FILANTROPIA DE IMPACTO

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1 Nota de Investigação #6 Nota de Investigação #6 JULHO

2 Esta nota de investigação foi desenvolvida em Julho de 2014 por Pedro Sampaio, com a supervisão científica do Professor Filipe Santos do INSEAD. Tem como objectivo explicar o conceito moderno de filantropia de impacto, apresentar alguns casos de estudo internacionais, e explorar recomendações concretas para o desenvolvimento da prática de filantropia de impacto em Portugal. Laboratório de Investimento Social O Laboratório de Investimento Social é uma iniciativa promovida pelo IES e pela Fundação Calouste Gulbenkian em parceria com a Social Finance UK. Pretende ser um centro de conhecimento de referência na área do investimento social, procurando difundir as melhores práticas internacionais e instrumentos financeiros inovadores e estudando a sua aplicabilidade à realidade portuguesa. Nota introdutória da Fundação Calouste Gulbenkian O Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano incentiva e facilita a inclusão dos grupos mais vulneráveis da população, através de uma aposta na inovação social, no empreendedorismo e na capacitação de pessoas e organizações como chaves de desenvolvimento. Existe em Portugal e no Mundo Lusófono um grande número de projetos com elevado impacto que enfrentam inúmeras dificuldades financeiras que não lhes permitem realizar todo o seu potencial. Felizmente, a inovação financeira dos últimos anos tem apresentado soluções e novos instrumentos adequados às necessidades específicas das organizações e empreendedores sociais, especialmente nos países anglo-saxónicos. Estes mecanismos financeiros inovadores têm como objetivo aumentar os montantes disponíveis e diversificar as fontes de capital para financiar o setor social. Os principais problemas sociais desde a institucionalização de crianças e jovens, desemprego, abandono escolar, pessoas sem-abrigo, reincidência criminal, isolamento social de idosos, entre outros representam um enorme custo económico e social. Se por um lado, temos a sorte de ter organizações e empreendedores sociais que dedicam o seu esforço, competências e trabalho à procura de soluções que mitiguem estes desafios sociais, por outro lado, faltam instrumentos financeiros adequados que apoiem estas entidades no longo prazo e que garantam sustentabilidade financeira, para poderem maximizar o seu impacto e melhorar a qualidade de vida dos seus beneficiários. O apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, através do Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano, ao Laboratório de Investimento Social está completamente alinhado com a nossa missão e pretende propor soluções para que aqueles que trabalham com as populações mais vulneráveis, possam fazê-lo de uma forma cada vez mais eficiente, capacitada e com maior impacto. Este é um processo de aprendizagem conjunta, com o envolvimento dos principais atores dos setores social, público e financeiro, para propor soluções que melhorem a qualidade de vida das populações mais vulneráveis, reduzam o nível de pobreza e reforcem a coesão social. 2

3 Nota de Investigação #6 Filantropia de Impacto A Filantropia de Impacto ao serviço da inovação social A insatisfação perante o menor impacto e fraca sustentabilidade dos métodos tradicionais de filantropia tem impelido fundações de todo o mundo num caminho de experimentação e adoção de novas práticas. Estes filantropos inovadores procuram resultados tangíveis, alavancando ao máximo os seus recursos financeiros e não financeiros e adotando um processo de financiamento orientado para os resultados. Esta é a abordagem da Filantropia de impacto (FI) - a combinação do financiamento orientado para os resultados juntamente com serviços de capacitação e mentoria com o objectivo de ajudar as organizações apoiadas a aumentarem a sua capacidade de gerar impacto social. Traduz-se num relacionamento de parceria entre o investidor e a organização social, com algumas semelhanças à abordagem da indústria de capital risco (venture capital) no apoio ao crescimento das organizações que recebem investimento. O movimento moderno de FI desenvolveu-se em meados da década de 1990 nos Estados Unidos, com a adoção do modelo de investimento de capital de risco por parte de algumas fundações americanas. Este movimento expandiu-se para o Reino Unido em 2002, com a criação do Impetus Trust, primeiro fundo de FI europeu e tem crescido por toda a Europa Continental. Os 7 elementos da Filantropia de Impacto, segundo a EVPA: 1 Parceria envolvimento ao nível estratégico e operacional. Alguns investidores podem assumir um papel não executivo na direção das organizações sociais. Capacitação foco no desevolvimento da capacidade operacional e sustentabilidade da organização. É reconhecida a importância de financiar os custos de estrutura da organização para que possa alcançar maior eficiência e maximizar o impacto social gerado. Plurianual investimentos num número reduzido de organizações, normalmente durante 3 a 5 anos, com vista assegurar a sustentabilidade financeira destas organizações no final do período de investimento. Facilitação de contactos os investidores sociais facilitam oportunidades de parceria, negócio, e acesso a outros investidores, disponibilizando os seus contactos nos setores público, privado e social. Apoio não financeiro apoio através de serviços e assistência técnica ao nível do planeamento estratégico, marketing, comunição, acesso a consultores pro bono, coaching e mentoring à equipa de gestão, e ajuda no recrutamento. Instrumentos financeiros customizados os investidores sociais utilizam diferentes tipos de instrumentos financeiros (donativos, empréstimos, quasi-capital e investimentos de capital) de acordo com as necessidades e missão da organização social. Gestão orientada para os resultados rigor na seleção, acompanhamento, e avaliação dos resultados, traduzindose na avaliação das competências organizacionais, negociação de plano de negócios, validação de resultados operacionais e avaliação de impacto social Adaptado de evpa.eu.com/knowledge-centre/what-is-vp. EVPA - European Venture Philanthropy Association. O Laboratório é desde Novembro de 2012 membro da EVPA. 3

4 A Filantropia de Impacto e o Investimento Social Originalmente, o conceito de filantropia de impacto estava associado a uma nova prática de grant-making (uso de donativos) por parte das fundações. Hoje em dia porém, a filantropia de impacto e o investimento social estão cada vez mais interligados, com fundações e investidores a usarem combinações de donativos e investimentos (através de empréstimos e capital) adaptados às necessidades e ciclo de vida das organizações sociais. 2 Tipos de investimento Casos de estudo analisados nesta nota: Filantropia de Impacto versus Filantropia Estratégica: Diferentes ou iguais? Nesta nota de investigação, a equipa do Laboratório achou importante fazer a distinção entre filantropia de impacto (venture philanthropy) e filantropia estratégica (strategic philanthropy). A filantropia de impacto, explicada em detalhe nesta nota, na sua essência aplica o modelo de capital de risco (venture capital) ao setor social, identificando, apoiando financeiramente, e capacitando para a sustentabilidade organizações sociais com elevado potencial de impacto. A filantropia estratégica reflete uma abordagem diferente na qual uma fundação identifica um problema ou setor emergente e se assume como líder e catalista na criação e amadurecimento desse setor. Para isso, desenvolve projetos próprios e dinamiza o desenvolvimento do ecosistema através do apoio a projetos estruturantes. O papel da Rockefeller Foundation na criação do setor de Investimento de Impacto à escala global é um exemplo de filantropia estratégica. Um exemplo português atual é a Fundação Francisco Manuel dos Santos que assumiu a liderança do problema da falta de discussão informada dos problemas sociais pela sociedade civil, criando projetos internos como o PORDATA para acesso fácil a informação rigorosa e de qualidade, bem como contratando a realização de estudos e conferências. A abordagem de filantropia estratégica será o tema de uma futura nota de investigação do Laboratório de Investimento Social. Evolução da Filantropia de Impacto O movimento moderno de FI ganhou forma e expressão no artigo publicado pela Harvard Business Review, Virtous Capital: What Foundations Can Learn from Venture Capitalists (Letts, et al., 1997). Nesse artigo de referência, recomendava-se a adoção dos instrumentos de venture capital como a gestão do risco, gestão de desempenho, gestão do relacionamento, e estratégias de saída, de forma a maximizar o impacto social. Num subsequente artigo também publicado na Harvard Business Review, Philanthropy s New Agenda: Creating Value, Michael Porter e 2- Para saber mais sobre Investimento Social, consulte Nota de Investigação #2, Fevereiro

5 Nota de Investigação #6 Mark Kramer apelam à responsabilidade das fundações para a criação de valor social, não só ao selecionar as melhores organizações e a sinalizar oportunidades a outros investidores, mas também investindo na melhoria da eficiência das organizações e dissiminando o conhecimento e as boas práticas no setor (Porter e Kramer, 1999). As primeiras organizações dedicadas à FI foram criadas nos Estados Unidos por uma nova geração de filantropos: os empresários de sucesso da era dotcom. Motivados em aplicar a abordagem empresarial ao setor social, fundaram organizações como a Social Venture Partners em 1997 (Seattle) ou Venture Philanthropy Partners em 2000 (Washington). Ao mesmo tempo, as fundações americanas procuravam acompanhar este novo movimento, como foi o caso da Edna McConnell Clark Foundation (ver caixa). Fundações americanas e a Filantropia de Impacto: exemplos de sucesso que inspiram políticas públicas A Edna McConnell Clark Foundation (EMCF) foi criada em 1969 em Nova Iorque pela família herdeira dos produtos Avon. No final de 2013, tinha um património de $955 milhões, tendo distribuído $761 milhões desde Até 1999, a EMCF atuava à semelhança de outras fundações, com uma abordagem generalista através de diferentes programas independentes em áreas que incluiam a investigação em doenças tropicais, o bem-estar das crianças, ou a justiça criminal. Em 1996, quando Michael Bailin assumiu a presidência da EMCF trouxe uma nova perspectiva e vontade de inovar, questionando a dispersão de recursos em áreas tão diversas e procurando instituir a disciplina de doing good well em vez de simplesmente doing good de forma a maximizar o impacto social. Bailin presidiu a um dos mais ousados planos de transformação na história das fundações, que culminou na criação de um fundo de FI dedicado ao desenvolvimento de crianças e jovens (Kohler S., 2007). O Youth Development Fund, tem como missão identificar as melhores organizações, torná-las mais eficientes e aumentar a sua escala de atuação. Um dos maiores investimentos foi no Harlem Children s Zone (HCZ), uma rede integrada de serviços de apoio às crianças e famílias dos bairros mais pobres de Nova Iorque. O sucesso desta intervenção levou o U.S. Department of Education lançar a iniciativa Promise Neighborhoods em 2010 para tentar replicar o modelo noutros locais. A Filantropia de Impacto na Europa 3 Na Europa, tal como nos Estado Unidos, é possível apontar exemplos históricos de práticas de FI anteriores ao movimento surgido na década de 90. No Reino Unido, filantropos como Sir Alec Reed (fundador da agência de recrutamento REED) ou Lord Joffe (fundador da segurador Allied Dunbar e antigo chairman da Oxfam) desenvolveram um estilo próprio de filantropia, atuando como business angels do setor social, financiando start ups e investindo muito da sua experiência e contactos (John, R., 2006). O Reino Unido foi pioneiro na adoção do novo modelo de FI na Europa na viragem do novo milénio. Este foi um período de grande inovação no setor, em parte estimulado pelas iniciativas do governo inglês, criando condições para o aparecimento de novos agentes no mercado. Em 2002, surgiu o New Philanthropic Capital, um centro de investigação, consultoria, e intermediação, ao serviço da filantropia. Nesse mesmo ano, foi criado o Venturesome, um fundo de capital de risco dedicado ao setor social. Também em 2002, surgia no Reino Unido a primeira organização a procurar assumidamente replicar os modelo de FI dos Estados Unidos, a fundação Impetus Trust ver Caso de Estudo #1. Na Europa Continental, o movimento da FI ganhou expressão sobretudo devido ao trabalho de divulgação de duas associações europeias: a EVPA e a European Foundation Centre, ambas sediadas em Bruxelas. A EVPA foi fundada em 2004 por profissionais da indústria de Private Equity como resposta ao crescente interesse pela FI. Nos primeiros 12 meses mobilizou 30 organizações associadas e hoje conta com mais de 170 organizações que praticam ou têm interesse na FI ou investimento social. A EVPA tem como missão aumentar o número de praticantes de FI na Europa, promovendo a aprendizagem e a disseminação de boas práticas e facilitando a troca de experiências entre os membros através de eventos e seminários. A EVPA procura mapear a prática de FI e produzir estatísticas para a Europa, através de questionários anuais. O 2012 EVPA Industry Survey, revelou um investimento em FI de 278 milhões pelas 61 entidades que responderam, constituindo menos de 1% do financimento total de 46 mil milhões disponibilizado pelas fundações na Europa. Note-se que estes valores advêm das respostas recebidas e não incluem a totalidade dos investidores europeus numa lógica de FI, que se estima serem cerca de 80 a 100 organizações (Buckland L. et al., 2013). 3- Para mais informações sobre Edna McConnell Clark Foundation, consulte: 5

6 Assim sendo, a FI constitui cerca de 1% dos recursos alocados pelas fundações Europeias, embora possa, dado o rápido crescimento do setor, aumentar muito o seu peso durante esta década. A diversidade da Filantropia de Impacto Os casos de estudo que se seguem ilustram a diversidade de abordagens de FI na Europa. O primeiro caso (Impetus PEF) apresenta uma fundação criada de raíz para replicar o modelo de capital de risco no setor social com a missão de capacitar as organizações sociais, sem expectativa de retorno financeiro. O segundo caso (Esmeé Fairbairn Foundation) descreve o papel catalisador de uma das maiores fundações privadas no Reino Unido na promoção de fundos de FI e investimento social. O último caso (Inspiring Scotland) apresenta um programa de desenvolvimento regional através da FI. Caso de Estudo #1 Impetus The Private Equity Foundation 4 A criação do primeiro fundo de FI no Reino Unido A Impetus-PEF é considerada a pioneira da FI no Reino Unido e Europa. A Impetus Trust foi criada em 2002 em Londres com a missão de quebrar o ciclo intergeracional de pobreza no Reino Unido. A sua estratégia inicial era capacitar as organizações sociais que atuavam nos pontos críticos do ciclo de pobreza: desde o apoio a programas de prevenção que acompanham o nascimento e a infância das crianças mais carenciadas, até programas de reinserção social de adultos ex-reclusos. Em 2013, deu-se uma fusão (evento raro no setor flantrópico) entre a Impetus Trust e a Private Equity Foundation, uma organização que tinha sido criada por um consórcio de empresas de private equity para atuar no problema social dos jovens em risco. A nova organização Impetus-PEF foca a sua atuação nos jovens com idades compreendidas entre os 11 e os 24 mais desfavorecidos economicamente. Tem como missão garantir a esses jovens a educação e preparação necessárias para encontrar e manter um emprego estável. A Impetus-PEF tem uma equipa de cerca de 30 profissionais com experiência na indústria financeira, consultoria, e terceiro setor, divididos internamente entre duas funções: 1) a equipa de investimentos, focada em selecionar e acompanhar as organizações sociais; 2) as equipas de comunicação e fundraising que gerem a relação com os financiadores do fundo no último ano, a Impetus PEF angariou cerca de 10 milhões em donativos junto de fundos de private equity, empresas financeiras, filantropos particulares e fundações. Capacitação para o investimento social: exemplo de organizações suportadas pela Impetus-PEF ThinkForward: apoio a jovens entre os anos em risco de se tornarem NEET (Not in Employment, Education, or Training). Parceira de empregadores e escolas, foi escolhida para pilotar o primeiro Título de Impacto Social (TIS) na área da empregabilidade. 6 Teens and Toddlers: adolescentes em risco recebem a responsabilidade de apoiar crianças vulneráveis num ambiente seguro. Programa com sucesso a aumentar as aspirações dos jovens, foi também escolhido para receber um contrato TIS junto do governo inglês. Family Nurse Partnership (FNP): apoio a mães adolescentes que recebem visitas domiciliárias por enfermeiras especialistas. Modelo americano com 3 décadas de resultados positivos. Impetus-PEF colaborou no consórcio que recebeu 17.5 milhões do ministério inglês da saúde para replicar o programa. Portfolio e estratégia de investimento - A Impetus-PEF procura identificar as organizações com maior potencial e apoiar a sua capacitação e gestão de performance, de forma a tornar as organizações sociais mais eficientes a melhorar a vida dos jovens carenciados. O portfolio atual conta com cerca de 20 organizações e o objetivo é selecionar entre 6 a 8 novos investimentos por ano. 4- O autor da presente nota, Pedro Sampaio, é colaborador da Impetus-PEF 6

7 Nota de Investigação #6 Seleção de investimentos - A Impetus-PEF procura organizações com potencial e alguma evidência de impacto (normalmente entre os 2 e os 3 anos de resultados operacionais) e capacidade/dimensão para absorver um pacote de apoio intensivo (i.e., existência de uma equipa de gestão e receitas anuais superiores a 250 mil). Os candidatos são identificados através da investigação e mapeamento do setor, ou através do encaminhamento de candidaturas de outras fundações e investidores sociais. As organizações que cumprem os requisitos operacionais e financeiros são convidadas a entrar num processo rigoroso de due diligence onde se procura conhecer melhor a organização em 3 áreas: a evidência do impacto do programa, a qualidade da liderança e da equipa de gestão, e a vontade/ compromisso em melhorar os sistemas de gestão de performance. Fases de investimento: O modelo de investimento da Impetus-PEF está dividido em 4 fases que poderão durar até 10 anos: Foco (1 ano): clarificação da missão e teoria de mudança, criação de uma cultura de performance e compromisso para um processo de mudança (i.e. orientação para a gestão de desempenho) Consolidação (2-3 anos): implementação de um sistema de gestão de desempenho, i.e., codificação e implementação de processos, responsabilidades, competências, e sistemas de informação, necessárias para assegurar a melhoria contínua dos programas e garantir que estes geram resultados de forma consistente e previsível. Avaliação (2-3 anos): após os programas estarem suficientemente codificados e a gerarem resultados positivos de forma consistente, avaliação do impacto social gerado - idealmente através da utilização de randomized control trials. Crescimento e replicação (flexível): caso os resultados da avaliação sejam positivos, procura-se a replicação em grande escala. Nesta fase, haverá previsivelmente a colaboração com outros investidores sociais e, possivelmente, o governo inglês. Acompanhamento e apoio concedido: 1) Capacitação da equipa de gestão: a equipa da Impetus-PEF trabalha em parceria na definição da estratégia e ajudando o processo de mudança através de coaching e mentoring. 2) Acesso a especialistas pro bono que ajudam na definição de plano de negócios, modelagem financeira, sistemas de informação, apoio legal, comunicação e marketing, recrutamento e coaching à equipa de gestão. 3) Investimento na estrutura das organizações, normalmente donativos entre mil por ano para aumentar a eficiência e preparar o crescimento das organizações. O financiamento é associado a etapas na execução do plano de negócios previamente combinadas e revistas trimestralmente. Avaliação de impacto - A Impetus-PEF desenvolveu o seu próprio balanced scorecard para avaliar a liderança, impacto, performance management e sustentabilidade das organizações. A seleção de investimentos e a progressão entre as fases de investimento dá-se em função destes indicadores. O sucesso do trabalho da Impetus-PEF será avaliado na contribuição para a transformação das organizações sociais e na produção/disseminação de resultados sobre o que resulta (ou não) no setor da educação e empregabilidade. 7

8 Caso de Estudo #2 Esmée Fairbairn Foundation O papel catalisador das fundações no desenvolvimento da Filantropia de Impacto A Esmée Fairbairn Foundation (EFF) é uma das maiores fundações independentes no Reino Unido, com uma dotação superior a 800 milhões e investindo cerca de 25 milhões por ano. Tem como objetivo melhorar a qualidade de vida no Reino Unido, trabalhando nas àreas da cultura, educação, meio ambiente e inclusão social, e investindo em negócios sociais e organizações sem fins lucrativos. A adoção da FI pela EFF foi um desenvolvimento natural e uma extensão do seu trabalho que já incluía apoio à capacitação, além dos donativos, através do seu programa Grant Plus. Criando as bases da Filantropia de Impacto... Apesar de já incorporar elementos de FI antes mesmo do movimento moderno de FI, a EFF assumiu que a forma de maximizar o seu impacto no setor seria encorajando a criação de novas organizações e fundos dedicados à FI. A EEF providenciou capital inicial à Impetus Trust, e foi também dos primeiros investidores do Pilotlight e New Philanthropy Capital. Apoiou ainda os nomes mais sonantes do investimento social como o Triodos Bank, Bridges Community Ventures, Venturesome, UnLtd e Big Issue Invest. Nalguns casos, o financiamento de fundos como o Inspiring Scotland (Caso de Estudo #3), foi também uma forma de ganhar acesso a uma região sem ter recursos directamente dedicados localmente. O papel catalisador das fundações As fundações de maior dimensão estarão mais abertas a assumir o risco de apostar em projetos mais inovadores, podendo financiar organizações que outros investidores não apoiam. A inovação e empreendedorismo social requer investidores capazes de aceitar risco e os donativos e subvenções assumem um papel vital. No caso do mercado emergente do investimento social, a combinação de donativos com o aconselhamento de uma fundação com experiência no setor pode ser um fator decisivo. As fundações tendem a assumir também uma visão holística do ecossistema. Quando financiou a Impetus Trust, a EFF podia ter criado o seu próprio fundo de FI, mas preferiu ajudar a criar uma nova organização no setor, permitindo a especialização e criando espaço à entrada de novos investidores....e do Investimento Social A EFF procura também atuar estrategicamente na ligação entre a filantropia e as novas práticas de investimento social. Em 2008, criou o Finance Fund - um fundo de 35 milhões dedicado ao financimento numa lógica de impact first, i.e., investimentos com objectivo de gerar retorno financeiro juntamente com impacto social positivo. Este fundo agrupa os investimentos da EFF em intermediários financeiros que investem no setor social, os investimentos diretos em organizações sociais e os investimentos em iniciativas de desenvolvimento de mercado por exemplo, a EFF investe na Social Finance UK que desenvolve novos produtos financeiros, e na plataforma digital de financiamento Ethex. Estratégias de co-financiamento - Outra forma de alavancar os seus recursos e maximizar o impacto é através do trabalho em parceria. Em 2009, a EFF financiou a iniciativa Reducing Reoffending, promovida por um consórcio de fundações (Impetus, EFF, Indigo Trust, Henry Smith) num projeto a 10 anos para reduzir a taxa de reincidência criminal. Este tipo de iniciativas temáticas a longo prazo tem como vantagem permitir a especialização e aprofundar competências e conhecimento num problema específico. Caso de Estudo #3 Inspiring Scotland Programa regional de Filantropia de Impacto dinamizado pelo setor social A Inspiring Scotland é uma iniciativa promovida por organizações do setor social, liderada pela Lloyds TSB Foundation for Scotland. Tornou-se numa organização independente em 2009 e, desde então, ajudou a captar 8

9 Nota de Investigação #6 mais de 50 milhões em donativos que foram investidos em mais de 100 organições sociais, através de cinco fundos e ajudando mais de 60 mil escoceses. O problema - O projeto teve como motivação a necessidade de trabalhar de uma forma diferente para resolver problemas sociais que persistiam entre gerações. Apesar de reconhecer o contributo das 23 mil organizações sociais na Escócia, havia também a consciência do reduzido impacto alcançado. O consórcio reuniu parceiros com um profundo conhecimento do setor e das dificuldades enfrentadas por organizações de dimensão reduzida, locais e subcapitalizadas. Um dos maiores desafios identificado foi o tipo de financiamento disponível, quase sempre a curto prazo (não superior a um ano). A solução - Procurou-se replicar experiências da Austrália e Estados Unidos e desenvolver um modelo de FI com os seguintes objetivos: (1) Alavancar ao máximo os donativos dos parceiros do fundo; (2) Combater os problemas sociais de forma estratégica, concertada e orientada para os resultados; (3) Oferecer apoio continuado às organições mais capazes de combater os problemas sociais; (4) Atrair novos financiadores ao evidenciar as necessidades e demonstrando os resultadsos obtidos; (5) Desenvolver um modelo de avaliação rigorosa, partilhando os sucesso e fracassos de forma aberta com os parceiros e o público em geral; (6) Criar diferentes fundos temáticos, sendo o maior o 14:19 Fund que tem como objetivo assegurar o sucesso na transição para o emprego/ensino superior dos jovens dos anos (ver caixa). Resultados do 14:19 Fund ( ) 29.4m investidos diretamente em organizações sociais 27.5m alavancados com sucesso via match funding jovens apoiados através do trabalho das organizações sociais etapas de progresso (progression milestones) alcançadas pelos jovens jovens com progressão positiva para: (23%) emprego; (53%) educação; (24%) formação profissional Modelo de investimento: Investidores - Grupo heterógeneo de investidores dos setores público, privado, e social, de forma a alavancar ao máximo o capital investido. De destacar o financiamento proveniente de fundos europeus (FEDER/FSE representam 16% do financiamento total), de receitas próprias (10%), e contratos com setor público (30%). Estudo do problema social - As necessidades sociais são examinadas de forma independente, dando uma visão clara da dimensão do problema, qual a provisão e as falhas nos serviços existentes, permitindo uma gestão estratégica do portfolio de organizações apoiadas. Seleção - Processo aberto e intensivo de candidaturas, durante o qual as organizações recebem apoio ao nível da capacitação. Este método permite descobrir as organizações sociais que estão melhor preparadas para receber um pacote extensivo de ajuda e conhecer melhor as suas competências e capacidades operacionais. Investimento - A duração do investimento varia em função das necessidades. O fundo 14:19 oferece apoio até 10 anos, permitindo um trabalho mais estratégico com as organizações. Acompanhamento - Relação de parceria com objetivos, expectativas elevadas e responsabilização das organizações sociais. Avaliação final - Desde o primeiro momento, o apoio é orientado para garantir a sustentabilidade no longo prazo e evitar a dependência da organização. O sucesso é medido em função da capacidade em gerar impacto social depois de terminado o pacote de apoio da Inspiring Scotland. Disseminação do conhecimento - Comunicação pública do progresso em relação aos objetivos traçados com a organização social e da aprendizagem sobre os problemas sociais e resultados alcançados. 9

10 A Filantropia de Impacto em Portugal Apesar da FI estar ainda em desenvolvimento em Portugal, o nosso país apresenta alguns dos ingredientes fundamentais para a sua implementação e disseminação: disponibilidade de capital, promotores com perfil indicado e necessidade de capacitação por parte das organizações da economia social. Disponibilidade de capital O Relatório de Avaliação das Fundações, publicado pelo Secretário de Estado da Administração Pública em Janeiro de 2012, indica que existiam nesse ano mais de 200 Fundações não IPSS com um património de cerca de 5,1 mil milhões de euros. Com as devidas limitações dos dados, por serem agregados e incluírem realidades muito diversas, é possível estimar que caso 0,5% desse património fosse canalizado anualmente para práticas de FI, ficariam disponíveis cerca de 25 milhões de euros por ano. Se assumirmos que um apoio a médio-longo prazo (entre 3 a 5 anos) a uma organização social através de FI tem um custo de 500 mil euros, o valor acima referido seria suficiente para capacitar anualmente cerca de 50 organizações promotoras de inovações socias, o que se traduziria num fortalecimento da Economia Social e Solidária em Portugal e em respostas mais ageis e inovadoras aos problemas sociais com que Portugal se defronta. Promotores com perfil indicado para Filantropia de Impacto Existem em Portugal fundações que já adoptam algumas práticas de FI e que estão bem posicionadas para liderar este processo. Exemplos incluem fundações com um papel fundamental no setor social Português como a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação EDP, a Fundação Montepio, entre outras. Capacitação organizacional Uma das principais necessidades identificadas pelas organizações sociais em Portugal é a capacitação, principalmente a nível organizacional. Estas organizações reconhecem a necessidade de existirem quadros de gestão com experiência e competências adequadas às suas funções, uma estratégia de longo-prazo com atividades e objetivos bem definidos, assim como sistemas de gestão e monitorização adequados às atividades que desempenham. As organizações devem procurar programas de mentoria e coaching e partilhar recursos humanos especializados através de parcerias com empresas e outras organizações, de forma a melhor se capacitarem para o desempenho das suas atividades (Sousa, S., 2010), corroborando assim a relevância da FI para o setor. Sou uma fundação ou empresa e gostava de adotar a abordagem de Filantropia de Impacto Existem três passos fundamentais a seguir dentro da sua organização que refletem uma aposta crescente na FI: 1. Desenvolver um programa específico de Filantropia de Impacto, complementar às suas práticas tradicionais, onde o financiamento por donativos é acompanhado por apoio especializado: capacitação da organização, facilitação de contactos e acesso a recursos especializados. Neste sentido, a organização atualiza a sua estratégia de Filantropia, cria critérios de eligibilidade e separa entre os projetos apoiados via donativos e os projetos apoiados via FI. Esta é uma abordagem pragmática e serve de experimentação sem alterar drasticamente as práticas dentro da organização. 2. Criar uma equipa dedicada e com experiência relevante e com um orçamento dedicado a médio prazo. Esta equipa deve estar exclusivamente dedicada a projetos apoiados através de FI e ter os recursos suficientes para a sua implementação. Esta equipa deve ter experiência e competências de gestão, estratégia, marketing, gestão de desempenho e medição de impacto social, entre outras, de forma a garantir que o apoio prestado às organizações é adequado. A equipa deve também ter uma componente dedicada ao recrutamento de apoio especializado, através de um recursos focado na gestão de apoios externos em regime pro bono. 3. Lançar um Fundo de Filantropia de Impacto. Com base na experiência acumulada, os promotores de FI podem decidir focar-se numa área social ou especializar-se numa fase de desenvolvimento específica das organizações sociais. Para tal poderão criar um fundo de FI com equipa própria, a sós ou em parceria com outras entidades, de forma a aprofundar competências e obter maior impacto no foco escolhido. 10

11 Nota de Investigação #6 Dado o investimento, competências e escala necessários para realizar a atividade de FI com seriedade e impacto, é possível e desejável que várias entidades financiadores se juntem para criar um fundo de FI com escala, gerido por uma equipa dedicada contratada para o efeito e com experiência no setor. Além do papel dos promotores de FI principalmente fundações e empresas através dos seus orçamentos de responsabilidade social corporativa também o setor público pode desempenhar um papel fundamental em Portugal na disseminação deste conceito. Um exemplo em Portugal do papel do setor público na dimanização de uma nova forma de financiamento foi feito através do Programa COMPETE com a criação do Fundo de Co-investimento para Business Angels. Este fundo proporciona uma partilha de risco e alavancagem de investimento de forma a dinamizar o investimento em projetos em fase de arranque (start-ups). A Equipa do Laboratório de Investimento Social acredita que existe potencial para desenvolver mecanismos semelhantes que atraiam capital para a prática de FI em Portugal, de forma a incentivar promotores com perfil indicado a criarem programas específicos de apoio e capacitação de longo-prazo a organizações sociais. A FI representa a utilização de capital de forma inteligente para desenvolver organizações sociais mais resilientes. Ao apostar em FI, os principais financiadores do setor social irão ajudar as organizações em Portugal a tornarem-se mais eficientes nas atividades que desempenham. O resultado será um setor social em Portugal com mais inovação social e com maior impacto na resolução dos principais problemas da nossa sociedade. Referências: Buckland L, Hehenberger L, and Hay M (2013). The Growth of European Venture Philanthropy. Stanford Social Innovation Review, Summer pp Buckland, L (2014). Social Impact Strategies For Banks Venture Philanthropy And Social Investment. EVPA. Cummings, A. and Hehenberger, L. (2010). Strategies for Foundations: When, Why and How to use Venture Philanthropy. EVPA, October John, R. (2006). Venture Philanthropy: The evolution of high engagement philanthropy in Europe. Oxford: Oxford Said Business School Kohler, Scott (2007), Youth Development Program: Edna McConnell Clark Foundation, Center for Strategic Philanthropy and Civil Society (Duke) Letts, C, Ryan, W., and Grossmann, A (1997). Virtuous capital: what foundations can learn from venture capital, Harvard Business Review, HBR 97207, Cambridge, MA: US. Porter, Michael E., and Kramer, Marc R. (1999). Philanthropy s New Agenda: creating value, Harvard Business Review, HBR 99610, Cambridge, MA: US Sousa, Sónia et al. (2010). As Instituições Particulares de Solidariedade Social num contexto de crise económica. IPI Consulting Network Portugal 11

12 Esta Nota de Investigação faz parte de uma série desenvolvida pelo Laboratório de Investimento Social. Estes conteúdos pretendem chegar a organizações, empreendedores sociais, investidores e diferentes órgãos do setor público, ajudando a criar conhecimento de referência sobre o investimento social. Os objetivos das Notas de Investigação são identificar as necessidades do setor, introduzir novos conceitos e instrumentos, refletir no que já foi feito em outros países e promover a discussão sobre a potencial implementação do investimento social à realidade Portuguesa e ao Mundo Lusófono. Convidamos os leitores a colocarem questões, fazerem sugestões e partilharem ideias para o investimentosocial@ies.org.pt Promotores: Instituto de Empreendedorismo Social IES O IES é uma Associação sem fins lucrativos que tem como objetivo estimular a inovação, a eficiência e o crescimento do impacto de projetos transformadores que quebram ciclos de problemas na nossa sociedade. A visão do IES é ser a referência do empreendedorismo social para o mundo Lusófono, promovendo a inovação, o conhecimento, a aprendizagem e o impacto social. O trabalho do IES consiste na identificação, apoio, formação e promoção de iniciativas de alto potencial de empreendedorismo social, com organizações e indivíduos excecionais e comprometidos para mudar o mundo de forma mais eficiente e inovadora. A missão do IES é inspirar e capacitar para um mundo melhor, através do Empreendedorismo Social. Fundação Calouste Gulbenkian A Fundação Calouste Gulbenkian é uma instituição portuguesa de direito privado e utilidade pública, cujos fins estatutários são a Arte, a Beneficência, a Ciência e a Educação. Com mais de 50 anos de existência, a Fundação Calouste Gulbenkian desenvolve uma vasta atividade em Portugal e no estrangeiro através de iniciativas próprias, ou em parceria com outras entidades, e através da atribuição de subsídios e bolsas. O Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano, criado em 2009, tem como missão incentivar e facilitar a inclusão dos grupos mais vulneráveis da população. Social Finance UK A Social Finance foi criada em 2007 e é uma organização sem fins lucrativos que trabalha com organizações sociais, investidores e setor público no desenvolvimento de mecanismos financeiros adaptados às necessidades do setor social. A Social Finance lançou a primeira Social Impact Bond, no estabelecimento prisional de Peterborough, angariando um investimento de 5 milhões de libras junto de 17 investidores com o objetivo de reduzir a taxa de reincidência de reclusos. A equipa da Social Finance é composta por especialistas dos setores financeiro, social, público e privado. Esta equipa apoiou desde o início a UK Social Investment Taskforce, a Commission of Unclaimed Assets e esteve na conceção da Big Society Capital, o banco social do Reino Unido. 12

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