Potencial de Incômodo por Ruído Aeronáutico: Proximidade de Escolas, Hotéis e Hospitais no Entorno do Aeroporto de São José dos Campos

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1 Potencial de Incômodo por Ruído Aeronáutico: Proximidade de Escolas, Hotéis e Hospitais no Entorno do Aeroporto de São José dos Campos RAFAEL SILVA COUTINHO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

2 2 RAFAEL SILVA COUTINHO POTENCIAL DE INCÔMODO POR RUÍDO AERONÁUTICO: PROXIMIDADE DE ESCOLAS, HOTÉIS E HOSPITAIS NO ENTORNO DO AEROPORTO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Artigo apresentado a Professora Maria Isabel Escada da disciplina CST Padrões e Processos em Dinâmica de Uso e Cobertura da Terra do curso de Mestrado em Ciência do Sistema Terrestre. INPE São José dos Campos São José dos Campos 23 de Setembro de 2011

3 3 POTENCIAL DE INCÔMODO POR RUÍDO AERONÁUTICO: PROXIMIDADE DE ESCOLAS, HOTÉIS E HOSPITAIS NO ENTORNO DO AEROPORTO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rafael Silva Coutinho SINOPSE: Este trabalho teve como objetivo identificar a proximidade das edificações usadas como Escolas, Hotéis e Hospitais expostos às áreas de influência das operações de pouso e decolagem de aeronaves de médio e grande porte e compará-las com as regulamentações do Plano Específico de Zona de Ruído e Lei de Zoneamento no entorno do aeroporto de São José dos Campos através do uso dos Softwares Spring 5.1 e INM 5.1. Foram identificados pelo menos 19 não conformidades de uso do solo dentro de áreas influenciadas pelo ruído aeronáutico, conclui-se que há uma urbanização consolidada e em avanço pela parte sudeste do aeroporto, recomenda-se um levantamento mais profundo sobre a localização dos estabelecimentos mais críticos sob influência das operações. 1. INTRODUÇÃO Os aeroportos são equipamentos urbanos de alto grau de modificação do meio em que se inserem desde o início de sua construção e mais ainda quando em funcionamento. Impactam direta ou indiretamente a Saúde, a segurança ou bem-estar da população, atividades sociais e econômicas; principalmente por causa das aeronaves, com emissões de gases dos motores e o ruído aeronáutico (ALVES, 2003). Alterações na qualidade da água no solo, na qualidade do ar e impactos de construção, geração de lixo. De todos os impactos decorrentes da implantação de um aeroporto e seu funcionamento, o ruído é o que mais altera a vida da população que vive em seu entorno. As mudanças que um terminal gera também influem o setor econômico diminuído o valor dos imóveis afetados pelo barulho do terminal. Desde o acidente com Airbus da TAM em 2006, em São Paulo, o aeroporto de São José dos Campos "Professor Urbano Ernesto Stumpf", no Jardim da Granja, que atualmente opera passageiros ao ano (INFRAERO, 2011) está sendo visto como uma das soluções para desafogar o tráfego aéreo dos grandes terminais pela estimativa da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) o terminal de São José tem capacidade para receber um vôo por hora, 24 horas por dia. No entanto, para que não sejam criados problemas derivados da falta de planejamento, é necessário que na implantação ou ampliação de um aeroporto, sejam realizados estudos de impacto ambiental a resolução 001/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA adverte que a aprovação de toda atividade modificadora dependerá de elaboração do EIA- RIMA, considerando a grande influência do ruído aeronáutico na qualidade de vida da população afetada. Os objetivos do trabalho são identificar a proximidade das edificações usadas como Escolas, Hotéis e Hospitais expostos às áreas de ao ruído aeronáutico de aeronaves de médio e grande porte e compará-las com as curvas de ruídos do Plano Específico de Zona de Ruído e Lei de Zoneamento no entorno do Aeroporto de São José dos Campos "Professor Urbano Ernesto Stumpf" utilizando o Software Spring 5.1 e INM

4 5.1 e base de dados Cidade Viva fornecidos pela Secretaria de Planejamento Urbano da prefeitura de São José dos Campos RUÍDO Para quem vive em centros urbanos, o ruído faz parte de seu cotidiano. O incômodo causado por ele o define como som desagradável ou indesejável ao receptor (GERGES, 1992). No caso da aviação o incômodo causado pelo ruído é o principal motivo limitante de projeto e ampliação dos aeroportos e é composto por dois tipos de fatores, os objetivos e os subjetivos. Os fatores objetivos que determinam o ruído são ligados as operações, o tipo da aeronave e sua motorização; ruído acumulado de um ou mais movimentos (pouso e decolagem); Número total de decolagens em 24 horas; proporção das operações que ocorrem a noite; Trajetórias de subida e descida mais utilizadas e rotas, além de fatores sazonais (SEL, SAE-1845). No entanto, dependendo do contexto é possível considerar que um som não seja ruído, mesmo com o sobrevôo de uma aeronave acima do nível do receptor. Poderia ser considerado pela maioria como ruído, porém dependendo dos sons de fundo, uma música no mesmo nível de pressão sonora, no qual o som é considerado como ruidoso, é ouvido de modo diferente, isso porque outros fatores subjetivos também interferem na sensibilidade. No Brasil e no modo geral em regiões menos desenvolvidas o fato de os aeroportos serem considerados como de grande importância estratégica ou logística como demanda de desenvolvimento da infra-estrutura local e pólo gerador de emprego e renda, os ruídos aeronáuticos, de tráfego rodoviário e industrial, normalmente são mais aceitáveis por algumas pessoas, devido aos benefícios relacionados às atividades, em cidades onde as pessoas têm o hábito de ficar cordadas por mais tempo durante a noite e cultura de festas o incômodo é menor devido ao contexto sonoro que mascara o ruído não esperado. Porém, essa situação só pode ser aceitável quando o ruído não é percebido ou não é freqüente, em função dos riscos que pode determinar à saúde. 3. EFEITOS SOBRE O HOMEM A Norma Brasileira que avalia os efeitos do ruído no homem é a ABNT/NBR 7731 Guia para Execução de Serviços de Medição de Ruído Aéreo e avaliação de seus Efeitos no Homem considera quatro aspectos: a razão pela qual o ruído é um problema; se o ruído é contínuo, flutuante ou de impacto; a existência de superfícies refletoras do som; e grau de precisão das medidas. A resolução CONAMA n. 1 de 08/03/90 estabelece que as emissões de ruídos decorrentes de qualquer atividade, sejam comercial, industrial, social ou recreativa não devem ser superiores aos considerados aceitáveis pela ABNT/NBR Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade como esta na (Tabela 1).

5 5 Tabela 1 NCA Nível de Critério de Avaliação para ambientes externos, NBR Tipos de áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recreacional Área predominantemente industrial LEGISLAÇÃO Abaixo seguem algumas das mais importantes legislações que envolvem o objetivo do estudo: Decreto n de 08/03/1984 que dá diretrizes para o Plano Básico de Zoneamento de Ruído; Portaria MAer n. 20 de 06/02/1984 Estabelece normas de procedimentos sobre proteção ambiental e níveis de ruído; Plano Básico de Zoneamento de Ruído (PBZR) - Regulado pela portaria n /GM5 de 8 de dezembro de 1987; Resolução CONAMA n. 001 de 08/03/1990 Estabelece normas referentes a emissão de ruídos no meio ambiente; Resolução CONAMA n. 002 de 08/03/1990 Institui em caráter nacional o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora SILÊNCIO ; Portaria MAer n. 628/GM5 de 25/08/ Estabelece normas referentes a proteção ambiental e níveis de ruído através de operações de aeronaves; Portaria MAer n. 13 de 05/01/ Estabelece normas referentes a proteção ambiental e níveis de ruído aeronáutico no que refere a operação de aeronaves no território nacional; Lei de Zoneamento Municipal Lei Complementar n. 428/2010 Estabelece as Zonas de diferentes uso e ocupação do solo Curvas de Ruídos As curvas de Ruídos unem pontos de mesmo valor numérico, ou nível de ruído, no entorno de um aeroporto. O intuito é obter um nível de incômodo num determinado período do dia ou média diária para as áreas no entorno do aeroporto de igual nível de incômodo. A alta complexidade para gerar curvas de ruído através de medições em campo envolve investimentos muito altos na compra de equipamentos de precisão. Atualmente, muitos aeroportos utilizam um sistema de monitoramento do ruído, que verifica valores calculados em simulações. Através dessas curvas, os tomadores de decisão podem avaliar a extensão do impacto sonoro produzido pelas operações aeronáuticas e analisar

6 quantitativamente os efeitos de soluções políticas. Assim, pode-se elaborar uma política de ocupação do solo, que harmonize desenvolvimento social e econômico através da boa convivência entre o aeroporto e a comunidade servida. Conforme consta na literatura, os Estados Unidos, após a Segunda Guerra Mundial, em virtude da multiplicação de bases aéreas pelo interior do país e o surgimento das primeiras aeronaves militares a jato em locais onde o impacto sonoro era muito grande. Com isso obrigou a Força Aérea Americana a estudar o problema com a finalidade de encontrar soluções. Nessas tentativas o nível de pressão sonora assim obtido foi denominado equivalent continuous sound pressure level, nível equivalente de pressão sonora contínua, ou Leq, onde é levada em consideração a duração do evento (IAC, 1981:p36). A comparação resultante dos valores de Leq foi relacionada com as reações comunitárias e classificadas segundo três categorias, conforme a tabela a seguir: 6 Tabela 2 Níveis de ruídos e reações comunitárias (IAC, 1981:p36) Descrição da rede comunitária Leq Nenhum descontentamento foi relatado, O ruído pode, entretanto, interferir ocasionalmente com atividades dos < 45dB residentes. Alguns residentes na comunidade podem reclamar, talvez vigorosamente. Ações em grupo contra as autoridades não 45dB - 55dB devem existir, mas a possibilidade dessas ações existe. Reações comunitárias contra as autoridades existirão. As > 55dB atitudes podem variar de forte ameaças a ações vigorosas. Para o aeroporto de São José dos Campos as curvas de ruído foram aprovadas com o PEZR Plano Específico de Zoneamento de Ruído através da Portaria 629/GM o qual segue um esquema apresentado (figura1), delimitando 3 áreas distintas: Área I para ruídos até 75dB, Área II para ruídos entre 75 e 65dB, e Área III para ruídos abaixo de 65dB. No próprio PEZR são previstos os tipos de usos permitidos na área I e os proibidos na área II, ver (tabela3).

7 7 Área I (< 75) Área II (65-75) Área III (<65dB) Figura 1 Curvas de Ruído aeroporto de São José dos Campos, Spring 5.1 Tabela 3 - Usos permitidos na área I - Portaria 1.141/ GM5 de 8 dez. 1987, p. 23 Uso Atividades Produção e Extração de Recursos Naturais Serviços Públicos ou de Utilidade Pública Comercial Recreação e Lazer ao Ar Livre Transporte Industrial Agricultura Piscicultura Silvicultura Mineração Atividades equivalentes Estação de tratamento de água e esgoto Reservatório de água Cemitério Equipamentos urbanos equivalentes Depósito e armazenagem Estacionamento e garagem para veículos Feiras livres Equipamentos urbanos equivalentes Praças, parques, áreas verdes Campos de esporte Equipamentos urbanos equivalentes Rodovias Ferrovias Terminais de carga e passageiros Auxílios à navegação aérea Equipamentos urbanos equivalentes

8 Tabela 3 - Usos proibidos na área II - Portaria 1.141/ GM5 de 8 dez. 1987, p. 23 Uso Atividades Residencial Saúde Educacional Serviços Públicos ou de Utilidade Pública Cultural Hospital e ambulatório Consultório médico Asilo Equipamentos urbanos equivalentes Escola Creche Equipamentos urbanos equivalentes Hotel e motel Edificações para atividades religiosas Centros comunitários e profissionalizantes Equipamentos urbanos equivalentes Biblioteca Auditório, cinema, teatro Equipamentos urbanos equivalentes Lei de Zoneamento Municipal Esta Lei estabelece as normas relativas ao parcelamento, uso e ocupação do solo, em consonância com o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município, para as zonas do aeroporto e seu entorno (Figura 2).As Zonas de Usos encontradas no entorno do aeroporto e que interceptam as áreas I e II das curvas de ruídos e atividades permitidas pela lei de Zoneamento são mostrados na (Tabela 4). Figura 2 - Lei de Zoneamento Municipal, Spring 5.1

9 Tabela 4 - Atividades permitidas nas áreas de intersecção com as curvas de ruídos I e II através da Lei de Zoneamento Municipal. 9 Zonas Z1 - Zona de Uso Estritamente Industrial ZUC 2 - Zona de Urbanização Controlada 2 ZUC 7 - Zona de Urbanização Controlada 7 ZUD - Zona Especial de Uso Diversificado Atividades Estritamente Indústrias Residencial Comerciais e de Serviços Industrial sem risco ambiental Residencial Multifamiliar Residencial unifamiliar e multifamiliar Comércio Serviços e Institucional Comércio Serviços Institucionais e industriais 4.3. Zonas de Uso dentro das Áreas de ruídos I e II. Fazendo uma intersecção das áreas I e II com o mosaico de Zonas de Uso as atividades permitidas de acordo com a Lei de Zoneamento utilizando o Software Spring 5.1, obtemos para área I, a (figura 3) abaixo, e (figura 4) mostra a relação entre áreas de cada zona dentro da área de ruído I. Percebemos que a maior parte é composta por Zonas Aeroportuária e depois por Zona Industrial com atividades conformes para as duas legislações (Zoneamento e de Ruído), mas preocupa a parte sudeste nas Zonas ZUC7 e ZUD onde há possibilidade de usos residencial e de comércio de pouca permanência, mas não conforme para áreas de ruído. Para área II a (figura 5) e (figura 6) mostram o mosaico de Zonas de Uso dentro da Área de Ruído II e a relação entre áreas de cada zona dentro da área de ruído II, respectivamente. Desta vez percebemos que da mesma forma que o da área de ruído I, só que numa proporção maior, a maior parte é composta por Zonas Aeroportuária, mas desta vez com maior parcela de Zona Industrial, Zonas ZUC7 e ZUD onde é proibido o uso de Escolas, hospitais e residências na área de ruído II.

10 10 Figura 3 Intersecção das Zonas Urbanas com Área de Ruído I, ArcGIS Figura 4 - Áreas de cada zona dentro da área de ruído I em m², ArcGIS Figura 5 Intersecção das Zonas Urbanas com Área de Ruído II, ArcGIS

11 11 Figura 6 - Áreas de cada zona dentro da área de ruído II em m², ArcGIS Uma análise visual mais próxima de dois pontos da pista mostra que ao noroeste da pista por volta de oito quadras da malha urbana estão dentro da curva de ruído II, mas analizando as coberturas das edificações percebe-se que o uso é predominantemente comercial figura 7. Figura 7 Detalhe da curva de ruído interceptando a malha urbana a noroeste da pista, Spring 5.1 e Google Earth

12 Já na parte sudeste da pista, percebe-se uma parte urbanizada (a leste) mais consolidada de residências e outra parte, também residencial, mas em expansão, com detalhes de estabelecimentos culturais e educacionais (em amarelo) dentro das áreas I e II. Caracterizando uma região totalmente não-conforme do ponto de vista do PEZR vigente, ver figura Figura 8 Detalhe da curva de ruído interceptando a malha urbana a sudeste da pista, Spring 5.1 e Google Earth 5. HOSPITAIS, HOTEIS, ESTABELECIMENTOS EDUCACIONAIS E CULTURAIS PRÓXIMOS A PISTA Os Hotéis, Hospitais e Escolas serem escolhidos por serem equipamentos da cidade onde as produções das atividades humanas são mais exigidas, fazem deles os ambientes mais críticos onde se queira respeitar o máximo de ruído para tal. Citados tanto no Plano Específico de Zoneamento de Ruído como na Lei de Zoneamento de São José dos Campos eles não são os únicos que merecem atenção, as residências aparecem em grande número nas áreas I e II. Para que se possa avaliar a proximidade dos estabelecimentos do tipo: Hotéis, Hospitais e Escolas, foi atualizado o banco de dados de (BAYER, 2009) em Setembro de 2011 como mostra a (figura 7) e em seguida utilizado o software ArcGis para a estimativa das distancias dos polígonos até a pista de pouso e decolagens (figura 8), Note que quase 50% estão a menos de 2 quilômetros da pista. O estudo no próximo item mostra quais estão na linha de sobrevôo das aeronaves.

13 13 Figura 9 Estabelecimentos educacional/creche, hospital e hotel (BAYER, 2009), Spring 5.1 e Google Earth B.Dados atualizado de Figura 10 Gráfico distancia estabelecimento da pista, Spring 5.1

14 14 6 MODELO INM PARA O CASO Em 1978, a FAA Federal Aviation Administration, a Agência Federal de Aviação norteamericana desenvolveu um software para previsão do impacto do ruído aeronáutico, tendo como base um modelo para estimar a evolução do impacto do ruído aeronáutico em áreas vizinhas aos aeroportos, produzindo curvas de ruídos, denominado INM - Integrated Noise Model, Modelo de Ruído Integrado (FAA, 1995). Para gerar as curvas de ruído, o modelo utiliza informações referentes ao aeroporto, movimento das aeronaves, operações de vôo e a definição do índice de ruído referente ao aeroporto e movimento das aeronaves. Visto que o modelo de curva de ruído adotado pela ANAC Agência Nacional de aviação Civil é previsto pela própria deve ser revisto no prazo de 20 anos, e o modelo utilizado ainda é de 1984 (PEZR, 1984). Portanto faz-se conveniente simular um modelo INM, utilizando o software IMN 5.1 com as seguintes premissas de operação: 105 operações (pouso ou decolagem) por dia Não há desvio de rota Com inversão de cabeceira (as operações de pouso e decolagens são feitas em ambas as cabeceiras) Operando aeronaves: B727 cargo de dia; B dia e noite; A320 de dia; e DC-10/30 dia e noite. Figura 11 Projeção das Curvas do Ruídos 65 e 60dB, Escala: 1cm/1Km, INM 5.1

15 15 Figura 12 Intersecção da nova Curva de Ruído 65 e 60dB (INM) plotados em escala com estabelecimentos críticos Escolas (polígonos amarelos), Hospitais (azuis) e Hoteis (laranja), Spring 5.1 e Google Earth As novas curvas de ruído cobrem 14,91 Km² de áreas do entorno do aeroporto. 7 CONCLUSÃO Podemos concluir sob dois aspectos levantados. É notável que o vetor de crescimento urbano da região leste se revela pelas imagens de solo nu indicando terraplenagem a abertura de ruas e estradas, Isso pode ser um dos motivos do avanço da urbanização a sudeste da pista próximo aos bairros Santos Dumont, Putim e São Judas Tadeu, a preocupação esta na grande área urbanizada dentro da área de ruído II são mais de 100 ha, como mostra a figura 5 (ZUC7- rosa) com uso generalizadamente residencial com um agravante as escolas estão distribuídas em baixo das curvas I e II. Talvez estimulando o uso residencial e compatíveis na Área II do PEZR, bem como o uso industrial e comercial nessas áreas ajudem a diminuir os conflitos; outra saída seria buscar incorporar toda a Área I do PEZR na área patrimonial do aeroporto. Outro aspecto. Como as curvas de ruídos são levadas em conta a previsão de demanda para cinco anos a projeção da nova curva de ruído apresentou-se um pouco maior além da defasagem de revisão mascarando a nova realidade com outras aeronaves e outro tipo de demanda prevista em 1984, data de aprovação do PEZR, Contudo ao plotar as curvas de ruídos 16 estabelecimentos aparecem na área 60dB e 5 estabelecimentos aparecem na área

16 65dB, isso mostra as partes mais sensíveis ao ruído aeronáutico da cidade, se tivéssemos uma realidade de 105 operações por hora nesse aeroporto. Sugere-se que os dados de localização dos estabelecimentos sejam buscados mais a fundo e atualizados BIBLIOGRAFIA INM - Integrated Noise Model (INM) Version 5.0 User s Guide, FAA-AEE-95-01, August 1995 SAE AIR - Procedure for the Calculation of Airplane Noise in the Vicinity of Airports, SAE AIR 1845, March 1986 ABNT/NBR Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade ABNT/NBR 7731 Guia para Execução de Serviços de Medição de Ruído Aéreo e avaliação de seus Efeitos no Homem ALVES, Cláudio J. P. Avaliação de impactos. São José dos Campos: ITA, Notas de Aula ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT Norma NB95. Ruídos Aceitáveis 1966 BAYER, Marcia Sotto-Maior. Espaço Urbano, Aeroporto e Legislação Aeronáutica: o caso de São José dos Campos SP. Dissertação de Mestrado. Universidade do Vale do Paraiba, BRASIL. Ministério da Aeronáutica - Departamento de Aviação Civil.. Norma para Elaboração, Revisão, Aprovação e Tramitação de Planos Diretores Aeroportuários. Rio de Janeiro, DAC, BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Portaria 1.141/ GM5 de 8 dez Dispõe sobre Zonas de Proteção e Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos e o Plano de Zona Proteção de Auxílios à Navegação Aérea e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 9 dez.1987, p

17 17 CONAMA Resolução 001/86 - Conselho Nacional do Meio Ambiente - elaboração do EIA-RIMA CONAMA n. 001 de 08/03/1990 Estabelece normas referentes a emissão de ruídos no meio ambiente; CONAMA n. 002 de 08/03/1990 Institui em caráter nacional o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora SILÊNCIO GERGES, S.N.Y. Ruído: Fundamentos e Controle. Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina, 1ª edição, Florianópolis, IAC Instituto de Aviação Civil. Divisão de Relacionamento Urbano. Métodos de avaliação dos níveis de ruído e de incômodo gerados pela operação de aeronaves em aeroportos. Rio de Janeiro: Ministério da Aeronáutica IAC, p. (Boletim Técnico IAC ). INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. < Acesso em: 08 de Setembro de 2011>. Lei de Zoneamento Municipal Lei Complementar n. 428/2010 Estabelece as Zonas de diferentes uso e ocupação do solo. MAer n. 13 de 05/01/ Estabelece normas referentes a proteção ambiental e níveis de ruído aeronáutico no que refere a operação de aeronaves no território nacional; MAer n. 628/GM5 de 25/08/ Estabelece normas referentes a proteção ambiental e níveis de ruído através de operações de aeronaves; PEZR Plano Específico de Zoneamento de Ruído através da Portaria 629/GM5 1984

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