A HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA DO SÉCULO XIX E A QUESTÃO RACIAL

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1 Sérgio Ricardo da Mata, Helena Miranda Mollo & Flávia Florentino Varella (org.). Caderno de resumos & Anais do 2º. Seminário Nacional de História da Historiografia. A dinâmica do historicismo: tradições historiográficas modernas. Ouro Preto: EdUFOP, (ISBN: ) A HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA DO SÉCULO XIX E A QUESTÃO RACIAL Leandro Carvalho Damacena Neto 1 A miscigenação étnica, outrora chamada de miscigenação racial entre índios, negros e brancos nos quadros da historiografia brasileira do século XIX e, início do século XX, será a pauta de análise do presente texto. Veremos que os intelectuais brasileiros ou não, pautavam suas abordagens sobre a questão racial nas teorias raciológicas do século XIX: dentre as quais se destacavam o Positivismo, o Darwinismo Social e o Evolucionismo. A análise desses autores é imprescindível tanto para a compreensão do processo de formação da Identidade Nacional Brasileira quanto para a consolidação do Estado Nacional Brasileiro. Serão analisados autores como Karl Friedrich Philipp Von Martius, precursor da historiografia nacional e, ganhador do prêmio sobre a melhor história do Brasil, então concedido pelo recém fundado IHGB no ano de Outros autores que serão analisados são Francisco Adolfo de Varnhagen, Raimundo Nina Rodrigues, Manoel Bonfim e Capistrano de Abreu, este último influenciado pelo historicismo alemão sendo considerado o marco paradigmático na historiografia brasileira. Capistrano antecede Gilberto Freyre na utilização do conceito de cultura em substituição ao conceito de raça (REIS: 2001, p. 95). Os autores brasileiros do século XIX e início do século XX, citados acima, serão pauta da reflexão do presente trabalho. A escolha dos mesmos não foram arbitrárias, pois, são esses os autores considerados como os precursores da historiografia nacional, e todo trabalho precursor é desbravador, tendo as características do novo, da inovação e do inesperado, ou seja, passa por toda uma tensão psicológica e social da aceitação ou da não aceitação dos seus pares e da sociedade. Mas, as características atribuídas a esses autores, não os livram das críticas que lhes são pertinentes. Será dada ênfase na questão racial e na formação de uma identidade nacional brasileira, forjada pelo racismo, preconceito e discriminação racial sofridos pelos grupos étnico-raciais: negros e índios, no decorrer do processo histórico brasileiro da consolidação da Nação. O contexto histórico brasileiro, do século XIX, passou por diversas mudanças estruturais, de Colônia Portuguesa o Brasil passa a ser um país independente, mas continuava 1 Monitor do Laboratório de História Dalísia Doles da Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Universidade Federal de Goiás Goiânia. 1

2 nas malhas da Monarquia e da família Real de descendência Portuguesa, as principais atividades econômicas era a cana de açúcar, a posteriori o café, tanto uma como a outra, tinham no escravo africano a sua mão de obra. Ainda no século XIX, ocorrem à abolição da escravidão em 1888, e a Proclamação da República no ano de A partir dessa breve análise da conjectura do contexto histórico brasileiro, do século XIX, iremos perceber as influências da cultura européia no seio da sociedade brasileira, tanto os intelectuais, como os integrantes da elite política e econômica. Irei me deter na análise dos intelectuais brasileiros, como esses forjaram uma identidade nacional, constituída pela miscigenação racial entre brancos, negros e índios, que a partir desta miscigenação surge o mestiço, o autêntico cidadão brasileiro : indolente, de raça inferior, pois fora constituído este da miscigenação entre o branco, considerado como raça superior, e dos índios e negros, considerados como raças inferiores. A chamada intelligentsia brasileira, do século XIX, para explicar o Brasil utilizava-se de teorias de contorno claramente racista, questionamos como foi possível a existências de tais interpretações, e, mais ainda, que elas tenham alçado ao status de Ciências. (ORTIZ: 1994, p. 13). Segundo o autor Ortiz, essas interpretações tinham como principal característica sua implausibilidade. As três principais teorias utilizadas, pelos intelectuais brasileiros, era o positivismo de Comte, o darwinismo social e o evolucionismo de Spencer, elaboradas na Europa em meados do século XIX, essas teorias, distintas entre si, podem ser consideradas sob um aspecto único: o da evolução histórica dos povos. (ORTIZ: 1994, p. 14) O darwinismo social e o evolucionismo foram teorias que legitimaram o domínio da Europa sobre outros povos, essa legitimação da dominação era pautada nos estágios sociais, em que todas as diferentes sociedades tinham um nexo, sendo algumas primitivas (inferiores) e outras civilizadas (superiores). Dessa forma, uma sociedade civilizada exercia o predomínio em outra sociedade simples (primitiva). O mesmo era aplicado para a questão racial, as teorias biologicistas do século XIX consideravam à raça 2 branca como superior e à raça indígena, quanto à raça negra, como inferior, e o produto da miscigenação destas três raças, o brasileiro mestiço seria um indivíduo inferior. Mas, os intelectuais brasileiros, mesmo sabendo que a miscigenação não iria sanar a problemática da identidade brasileira em curto prazo, pois formaria o brasileiro mestiço, com 2 O termo raça, presente no trabalho, é tanto para ressaltar a utilização do mesmo no contexto histórico aqui analisado, em que raça era utilizada no sentido biologicista/ raciológico, no qual, a raça branca era superior e as raças indígenas e negras eram inferiores. (Hoje sabemos que tanto a biologia e a genética não consideram a existência de diferentes raças humanas). Também utilizo o termo raça, de acordo com o Movimento Negro e alguns intelectuais militantes, que dizem, que raça é o termo que ainda consegue dar dimensão mais próxima à verdadeira discriminação contra negros e índios. 2

3 toda sua carga de negatividade. Entretanto, adotaram a teoria raciológica do branqueamento racial, que iria resolver no pensamento de tais intelectuais o problema da identidade brasileira em longo prazo. O branqueamento racial tinha como meta, o clareamento da população brasileira, por meio da miscigenação racial, quanto mais os indivíduos brancos se miscigenavam com índios e negros, mais brancos seriam os indivíduos provenientes deste processo, foram utilizados pelo Estado brasileiro outros mecanismos de branqueamento racial, como a política imigratória, É interessante observar que a política imigratória, além de seu significado econômico, possui uma dimensão ideológica que é o branqueamento da população brasileira. O fato de este branqueamento se dar em um futuro, próximo ou remoto, está em perfeita adequação com a concepção de um Estado brasileiro enquanto meta. (ORTIZ: 1994, p. 31). A questão racial brasileira se torna nesse contexto, como imprescindível para formação de uma identidade nacional e a afirmação do Brasil como um Estado consolidado, que naquele momento não o era. Posteriormente, na análise de cada autor, iremos perceber a adoção ou não dessas teorias raciológicas em seus pensamentos, é interessante ressaltar que nem todos os autores da historiografia brasileira do século XIX e início do século XX aderiram as teorias racistas, o autor Ortiz, nos explica, o motivo das escolhas destas teorias por alguns autores e por outros não, já que todos os autores que propus analisar são contemporâneos de tais teorias, A elite intelectual brasileira, ao se orientar para a escolha de escritores como Gobineau, Agassiz, Broca, Quatrefages, na verdade não está passivamente consumido teorias estrangeiras. Essas teorias são demandadas a partir das necessidades internas brasileiras, a escolha se faz assim naturalmente. (ORTIZ: 1994, p. 30) A escolha de teóricos europeus, pelos intelectuais brasileiros, foi feita de forma natural por cada intelectual, esses escolhiam a teoria que melhor explicaria, de uma forma ideológica, as peculiaridades brasileiras e a formação de uma identidade nacional. Comecemos por analisar o autor Von Martius 3, um naturalista e botânico alemão, que viajou para o Brasil, para registrar a natureza e as pessoas, com a criação do IHGB no ano de 1838, o mesmo vence o concurso desta Instituição, no ano de 1840, com a monografia intitulada Como se deve escrever a história do Brasil, segundo o autor Vainfas, Martius apareceu sob o rótulo da miscigenação racial, afirmando que a chave para se compreender a história brasileira residia no estudo do cruzamento das três raças formadoras de nossa nacionalidade a branca, a indígena, a negra -, esboçando a questão da mescla cultural sem contudo desenvolvê-la. (VAINFAS: 1999) 3 Para o presente trabalho, e pelas limitações de espaço do artigo, irei fazer uma análise bastante sucinta dos autores utilizados no presente estudo. 3

4 Segundo parte dos historiadores, que se ocupam do tema da historiografia brasileira do século XIX, o naturalista alemão deu ênfase na contribuição portuguesa e na formação da identidade nacional brasileira. Fala em raça branca, índia e etiópica, insiste em raças inferiores, não chega a condenar nenhuma, vê no cruzamento um sinal positivo, a criar forças e novas virtualidades. (IGLÉSIAS: 2000, p. 68) O autor Vainfas, em sua interpretação da historiografia de Von Martius, discorda do autor Iglesias, no ponto referente à miscigenação, o naturalista praticamente silenciou sobre o papel da raça negra, reservando ao índio, um tanto idealizado, um papel secundário. (VAINFAS: 1999) O autor Martius não desenvolve em nada o tema racial, mas com ele, o tema da miscigenação étnica foi posta como proposta para quem se interessar em escrever sobre o Brasil. Francisco Adolfo de Varnhagen, historiador de extrema importância metodológica para a jovem historiografia brasileira, foi um exímio historiador no que se refere ao rigor documental. Influenciado pela historiografia alemã, sobretudo à Rankeana, Varnhagen busca em sua historiografia restaurar os Braganças, a dinastia do Imperador brasileiro. História branca, elitista e imperial, deu contribuição ao informar sobre os costumes e crenças os tupis, mas, chamou-os de bárbaros e selvagens e silenciou sobre os negros, com Varnhagen, a miscigenação permaneceu oculta, seja racial, étnica ou cultural. (VAINFAS: 1999). Segundo Iglésias, Varnhagen exaltava a monarquia, tinha o culto da ordem, abominava todos os movimentos de liberdade e sua historiografia tinha predominância do fator político. Dava ênfase no colonizador português, o índio não era valorizado pelo autor, esses não aceitavam a subjugação. Varnhagen não era a favor do negro que foge, une-se aos seus e faz Quilombos, ao índio refere-se como ferozes assassinos e aos negros como bárbaros aquilombados. (IGLÉSIAS: 2000, p. 82-3). Varnhagen contribui para a historiografia brasileira, com a vasta documentação organizada, mas no que diz respeito, tanto ao branco, ao índio, e ao negro na formação da identidade brasileira, o mesmo olha para o Brasil do navio para a costa, ou seja, na visão dos portugueses, que aqui chegaram segundo o autor José Carlos Reis. Outro autor que contribuiu sob certos aspectos para historiografia brasileira, foi Raimundo Nina Rodrigues, em sua obra intitulada Os Africanos no Brasil, o autor analisa as matrizes culturais, negras africanas presentes no Brasil. Para se conhecer a cultura negra africana, no século XIX e inicio do século XX no Brasil, é imprescindível a leitura do estudo deste autor. Mas os motivos e as utilizações que levou, Nina Rodrigues, a estudar os negros, é o que quase desqualifica seu trabalho, o autor estuda os negros para legitimação de práticas 4

5 racistas, ou seja, a utilização de teorias raciológicas contra a população negra é o que nos esclarece o autor Ortiz, Os escritos de Nina Rodrigues, refletem todos a ideologia da supremacia racial do mundo branco. Estamos condenados à civilização. O que pode ser traduzido pela análise do autor: 1) as raças superiores se diferenciam das inferiores; 2) no contato inter-racial e na concorrência social vence a raça superior; 3) a história se caracteriza por um aperfeiçoamento lento e gradual da atividade psíquica, moral e intelectual. Dentro desta perspectiva, o negro e o índio se apresentam como entraves ao processo civilizatório. (ORTIZ: 1994, p. 20). Podemos dizer que, Nina Rodrigues, contribuiu para a historiografia brasileira, por seu pioneirismo no estudo das culturas africanas, agora no que tange aos motivos e utilizações de suas pesquisas, o referido autor foi extremamente propagador do racismo científico: da antropologia, especializada na craniologia, que tinha com meta, medir os crânios dos negros para comprovar a sua propensão para o crime e da ideologia do branqueamento racial. Manoel Bonfim será outro autor analisado no presente texto. O seu livro intitulado América Latina: Males de Origem, se insere nos grandes teóricos europeus, Comte, Darwin e Spencer, mas, sua interpretação, se opõe ao pensamento racista presente em praticamente todos os autores da época. Bonfim recorre às teorias de Comte, em particular faz uma comparação entre a sociedade e os organismos biológicos: as sociedades existem como organismos similares aos biológicos; existem leis orgânicas que determinam a evolução. (ORTIZ: 1994, p ). Desta filiação teórica, Bonfim faz uma analogia entre biologia e sociedade, chegando à noção de doente, que se torna conceito chave para entender o atraso da América Latina, e desta mesma matriz teórica, o autor constrói um teoria do imperialismo, baseada no parasitismo social, sendo assim, Bonfim é um dos precursores brasileiros na luta contra a opressão das nações colonizadoras européias. (ORTIZ: 1994, p ). O que se percebe no autor Bonfim é uma historiografia ligada a teorias biologicistas, em que a sociedade é vista como um organismo vivo. Mas, temos que ressaltar que o autor, foi um dos pioneiros em sua época, a não utilizar teorias racistas contra grupos étnico-raciais, tanto índios como negros. Iremos nesse momento, refletir um pouco sobre a historiografia de um dos principais autores brasileiros, do século XIX e início do século XX, Capistrano de Abreu, em seu livro intitulado Capítulos de história colonial, valoriza as diversidades territoriais, e as diversidades regionais, sendo assim, reside sua inovação, ao contrário de Varnhagen que valoriza a colonização portuguesa. Capistrano acentuou a fragmentação, as incomunicabilidades e valorizou o sertão. (VAINFAS: 1999). 5

6 Segundo o autor Vainfas, Capistrano no que tange ao tema da miscigenação, avançou pouco, somente reiterou estereótipos sobre negros e mestiços, relacionando os negros às danças lacivas que alegravam o cotidiano da colônia, os portugueses taciturnos e o índio sorumbático e os mulatos como indóceis e rixentos. Capistrano na interpretação de Vainfas revelou-se afinado com certa raciologia cientificista, que via na mestiçagem um perigo para a sobrevivência das civilizações. (VAINFAS: 1999) Já o autor Iglésias diz que, no contexto histórico que viveu Capistrano, o país era dominado pela cultura francesa, mas Capistrano descobre o pensamento alemão e é influenciado por essa historiografia, sendo o primeiro historiador brasileiro com o sentido de interdisciplinaridade da ciência social. Teve grandes interesses pela antropologia e etnografia, e no estudo dos indígenas, foi o precursor da historiografia do cotidiano. Capistrano deu ênfase no estudo do interior do Brasil, o chamado sertão, em sua obra percebe a valorização do homem do sertão e do índio. (IGLÉSIAS: 2000, p ). O autor José Carlos Reis refere-se à questão da miscigenação racial analisada por Capistrano, em que o europeu e o negro africano eram considerados como alienígenas, o índio tem um papel de destaque na obra do autor e o português é o primeiro elemento exótico, o primeiro imigrante, o invasor conquistador e colonizador, o segundo elemento exótico é o negro. O negro na obra de Capistrano não tinha qualquer peso histórico, ele tinha mais interesse na mestiçagem entre brancos e índios que surgiria o mestiço, ou, chamado mameluco, o sertanejo, o verdadeiro brasileiro. Segundo o autor Reis, Capistrano antecipa-se à Gilberto Freyre na substituição do termo raça por Cultura. (REIS: 2001, p ). A análise da historiografia brasileira, do século XIX, é de extrema importância para nossa compreensão de como foi forjada uma identidade nacional brasileira, a partir de teorias racistas européias. A miscigenação racial, étnica e cultural era vista na maioria das vezes como empecilho para o progresso do Brasil. É neste contexto histórico do século XIX, que se iniciam as formulações teóricas raciais que desencadeiam nas desigualdades raciais, sociais, culturais, política e econômica contra os índios e principalmente os negros. A idéia de mestiçagem, do branqueamento racial, proposto por autores do século XIX e inicio do século XX, foram determinantes para a construção ideológica da democracia racial, na década de 1930, pelo autor Gilberto Freyre, ideologia esta que oculta e naturaliza o racismo brasileiro, gerando tantas desigualdades e preconceitos contra negros e índios. Bibliografia: 6

7 BOMFIM, Manoel. A América Latina: males de origens. Rio de Janeiro: Topbooks, GONTIJO, Rebeca. Manoel Bonfim, pensador da História na Primeira República. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, n. 45, pp , IGLÉSIAS, Francisco. Os historiadores do Brasil: capítulos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Nova Fronteira; UFMG, MARTIUS, Carl Friedrich Phillip von. O estado do direito entre os autóctones do Brasil. Trad., Alberto Löfgren. Revista A. C. Miranda Azevedo. Belo Horizonte/ São Paulo: Ed. Itatiaia; Ed. da Universidade de São Paulo, REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, ODÁLIA, Nilo. Varnhagen história. In: Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1979, p. 35 a 117. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, VAINFAS, Ronaldo. Colonização, miscigenação e questão racial: notas sobre equívocos e tabus da historiografia brasileira. Revista Tempo. Agosto de

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