As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira
|
|
- Aurélia Godoi Galvão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INGRID DESIHIÊ ANTONIORI ( ) JOÃO LUCAS PIRES ( ) NATÁLIA BORRASCA PEREIRA ( ) As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira Trabalho apresentado à Universidade Federal do ABC como parte dos requisitos para aprovação na disciplina Trajetória das Políticas de CTI no Brasil Professora: Neusa Serra Turno: Manhã São Bernardo do Campo SP 2015
2 I INTRODUÇÃO Este trabalho foi apresentado à Universidade Federal do ABC no segundo quadrimestre de 2015 como requisito para aprovação na disciplina Trajetória das Políticas de CTI no Brasil sob orientação da professora Neusa Serra. O presente estudo consiste em uma breve apresentação da teoria desenvolvida por Bresser Pereira no texto As origens coloniais do atraso, no qual o autor busca responder duas questões principais: 1. Por que o Brasil ficou para trás, especialmente quando comparado aos Estados Unidos, no que diz respeito a sua revolução capitalista? 2. Esse atraso só ocorreria no século XIX? O presente estudo será apresentado em tópicos. Tais tópicos possuem os mesmos nomes daqueles desenvolvidos por Bresser durante o texto citado acima. Ao final, será apresentada uma conclusão com as ideias principais do autor e com o posicionamento do grupo frente às questões levantadas. II DESENVOLVIMENTO Atualmente, podemos ver quatro tipos de países no mundo: os países ricos, os países de renda média, os países pré industriais e os países pobres. A revolução capitalista é elemento primordial nessa classificação. O texto que esse estudo propõe analisar nos mostra uma relação entre revolução nacional/ industrial e a capacidade de um Estado de se impor sobre os países retardatários. Segundo Bresser Pereira, o Brasil é um países retardatário. O autor direciona sua análise para explicar o atraso brasileiro frente ao desenvolvimento de países que também foram colonizados no passado, mas que realizaram sua revolução capitalista antes do Brasil (mesmo tendo conquistado sua independência a posterior). 2.1 Explicação estruturalista: colonização mercantil De acordo com a teoria estruturalista, o atraso brasileiro começa na formação estrutural do Brasil colônia, e possui, como apontado por estudiosos como Caio
3 Prado Jr., um caráter geográfico e econômico: Por ter um clima tropical complementar ao da Europa, o colonizador português estabelece uma colonização de exploração mercantil voltada para bens agrícolas de alto valor (açúcar, pimenta, tabaco, ), que funciona bem com o sistema de latifúndios e com o trabalho escravo. Já em locais de clima semelhante ao europeu, como eram os Estados Unidos para a Inglaterra, foi desenvolvido uma colonização como base a pequena propriedade familiar. Diversas diferenças entre as colonizações brasileira e norte americana são apontadas para sustentar a explicação estruturalista sobre o atraso brasileiro. A tabela abaixo mostra algumas das diferenças existentes entre as duas colônias apontadas no texto: BRASIL colonização mercantil latifúndio e trabalho escravo economia voltada para a exportação (pouco desenvolvimento do mercado interno) clima e vegetação complementar ao europeu busca obter lucros rapidamente (e retornar para a metrópole) com condições propícias para expotação ESTADOS UNIDOS colonização de povoamento propriedade familiar desenvolvimento do mercado interno clima e vegetação semelhantes ao europeu busca estabelecer uma sociedade sem condições para exportações, desenvolvimento de manufaturados O sistema colonial mercantil escravista que definia o Brasil durante o período colonial e imperial foi um misto de feudalismo, expresso em seu caráter patriarcal e no latifúndio autossuficiente, e de capitalismo mercantil. O sistema definido por
4 Portugal para o Brasil permitiu uma acumulação primitiva para a metrópole (importante para que esta realizasse sua revolução capitalista) enquanto o resultado na colônia é uma produção com baixa produtividade, seja porque falta ao mercantilismo a ideia de produtividade, seja porque o trabalho escravo supõe mão de obra pouco qualificada. Vale ressaltar ainda que a renda obtida por Portugal com a colônia brasileira, em longo prazo, ajudou em sua decadência uma vez que gerou no país a doença holandesa. Na virada do século XVIII para o XIX, os EUA já haviam realizado sua revolução nacional, independência, estabelecido um mercado interno estruturado, se preparavam para realizar a revolução industrial e possuíam uma população livre com um bom nível educacional, enquanto o Brasil permanecia radicalmente atrasado e dual, com um início de mercado interno (fruto do ciclo da mineiração), e com grande parte da população analfabeta e com economia de subsistência. A ideia de que os colonizadores trouxeram a civilização para as primitivas sociedades indígenas dificulta, para os brasileiros, o entendimento de que a estrutura presente no colonialismo mercantil e no imperialismo industrial foram prejudiciais para o país. 2.2 Explicação nacionalista e imperialismo Para os nacionalistas brasileiros, o imperialismo britânico foi o grande responsável pelo atraso do Brasil, utilizando como base a lei das vantagens comparativas do comércio internacional. Bresser não nega certa influência inglesa neste atraso (cujo imperialismo industrial se manifesta já na abertura dos portos, em 1808), mas defende que o imperialismo foi relativamente neutralizado quando o Brasil se torna um Estado nação em Isso porque, para ele, o imperialismo representa um obstáculo muito maior quando é explícito quando reduz o dominado à condição de colônia do que quando se expressa via hegemonia ideológica e submissão financeira. As primeiras colônias europeias foram formadas na América Latina pois, no início das colonizações, os europeus não possuíam condições de colonizar a África e a Ásia (esta última em particular muito mais desenvolvida tecnologicamente que a Europa). Os povos da América Latina eram menos desenvolvidos que as outras
5 regiões, facilitando o estabelecimento do colonialismo mercantil. Após as guerras napoleônicas e a revolução industrial o quadro muda: o imperialismo no estilo espanhol e português se esgota e com as independências se estabelece um imperialismo por hegemonia, enquanto a Ásia e a África se tornam colônias dos países que realizaram suas revoluções industriais. O atraso econômico impostos à China e à Índia no século XIX demonstraram o quão importante é a autonomia nacional para que um país realize sua revolução capitalista. 2.3 Século XIX e a explicação institucionalista A teoria novo institucionalista se fortaleceu na década de 1990 e defende que foi a falta de garantia da propriedade e dos contratos no século XIX o motivo para o atraso no desenvolvimento econômico brasileiro. Para esta teoria, a explicação não seria encontrada nas estruturas, mas nas instituições, e se fossem garantidas a propriedade e os contratos o mercado daria conta do desenvolvimento econômico. Bresser argumenta que obviamente as instituições são importantes para o desenvolvimento econômico, mas discorda da visão novo institucionalista uma vez que, para os estruturalistas, as instituições são uma parte da estrutura econômica e social maior, com normas e valores presentes nas três instâncias da sociedade (a saber, econômica, política e cultural). Desta forma, não há como separar as instituições da estrutura, e a ideia de que a escolha das instituições depende apenas da vontade de um povo é equivocada. 2.4 O legado da escravidão No último tópico do texto, Bresser afirma que a independência do Brasil não significou uma transição de uma sociedade agrária letrada para uma sociedade capitalista, mas se manteve a sociedade mercantil escravista da colônia. A elite imperial era formada por latifundiários e uma pequena elite de altos burocratas, que não tinham uma ideia de nação nem interesse real em romper com a estrutura do período colonial, latifundiária e escravocrata. Desta forma, o primeiro ensaio de
6 desenvolvimento econômico capitalista no Brasil só se inicia após 1888, ano da abolição da escravatura. No entanto, a população negra não consegue espaço neste desenvolvimento capitalista, pois o ex escravo não foi preparado para vender sua força de trabalho e muito menos para ascender socialmente requisitos necessários para se estabelecer em um movimento capitalista. As desigualdades geradas deste fato só começam a mudar após a Revolução Capitalista Brasileira se completar (década de 1980) e após a transição democrática de III CONCLUSÃO É possível concluir que os europeus só trouxeram desenvolvimento para suas colônias quando essas foram de povoamento. No caso brasileiro, o colonialismo mercantil foi a origem do atraso em relação à revolução capitalista. O clima brasileiro complementar ao da Europa e a preocupação portuguesa com suas colônicas da África e suas atividades na Ásia foram variáveis que interferiram na escolha pela adoção da constituição de uma colônia de exploração mercantil no Brasil. Caio Prado Junior já dizia que nosso atraso em relação aos EUA deve se ao tipo de colonização aqui estabelecido. Caio Prado diz que o que ocorreu no Nordeste dos EUA foi a colonização de povoamento região com clima semelhante ao da Inglaterra, enquanto no Brasil o que houve foi a colonização de exploração mercantil, baseada no grande latifundiário e na mão de obra escrava. Os colonos não desenvolveram aqui uma sociedade semelhante a européia, mas sim uma sociedade mencantil escravista particular. Fora isso os colonos que iam para os EUA tinham um nível de conhecimento superior a aqueles que para cá vinham. O monopólio português do comércio externo brasileiro também foi um obstáculo para nós. Graças a sua colonização de povoamento, os EUA já tinham um mercado interno, que é a condição maior para a revolução nacional e industrial diferentemente do Brasil que começou a construir as características necessárias para a revolução capitalista na época da mineração.
7 Mesmo com a independência do Brasil, se manteve a sociedade mercantil escravista da colônia. Não havia interesse interno em romper com a estrutura do período colonial, latifundiária e escravocrata. Desta forma, o primeiro ensaio de desenvolvimento econômico capitalista no Brasil só se inicia após 1888, ano da abolição da escravatura. No entanto, um movimento capitalista necessita de duas peças chaves: pessoas preparadas para vender sua força de trabalho e com uma cultura que preveja a ideia de ascensão social. Os negros não tinham nem uma, nem outra característica. É apenas com o surgimento de um substrato psicológico adequado aos pilares do capitalismo que uma revolução desenvolvimentista nos moldes do sistema atual pôde acontecer.
OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA
OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA O BRASIL É UM PAÍS TROPICAL E PORTANTO PREGUIÇOSO ; O POVO DE CERTAS REGIÕES POSSUEM FAMA DE LENTOS E PREGUIÇOSOS ;
Leia maisAULA 08. O Sistema Colonial
AULA 08 O Sistema Colonial O chamado Sistema Colonial Tradicional desenvolveu-se, na América, entre os séculos XVI e XVIII. Sua formação está intimamente ligada às Grandes Navegações e seu funcionamento
Leia maisColonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária.
ESTADOS UNIDOS Colonização Colonização Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. Colônias do Norte As Colônias do Norte, foram
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisCaio Prado Junior ( ) Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017
Caio Prado Junior (1907-1990) Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017 Advogado formado pelo Largo de São Francisco (USP) em 1928 Forte atuação política Inimigo público do Estado
Leia maisA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02
A FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02 Sistema político econômico que tem como principal foco a acumulação de capitais, ou seja, moedas, recursos ou produtos que de alguma forma representem o
Leia maisProcesso de Desenvolvimento do Capitalismo
Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Capitalismo Comercial Contexto: Do fim do século XV até o século XVIII. Características: A riqueza vinha do comércio (circulação). Período das Grandes Navegações.
Leia maisAS ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO
AS ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO 1. A TEORIA LIBERAL Os Países pobres são pobres porque não atingiram ainda a eficiência produtiva e o equilíbrio econômico necessário à manutenção de um ciclo de prosperidade
Leia maisAs 13 Colônias Inglesas da América do Norte, processo de Independência e EUA no. Professor Leopoldo Gollner
As 13 Colônias Inglesas da América do Norte, processo de Independência e EUA no século XIX Professor Leopoldo Gollner A Colonização Inglesa na América do Norte Início do século XVII fundação da colônia
Leia maisMODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO
TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD - Coordenação de Processos Seletivos COPESE www.ufvjm.edu.br - copese@ufvjm.edu.br UNIVERSIDADE
Leia maisFORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL IEDAR CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM Disciplina: ECO 01100 Formação Econômica
Leia maisPotências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França
1. O tempo do grande comércio oceânico Criação/crescimento de grandes companhias de comércio europeias: - Companhia das Índias Ocidentais (1600 Londres) - Companhia Inglesa das Índias Orientais (Londres
Leia maisPRIMEIRO GRANDE ATO DAS COLÔNIAS CONTRA SUAS METRÓPOLES INFLUÊNCIA DAS IDEIAS LIBERAIS
A importância da independência das colônias inglesas na América é incontestável, pois foi o primeiro grande ato de colônias contra suas metrópole. Elas se colocaram contra a submissão econômica e política
Leia maisCultura Brasileira Século X X
Cultura Brasileira Século X X Entre as críticas e inovações, prevaleceu a introdução do pensamento nacionalista, sobretudo, de contestação aos velhos padrões estéticos, às estruturas mentais tradicionais
Leia maisREVISÃO I Prof. Fernando.
REVISÃO I Prof. Fernando Brasil Colônia 1500: Descobrimento ou Conquista? Comunidades indígenas do Brasil Características: heterogeneidade e subsistência. Contato: a partir da colonização efetiva, ocorreu
Leia maisA colonização da América
A colonização da América As capitulações eram contratos em que a Coroa concedia permissão para explorar, conquistar e povoar terras, fixando direitos e deveres recíprocos Os adelantados eram colonizadores
Leia maisA CRISE DO ANTIGO REGIME A INDEPENDÊNCIA DOS EUA
Definição: movimento que inspirado nos princípios iluministas determinou o fim do domínio da Inglaterra sobre as chamadas 13 colônias americanas (atualmente EUA); Quando: 1776; Antecedentes/causas: EUA
Leia maisEJA 5ª FASE PROF. JEFFERSON OLIVEIRA PROF.ª LUDMILA DUTRA
EJA 5ª FASE PROF. JEFFERSON OLIVEIRA PROF.ª LUDMILA DUTRA Unidade I Os Estados Unidos da América 2 Aula 1.2 Conteúdo Os Estados Unidos da América 3 Habilidade Compreender os fatores que fazem dos Estados
Leia maisBRASIL PORTUGUÊS PERÍODO PRÉ COLONIAL PERÍODO COLONIAL PROF. DE HISTÓRIA TÁCIUS FERNANDES BLOG:
BRASIL PORTUGUÊS PERÍODO PRÉ COLONIAL PERÍODO COLONIAL 1. ESPANHA X PORTUGAL A BULA INTER COETERA ASSINADO EM 1493. LINHA IMAGINÁRIA A 100 LÉGUAS A OESTE DE CABO VERDE. LESTE: PORTUGAL. OESTE: ESPANHA.
Leia maisProfª Adriana Moraes
Profª Adriana Moraes Definição: um conjunto de atitudes políticas, econômicas e militares que visam a aquisição de territórios coloniais através da conquista e estabelecimento de colonos. Período: séculos
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 4 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 A AVENTURA DE NAVEGAR *Descobrir o motivo das grandes navegações *Reconhecer as especiarias e o comércio entre África e Europa. *A importância das navegações. *As viagens espanholas e portuguesas
Leia maisIMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO Resultado da 2ª Revolução Industrial CONTEXTO: 2ª Revolução Industrial; Necessidade de novos mercados; Nacionalismo; Produção de armas; O CAPITALISMO MONOPOLISTA Setor industrial
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Momento Histórico: 2ª REV. INDUSTRIAL 1860 1914 ALE, ITA, RUS, EUA, JAP
Leia maisRELACIONE a política mercantilista com a colonização e exploração do continente americano.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DATA: 18/12/2014 PROFESSORES: CARLOS e WILHER ETAPA: RECUPERAÇÃO FINAL NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1ª / E.M. TURMA: Nº: Matéria da Prova: O conteúdo
Leia maisIMPERIALISMO. Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS).
IMPERIALISMO Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Onde? África e Ásia (Neocolonialismo) e América (Imperialismo).
Leia maisHistória Campo de possibilidades
ENEM 2016 HISTÓRIA Fernand Braudel A História nada mais é do que uma constante indagação dos tempos passados em nome dos problemas e curiosidades - ou mesmo das inquietações e das angústias - do tempo
Leia maisMercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo
MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.
Leia maisO IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I
O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Maior império colonial europeu entre 1415 1557 Várias formas de relação colonial Relações
Leia maisDISCIPLINA DE HISTÓRIA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 6º ano Estabelecer relações entre presente e passado permitindo que os estudantes percebam permanências e mudanças nessas temporalidades. Desenvolver o raciocínio crítico
Leia maisConteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias
Conteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias Filosofia 1. Mitologia e Pré-socráticos 2. Sócrates, sofistas 3. Platão 4. Aristóteles 5. Epistemologia racionalismo e empirismo 6. Ética aristotélica
Leia maisMERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco
MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora
Leia maisprocesso histórico produzido dentro das regras de expansão do próprio sistema delegou
Subdesenvolvimento O subdesenvolvimento é um processo histórico autônomo, uma outra forma de capitalismo produzido dentro das regras de expansão do próprio sistema, onde as diferenças estruturais são naturais
Leia maisREDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso
REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE/ TURMA: 1º ANO MÉDIO ABC BIMESTRE: 4º NÚMERO 1. Módulo 16 - Política e economia no Antigo Introdução do módulo, com aula em slides
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO IMPERIALISMO
IMPERIALISMO Definição: domínio de vastas áreas do planeta por parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). Onde? África e Ásia (Neocolonialismo) e América (Imperialismo).
Leia maisCURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO
CURSO DE UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO LISTA DE COMPONENTES/DISCIPLINAS POR ÁREA (em breve, incluiremos as ementas, em cada componente) Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Total:
Leia maisVoltando ao Século XVIII
Voltando ao Século XVIII Viva o Iluminismo... Iluminismo para quem??? 111 Por meio da enciclopédia, os ideais iluministas chegaram na América Porém, esses ideais, foram utilizados pelas elites de acordo
Leia maisContinente Americano. (prof. Padovani 8º ano) LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO Com a maior parte das terras localizadas no Hemisfério Norte, parte no Hemisfério Sul e totalmente a oeste do Meridiano de Greenwich, esse continente é cortado pela Linha do Equador, na altura
Leia mais1.2- Novas tecnologias: motor a combustão; aço; energia elétrica; indústria química(petróleo);indústria de máquinas;
IMPERIALISMO 1- SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: 1.1- Segunda metade do século XIX; 1.2- Novas tecnologias: motor a combustão; aço; energia elétrica; indústria química(petróleo);indústria de máquinas; 1.3-
Leia maisRECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA DE HISTÓRIA 8º ANO
RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA DE HISTÓRIA 8º ANO QUESTÃO 1. A sociedade do Antigo Regime As características sociais de cada período da história da Humanidade estão muito ligadas ao modo produção de cada
Leia maisDIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO
Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização
Leia maisFormação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga
Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado
Leia maisMódulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina
Leia maisMÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO
MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO 2.1- O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Período que antecedeu a colonização. Interesse português:índias.
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2017 Responsável Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é introduzir os alunos no campo de
Leia maisComparação dos processos iniciais de colonização e exploração do Brasil, México e Estados Unidos da América.
Desenvolvimento Regional e Territorial Comparação dos processos iniciais de colonização e exploração do Brasil, México e Estados Unidos da América. Wellington Zachytko Vitti 1 Adalberto Dias de Souza 2
Leia maisMovimentos Sociais no Brasil ( ) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
Movimentos Sociais no Brasil (1550 1822) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli No período colonial: Em diversos momentos: Segmentos sociais insatisfeitos promoveram rebeliões,
Leia maisAno Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo
Leia maisPROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO
PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO CAPITANIAS HEREDITÁRIAS CICLO DO AÇUCAR CULTURA E CIVILIZAÇÃO
Leia maispovoamento da América. Mas também foi utilizada na África e na Ásia.
A Colonização da América Como foi feita a ocupação europeia nas Américas e quais os modelos de dominação implantados pelas grandes potencias do século XVI até o século XVIII. Por Jason J. Guedes Jr. continente
Leia maisO BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA
O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data 24/11/17 Nota Professor(a) Élida Valor da Prova: 20 Pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 10 2) Valor das questões: Fechadas (10) 2,0 pontos cada.
Leia mais29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva
1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras
Leia maisDisciplina: Formação Territorial do Brasil Carga horária total: 75 H
Disciplina: Formação Territorial do Brasil Carga horária total: 75 H PLANO DE CURSO I EMENTA Formação territorial e econômica; Federalismo e fragmentação territorial; Desenvolvimento das forças produtivas
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2015 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Clarissa Magalhães A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,
Leia maisA formação espacial do Brasil
A formação espacial do Brasil Segundo compreender-se-ia espaço territorial como sendo um estado, um espaço, mesmo que as nações sejam muitas. Os são portanto, realidades dinâmicas desenvolvidos através
Leia maisPlanejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)
Planejamento das Aulas de História 2016 7º ano (Prof. Leandro) Fevereiro Aula Programada (As Monarquias Absolutistas) Páginas Tarefa 1 A Formação do Estado Moderno 10 e 11 Mapa Mental 3 Teorias em defesa
Leia maisConsequência. Contexto. Motivo. Mercantilismo. Dificuldades. Inovações. Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03. Exercício
Contexto Consequência Motivo Mercantilismo Dificuldades Inovações Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03 Exercício a) Tempo Histórico: Idade Moderna Período: Séc. XV XVII Europa CONTEXTO b) Burguesia (comerciantes)
Leia maisProf David Alexandre
Prof David Alexandre Origens Hipótese 1 : Estreito de Bering Hipótese 2 : Via Marítima Civilizações Astecas Maias Incas Quadro Comparativo Brasil Antes de Cabral Grupos Indígenas Brasil Antes de Cabral
Leia maisCONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2018 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Ana Claudia Andreotti A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,
Leia maisO que é produção do espaço?
O que é produção do espaço? É o espaço onde há a interação entre as sociedades humanas e seu meio ambiente. Evoluiu principalmente após o século XVIII, com a Revolução Industrial, do qual o aumento da
Leia maisGEOGRAFIA HISTÓRICA DO BRASIL CAPITALISMO, TERRITÓRIO E PERIFERIA ANTÔNIO CARLOS ROBERT DE MORAES
GEOGRAFIA HISTÓRICA DO BRASIL CAPITALISMO, TERRITÓRIO E PERIFERIA ANTÔNIO CARLOS ROBERT DE MORAES A GEOGRAFIA HISTÓRICA DO CAPITALISMO I) Espacialidade do Modo de produção capitalista - a valorização do
Leia maisCOLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO
GABARITO 3ª ETAPA MATEMÁTICA COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 5 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA Rua Frei Vidal, 6 São João do Tauape/Fone/Fax: 37-95 www.jovinianobarreto.com.br º ANO Nº TURNO: MANHÃ
Leia maisA AMÉRICA NO SÉCULO XIX
A AMÉRICA NO SÉCULO XIX 1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo
Leia maisHistória. divulgação. Comparativos curriculares. Material de. A coleção Ser Protagonista História e o currículo do Estado do Paraná.
Comparativos curriculares SM História Ensino médio Material de divulgação de Edições SM A coleção Ser Protagonista História e o currículo do Estado do Paraná Apresentação Professor, Devido à inexistência
Leia maisprodutos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata
produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 10 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS COMPLEMENTARES
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 10 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS COMPLEMENTARES Fixação 1) (UNIFESP) Com relação à economia do açúcar e da pecuária no Nordeste durante o Período Colonial, é correto afirmar que:
Leia maisA REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL Parte III. Referências ( Livros): BibliEx e PNLD
A REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL Parte III Referências ( Livros): BibliEx e PNLD DIFERENTES MODOS DE VER O MUNDO Regionalização do Mundo (outro critério) Critério utilizado Econômico A regionalização
Leia mais2012 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 24/03/2012 Nota: Professor(a): Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1)
Leia maisR O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo
R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTIAGO Teste de Aferição de Competências APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Pensados com o objectivo de aferir os reais conhecimentos dos alunos que se preparam para iniciar um curso superior, os Testes de Aferição de Competências da Universidade de Santiago são também
Leia maisO ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e. a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o
DISCIPLINA: História A - EMENTA O ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o conhecimento de saberes construídos
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2019 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Allan Razzera A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação, estigmas
Leia maisFormação espacial do Brasil. Responsável: Prof. Arilson Favareto
Formação espacial do Brasil Responsável: Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é tornar os alunos aptos a compreender quais são as principais explicações concorrentes
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA Aluno: Nº Série: 8º Turma: Data: Nota: Professora: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser
COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser 2016 2 a PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 06/08/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 40 pontos
Leia maisReforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas
Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio Jorge Penim de Freitas Nos séculos XVII e XVIII, apenas Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra faziam as ligações oceânicas.
Leia maisColonização espanhola na América
Colonização espanhola na América Conquista espanhola O processo de conquista foi extremamente violento, contribuindo para a dizimação das populações nativas. O uso da violência deveu-se à ânsia da descoberta
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 5 O mercantilismo Características Mercantilismo (I) Política intervencionista Política adotada progressivamente Fortalecimento Estados Nacionais Mercantilismo NÃO
Leia maisDATA: /12/2014 ETAPA: Anual VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 7º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: História PROFESSORES: Leonardo, Renata e Paula. DATA: /12/2014 ETAPA: Anual VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 7º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Caro Aluno
Leia maisPROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO
PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO 2 A descolonização da África ocorreu durante no século XX quando as populações dos territórios africanos ocupados conseguiram
Leia maisPERÍODO COLONIAL
PERÍODO COLONIAL 1500-1822 1. Características Gerais Colônia de Exploração (fornecimento de matériasprimas para a Europa). Monocultura. Agroexportação. Latifúndio. Escravismo. Pacto Colonial (monopólio
Leia maisa) substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional.
1-(Cesgranrio 94) A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo,
Leia maisPlano Didático Pedagógico Unidade I Conteúdos
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA I Plano Didático Pedagógico Unidade I Conteúdos Industrialização e Imperialismo Heranças africanas A Primeira Guerra Mundial A Revolução Russa
Leia maisUnidade: FACE Semestre: Pré-Requisitos: Nenhum Horário: Segundas e Terças
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Formação Econômica do
Leia maisObservar a característica da economia de agricultura tropical; Estudar a característica da economia extrativista mineira;
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: IV CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: Formação Econômica do Brasil. NOME DO CURSO: Economia. 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia maisAS PAISAGENS NATURAIS E A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO DA AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA
AS PAISAGENS NATURAIS E A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO DA AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO A colonização na América do Norte iniciou-se depois quando comparada ao processo de colonização da América
Leia maiso Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga
o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o legado das plantation Atender as necessidades das metrópoles europeias durante o período colonial. Foi implementado nas colônias de
Leia maisInterpretações do Brasil
Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2016 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Carolina Galvanese A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,
Leia maisUDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período
Leia maisIMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO Resultado da 2ª Revolução Industrial 1. CONTEXTO: 2ª Revolução Industrial; Necessidade de novos mercados; Nacionalismo; Produção de armas; Capitalismo Monopolista: Setor
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11/2002
RESOLUÇÃO Nº 11/2002 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 7.239/01-31
Leia maisO vasto império colonial Espanhol em 1800
O vasto império colonial Espanhol em 1800 FATORES DA INDEPENDÊNCIA CHAPETONES X CRIOLLOS ESPANHÓIS NASCIDOS NA ESPANHA DETINHAM OS PRINCIPAIS CARGOS DA ADMINISTRAÇÃO COLONIAL GOZAVAM DA CONFIANÇA DA COROA
Leia maisPERCURSO 26 A África e o imperialismo europeu. Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS
PERCURSO 26 A África e o imperialismo europeu. Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS 1 O início da apropriação de territórios pelos europeus Durante as Grandes Navegações, a América, a Ásia e a África foram
Leia maisAmérica: Localização e regionalização
AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO América: Localização e regionalização É o segundo continente mais extenso do mundo. Sua terras estende-se desde as proximidades do polo Norte até a Antártida. É separado
Leia maisA Expansão Portuguesa. Portugal e o Mundo nos séculos XV e XVI
A Expansão Portuguesa Portugal e o Mundo nos séculos XV e XVI Na Europa, as terras e povos desconhecidos surgiam em mapas, pinturas, gravuras e livros que influenciaram o pensamento europeu. A acção da
Leia maisAMÉRICA: Dimensão e Regionalização
AMÉRICA: Dimensão e Regionalização AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO América: Localização e regionalização É o segundo continente mais extenso do mundo. Sua terras estende-se desde as proximidades
Leia mais