), Andresa Carla Feihrmann (Orientador), e-mail: andresafeihrmann@gmail.com. Universidade Estadual de Maringá / Departamento
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS-QUENTES COMERCIALIZADOS POR FOOD TRUCKS
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS-QUENTES COMERCIALIZADOS POR FOOD TRUCKS Newton Carlos Santos 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Anna Paula Rocha de Queiroga 3 ; Maria Rayanne Lima de Moraes 4
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO Engenharia de Alimentos
Leia maisMO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra
MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra Microrganismos indicadores Link qualidade e inocuidade Um alimento que
Leia maisQualidade microbiológica do queijo de manteiga comercializado em supermercados e feiras livres da cidade de Natal, RN.
Qualidade microbiológica do queijo de manteiga comercializado em supermercados e feiras livres da cidade de Natal, RN. Allyne Cristina Alves de Azevedo Jéssica Caroline de Oliveira Pereira Leonardo Bruno
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. SILVA, Vanessa Silva da 1 ; LOPES, Caroline de Paula 1 ; RIBEIRO, Gladis Aver 1 1 Laboratório
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO
Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alícia Freitas de Sousa¹ Larissa Pereira
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. STEURER, Kassandra 1 ; VOLOSKI, Flávia 1 ; BARTZ, Josiane 1 ; MELLO, Michele 1 ; GANDRA, Eliezer Avila
Leia maisDETERMINAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALGUNS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NAS IMEDIAÇÕES DE HOSPITAIS PÚBLICOS EM ARAGUAÍNA, TOCANTINS
DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALGUNS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NAS IMEDIAÇÕES DE HOSPITAIS PÚBLICOS EM ARAGUAÍNA, TOCANTINS Tatiane Torcato de Oliveira 1, Lilyan Rosmery Luizaga² 1 Aluno
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR
ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR J.H. Cerqueira 1, D.F. Rodrigues 2, S. Pieniz 3 1- Acadêmica do Curso de Nutrição
Leia maisAvaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão
Avaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão Flávia Regina PASSOS 1 ; Eduardo Mendes RAMOS 2 ; Richtier Gonçalves da CRUZ 3 1 Professora e Mestranda em Produção Vegetal da UFV-CRP;
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS T.B. Roos, V.B. Scheid Filho, C.D. Timm, D.S. Oliveira Inspeção de Leite e Derivados Faculdade de Veterinária Universidade
Leia maisPORTARIA Nº 32, DE 14 DE MARÇO DE 2014.
A3Q LABORATÓRIOS Nome Empresarial: A3Q LABORATÓRIOS LTDA. CNPJ: 05.642.544/0001-70 Endereço: Rua Uruguai, nº 533 Bairro: Alto Alegre CEP: 85.805-010 Cidade: Cascavel/PR Fone/Fax: (45) 3333 6000 Responsável
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ Vera Lúcia Regis Amorim (1); Sheyla Maria Amaral (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida
Leia maisAVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE
AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE Silva, J. P. S.¹; Leal, V. M. A.¹; Jácome, A. T. J.² ¹Graduandos do Curso de Bacharelado em Farmácia no
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG
57 Avaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG Cynthia Ryanne Ferreira Rodrigues 1, Luiz Carlos Ferreira 2 * Resumo O queijo Minas Padrão é um produto
Leia maisBACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE APRESUNTADOS COMERCIALIZADOS EM JI PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE APRESUNTADOS COMERCIALIZADOS EM JI PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL Tiago Barcelos Valiatti* Izabel Bárbara Barcelos** Gabrielle Melo Calegari*** Fernanda Karen Virgolino de Almeida****
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental
Leia maisQualidade microbiológica de queijos coloniais comercializados em Francisco Beltrão, Paraná
Qualidade microbiológica de queijos coloniais comercializados em Francisco Beltrão, Paraná luana Antonello 1 Ana Kupkovski 2 Claudia Castro Bravo 3 Resumo: Avaliou-se a qualidade microbiológica de quatro
Leia maisPESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG
PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG L. L. R. Borges 1, A. D. B. Guimarães², K. V. de Almeida³, R. T. Careli 4, L. A. Borges
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SALAME TIPO COLONIAL COMERCIALIZADO NAS CIDADES DE CASCAVEL E PRANCHITA - PR
1 FACULDADE ASSIS GURGACZ ANDREIA LUCIA PREZOTTO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SALAME TIPO COLONIAL COMERCIALIZADO NAS CIDADES DE CASCAVEL E PRANCHITA - PR CASCAVEL 2009 2 ANDREIA LUCIA PREZOTTO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
Leia maisQUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA
1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM PEQUENAS AGROINDÚSTRIAS DA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM PEQUENAS AGROINDÚSTRIAS DA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Autor 1 Leania Maria Fabbi E-mail: leania@sc.senai.br Autor 2
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM PEQUENO FRIGORÍFICO LOCALIZADO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹
157 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso², Maria Aparecida Resende Marques 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda Lopes 2,
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO
1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado
Leia maisOCORRÊNCIA DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES E SALMONELLA spp. EM SUSHIS COMERCIALIZADOS NAS CIDADES DE JOÃO PESSOA E CAMPINA GRANDE/PB
OCORRÊNCIA DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES E SALMONELLA spp. EM SUSHIS COMERCIALIZADOS NAS CIDADES DE JOÃO PESSOA E CAMPINA GRANDE/PB T.P. Lucena 1, C.R.M. Silva Filho 2, C.D.L. Araújo 3, W.S. Morais 4 1-
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO
Agroindústria Tropical AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Gurgel, T.E.P; Bastos, M.S.R.; Borges, M.F; Azevedo, E.H.F;
Leia maisANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS
ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS INTRODUÇÃO O sistema APPCC é recomendado por organismos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Pasteur Laboratório de Pesquisa e Controle Microbiológico
Leia maisCONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA
CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA Bruno Kaik ALVES* 1, Alisson Carlos Avelino SANTOS 1, Maria da Penha Silva do NASCIMENTO 1, Tatiane Aguiar da SILVA
Leia maisMICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT05-P QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE POLPA DE AÇAÍ CONGELADA FABRICADA POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Natália Pires Ramos (1), Dayana do Nascimento Ferreira (1),
Leia maisENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL
ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL Autores: Janaina SCHUH 1, Marina RIBEIROS 2, Mariane FERENZ 2, Cecília Alice MATTIELLO 3, André THALER NETO
Leia maisISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE Listeria spp. EM PRESUNTO COZIDO FATIADO COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE, BRASIL
ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE spp. EM PRESUNTO COZIDO FATIADO COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE, BRASIL 1 Autores: STÉFANO CAON¹, FERNANDA DANIELLE MELO², MARCELLA NUNES PEREIRA², ALAIS MARIA DALL AGNOL²,
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE SUCOS IN NATURA COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 01: p. 665-670, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000100005 Revista Brasileira de Tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO Harumi Colussi Horita 1, Gina Maria Bueno Quirino Cardozo 2, Fabiana
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO TIPO COLONIAL PRODUZIDO A PARTIR DE LEITE CRU E PASTEURIZADO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO TIPO COLONIAL PRODUZIDO A PARTIR DE LEITE CRU E PASTEURIZADO J.B. Ressutte 1, T.R. Stella 2, M.S.S. Pozza 3, G.S. Madrona 4 1- Departamento de Ciência de Alimentos Universidade
Leia maisA QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS 1 Josiane Kênia de Freitas 1 Mislene Silva 2 Silvana Rodrigues Pires Moreira 3 Tatiane Teixeira Tavares 4 RESUMO O aumento do consumo de polpas de frutas
Leia maisUFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
7CTDTQAMT06.P AVALIAÇÃO HIGIÊNICO SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE BISCOITOS DOCE SEM RECHEIO FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Elba Luciane Bizerra de Araújo (2) ; Ana Maria Vieira
Leia maisMICROBIOLOGICAL QUALITY OF WATER USED TO RECONSTRUCTION OF CHILDREN FOOD IN PEDIATRIC PRIVATE HOSPITAL NETWORK UNITS IN RIO DE JANEIRO CITY
http://dx.doi.org/10.15202/10.15202/1981-996x.2016v10n1p79 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA NA RECONSTITUIÇÃO DE ALIMENTOS INFANTIS UTILIZADOS EM UNIDADES HOSPITALARES PEDIÁTRICAS DA REDE PRIVADA
Leia maisDoenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maisEFEITO DE CONDIMENTOS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE CAPRINA
EFEITO DE CONDIMENTOS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE CAPRINA Apresentação: Pôster Maria Érica da Silva Oliveira 1 ; Jéssica Taiomara Moura Costa Bezerra de Oliveira 2 ; Keliane da Silva Maia 3 ;
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=375>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Enumeração de coliformes termotolerantes em pescados frescos e congelados Vera Lúcia
Leia maisADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG
1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE HAMBÚRGUER DE TILÁPIA ADICIONADO DE FIBRA DE GOIABA
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE HAMBÚRGUER DE TILÁPIA ADICIONADO DE FIBRA DE GOIABA N.A. Costa 1, G.S. Oliveira 2, N.M.V. Goulart 2, D.C. Oliveira 2, J.W. Canuto 2, R.R. Silva 2 1- Departamento de Ciência
Leia maisAvaliação microbiológica da qualidade higiênica de queijos tipo Minas, comercializados em Brasília.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO Avaliação microbiológica da qualidade higiênica de queijos tipo Minas, comercializados em Brasília.
Leia maisIII JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia
Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral
Leia maisDETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS
ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar
Leia maisMICROBIOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS
MICROBIOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental/FCF/USP e-mail: landgraf@usp.br I Simpósio Ibero-Americano de Frutas e
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO MELO, F. S. N. MELO 1, W. F. MARTINS 2, G. NICOLETTI 2, C. SILVEIRA 2, M. S. A. RODRIGUES 3, S. S. MARTINS 3 e A. dos S. ARAUJO
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ORDENHA
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso QUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Leia maisTATIANE DA COSTA ARAUJO SOUSA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS EM PALMAS TO
TATIANE DA COSTA ARAUJO SOUSA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS EM PALMAS TO Palmas TO 2015 TATIANE DA COSTA ARAUJO SOUSA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTO FATIADO COMERCIALIZADO EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE FRANCISCO BELTRÃO PR
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTO FATIADO COMERCIALIZADO EM SUPERMERCADOS
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO GELO UTILIZADO NA CONSERVAÇÃO DE PESCADO MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE ICE USED IN THE CONSERVATION OF SEAFOOD
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO GELO UTILIZADO NA CONSERVAÇÃO DE PESCADO Juliana Cristina Baldin 1,2*, Lucimara Antonio Borges 1, Pedro Gatti Junior 1, Euder Cesar Michelin 2, Oswaldo Durival Rossi Junior
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ
1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ DETERMINATION OF MOISTURE LEVELS AND ASHES OF SALT- DRIED FISH MARKETED
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS
TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisANÁLISE DO TEMPO DE MATURAÇÃO NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO SERRANO
ANÁLISE DO TEMPO DE MATURAÇÃO NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO SERRANO A. N. Pretto 1, V. Sant Anna 2 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Campus São Francisco
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia maisANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES
ANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES TOTAL AND THERMOTOLERANT COLIFORMS ANALYSIS IN DAIRY PRODUCTS AND ICE CREAM Higor Oliveira Silva (1) Ana Maria Centola
Leia maisLEVANTAMENTO MICROBIOLÓGICO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS SOBRE A CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM AÇOUGUES E SUPERMERCADOS NO BRASIL DURANTE 2010 A 2017
LEVANTAMENTO MICROBIOLÓGICO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS SOBRE A CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM AÇOUGUES E SUPERMERCADOS NO BRASIL DURANTE 2010 A 2017 L.M.N. Rocha 1, D.C. Pinto 2, S.C. Brito 3, J.G.Carvalho
Leia maisDOC SAC/CGAL nº 04: Escopo da Área de Microbiologia em Alimentos e Água - Revisão 12
DOC SAC/CGAL nº 04: Escopo da Área de Microbiologia em Alimentos e Água - Revisão 12 Observações: Esta tabela servirá de base para o preenchimento das solicitações de credenciamento e de extensão de escopo
Leia maisRESUMO ABSTRACT. KEYWORDS: Food quality. Municipal Fair. Microbial contamination.
https://eventos.utfpr.edu.br//sei/sei2018 Perfil microbiológico dos alimentos comercializados em feiras livres de Francisco Beltrão -PR Microbiological profile of foods marketed in free fairs of Francisco
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICAS DE ALFACES (LACTUCA SATIVA) COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE ERECHIM-RS*
ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 2, p. 301-305, abr./jun. 2011 CONDIÇÕES HIGIÊNICAS DE ALFACES (LACTUCA SATIVA) COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE ERECHIM-RS* Simone Ecléa
Leia mais" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma"
" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma" Profª. Leila Larisa Medeiros Marques Email: leilamarques@utfpr.edu.br http://www.pessoal.utfpr.edu.br/leilamarques/ OBJETIVO DA
Leia maisChallenge testing and shelf-life studies
Challenge testing and shelf-life studies 20 Junho 2008 Gonçalo Almeida e Tim Hogg Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica Portuguesa Segurança Alimentar Garantir que os alimentos não apresentam
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP L. F. Machado 1, D. Maus 2, M. L. Rizzatto 1 1- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisCONDIÇÃO SANITÁRIA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE MACEIÓ, AL.
CONDIÇÃO SANITÁRIA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE MACEIÓ, AL. RESUMO Claudia Maria Rodrigues da Costa Lara Santos Da Encarnação Eliane Costa Souza * Yáskara Veruska
Leia maisDIFERENÇAS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ SC
DIFERENÇAS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ SC Victoria Carolina Bonassi MARCANZONI* 1, Dinael Simão BITNER 2, Gilneia da ROSA 3, Angélica FRIGO², Maiara
Leia maisQualidade microbiológica de hortaliças in-natura e processadas, comercializadas no Distrito Federal.
Qualidade microbiológica de hortaliças in-natura e processadas, comercializadas no Distrito Federal. Projeto apresentado ao Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa das Faculdades Icesp/Promove de Brasília
Leia maisAVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN
AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN Manoel Marcelino da Silva (1); Alanna Oliveira Cortez (2); Caio Sergio Santos (3); Francisco Marlon Carneiro Feijó (4).
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG.
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG. ALVES, P. T. 1 ; JARDIM, F. B. B. 2 1 Engenheira de alimentos; Especialização em Controle de Qualidade na Indústria
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SP
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SP PAULA R. SANTOS LUCIANO 1, MARGARETE M. OKAZAKI 2, GRACIELE S. MALLER 3, NELIANE F. A.
Leia mais