FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS - FEAMIG CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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- Ângela Vanessa Caldas de Sequeira
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1 NR-17 - ERGONOMIA: Texto normativo integral, comentado por Airton Marinho da Silva, Auditor Fiscal do Trabalho, Entre 1989 e 1990, por pressão das crescentes estatísticas e de grupos representativos das categorias de trabalhadores acometidos da então "nova doença" denominada Lesões por Esforços Repetitivos, L.E.R, ou "tenossinovite", reconhecida em 1986 pela Previdência Social como doença profissional, o Ministério do Trabalho editou a NR-17, cujo texto, mesmo que abrandado por pressões de organizações empresariais, é o instrumento existente no momento para fiscalização dos ambientes de trabalho sobre as questões ergonômicas. Tida inicialmente como uma norma voltada para a área de informática, contém parâmetros que podem ser utilizados, de uma forma muito mais ampla e abrangente, em todas as formas e em todos os ramos de trabalho. Objetiva permitir a adaptação das condições de trabalho às características psico-fisiológicas dos trabalhadores, incluindo aspectos relacionados à organização do trabalho, condições ambientais dos postos de trabalho, equipamentos utilizados, mobiliário e transporte e descarga de materiais. Os empregadores são obrigados, não havendo exceção quanto a número de empregados ou grau de risco, a realizar análise ergonômica do trabalho, elaborada por profissional habilitado, abordando os aspectos acima citados, contemplados na Norma, avaliando o conforto e a satisfação, nas acepções mais amplas dessas palavras, dos trabalhadores em seus postos de trabalho. Diferentemente de laudos em que o objetivo é estabelecer se determinada atividade é insalubre ou não frente à NR-15, numa análise ergonômica não há apenas que se comparar a situação em estudo com limites fixados por lei e chegar a um resultado se está ou não de acordo com a NR-17. O que se procura é esclarecer quais fatores de carga de trabalho estão implicados no aparecimento de doenças profissionais e acidentes do trabalho, fatores esses passíveis de serem modificados. Situações típicas em que a necessidade de realização desses levantamentos são urgentes são as operações de trabalho que exigem grandes esforços físicos, posturas rígidas e fixas, introdução de novas tecnologias, absenteísmo elevado, rotatividade elevada de pessoal, conflitos freqüentes (incluindo greves), trabalho em turnos, entre outras, situações essas que estão freqüentemente associadas a altas taxas de diagnóstico e afastamento de trabalho por LER nas empresas. O objetivo da análise é determinar os fatores que contribuem para uma sub ou sobrecarga de trabalho, sendo que essa análise implica necessariamente na avaliação de como os trabalhadores se ressentem dessa carga, subjetivamente, já que a noção de carga de trabalho é sentida diferentemente por indivíduos em situações teoricamente semelhantes. Avaliados os postos de trabalho, as tarefas, a população trabalhadora, as motivações e demandas do estudo ergonômico, as características da organização do trabalho naquela empresa, as relações entre condições de trabalho e condições de vida, e, finalmente, os indicadores de relação saúde-trabalho, o ergonomista estabelece pontos críticos que devem ser modificados e propõe recomendações e sugestões que irão envolver, certamente, todos os níveis hierárquicos da empresa. Esse documento, apresentado ao Ministério do Trabalho, passa a fazer parte do processo de fiscalização da empresa e permite a cobrança e acompanhamento pela fiscalização do atendimento das propostas emitidas. Sobre mobiliário nos postos de trabalho, são definidas características básicas para o trabalho manual em posição assentada, referindo-se à adequação postural de mesas, escrivaninhas e painéis, posicionamento de pedais de acionamento, suas dimensões e relação com as peculiaridades do trabalho a ser executado. Define a NR-17 as características básicas dos assentos e cadeiras dos postos de trabalho, que devem ser ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida, e manter características confortáveis e ajustáveis de assentos e encostos. É importante ressaltar que essas exigências são genéricas, não se fixando a qualquer tipo de atividade profissional, abrangendo todas as formas de trabalho onde a posição assentada 30
2 seja necessária de forma permanente. Onde o trabalho é realizado em pé, fica obrigada a existência de assentos para uso durante as pausas. Os equipamentos dos postos de trabalho devem ser adaptados aos trabalhadores e suas características antropométricas, descendo a norma a mais detalhes nos casos de digitação, datilografia e mecanografia, definindo suportes para documentos, papéis de fácil legibilidade, telas de terminais de vídeo ajustáveis, teclados independentes e móveis, distâncias entre esses equipamentos, e exigindo superfícies de trabalho com altura ajustável. Pela experiência que tem sido acumulada das fiscalizações realizadas pela Delegacia Regional do Trabalho, a utilização de métodos chamados "científicos", de princípios tayloristas e fordistas disfarçados ou não, do início do século, é situação corrente na maioria dos ambientes de trabalho no Brasil atual. Há freqüentemente controles estritos de produção, fragmentação de tarefas, prêmios de produtividade individual, anulando-se o trabalhador enquanto ser humano pensante e criativo. De forma anti-ergonômica, utilizam-se cronoanálises, cadências e tempos rígidos, oferecem-se tarefas de conteúdo pobre e monótono, pressupondo invariabilidade de homens e máquinas na jornada e no tempo da vida laboral, gerando grandes cargas de tensão e "stress", com as conseqüentes, e previsíveis, repercussões orgânicas e psíquicas sobre a população trabalhadora. Esses modos operatórios rígidos, exigências de tempo inflexíveis, prescritos pelas chefias e proprietários de empresas, e por normatizações internas minuciosas e também rígidas, são fatos a multiplicar, como vem acontecendo, os casos de doenças profissionais, em especial a L.E.R.. Saliente-se que, na atual conjuntura de desemprego, sub-emprego e insegurança no emprego, o nível de pressão sobre trabalhadores é mais elevado ainda, aumentando de maneira significativa os aspectos negativos dos fatores anteriormente descritos, contribuindo de forma importante para o surgimento da LER em nosso meio. Essa situação, adicionalmente, afeta a atuação dos serviços médicos contratados pelas empresas e dos próprios Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, já que vem ocorrendo uma deterioração na credibilidade da relação médico-trabalhador, levando ao não reconhecimento dos sinais da LER em suas fases iniciais, provocando o adiamento do diagnóstico, quando as lesões já se instalaram de maneira grave ou definitiva, ocasionando afastamentos prolongados, invalidez permanente e aposentadorias precoces de trabalhadores, face ao adiantado estado evolutivo da patologia. Como toda norma, e ainda mais por tocar em pontos nevrálgicos da atividade empresarial, em especial nas formas de organização do trabalho, tem ampliada sua aplicabilidade no momento em que é utilizada não apenas do ponto de vista da fiscalização, e sim quando, por demanda dos próprios trabalhadores envolvidos e vitimados pelas condições de trabalho, tem seus parâmetros utilizados para fixação de mudanças ambientais e organizacionais do trabalho, cujo acompanhamento será função, antes de tudo, dos próprios trabalhadores auxiliados pela fiscalização e, onde necessário, pela atuação judicial e dos mecanismos criados em negociação, de forma que as situações agressivas de trabalho venham a ser modificadas para melhor no decorrer do tempo. NR-17 - ERGONOMIA Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psico-fisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Comentários: Características psico-fisiológicas são aquelas que respeitam a estrutura psíquica do trabalhador, assim como suas características físicas, envolvendo capacitação, habilidades, idade, capacidade ventilatória, audição, visão, força física, medidas corporais, entre outras. 31
3 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psico-fisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora. Comentários: Ficou criada então a obrigação, para todas a empresas, de análise ergonômica, por profissional habilitado, cujo relatório deverá conter: análise da população trabalhadora, análise das tarefas reais e das tarefas prescritas originalmente, das dificuldades para o cumprimento dessas tarefas, avaliações dos locais e setores de trabalho incluindo espaços, mobiliário, agentes químicos, físicos, biológicos, características da organização do trabalho, condições de trabalho e vida dos trabalhadores, estatísticas de doença e acidentes do trabalho e propostas concretas e recomendações para melhorias das condições de trabalho. Percebe-se claramente a necessária integração desse levantamento com os dados já existentes na empresa na forma do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Levantamento, transporte e descarga individual de materiais Para efeito desta Norma Regulamentadora: Comentários: O Art. 198 da CLT estabelece como 60 kg o peso máximo que um empregado pode remover individualmente. Esta Norma define que não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas cujo peso possa comprometer a saúde ou a segurança do trabalhador, sendo necessário treinamento e mecanização de processos. Não existe mais nessa Norma a definição de pesos máximos a serem suportados, optando-se, sabiamente, pelos limites individuais subjetivos de conforto e tolerância Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira contínua ou que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a dezoito anos e maior de quatorze anos Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador, cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas, deverão ser usados meios técnicos apropriados Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou sua segurança O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de 32
4 forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mecânico de ação manual deverá ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança Mobiliário dos postos de trabalho Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito de pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos: a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador; c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais. Comentários: Pode-se exemplificar a aplicação dessas exigências com o posto de trabalho de uma costureira industrial: Sua mesa deverá ser ajustável a sua altura, a superfície de trabalho deverá ter bordas rombas e macias para evitar compressão da pele e tecidos dos punhos e mãos, a área de trabalho onde se deverá colher a matéria prima e onde deverá ocorrer a operação da máquina devem estar acessíveis facilmente, e as dimensões do mobiliário devem ser reguláveis e projetados de maneira que a movimentação dos membros e tronco seja fácil e confortável Para trabalho que necessite também a utilização dos pés, além dos requisitos estabelecidos no sub-item Os pedais e demais comandos para acionamento pelos pés devem ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador, em função das características e peculiaridades do trabalho a ser executado. Comentários: A chave geral para o conforto, quanto ao mobiliário, é que o mesmo seja regulável e adaptado às características antropométricas, ou seja, de medidas das diversas partes do corpo, de toda a população, devendo adaptar-se também á natureza da tarefa Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) borda frontal arredondada; d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Comentários: Essas exigências aplicam-se a todos os assentos onde o trabalhador fique obrigatoriamente durante sua jornada, e não apenas a serviços de informática, como, por exemplo, costureiras, operadores de máquinas, caixas de lojas e supermercados, entre outros. 33
5 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas. Comentários: O texto original do Art. 199 da CLT é claro quanto à colocação de assentos adequados e à obrigação de que os empregados tenham à sua disposição, nos trabalhos em pé, assentos para serem utilizados nas pausas que o serviço permitir. A situação mais freqüentemente encontrada é a ausência completa desses assentos, obrigando a jornadas prolongadas em posição de pé, ou ortostática; Equipamentos dos postos de trabalho Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados a características psico-fisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho a ser executado. Comentários: Posto de trabalho aqui também se aplica em sentido amplo, para quaisquer profissões ou formas de trabalho Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, datilografia ou mecanografia deve: a) ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura, visualização e operação evitando movimentação freqüente do pescoço e fadiga visual; b) ser utilizado documento de fácil legibilidade, sempre que possível, sendo vedada a utilização de papel brilhante, ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo, devem observar o seguinte: a) condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a contra reflexos, e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador; b) o teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as tarefas a serem executadas; c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais; d) serem posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável. Comentários: A mesa de digitação deve ter superfície facilmente ajustável, de forma a permitir o ajuste á altura e conforto do trabalhador, além de todos os itens anteriores Quando os equipamentos de processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo forem utilizados eventualmente, poderão ser dispensadas as exigências previstas no sub-item , observada a natureza das tarefas executadas e levando-se em conta a análise ergonômica do trabalho Condições ambientais de trabalho. 34
6 As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO; b) índice de temperatura efetiva entre 20 e 23 C; c) velocidade do ar não superior a 0,75 m/s; d) umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento) Para as atividades que possuam as características definidas no sub-item , mas não apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 db (A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 db Os parâmetros previstos no sub-item devem ser medidos nos postos de trabalho, sendo os níveis de ruído determinados próximos à zona auditiva e as demais variáveis na altura do tórax do trabalhador Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos Os níveis mínimos de iluminação a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO. Comentários: Essa norma define valores mínimos de iluminação para cada tipo de atividade. Como a avaliação de iluminação foi retirada da NR-15 onde existia antes como fator gerador de direito a adicional de insalubridade, esses valores hoje são obrigatórios em todos os locais de trabalho, sendo exigíveis pela Inspeção do Trabalho, cabendo multas para as situações não corrigidas. Não cabem mais ações na Justiça do Trabalho pleiteando Adicional de Insalubridade por falta ou excesso de iluminação nos ambientes de trabalho A medição dos níveis de iluminamento previstos no sub- item deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no sub-item este será um plano horizontal a 0,75 m do piso Organização do trabalho A organização do trabalho deve ser adequada às características psico-fisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo: 35
7 a) as normas de produção; b) o modo operatório; c) a exigência de tempo; d) a determinação do conteúdo de tempo; e) o ritmo de trabalho; f) o conteúdo das tarefas. Comentários: Esses itens devem ser todos analisados para cada posto de trabalho, durante a avaliação ergonômica obrigatória, que procurará colocar em evidência os fatores que possam levar a sub ou sobrecarga de trabalho, física e psíquica, e suas conseqüentes repercussões sobre a saúde, definindo os fatores críticos que deverão ser modificados. Ver: Manual de Aplicação da NR-17, publicado pelo Ministério do Trabalho, para maior detalhamento sobre os 6 itens acima Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte: Comentários: Sobrecarga muscular estática ou dinâmica representa contração constante ou movimentos frequentes e repetitivos da musculatura, fatores importantes no aparecimento de Lesões por Esforços Repetitivos, LER. a) todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores; Comentários: Remuneração ou gratificações por tarefa ou peça produzida são formas de gerar tensão, pressa, ansiedade, provocando tensão muscular aumentada, ritmos intensos, movimentos repetitivos, sobrecarga muscular e psíquica, favorecendo o aparecimento da LER e de outras doenças profissionais, além de acidentes de trabalho. b) devem ser incluídas pausas para descanso; Comentários: Essas pausas devem ser formais, registradas em cartão de ponto ou similar, de modo a comprovar a real existência das mesmas. Durante as pausas não deve ser exigido do trabalhador que exercite outras funções, mesmo que diferentes da original. c) quando do retorno ao trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época anterior ao afastamento Nas atividades de processamento eletrônico de dados deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de trabalho, observar o seguinte: a) o empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digitação, baseado no número individual de toques sobre o teclado, inclusive o automatizado, para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie; b) o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a por hora trabalhada, sendo considerado toque real, para efeito desta NR, cada movimento de pressão sobre o teclado; 36
8 c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que no período de tempo restante da jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades, observado o disposto no art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual; d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho; Comentários: A introdução de pausas de 10 minutos a cada 50 minutos e jornada máxima de 5 horas efetivas de digitação é um grande ganho na tentativa de se evitar a LER em atividades de entrada de dados, especialmente informática, atividades bancárias, caixas de comércio e supermercados, escritórios, etc. e) quando do retorno ao trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção em relação ao número de toques deverá ser iniciada em níveis inferiores ao máximo estabelecido na alínea "b" e ser ampliada progressivamente. 37
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