Recebido em: 07/07/2015 Parecer emitido em: 31/08/2015 Artigo original
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- Maria das Neves Azenha Fartaria
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1 Recebido em: 07/07/2015 Parecer emitido em: 31/08/2015 Artigo original DINARDI, R.R., AQUINO, B. da S.P. de; FERREIRA, F.C.; BICALHO, C.C.F.; MARINS, J.C.B. Análise comparativa e de correlação entre diferentes posições de atletas de rugby de minas gerais em relação às medidas fisiológicas e de condicionamento físico. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 14, n. 04, p , ISSN; ANÁLISE COMPARATIVA E DE CORRELAÇÃO ENTRE DIFERENTES POSIÇÕES DE ATLETAS DE RUGBY DE MINAS GERAIS EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS FISIOLÓGICAS E DE CONDICIONAMENTO FÍSICO Ricardo Reis Dinardi 1 Bárbara da Silva Passos de Aquino 2 Fernando César Ferreira 3 Camila Cristina Fonseca Bicalho 4 João Carlos Bouzas Marins 5 1 Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde Faculdade de Medicina UFMG 2 UNI-BH 3 BH Rugby 4 Universidade Estadual de Minas Gerais UEMG 5 Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Educação Física UFV RESUMO O objetivo do presente estudo foi descrever e comparar parâmetros antropométricos e fisiológicos de jogadores de rugby de diferentes posições de um time amador de Belo Horizonte/MG. No total, 18 homens (9 Forwards e 9 Backs) foram avaliados quanto a antropometria, potência muscular, velocidade e potência aeróbia. Não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto à massa corporal e estatura (p=0,113 e p=0,204, respectivamente). Backs apresentaram medidas tanto de massa corporal quanto de estatura inferiores aos da posição Forward (85,0±10,3kg e 93,9±12kg; 1,76±0,05m e 1,80±0,07m, respectivamente). Não houve diferença estatisticamente significativa entre Backs e Forwards em relação às medidas de IMC e % de gordura (p=0,292 e p=0,984, respectivamente). Quanto à idade dos atletas, o estudo mostrou que existe diferença estatisticamente significativa entre os grupos (30,3±5,6 anos e 23,4±5,7 anos respectivamente) (p=0,022). Em relação aos testes físicos, não existe diferença significativa entre os grupos quanto às variáveis: teste de 12 minutos (p=0,958), impulsão horizontal (p=0,452), impulsão vertical (p=0,980), total de abdominais em 1 minuto (p=0,304) e tiro de 50 metros (p=0,329). Embora tenham ocorrido diferenças significativas no que diz respeito à idade dos jogadores, a condição física é semelhante entre si, determinado através de testes de condições aeróbia e anaeróbia, além do que não se pode afirmar que representa um risco potencial ao seu desempenho esportivo. Concluímos que existe uma carência de informações científicas sobre os aspectos fisiológicos e de condicionamento físico em jogadores de rugby brasileiros. Palavras-chave: Rugby. Antropometria. Potência muscular. Potência aeróbia. COMPARATIVE ANALYSIS AND CORRELATION BETWEEN DIFFERENT POSITIONS OF MINAS GERAIS RUGBY ATHLETES IN RELATION TO PHYSIOLOGICAL MEASURES AND PHYSICAL CONDITIONING ABSTRACT The aim of this study was to describe and compare anthropometric and physiological parameters of rugby players in different positions of an amateur team Belo Horizonte/MG. In total, 18 men (9 Forwards and 9 Backs) were evaluated for anthropometry, muscular power, speed and aerobic power. There was no significant difference between the two groups in terms of body weight and height (p=0.113 and p=0.204, respectively). Backs presented measures both body mass and the height of the lower Forward position (85.0±10,3kg and 93.9±12kg; 1.76±0.05m and 1.80±0.07m, respectively). There was no statistically significant difference between Backs and Forwards in relation to BMI measurements and fat% (p=0.292 and p=0.984, respectively). As for the age of the athletes, the study showed that there is a statistically significant difference between groups (30.3±5.6 years and 23.4±5.7 years, respectively) (p=0.022). Regarding the physical tests, there is no significant difference between the groups when the 12-minute test (p=0.958), standing long jump Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
2 (p=0.452), vertical jump (p=0.980), total abdominal in 1 minute (p=0.304) and shooting 50 meters (p=0.329). Although there were significant differences with regard to the age of the players, the physical condition is similar to each other, determined by aerobic and anaerobic condition testing, beyond what we can not say that is a potential risk to their sports performance. We conclude that there is a lack of scientific information on the physiological aspects and fitness in Brazilian rugby players. Keywords: Rugby. Anthropometry. Muscular power. Aerobic power. INTRODUÇÃO O rugby é uma modalidade de esporte coletivo caracterizada por um extremo contato corporal (IRB, 2010), e que apresenta em sua constituição dois grupos de atletas com funções distintas e particulares, sendo eles os Forwards e os Backs. De maneira geral, os Forwards são aqueles que se envolvem nas situações de disputa de bola e os Backs se envolvem com as estratégias de corrida e desmarcação (GABBETT, 2000). Os Forwards são caracterizados por possuírem uma capacidade aeróbia bem desenvolvida e baixo percentual de gordura corporal, enquanto os Backs normalmente apresentam uma capacidade de produção de força acentuada, percentual de gordura alto e massa muscular bem desenvolvida (NICHOLAS, 1997, DACRES-MANNINGS, ROCHESTER e FRAIL, 2001, SCOTT et al., 2003). Estudos indicam que as exigências específicas de cada posição contribuem para uma maior variabilidade morfológica e de condicionamento físico dos atletas em uma mesma equipe (NICHOLAS, 1997, QUARRIE et al., 1995, CRUZ-FERREIRA e RIBEIRO, 2013). As fortes relações entre o perfil antropométrico e a ocupação de posição dos jogadores apontam uma possibilidade de haver uma correlação significativa entre eles (NICHOLAS 1997, DUTHIE, PYNE, HOOPER, 2003). Devido à variedade de respostas fisiológicas dos atletas e das diferentes disposições no time, entendese que há necessidades particulares para o treinamento físico que visam à preparação dos atletas de acordo com a sua função (CRUZ-FERREIRA e RIBEIRO, 2013). Segundo Luger e Pook (2004) e Perrella, Noriyuki, Rossi, (2005), a alta incidência de colisões e repetitivas corridas de alta intensidade no rugby exigem dos participantes, características apropriadas de velocidade, agilidade, resistência, força e flexibilidade. No que se refere ao percentual de gordura corporal, Cruz-Ferreira e Ribeiro (2013) realizaram um estudo caracterizando o perfil antropométrico e parâmetros fisiológicos atletas de rugby, verificando as eventuais diferenças entre os atletas que ocupavam posições distintas. Foram avaliados 46 jogadores de duas equipes que disputam competições nacionais seniores masculinas de Portugal. Os atletas foram agrupados em função das suas posições em campo, em Forwards (n = 24) e Backs (n = 22). Foram realizadas as seguintes avaliações no campo de jogos: VO 2 máximo, aceleração e velocidade através da realização dos testes de Luc Léger, corridas de 10 e 30 m, respectivamente. A partir dos resultados encontrados os autores puderam verificar que os Forwards apresentavam massa corporal, massa gorda e pregas cutâneas significativamente superiores às dos Backs. Na análise fisiológica detectaram que os Forwards também apresentaram valores significativamente superiores aos dos Backs, quando o mesmo é dado em termos absolutos, mas quando se tem em conta a massa corporal, observava-se uma inversão desta relação, apesar de se manter uma diferença significativa entre Forwards e Backs. Os autores concluíram que as diferenças encontradas podem estar diretamente relacionadas ao aumento da intensidade de treinamento e práticas dietéticas mais favoráveis pelos atletas de elite. Contudo, alertam que os dados ainda são conflitantes com as funções, uma vez que a gordura corporal adicional pode servir como proteção desejável em situações de contato (defesa), e ser uma desvantagem em atividades de sprints (velocidade) e corridas (ataque). Dado o alcance dessas variáveis no desempenho de cada jogador, é de fundamental importância para o treinador perceber e identificar o perfil do atleta, quantificar seu nível de aptidão física, acompanhar os resultados do treinamento a fim de avaliar se os mesmos estão sendo satisfatórios. Existe uma carência de informações científicas sobre os aspectos fisiológicos e de condicionamento físico em jogadores de rugby brasileiros. Isto se torna evidente, pois, em uma consulta em 12/06/2014 com a palavra-chave Rugby na base de dados Scielo, somente aparecem quatro artigos (PERRELLA, NORIYUKI e ROSSI, 2005, CAMPANA et al., 2011, VAZ, 2012, BANDEIRA et al., 2014) sendo todos com enfoques diferentes ao pretendido neste estudo. Desta forma, o presente estudo pode colaborar com informações que poderão auxiliar o corpo técnico de uma equipe de rugby que necessite de parâmetros comparativos e na construção de critérios e paramentos fisiológicos para a população de atletas brasileiros. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi descrever e comparar parâmetros antropométricos e fisiológicos de jogadores de Rugby de diferentes posições de uma equipe amadora de Belo Horizonte/MG. 34 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
3 MATERIAIS E MÉTODOS Amostra A amostra foi do tipo intencional composta por 18 jogadores (9 Backs e 9 Forwards ) amadores de rugby do sexo masculino, com média de idade 26,9 + 6,5 anos. Foram incluídos no estudo atletas que praticavam rugby no mínimo 12 meses e como comprovação tinham que apresentar o registro regular da Federação Mineira de Rugby (FMR). Atletas que apresentaram qualquer tipo de lesão musculoesquelética ou que apresentaram qualquer restrição aos testes realizados foram excluídos. Todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido em consonância com o disposto na Declaração de Helsink, na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e estavam cientes do objetivo do presente estudo. Procedimento Todo o procedimento de coleta de dados foi realizado no centro de treinamento de rugby em Belo Horizonte/MG, entre os meses de fevereiro e abril de Cada participante realizou duas visitas ao centro de treinamento, intervaladas por um período mínimo de 72 horas. Na primeira sessão, os participantes foram submetidos à avaliação antropométrica e avaliação da capacidade aeróbia. Na segunda sessão, os mesmos foram submetidos à avaliação da capacidade de produção de força e avaliação da capacidade anaeróbia. A avaliação antropométrica foi realizada em sala estruturada com os devidos equipamentos, o teste de capacidade aeróbia e anaeróbia foi realizado em pista oficial de atletismo (400m) e a capacidade de produção de força em espaço previamente preparado. Todos os procedimentos de coleta dos dados foram realizados por três professores de Educação Física treinados, sendo a avaliação antropométrica realizada por um mesmo avaliador. A descrição de cada um destes procedimentos é fornecida a seguir. Avaliação Antropométrica A avaliação antropométrica envolveu a mensuração da massa corporal (kg) e estatura (m) e foi realizada por um professor de Educação Física treinado especificamente para essa tarefa, seguindo as recomendações da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (MARFELL-JONES, OLDS e STEWART, 2006). A massa corporal foi medida em balança digital da marca Plenna (São Paulo, SP, Brasil) com escala de precisão de 100 g e capacidade para 150 kg. A estatura foi medida utilizando-se a fixação de uma fita métrica em uma parede sem desnível, tendo a precisão de escala de 0,1 cm. O índice de massa corporal (IMC) foi calculado a partir da equação: massa corporal (kg)/estatura 2 (m). Para a mensuração das dobras cutâneas foi utilizado o compasso de dobras cutâneas da marca Body Caliper (Littleton, CO, EUA). A equação de Jackson e Pollock (1985) de sete dobras cutâneas (subescapular, axilar média, tríceps, coxa, supra ilíaca, abdominal e peitoral) foi utilizada para calcular a densidade corporal, sendo o percentual de gordura estimado pela equação de Siri (1961). TESTES REALIZADOS Teste de 12 minutos Os participantes foram orientados a realizar a última refeição no mínimo com duas horas de antecedência ao teste. A dinâmica do teste seguiu as orientações de Cooper (1968). O teste teve como objetivo avaliar a potência aeróbia, onde o participante teve que percorrer em pista oficial de atletismo (400m), a maior distância possível em 12 minutos sendo permitido andar durante o mesmo. Teste de Impulsão Horizontal O teste de impulsão horizontal aplicado foi o proposto por Johnson e Nelson (1979). O resultado computado foi a distância alcançada (cm) entre o ponto de partida e o calcanhar do pé que estivesse mais próximo dessa linha, a qual foi mensurada em uma fita métrica previamente afixada no solo. O teste teve como objetivo medir indiretamente a força muscular de membros inferiores através do desempenho em se impulsionar horizontalmente. Foi permitida a movimentação livre de braços e tronco. Foram realizadas três tentativas, registrando-se as marcas atingidas prevalecendo a que indicar a maior distância alcançada no plano horizontal. Teste de Impulsão Vertical A dinâmica do teste seguiu as orientações de Couto et al., (2012), cada participante realizou o salto vertical a partir da posição ortostática, com joelhos em extensão e com as mãos fixas próximas ao quadril, na região supra ilíaca. O salto foi realizado com a técnica de contramovimento, em uma situação Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
4 específica na qual o voluntário executava uma ação excêntrica de flexão de joelhos seguida por uma concêntrica de extensão de joelhos. Os voluntários foram orientados a manter o tronco ereto e na vertical, sem adiantamento excessivo. Os joelhos permaneceram em extensão durante a fase de voo. O teste teve como objetivo medir indiretamente a força muscular de membros inferiores através do desempenho em se impulsionar verticalmente. Teste Abdominais em 1 minuto O teste seguiu o protocolo sugerido por Farinatti (2000) e Schoenell et al., (2013) tendo como posição inicial os participantes posicionados em decúbito dorsal sobre um colchonete, com os pés fixos e posicionados sobre o solo, estando os calcanhares unidos e a uma distância de 30 a 45 cm do quadril, com os dedos das mãos entrelaçados atrás da cabeça. Os cotovelos deveriam tocar os joelhos na flexão anterior da coluna e cada repetição foi contada no momento em que o sujeito retornasse à posição inicial. Foi contabilizado o máximo de repetições realizadas corretamente no tempo de 1 minuto. Teste Tiro de 50 metros O teste teve como objetivo medir a velocidade do participante através de um teste máximo, onde o participante foi orientado a percorrer os 50 metros na maior velocidade possível, segundo Marins e Giannichi (2003) apud Johnson e Nelson (1979). Os participantes foram orientados a estar trajando tênis, calção e camiseta. Foi permitido somente uma tentativa e o resultado do teste foi o tempo de percurso dos 50 metros com precisão de décimo de segundo. Foi utilizado cronometro profissional da marca TIMEX (São Paulo, SP, Brasil). ANÁLISE ESTATÍSTICA Para a descrição da amostra foram realizados os cálculos de frequência. Com o objetivo de comparar os dois grupos de jogadores de rugby (posições Backs e Forwards) de interesse quanto às médias da idade dos atletas, do IMC, do % de gordura, do teste de 12 minutos, da impulsão horizontal e vertical, do total de abdominais em 1 minuto e tiro de 50 metros utilizou-se o teste t de Student para amostras independentes. Ressalta-se que o teste de Levene é utilizado com o objetivo de averiguar a homogeneidade das variâncias de cada variável estudada por grupo. Decidiu-se por assumir a heterogeneidade das variâncias, com isso, optou-se por utilizar os valores do teste t de student assumindo a não igualdade de variâncias. Dado o tamanho da amostra, este fato contribui com resultados mais robustos. A análise de Correlação de Pearson foi utilizada como uma forma de avaliar a relação entre duas variáveis de interesse. Todos os resultados foram considerados significativos para uma probabilidade de significância inferior a 5% (p<0,05). Foi utilizado programa estatístico SPSS 14.0 for Windows. RESULTADOS Foram selecionados 25 atletas. Desses, 18 atenderam aos critérios de inclusão e tinham média de idade de 26,9±6,5 anos, do sexo masculino. A Tabela 1 mostra uma caracterização das medidas de massa corporal (Kg) e da estatura (m) dos atletas por posição. Observa-se que os atletas da posição Back apresentam medidas tanto de massa corporal quanto de estatura inferiores aos atletas da posição Forward. Os dados mostram que não existe diferença significativa entre os dois grupos de atletas quanto à massa corporal e estatura. Tabela 1. Medidas descritivas dos atletas quanto à massa corporal e estatura, por grupo (n=18). Medidas descritivas Variável Grupo n p Mínimo Máximo Mediana Média d.p. Back 9 74,0 109,0 84,0 85,0 10,3 Massa Corporal (Kg) 0,113 Forward 9 80,0 110,0 92,0 93,9 12,0 B = F Back 9 1,70 1,83 1,77 1,76 0,05 Estatura (m) 0,204 Forward 9 1,71 1,90 1,80 1,80 0,07 B = F O valor de p refere-se à probabilidade de significância do teste t de student para amostras independentes; d.p. = Desvio-padrão; Legenda do grupo: B = Backs e F = Forward. 36 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
5 Quanto às medidas fisiológicas dos atletas, a Tabela 2 mostra que não existe diferença estatisticamente significativa entre Backs e Forwards em relação às medidas de IMC e o % de gordura. Já, no que diz respeito às idades dos atletas, a tabela mostra que existe diferença estatisticamente significativa entre os Backs e Forwards, onde, os Backs têm uma média de idade (30,3±5,6 anos) significativamente superior à média de idade (23,4±5,7 anos) dos Forwards. Tabela 2. Análise descritiva e comparativa entre os dois grupos de atletas quanto à idade, IMC e percentual de gordura (n=18). Medidas descritivas Variável Grupo n p Mínimo Máximo Mediana Média d.p. Back 9 24,0 38,0 30,0 30,3 5,6 Idade (anos) 0,022 Forward 9 19,0 38,0 22,0 23,4 5,7 B > F Back 9 25,4 33,6 26,8 27,4 2,5 IMC 0,292 Forward 9 22,9 36,9 27,8 29,2 4,2 B = F Back 9 8,45 18,59 14,36 14,63 8,45 % de gordura 0,984 Forward 9 6,17 23,59 13,23 14,58 6,17 B = F O valor de p refere-se à probabilidade de significância do teste t de student para amostras independentes; d.p. = Desvio-padrão; Legenda do grupo: B = Backs e F = Forward. No que se refere à comparação dos resultados dos testes físicos entre os dois grupos de atletas, a Tabela 3 mostra que não existe diferença significativa entre os Backs e Forwards quanto às variáveis: teste de 12 minutos (m), impulsão horizontal (cm), impulsão vertical (cm), total de abdominais em um minuto e tiro de 50 metros (s). Assim, mesmo com a diferença de idade entre os dois grupos a condição física dos jogadores são semelhantes entre si. Tabela 3. Análise descritiva e comparativa entre os dois grupos de atletas quanto aos testes físicos realizados (Teste de 12 minutos, Impulsão horizontal e vertical, abdominais em 1 minuto e tiro de 50 metros) (n=18). Medidas descritivas Testes Grupo n p Mínimo Máximo Mediana Média d.p. Back , , , ,8 366,4 Teste de 12 min. (m) 0,958 Forward , , , ,6 243,4 B = F Back 9 200,00 223,33 212,66 212,88 10,17 Impulsão horizontal (cm) 0,452 Forward 9 166,66 258,66 194,66 205,29 27,28 B = F Back 9 40,33 60,66 51,66 51,18 6,27 Impulsão vertical (cm) 0,980 Forward 9 40,66 77,66 47,66 51,07 11,28 B = F Back 9 45,0 56,0 49,0 49,9 4,3 Abdominais em 1 min. 0,304 Forward 9 38,0 68,0 42,0 46,0 9,9 B = F Back 9 6,75 7,67 7,22 7,21 0,29 Tiro de 50 m (s) 0,329 Forward 9 6,39 8,17 7,55 7,43 0,57 B = F O valor de p refere-se à probabilidade de significância do teste t de student para amostras independentes; d.p. = Desvio-padrão; Legenda do grupo: B = Backs e F = Forward. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
6 Uma análise de correlação foi utilizada como forma de avaliar a relação entre duas variáveis de interesse dentre as oito variáveis estudadas. Houve correlação estatisticamente significativa (p<0,05) e direta (r > 0) entre IMC e as variáveis % de gordura e Tiro de 50 metros e significativa e indireta (r < 0) entre IMC e as variáveis: Teste de 12 minutos e Impulsão Horizontal. Foi observada ainda correlação significativa e indireta entre o % de gordura do atleta e as variáveis IMC, Impulsão horizontal e vertical. Além disso, foram observadas correlações significativas e diretas entre a variável Impulsão horizontal e a variável Impulsão Vertical e Total de abdominais em um minuto, e correlações significativas e indiretas das variáveis Impulsão horizontal e Total de abdominais em um minuto com a variável Tiro de 50 metros. Ressalta-se que existe um alto grau de correlação somente entre as variáveis Impulsão Horizontal e Impulsão Vertical com um coeficiente de correlação igual a 0,89 (r=0,89). DISCUSSÃO Como o rubgy é caracterizado por duas posições táticas básicas (Back e Forward), espera-se que as características físicas e fisiológicas sejam diferentes. Segundo Smart et al., (2014), as características físicas dos jogadores de rugby e as diferenças entre as posições e níveis de jogo estão bem documentados. Esses autores tiveram essa conclusão baseados em atletas profissionais e geralmente os que disputam os campeonatos de países como Irlanda, França, Escócia, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia entre outros. Recentemente Gabbett, Jenkins e Abernethy, (2011) concluíram que uma análise apurada de parâmetros físicos e fisiológicos tem alta relação com a seleção de jogadores profissionais de rugby. No presente estudo esta caracterização por posição não ficou aparente, pois naturalmente jogadores amadores devem possuir uma carga de treinamento inferior, menor frequência de jogos disputados, menor temporada de campeonato do que jogadores profissionais. Estudos têm sido conduzidos com intuito de documentar a incidência de lesões em jogadores amadores de rugby (LOPES et al., 2011; GABBETT, KELLY e PEZET, 2007). No presente estudo foi utilizado o mesmo perfil dessa amostra, ou seja, jogadores amadores de rugby, porém com objetivo diferente, que foi descrever e comparar parâmetros antropométricos e fisiológicos em diferentes posições de uma equipe de Belo Horizonte/MG. Constatamos que existe uma carência de informações científicas sobre os aspectos fisiológicos e de condicionamento físico em jogadores de rugby brasileiros. Isto se torna evidente, pois, em uma consulta em 12/06/2014 com a palavra-chave Rugby na base de dados Scielo, somente aparecem quatro artigos (PERRELLA, NORIYUKI e ROSSI, 2005, CAMPANA et al., 2011, VAZ, 2012, BANDEIRA et al., 2014) sendo todos com enfoques diferentes ao pretendido neste estudo. Com enfoque semelhante ao atual estudo, Gabbett em 2000 investigou características antropométricas e fisiológicas de jogadores amadores de rugby e concluiu que essas características são pouco desenvolvidas, principalmente se comparadas com atletas profissionais. Este mesmo autor, baseado em um questionário aplicado, afirmou que esse resultado encontrado se refere a não formação específica por posição pelos jogadores amadores, a uma baixa intensidade de jogo, frequentes partidas de curta duração e um treinamento com estímulo impróprio. Quanto aos parâmetros antropométricos, os atletas da posição Back apresentaram medidas tanto de massa corporal quanto de estatura inferiores aos atletas da posição Forward. Apesar de esses dados terem sido diferentes, não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,113 e p=0,204, respectivamente). A seleção da posição dos jogadores provavelmente foi feita através de uma análise empírica, fato comum em jogadores amadores. Segundo vários autores (GABBETT, 2000, SMART et al., 2014, MILLEREAU, 2007) os jogadores da posição Forward são aqueles que lutam pela bola nas fases de conquista, jogando num espaço reduzido, que exige força física enquanto que os jogadores da posição Back tendem a serem os jogadores mais rápidos, ágeis e criativos, com rápidas decisões técnicas e táticas. No estudo de Gabbett 2000, ainda em relação à massa corporal e estatura, os dados corroboram com o atual estudo, porém com significativa diferença (p<0,01). Recentemente, com características de amostra semelhante ao atual estudo, Lopes et al., (2011) encontraram diferenças significativas em relação a massa corporal total e % de gordura em jogadores da posição Forward e Backs (p=0,033 e p=0,039 respectivamente). Apesar de não ter sido estatisticamente significativo, quanto à massa corporal, esses dados corroboram com o atual estudo e quanto ao % de gordura os dados diferem, pois no atual estudo não houve diferença significativa, possivelmente devido a uma carga de treinamento inferior à de jogadores profissionais e falta de acompanhamento nutricional. No que se refere à comparação dos resultados dos testes físicos entre os dois grupos de atletas, não existe diferença significativa entre os Backs e Forwards quanto às variáveis: Teste de 12 minutos (m), Impulsão horizontal (cm), Impulsão vertical (cm), Total de abdominais em um minuto e Tiro de 50 metros (s). Assim, mesmo com a diferença estatisticamente significativa de idade entre os dois grupos 38 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
7 (Backs = 30,3±5,6 e Forwards = 23,4±5,7, p=0,022) a condição física dos jogadores são semelhantes entre si. No estudo de Gabbett, Jenkins e Abernethy, (2011) foi analisado parâmetros antropométricos, fisiológicos e características motoras com o objetivo de relacionar essas medidas com a aptidão física e habilidade de jogo dos jogadores. Os autores sugerem que, embora as características fisiológicas e antropométricas não discriminem entre os jogadores de rugby bem sucedidos e mal sucedidos, um alto nível de aptidão física contribui para a efetiva capacidade de jogo nestes atletas. Até o momento não se tem conhecimento de qualquer outro trabalho feito em bases semelhantes que confirme ou mesmo reproduza tal achado, principalmente utilizando correlações das diferentes variáveis estudadas. Mesmo não tendo diferenças significativas em relação aos testes físicos aplicados nesta amostra, o atual estudo nos fornece uma análise descritiva dos participantes, colaborando para que treinadores e pesquisadores tenham uma noção de como anda o perfil dos jogadores de rugby amadores do Brasil. O atual conhecimento científico envolvendo jogadores de rugby profissional é claro em relação aos parâmetros antropométricos e fisiológicos de cada posição. Este estudo se justifica justamente para que os jogadores amadores busquem se adequar a esses parâmetros já descritos na literatura. Nesse sentido, a principal limitação do presente estudo foi o tamanho da amostra (n=18), onde, o rugby praticado pela amostra é o com 15 jogadores em campo e sete suplentes, com isso talvez, conclusões concretas em relação aos parâmetros avaliados tornam-se limitadas. CONCLUSÃO Embora tenha ocorrido diferença significativa (p=0,022) no que diz respeito a parâmetro antropométrico (idade), a condição física dos jogadores é semelhante entre si, determinado através de testes de condição aeróbia e anaeróbia, além do que não se pode afirmar que represente um risco potencial ao seu desempenho esportivo. Concluímos que existe uma carência de informações científicas sobre os aspectos fisiológicos e de condicionamento físico em jogadores de rugby brasileiros. REFERÊNCIAS BANDEIRA, F., NEVES, E.B., MOURA, M.A.M., NOHAMA, P. A termografia no apoio ao diagnóstico de lesão muscular no esporte. Rev Bras Med Esporte. v.20, n.1, p CAMPANA, M.B, GORLA, J.I., DUARTE, E., SCAGLIA, A.J., TAVARES, M.C.G.C.F., BARROS, J.F. O rugby em cadeira de rodas: aspectos técnicos e táticos e diretrizes para seu desenvolvimento. Motriz. v.17, n.4, p COOPER, K.H. A means of assessing maximal oxygen uptake: Correlation Between Field and Treadmill Testing. JAMA. v. 203, n.3, p.135-8, COUTO, B.P; COSTA, G.A.S; BARBOSA, M.P; CHAGAS M.H; SZMUCHROWSKI, L.A. Efeito da aplicação de vibração mecânica sobre a impulsão vertical. Motriz. v.18, n.3, p , CRUZ-FERREIRA, A.M; RIBEIRO, C.A.F. Perfil antropométrico e fisiológico dos jogadores de rugby portugueses - Parte I: comparação entre atletas de diferentes grupos posicionais. Rev Bras Med Esporte. v.19, n.1, p DACRES-MANNINGS, S; ROCHESTER, S; FRAIL, H. Anthropometric profiles of australian rugby institute. Club and State Level Rugby Union Players DUTHIE, G; PYNE, D; HOOPER, S. Applied physiology and game analysis of rugby union. Sports Med. v.33, n.13, p , FARINATTI, P.D.T.V. Fisiologia e avaliação funcional. 4.ed. Rio de Janeiro. v.1, p.302, GABBETT, T.J. Physiological and antropometric characteristics of amateur rugby league players. Br J of Sports Med. v.34, n.4, p.303-7, GABBETT, T.J; JENKINS, D.G; ABERNETHY, B. Relative importance of physiological anthropometric and skill qualities to team selection in professional rugby league. J Sports Sci. v. 29, n.13, p , GABBETT, T.J; KELLY, J; PEZET, T. Relationship between physical fitness and playing ability in rugby league players. J Strength Cond Res. v.21, n.4, p , Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 4, ISSN:
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