TÍTULO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO POSITIVISTA NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA E A SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA NACIONAL

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1 TÍTULO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO POSITIVISTA NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA E A SEUS IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA NACIONAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: HISTÓRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): LUCAS ANSELMO DE OLIVEIRA ORIENTADOR(ES): ANDRÉ OLIVA TEIXEIRA MENDES

2 Resumo O presente trabalho busca apresentar como o ideal positivista de Auguste Comte deu base a escola historiográfica metódica e esta por sua vez entrou no território brasileiro, participando de sua construção historiográfica. Dessa forma a presente pesquisa em andamento apresenta os resultados preliminares colhidos no levantamento e análise de bibliografia referente ao assunto no qual concerne o positivismo e sua presença na historiografia brasileira e seus impactos na formulação da memória nacional Introdução O Pensamento Positivista iniciado por Auguste Comte no século, visava entre seus diversos objetivos o estabelecimento e um rigor maior no método de estudo das ciências, além de estabelecer em sua filosofia, tida como física social e a posteriori a sociologia, a ideia de que a nação acima de tudo é um bem da humanidade e o indivíduo deve por essa lutar para uma melhoria de seu estado atual, e assim exemplificando na teoria dos três estados, a nação positiva, aquela que conhece seu passado e que por entender os laços sociais que ligam os indivíduos uns aos outros através dos deveres e direitos, tende sempre ao progresso. Assim como Comte se encontrava num momento de crise nacional, no qual a França havia passado pela Revolução Francesa e dominações Napoleônicas; fazendo assim com que toda a nação buscasse um passado que explicasse as mudanças e que legitimassem expectativas de um futuro mais prospero, no Brasil o ideal positivista entrou no exato momento da construção da nacionalidade brasileira sendo integrado à historiografia do século XIX, que junto ao IHGB (Instituto Histórico Geográfico Brasileiro) consolidou o projeto da criação de uma nacionalidade para o país. Um estudo da presença do ideal comtista dentro do território nacional mostrase assim necessário para uma maior compreensão não somente do papel da história como elemento fundamental para a legitimidade das ideologias, mas também para uma maior compreensão da proposta de uma nacionalidade brasileira.

3 Objetivos Os Objetivos do presente trabalho são apresentar de forma clara e panorâmica a presença do ideal positivista na historiografia brasileira e como influenciaram a construção da memória nacional. Metodologia A metodologia empregada foi de leitura e analise de bibliografia relativa ao tema, tendo como critério de seleção sua relevância entre os acadêmicos do tema. Desenvolvimento Estamos analisando bibliografia fundamental do tema, como a Introdução aos estudos históricos de Charles Langlois & Seignobos, que foi o grande manual de como se fazer história nos moldes positivistas na França, ao passo que na Alemanha está sendo levado o estudo de Leopold Von Ranke. Feito o levantamento de bibliografia referente ao ideal positivista, e suas bases filosóficas como o Curso de Filosofia Positiva de Comte, buscamos formular a ponte entre sua consolidação na Europa e a entrada do ideal supracitado no Brasil, para assim, poder traçar com maior minúcia, como o ideal Positivista deu molde a historiografia nacional que por sua vez pode ter grandes impactos na memória do país. Resultados Preliminares Através da leitura da bibliografia referente ao positivismo, sua filosofia e historiografia construída sobre sua base filosófica, constatou-se que os ideais de Comte foram postos na construção historiográfica através do rigor do método de estudo histórico; até então a História vista como arte, não possuía rigor de metodologia, sendo na filosofia de Auguste Comte o inicio do rigor cientifico histórico.

4 No Brasil os ideais da cientificidade tornam-se mais pujantes durante o segundo reinado, d.pedro II foi um mecenas da arte e das ciências durante o período, investindo grande quantia na manutenção do IHGB, visando à construção de uma nacionalidade para o estado a pouco consolidado independente. D.Pedro II financiou a poesia para que a brasilidade fosse legitimada e na historiografia fundamentou esse passado; abrindo concurso para melhor História do Brasil, é na figura de seu vencedor, a priori criticado e que a posteriori tornou-se o modelo de história a ser seguindo, Adolfo Varnhagen. A escrita de Varnhagen visa assim como dos positivistas metódicos franceses e alemães Langlois, Seignobos e Ranke- relatar o que de fato ocorreu; havia a crença de uma história exata e de que houve um único passado a ser contado, passado esse contado como sendo a história do povo nativo indígena que só passa a ser tido como povo civilizado após o contato com o povo português, assim saindo do estado teológico rumo ao estado positivo, como aponta a teoria de Comte. A escrita de Varnhagen criou estereótipos que se propagaram pela historiografia e que só foram ser confrontados após o período de confronto do ideal positivista com outras propostas historiográficas no exterior no século XX. Fontes Consultadas LANGLOIS & SEIGNOBOS. Introduction to the Study of History. London: Duckworth & Co, BLOCH, Marc. Apologia da história ou ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, BURKE, Peter. A Escrita da história. São Paulo: Editora da Unesp, 1992 COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Abril Cultural, FUNARI, Pedro Paulo A. SILVA, Glaydson J. Teoria da História. São Paulo: Editora Brasiliense, HOLANDA, Sérgio B. Livro dos Prefácios. São Paulo: Companhia das Letras, SCHWARCS, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador D.Pedro II, um monarca nos trópicos. 2ed. São Paulo: Companhia das Letras, VARNHAGEN, Adolfo F. História Geral do Brasil Tomo I. São Paulo: Melhoramentos, 1975.

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