Compete, ainda, à Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou à Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição:

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1 NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Portaria SSMT n.º 06, de 09 de março de 1983 Portaria SSMT n.º 03, de 07 de fevereiro de 1988 Portaria SSST n.º 13, de 17 de setembro de 1993 Portaria SIT n.º 84, de 04 de março de 2009 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho em todo o território nacional. A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o órgão regional competente para executar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. Compete, ainda, à Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou à Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição: - Adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. - Impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. - Embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos. - Notificar as empresas, estipulando prazos, para neutralização de insalubridade. - Atender requisições judiciais para realização de perícias. O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

2 NR 2 - INSPEÇÃO PRÉVIA RESUMO Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Portaria SSMT n.º 06, de 09 de março de 1983 Portaria SSMT n.º 35, de 28 de dezembro de 1983 Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTb. O órgão regional do MTb, após realizar a inspeção prévia, emitirá o Certificado de Aprovação de Instalações - CAI, conforme modelo anexo. A empresa poderá encaminhar ao órgão regional do MTb uma declaração das instalações do estabelecimento novo, quando não for possível realizar a inspeção prévia antes de o estabelecimento iniciar suas atividades. A empresa deverá comunicar e solicitar a aprovação do órgão regional do MTb, quando ocorrer modificações substanciais nas instalações e/ou nos equipamentos de seu(s) estabelecimento(s). A inspeção prévia e a declaração de instalações constituem os elementos capazes de assegurar que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de acidentes e/ou de doenças do trabalho. O estabelecimento que não atender ao disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu funcionamento, conforme estabelece o art. 160 da CLT, até que seja cumprida a exigência deste artigo.

3 NR-17 ERGONOMIA RESUMO CONDIÇÕES GERAIS Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. As condições do trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do trabalho. Cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, abordando no mínimo as condições estabelecidas na norma. LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS Para efeito desta norma o transporte manual de cargas designa todo transporte em que o peso é suportado por um só trabalhador, com levantamento e deposição de carga. Transporte manual regular de carga atividade realizada de maneira contínua. Trabalhador jovem idade entre 14 e 18 anos. Todo trabalhador designado para o transporte de cargas deverá receber treinamento adequado. Mulheres e trabalhadores jovens devem suportar um peso nitidamente inferior ao do homem. O esforço físico realizado pelo trabalhador deverá ser compatível com sua capacidade de força não comprometendo a sua saúde ou a sua segurança. MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos: - Ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade. - Ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador. - Ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

4 Para trabalho que necessite também da utilização dos pés, pedais e demais comandos para acionamento pelos pés devem ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador. Os assentos nos postos de trabalho devem atender aos requisitos mínimos de conforto: - Altura ajustável à estatura do trabalhador. - Pouca ou nenhuma conformação na base do assento. - Borda frontal arredondada. - Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao comprimento das pernas do trabalhador. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores nas pausas. EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO. Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação deve: - Ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura, visualização e operação, evitando movimentação freqüente do pescoço e fadiga visual. - Ser utilizado documento de fácil legibilidade, sendo vedada a utilização do papel brilhante ou similar. Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo devem observar o seguinte: - Condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador. - O teclado deve ser independente e ter mobilidade. - A tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais. - Devem ser posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável. Quando os equipamentos de processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo forem utilizados eventualmente poderão ser dispensadas as exigências previstas.

5 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO. As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: - Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR (aceitável 65dB). - Índice de temperatura efetiva entre 20 C e 23 C. - Velocidade do ar não superior a 0,75m/s. - Umidade relativa do ar não inferior a 40%. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO. A medição dos níveis de iluminamento deve ser feita com um luxímetro no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual ou em um plano horizontal a 0,75m do piso. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo: - As normas de produção. - O modo operatório. - A exigência de tempo. - A determinação do conteúdo de tempo. - O ritmo de trabalho. - O conteúdo das tarefas. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, deve ser observado o seguinte:

6 - Para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores. - Devem ser incluídas pausas para descanso. - Quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época anterior ao afastamento. Nas atividades de processamento eletrônico de dados, deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de trabalho, observar o seguinte: - O empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digitação, baseado no número individual de toques. - O número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a 8 mil por hora trabalhada. - O tempo efetivo de trabalho de entrada de dados com limite máximo de 5 horas, sendo tempo restante da jornada poderá exercer outras atividades, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual. - Nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho.

7 ILUMINAÇÃO LEGISLAÇÃO PORTARIA 3214 NR-17 NR NBR 5413 ILUMINÂNCIA DE INTERIORES. NBR 5382 VERIFICAÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE INTERIORES MÉTODOS DE ENSAIO. NBR 5461 ILUMINÂNCIA TERMINOLOGIA. CONCEITOS GERAIS luz é uma fonte natural (sol) ou artificial (lâmpadas, (lâmpadas velas) que emite Fonte luminosa ou Fonte de luz: energia em forma de luz,, ou seja, energia luminosa. Fluxo luminoso (φ): é a quantidade de energia produzida por uma fonte luminosa, ou seja, a quantidade total de luz emitida, por segundo. A unidade de fluxo luminoso é o lúmen (lm).

8 Intensidade luminosa (I V ): é a concentração do fluxo luminoso em um determinado ângulo sólido (ω). A unidade é lúmen/esterradiano (lm/sr) que é igual à candela (cd). É fornecida pelo fabricante de lâmpadas e luminárias através da curva de distribuição luminosa (CDL) dado em cd/klm. I V φ = ω ω ω Luminância (L V ): é uma grandeza que indica a razão entre a intensidade luminosa emitida ou refletida por uma superfície e a área desta superfície. Sua unidade de medição é o stilb (sb= cd/cm²), ou em cd/m² e está relacionada à sensação de brilho da superfície. L V ρ E Onde: p = Refletância ou Coeficiente de Reflexão = π E = Iluminância sobre a superfície SUPERFÍCIE LUMINOSA DO SOL sb FILAMENTO DE LÂMPADA INCANDESCENTE 1000 sb PAPEL BRANCO EXPOSTO AO SOL 5 sb LÂMPADA FLUORESCENTE 0,5 sb Eficiência luminosa ou Eficiência energética (η V ): é a relação entre o fluxo luminoso e a potência da lâmpada dado em lm/w, sendo característica de cada tipo de lâmpada e informado pelo fabricante.

9 Iluminância (E): é a relação entre o fluxo luminoso incidente em uma superfície e a sua área, sua unidade de medição é o lux (lx = lm/m²). E = φ A ou I E= cos h 2 α 3 α Onde: I α = Intensidade Luminosa na direção do posto de trabalho. α = Ângulo da direção ao posto de trabalho em relação à vertical do ponto de luz. h = Altura entre o plano de trabalho e o plano da luminária hpen htr LUZ SOLAR EM DIA CLARO (EXTERIOR) lx SALA COM JANELAS AMPLAS, À LUZ DO DIA lx SALA BEM ILUMINADA POR LÂMPADAS 500 lx BOAS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE 100 lx LOGRADOURO PÚBLICO BEM ILUMINADO 20 lx LUAR DE LUA CHEIA, CÉU LIMPO 0,5 lx Radiância (R): é a razão entre o fluxo luminoso refletido por uma superfície e a sua área, sua unidade de medição é o lambert (lb = lm/cm²). Luxímetro: é o aparelho que mede a iluminância em lux em um determinado ponto, através de uma foto-célula.

10 IMPORTÂNCIA DA ILUMINAÇÃ0 - Maior prazer no trabalho. - Proporciona bem estar. - Aumenta a capacidade de concentração. - Evita estafa. - Reduz erros. - Aumenta produtividade. - Aumenta a sensação de segurança. - Diminui os riscos de acidentes. SINTOMAS DE FADIGA VISUAL - Lacrimejamento. - Sensação de peso e ardor nos olhos. - Piscar constantemente. - Desconforto. - Visão nublada. - Dores de cabeça. - Tontura. - Irritabilidade. ORGÃOS OFICIAIS DE CONTROLE IESNA Illuminating Engineering Society of North America. IEC International Electrotechnical Commission. ANSI American National Standards Institute. ISO International Organization for Standardization. ANSI American National Standards Institute. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. CIE Commission Internacionale L Eclairage.

11 FLUXO LUMINOSO E EFICIÊNCIA LUMINOSA DAS LÂMPADAS LÂMPADAS INCANDESCENTES Potência Watts (W) Fluxo Luminoso Lumens (lm) Eficiência Luminosa (lm/w) Nº REF ,0 L ,0 L2 DICRÓICAS ,0 L3 LÂMPADAS TIPO LEDS FLUORESCENTES COMUNS FLUORESCENTES COMPCATAS LÂMPADAS MISTAS VAPOR DE MERCÚRIO ELIPSOIDAL COM CAMADA FLUORESCENTE VAPOR DE MERCÚRIO TUBULAR CLARA VAPOR DE SÓDIO ELIPSOIDAL COM IGNITOR VAPOR DE SÓDIO ELIPSOIDAL SEM IGNITOR VAPOR DE SÓDIO TUBULAR MULTIVAPORES METÁLICOS ELIPSOIDAL COM CAMADA FLUORESCENTE MULTIVAPORES METÁLICOS TUBULAR CLARA ,1 L ,4 L ,0 L ,0 L ,5 L ,5 L ,0 L ,0 L ,5 L ,4 L ,4 L ,0 L ,0 L ,5 L ,0 L ,0 L ,5 L ,0 L ,0 L ,7 L ,3 L ,0 L ,5 L ,0 L ,7 L ,1 L ,0 L ,0 L ,0 L ,0 L ,5 L ,7 L ,5 L ,0 L ,0 L ,7 L39 Tabela mais completa para vários tipos e marcas de lâmpadas está disponível no site do INMETRO ( em Produtos e Serviços/Tabelas de Eficiência Energética PBE. A tabela acima é uma referência com valores médios (resumo).

12 EXEMPLOS DE EMBALAGENS DE LÂMPADAS DE VÁRIAS MARCAS.

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14 TEMPERATURA DE COR E APARÊNCIA DE COR APARÊNCIA - CORES QUENTES APARÊNCIA - CORES FRIAS Cores quentes têm tonalidades tendendo ao amarelo, vermelho e laranja.. Aumentam, aparentemente, a temperatura do ambiente. São dinâmicas, agressivas e excitantes. São cores que deixam o ambiente mais aconchegante. Quando se quer comunicar idéia de calor tanto para um ambiente como para um aviso e cartaz, utiliza-se utiliza uma cor quente. Em caso contrário, fria. Cores frias são as cores que têm sua tonalidade próxima às cores verde, azul e violeta. Provocam efeito psicológico refrescante. São introspectivas, tranqüilizantes e repousantes. São cores que expandem aparentemente um ambiente. ambiente Um suave azul esverdeado é comumente usado nos locais onde a temperatura alcança valores elevados.

15 TEMPERATURA DE COR Em aspecto visual, admite-se que é bastante difícil a avaliação comparativa entre a sensação de Tonalidade de Cor de diversas lâmpadas. Para estipular um parâmetro, foi definido o critério Temperatura de Cor (Kelvin) para classificar a luz. Assim como um corpo metálico que, em seu aquecimento, passa desde o vermelho até o branco, quanto mais claro o branco (semelhante à luz diurna ao meio-dia), maior é a Temperatura de Cor (aproximadamente 6500 K). A luz amarelada, como de uma lâmpada incandescente, está em torno de 2700 K. É importante destacar que a cor da luz em nada interferee na Eficiência Energética da lâmpada, não sendo válida a impressão de que quanto mais clara, mais potente é a lâmpada. CORES QUENTES APARÊNCIA DE COR CORES FRIAS 1200 K 2800 K 3800 K 5000 K 7000 K 1700 K 3200 K 4500 K K K TEMPERATURA DE COR CRESCENTE ESPECIFICAÇÃO DE LÂMPADAS COM TEMPERATURA DE COR E ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES

16 FOTOS COM APARÊNCIAS DE CORES DIFERENTES (NORMAL ( FRIA E QUENTE) EXEMPLOS DE TEMPERATURA DE COR Fonte Temperatura de cor K Céu azul a Luz do dia a Luz do dia (nublado) a Luz do sol Luz do luar Lâmpada fluorescente luz do dia a Lâmpada fluorescente suave Lâmpada incandescente 100 W Chama de vela 1 800

17 Tipo de ambiente Escritórios Escolas Lojas Indústrias Hospitais Bibliotecas Níveis-Padrão de Iluminamento Atividades Iluminamentos Médios (lux) ABNT IESNA a) salas de trabalho b) salas de desenho c) arquivos a) salas de aula b) salas de desenho e artes manuais c) refeitório d) auditório e) quadro negro a) circulação b) área de exposição c) balcões, mostruários d) exposições de realce e) depósito a) fabricação em geral b) depósito c) inspeção comum d) inspeção delicada e) empacotamento e encaixotamento f) montagem simples g) montagem delicada a) enfermaria b) sala de operações c) mesa de operações d) laboratório a) iluminação geral b) mesas c) estantes d) fichário

18 ILUMINÂNCIA DE INTERIORES NBR ABR 1992 CB 03 - COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE REIMPRESSÃO DA NB-57 ILUMINÂNCIA POR CLASSE DE TAREFAS VISUAIS CLASSE ILUMINÂNCIA (lux) TIPO DE ATIVIDADE Áreas públicas com arredores escuros A Iluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simples Orientação simples para permanência curta Recintos não usados para trabalho contínuo - depósitos Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios B Iluminação geral para área de trabalho Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho pequeno C Iluminação adicional para tarefas visuais difíceis Tarefas visuais muito exatas, montagem de microeletrônica Tarefas visuais muito especiais, cirurgia

19 Material Fatores de Reflexão em % Fator Cores Fator min-max min-max Asfalto 7 Muito escuras 0-15 Cal Escuras Cerâmica vermelha Médias Concreto aparente Claras Gesso (branco) Muito claras Granito 40 Brancas Granolite 17 Cinza Macadam 18 Pérola 72 Mármore branco 45 Alumínio polido Pedregulho 13 Aço inox Terra 1-20 Amarelo Tijolo Azul 5-55 Fazenda escura (lã) 2 Bege Grama escura 6 Creme Livros em estantes Marfim Madeira clara 13 Espelhos Madeira escura 7-13 Preto 4-8 Papel branco Rosa Tronco de árvores 3-5 Verde Vegetação (média) 25 Vermelho Veludo preto 0,2-1 Casca de ovo 80 ÍNDICE DE REFLEXÃO DO AMBIENTE IRA = 10 i i 2 + 0,1 i 3 i 1 = Índice do teto i 2 = índice da parede i 3 = índice do piso

20 CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA MODELOS DE LÂMPADAS

21 Incandescentes, Fluorescentes tubulares, Mistas, Fluorescentes compactas, Vapores metálicos, Vapores de sódio, Vapores de mercúrio e Leds.

22 NR 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO RESUMO INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Denomina-se, para fins de aplicação da presente NR, a expressão: - Aparelho sanitário: equipamentos ou peças destinadas ao uso de água para fins higiênicos ou a receber águas servidas: - banheira, - mictório - bebedouro - lavatório - vaso sanitário - Gabinete sanitário: local destinado a fins higiênicos e dejeções. Também denominado de latrina, retrete, patente, cafoto, sentina, privada, WC. - Banheiro: conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada unidade e destinado ao asseio corporal. É considerada satisfatória a metragem de 1,00m² para cada sanitário, por 20 operários em atividade. As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo. As instalações sanitárias deverão ser mantidas limpas e desprovidas de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho. Os vasos sanitários deverão ser sifonados e possuir caixa de descarga automática. O mictório deverá ser de material liso e impermeável, provido de aparelho de descarga, podendo apresentar a conformação do tipo calha ou cuba. No mictório do tipo calha, de uso coletivo, cada segmento, no mínimo de 0,60m, corresponderá a um mictório do tipo cuba. Para os lavatórios deve haver disposição de uma torneira para cada grupo de 20 trabalhadores ou para cada 10 trabalhadores nas atividades insalubres. O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindose o uso de toalhas coletivas. Deverá haver canalização com tomada d água, exclusivamente para uso contra incêndio. Um chuveiro para cada dez trabalhadores nas atividades insalubres ou expostos a calor intenso. As paredes dos sanitários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou de concreto e revestidas com material impermeável e lavável. Deverão ser colocadas telhas translúcidas, para melhorar a iluminação, e telhas de ventilação.

23 Iluminamento mínimo de 100 lx. Serão previstos 60 litros diários de água por trabalhador para o consumo nas instalações sanitárias. Não poderão se comunicar com os locais de trabalho nem com os locais destinados às refeições. Serão mantidas em estado de asseio e higiene. No caso de se situarem fora do corpo do estabelecimento, a comunicação com os locais de trabalho deve fazer-se por passagens cobertas. Os gabinetes sanitários deverão: - Ser instalados em compartimentos individuais, separados. - Ser ventilados para o exterior. - Ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m eu bordo inferior não poderá situar-se a mais de 0,15m acima do pavimento. - Ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o devassamento. - Ser mantidos em estado de asseio e higiene. - Possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não ligados diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres. VESTIÁRIOS Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, observada a separação de sexos. A área de um vestiário será dimensionada em função de um mínimo de 1,50m² para 1 trabalhador. As paredes dos vestiários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou de concreto, e revestidas com material impermeável e lavável. A cobertura dos vestiários deverá ter estrutura de madeira ou metálica, e as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento. Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural. Os locais destinados às instalações de vestiários serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos. Iluminamento mínimo de 100 lux. Os armários deverão ser essencialmente individuais. Deverão possuir aberturas para ventilação ou portas teladas podendo também ser sobrepostos. Deverão ser pintados com tintas laváveis, ou revestidos com fórmica, se for o caso.

24 Nas atividades e operações insalubres os armários serão de compartimentos duplos. Os armários de compartimentos duplos terão as seguintes dimensões mínimas: 1,20m de altura por 0,30m de largura e 0,40m de profundidade ou 0,80m de altura por 0,50m de largura e 0,40m Os armários de um só compartimento terão as dimensões mínimas de 0,80m de altura por 0,30m de largura e 0,40m de profundidade. É proibida a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda em caráter provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e pertences dos empregados se encontrem fora dos respectivos armários. REFEITÓRIOS Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 300 operários, é obrigatória a existência de refeitório, não sendo permitido aos trabalhadores tomarem suas refeições em outro local do estabelecimento e obedecerá aos seguintes requisitos: - Área de 1,00m² por usuário, abrigando, de cada vez, 1/3 do total de empregados por turno de trabalho, sendo este turno o que tem maior número de empregados. - A circulação principal deverá ter a largura mínima de 75cm, e a circulação entre bancos e banco/parede deverá ter a largura mínima de 55cm - O piso será impermeável. - Paredes revestidas com material liso, resistente e impermeável, até a altura de 1,50m. - Ventilação e iluminação de acordo com as normas fixadas na legislação federal, estadual ou municipal. - Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais, ou bebedouros de jato inclinado. - Lavatórios e pias, instalados nas proximidades do refeitório. - Mesas de material impermeável, bancos ou cadeiras, mantidos permanentemente limpos. - O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se comunicando diretamente com os locais de trabalho, instalações sanitárias e locais insalubres ou perigosos. - Nos estabelecimentos em que trabalhem de 30 até 300 empregados, embora não seja exigido o refeitório, deverão ser asseguradas aos trabalhadores condições suficientes de conforto para a ocasião das refeições com água potável, lavatório e estufa. Ficam dispensados das exigências desta NR: - Estabelecimentos comerciais bancários e atividades afins que interromperem suas atividades por 2 horas, no período destinado às refeições. -Estabelecimentos localizados em cidades do interior, quando a empresa mantiver residência para seus operários nas proximidades, permitindo refeições nas próprias residências.

25 COZINHAS Deverão ficar adjacentes aos refeitórios e com ligação para os mesmos, através de aberturas por onde serão servidas as refeições. Deverão ter pé-direito de 3,00m. As paredes das cozinhas serão construídas com revestimento de material liso, resistente e impermeável - lavável em toda a extensão. As portas deverão ser metálicas ou de madeira, medindo no mínimo 1,00m x 2,10m. As janelas deverão ser de madeira ou de ferro, de 60cm x 60cm. A rede de iluminação terá sua fiação protegida por eletrodutos. Lavatório dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço de alimentação e dispondo de sabão e toalhas. Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública. É indispensável que os funcionários da cozinha encarregados de manipular gêneros, refeições e utensílios, disponham de sanitário e vestiário próprios. ALOJAMENTO Alojamento é o local destinado ao repouso dos operários. A capacidade máxima de cada dormitório será de 100 operários. Serão permitidas o máximo de 2 camas na mesma vertical. Os alojamentos deverão evitar o devassamento aos prédios vizinhos. Os alojamentos deverão ter 1 pavimento, podendo ter, no máximo, 2 pisos. Os alojamentos deverão ter área de circulação interna, com a largura mínima de 1,00m. O pé-direito dos alojamentos deverá obedecer às seguintes dimensões mínimas: 2,60m para camas simples e 3,00m para camas duplas. As paredes dos alojamentos poderão ser de alvenaria de tijolo comum, em concreto ou em madeira. Os pisos dos alojamentos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento áspero. A cobertura dos alojamentos deverá ter estrutura de madeira ou metálica, as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento, e não haverá forro. As portas dos alojamentos deverão ser metálicas ou de madeira, abrindo para fora, medindo no mínimo 1,00m x 2,10m.

26 Existindo corredor, este terá, no mínimo, uma porta em cada extremidade, abrindo para fora. As janelas dos alojamentos deverão ser de madeira ou de ferro, de 60cm x 60cm no mínimo. A ligação do alojamento com o sanitário será feita através de portas, com mínimo de 0,80m x 2,10m. Será provido de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos. Deverá ser mantido um iluminamento mínimo de 100 lux. Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros. As pinturas das paredes, portas e janelas, móveis e utensílios, deverão obedecer ao seguinte: - Alvenaria - tinta de base plástica. - Ferro - tinta a óleo. - Madeira - tinta especial retardante à ação do fogo. As camas poderão ser de estrutura metálica ou de madeira, oferecendo perfeita rigidez. A altura livre das camas duplas deverá ser de, no mínimo, 1,10m. As camas superiores deverão ter proteção lateral e altura livre, mínima, de 1,10 m do teto. O acesso à cama superior deverá ser fixo e parte integrante da estrutura da mesma. Os estrados das camas superiores deverão ser fechados na parte inferior. Deverão ser colocadas caixas metálicas com areia, para serem usadas como cinzeiros. Os armários dos alojamentos individuais, e deverão ter as seguintes dimensões mínimas: 0,60m de frente x 0,45m de fundo x 0,90m de altura. No caso de alojamentos com 2 pisos deverá haver, no mínimo, 2 escadas de saída. Não será permitido ventilação em dormitório, feita somente de modo indireto. Nos alojamentos deverão ser obedecidas as seguintes instruções gerais de uso: - Todo quarto ou instalação deverá ser conservado limpo. - Todos quartos e instalação serão pulverizados de 30 em 30 dias. - Os sanitários deverão ser desinfetados diariamente. - O lixo deverá ser retirado diariamente e depositado em local adequado. - É proibida a instalação para eletrodomésticos e o uso de fogareiro ou similares. É vedada a permanência de pessoas com moléstias infectocontagiosas.

27 As instalações sanitárias deverão fazer parte integrante do alojamento ou estar localizadas a uma distância máxima de 50m do mesmo. CONDIÇÕES DE HIGIENE E CONFORTO POR OCASIÃO DAS REFEIÇÕES. As empresas que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, e os órgãos governamentais devem oferecer a seus empregados e servidores condições de conforto e higiene que garantam refeições adequadas por ocasião dos intervalos previstos na jornada de trabalho. A empresa que contratar terceiro para a prestação de serviços em seus estabelecimentos deve estender aos trabalhadores da contratada as mesmas condições de higiene e conforto oferecidas aos seus próprios empregados. A empresa deverá orientar os trabalhadores sobre a importância das refeições adequadas e hábitos alimentares saudáveis. Na hipótese de o trabalhador trazer a própria alimentação, a empresa deve garantir condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local próximo às refeições. Os recipientes ou marmitas utilizados pelos trabalhadores deverão ser fornecidos pelas empresas. As empresas que concederem o benefício da alimentação aos seus empregados poderão inscreverse no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT, do Ministério do Trabalho. DISPOSIÇÕES GERAIS Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Onde houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros. As empresas devem garantir nos locais de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a 250 ml/h por trabalhador. Quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida em recipientes portáteis hermeticamente fechados. A água não-potável para uso no local de trabalho ficará separada e deve ser afixado aviso de advertência da sua não potabilidade. Os poços e as fontes de água potável serão protegidos contra a contaminação. Os locais de trabalho serão mantidos em estado de higiene compatível com o gênero de atividade. O serviço de limpeza será realizado, sempre que possível, fora do horário de trabalho e por processo que reduza ao mínimo o levantamento de poeiras.

ERGONOMIA NORMA REGULAMENTADORA 17

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