ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo
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- Edson Gameiro Ramalho
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1 ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Profª Janaína Araújo
2 PORTARIA Nº 1.141/GM5, de 8/12/1987 Plano de Zona de Proteção de Aeródromos; Plano de Zoneamento de Ruído; Plano de Zona de Proteção de Helipontos.
3 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AEROPORTOS (PZPA) Tem por finalidade regulamentar e organizar o uso do solo nas áreas circunvizinhas aos aeródromos; estabelece as restrições impostas ao aproveitamento das propriedades localizadas dentro da Zona de Proteção de um aeródromo. Plano Básico de Zona de Proteção de Aeroportos (PBZPA) Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (PEZPA)
4 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AEROPORTOS (PZPA) O PBZPA impõe limites quanto à presença de edificações e outros objetos que venham a representar perigo ou risco às operações aéreas.
5 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AEROPORTOS (PZPA)
6 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AEROPORTOS (PZPA)
7 PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AEROPORTOS (PZPA)
8 PLANO DE ZONEAMENTO DE RUÍDO (PZR) Composto por duas curvas: Curvas de Nível de Ruído 1 e 2 Área I, Área II e Área III. O ruído aeronáutico está diretamente relacionado à distância da fonte emissora e à intensidade da emissão, são estabelecidas restrições ao uso do solo nas proximidades dos aeroportos (Áreas I e II); Na Área III, normalmente não são registrados níveis de incômodo mais significativos e, portanto, não são estabelecidas restrições ao seu uso.
9 PLANO DE ZONEAMENTO DE RUÍDO (PZR) Área I (mais próxima da pista) - ruído aeronáutico é mais intenso. Nesta área, a maioria das atividades urbanas é proibida; Área II, os níveis de ruído e o incômodo são menores, o que torna possível o estabelecimento de algumas atividades urbanas. Estão proibidas atividades ligadas à saúde, educação e cultura. No caso das edificações residenciais, estas poderão ser permitidas em situações especiais, mediante elaboração de tratamento acústico.
10 PLANO DE ZONEAMENTO DE RUÍDO (PZR)
11 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA) Disciplinar a ocupação do solo nas áreas de entorno dos aeroportos; Estabelece restrições à implantação de algumas atividades, consideradas de natureza perigosa, por se constituírem focos de atração de aves, que poderiam vir a colidir com as aeronaves; Não é permitida a implantação de atividades de natureza perigosa, isto é, aquelas classificadas como foco de atração de pássaros, tais como matadouros, curtumes, vazadouro de lixo e culturas agrícolas que atraiam pássaros, assim como quaisquer outras atividades que possam proporcionar riscos semelhantes à navegação aérea.
12 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA) O CONAMA define, no Art. 1º da Resolução nº 4, de 09/10/1995, a ASA como sendo a extensão abrangida por um raio preestabelecido, em função do tipo de operação do aeroporto e traçado a partir do centro geométrico do aeródromo ; Esta dimensão varia de um raio de 20 km, para aeródromos que operam de acordo com as regras de vôo por instrumento (IFR), a um raio de 13 km, para os demais aeródromos.
13 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
14 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
15 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
16 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
17 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
18 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
19 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
20 ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (ASA)
21 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTOS Área de Segurança; Área de Aproximação e Decolagem; Áreas de Transição.
22 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTOS O Gabarito da Área de Segurança estende-se para fora da área de pouso e decolagem do heliponto, onde apenas são permitidos aproveitamentos frágeis de no máximo 35cm de altura.
23 PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTOS O Gabarito da área de Aproximação e Decolagem estende-se em rampa a partir da área de pouso e decolagem.
24 PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTA A orientação depende das condições de vento, do relevo, das aeronaves, da demanda e da geometria da área disponível, entre outros.
25 ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTA Anemograma
26 ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTA Não devem acontecer operações de pouso e decolagem, se o valor da componente transversal do vento for superior a: 20 nós (37 km/h): para aeronaves cujo comprimento de pista de referência seja superior ou igual a m; 13 nós (24 km/h): para aeronaves cujo comprimento de pista de referência esteja entre m e m; 10 nós (19 km/h): para comprimentos inferiores a m (aeronaves mais leves).
27 ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTA
28 ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTA
29 ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTA As pistas de um aeródromo (RWY), são construídas de acordo com os ventos predominantes da região; A orientação, é feita em relação ao Norte Magnético e, a numeração das cabeceiras, é dada em rumos de 10 em 10 graus subtraindo-se o último zero. Proa Magnética Arredondamento Cabeceira
30 CAPACIDADE HORÁRIA
31 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO Área (dimensões ideais para a implantação do aeroporto); Área recomendada (incluir curva 1 de ruído); Relacionamento urbano (fora da área urbana e contrária aos vetores de expansão); Distância ao centro urbano (10 a 30 km); Acesso viário (próximo à rodovias); Infraestrutura (energia elétrica, esgotos, água e telecomunicações); Topografia (livre de obstáculos, área plana); Geologia (solo de bom suporte); Meteorologia (vento, temperatura e chuva); Viabilidade econômica (custos monetários, sociais e ambientais).
32 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO
33 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO
34 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO
35 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO
36 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO
37 CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO
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