HM+HC - LPPM - DA - UFPB
|
|
- Herman Sousa Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V. LFRED ELMONTET V. ROMND V. CLODOLD PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: PLNT DE LOCLIZÇÃO ESCL 1/ m HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 01
2 V. CLODOLD TETO JRDIM 9.75 DECK 8.80 DESCE TETO JRDIM 8.65 PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: PLNT DE IMPLNTÇÃO E COERT ESCL 1/150 HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 02
3 GRGEM PROJEÇÃO CLRÓI POR CONT D LOCLIZÇÃO DESS PORT, SUPÕE-SE QUE SEJ O CESSO PR UM DEPÓSITO. TELIÊ PROJEÇÃO D RMP LIMITE DO LOTE ESSE MIENTE NÃO PRESENT SEU USO ESPECIFICDO EM NENHUM DS FONTES PESQUISDS. SERVIÇO WC SOE JRDIM 0.00 HLL SOE PTMR 0.00 V. CLODOLD CLÇD 0.00 PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: PLNT IX - PVIMENTO TÉRREO ESCL 1/150 HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 03
4 SOE SOE DESCE DESCE COZINH JNTR HLL PROJEÇÃO DO TRILHO PR CORTIN SOE ESCD RETRÁTIL V. CLODOLD PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: PLNT IX - 1º PVIMENTO ESCL 1/150 HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 04
5 CONFIGURÇÃO E LOCLIZÇÃO DO MURO DO LOTE NESS FRENTE NÃO CONST EM NENHUM DS PLNTS, MODELOS OU FOTOS. SOE SOE QURTO FILH SOE DESCE WC DESCE ESCD RETRÁTIL O DIMENSIONMENTO E TIPO DE ERTUR DESS ESQUDRI NÃO FICM CLROS NOS DESENHOS QUNDO COMPRDOS COM S FOTOS REIS. OPTOU-SE POR MNTER O DESENHO DEVIDO IMPOSSIILIDDE DE PLICR UM ESCL PRECIS NS FOTOS, MS SUPÕE-SE CONFORME O CORTE, QUE ESSE SEJ O LIMITE D ESQUDRI. QURTO PIS 6.0 WC 6.0 CESSO UTO V. CLODOLD CESSO PEDESTRES EM PRTE DS FONTES, ENCONTROU-SE ESS LINH COMO LIMITE DO TERRENO, ENQUNTO EM OUTRS O LIMITE FOI O QUI CONSIDERDO. PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: PLNT IX - 2º PVIMENTO ESCL 1/150 HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 05
6 N INDICÇÃO FCHD NORTE ESCL 1/750 S INDICÇÃO FCHD SUL ESCL 1/750 PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: I. FCHD NORTE ESCL 1/150 II. FCHD SUL ESCL 1/150 I II HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 06
7 L INDICÇÃO FCHD LESTE ESCL 1/750 O INDICÇÃO FCHD OESTE ESCL 1/750 PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: I. FCHD LESTE ESCL 1/150 II. FCHD OESTE ESCL 1/150 I II HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH 07
8 TETO JRDIM 8.65 DECK 8.80 TETO JRDIM 9.75 SUPÕE-SE QUE ESSE SEJ UM DETLHE DO FECHMENTO LTERL D ESCD, CONTUDO, NÃO É POSSÍVEL FIRMR COM CERTEZ, POIS O MESMO NÃO É VIZULIZDO DE MNEIR CLR EM NENHUM IMGEM OU DESENHO QURTO FILH QURTO PIS 6.00 INDICÇÃO CORTE JRDIM HLL TELIÊ ESCL 1/750 CLÇD 0.0 TETO JRDIM 9.75 TETO JRDIM 8.65 QURTO FILH QURTO FILH 3.75 INDICÇÃO CORTE ESCL 1/750 GRGEM 1.2 TELIÊ 1.2 CLÇD 0.0 PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: I. CORTE ESCL 1/150 II. CORTE ESCL 1/150 I II HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH
HM+HC - LPPM - DA - UFPB
Por o lote ser muito grande e cercado por uma densa vegetação, não conseguimos determinar os limites do terreno e o final da agenciamento. O limite criado no nosso desenho é hipotético. PLNT E IMPLNTÇÃO
Leia maisPlanta de locação ESCALA 1/200
44.61 ENTRD DE VEÍCULOS ENTRD DE PEDESTRES P10 32.34 3.50 7.50 1 3.50 5.00 5.00 SÍD DE VEÍCULOS 1.50 P CS DE LIXO 1.76 P FELIPE CMRÃO R. CEL. J. PINTO JUVINO RRETO V. DEODORO Planta de situação ESCL 1/2000
Leia mais06/10 DETALHE DO BOX DO BANHEIRO ESCALA 1:50 CORTE AA CORTE BB ESCALA 1:50 DETALHE FORRO NO BANHEIRO QUARTO PAVIMENTO ISO 9001: 2008
TELH ESTRUTUR DO TELHDO EM MDEIR EIRL FORRO DE MDEIR TELH ESTRUTUR DO TELHDO EM MDEIR FORRO EM PVC EIRL FORRO DE MDEIR LJE CO. LJE CO. FORRO EM PVC NDR NDR NDR NDR FORRO EM PVC NDR NDR DETLHE DO OX DO
Leia maise o final do agenciamento. O limite criado no nosso
O lote é muito grande e cercado por uma densa vegetação, não conseguimos determinar os limites do terreno e o final do agenciamento. O limite criado no nosso desenho é hipotético e usado em trabalho anterior
Leia maisETUSC 01/20 A01 LEGENDA: 2- FONTE 4- A- QUARTEL DA TROPA B- CASA DO COMANDANTE 5- CASA DA PALAMENTA 6- BATERIA 8- CISTERNA 10- CASA DA GUARDA
LEGEND: 1- NOVO PIOL D PÓLVOR 2- FONTE 3- NTIGO PIOL D PÓLVOR 4- - B- CS DO COMNDNTE 5- CS D PLMENT 6- BTERI 7- CS DOS MOÇOS I 8- CISTERN 9- CS DOS MOÇOS II 10- CS D GURD 11- RMZÉM D PRI 9 8 6 10 7 5 3
Leia maisANEXO X.I PROJETOS DE ACESSIBILIDADE DA IES
321 Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco CURSO DE DMINISTRÇÃO (Reconhecido p/ Portaria nº. 26 de 3. 04. 20 - D.O.U. de 04.04.20) CURSO DE CIÊNCIS CONTÁEIS (Reconhecido pela Portaria nº 312 de 02.08.2011
Leia maisTécnica das Construções Edmundo Rodrigues 9
Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;
Leia mais07 Coordenador Edição
QUDRO DE INFORMÇÕES LEGEND 1 - Neem Indiano 14-P 14-P / 15 14 Eritrina icolor, rasileirinho, etc Erythrina indica picta 8 / 22 gave ranca gave ngustifolia Marginata / 18 gave Dragão gave ttenuata / 16
Leia maisA EMPRESA. Desenvolver pessoas de valor na busca pela excelência de mercado. Ser uma empresa consolidada no nosso mercado de atuação em 2020.
PORTFÓLIO EMPRES primeira inciativa de criação de uma empresa júnior de engenharia e arquitetura na UNIFCS Universidade Salvador aconteceu no ano de 00. Um ano depois, incluindo os cursos de engenharia
Leia maisA A LAJE IMPERMEABILIZADA HM+HC - LPPM - DA - UFPB 07/08 07/08 07/08 08/08 08/08 SOBRE O FUNCIONAMENTO DA LAREIRA. UTILIZAMOS COMO ARQUITETO.
NÃO HÁ REGISTROS SUFIIENTES SORE O FUNIONAMENTO DA LAREIRA. UTILIZAMOS OMO REFERÊNIA OUTROS PROJETOS DO A A PROJEÇÃO PILAR LAJE IMPERMEAILIZADA 3 4 5 6 7 8 9 SOE 8 7 6 5 4 3 0 PLANTA DE OERTA HM+H - LPPM
Leia maisPLANTA DE COBERTURA ESCALA... 1/75
2.56 20.00 15 1.84 RU ÇÍ 01 14 1.58.83 1.50 2.50 12.00 7.20 ' '.85 I J 01 02 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 TERÇ TERÇ ENVOLTÓRI E PROTEÇÃO À RIÇÃO IRET TRELIÇ RETNGULR EM LH 1.55 1.50 34.00 RU RÚN 20.00
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3)
Abrngids Operções de Lotemento (1º) Obrs de Urbnizção (2º) Obrs de Edificção (3º) Abrngids brngids (3) Abrngids Abrngids Abrngids brngids Alterção de Utilizção (5º) Obrs de Restntes Operções Urbnístics
Leia maisDETALHES DO QUADRO DE COMANDO
MNUTENÇÃO LIGDO DESLIGDO MN 0 UT IHM EMERGENCI LIG DESLIG RESET DES LIG MNUTENÇÃO LIGDO DESLIGDO MN 0 UT IHM EMERGENCI LIG DESLIG RESET -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisDETALHES DO QUADRO DE COMANDO
MNUTENÇÃO LIGDO DESLIGDO MN 0 UT IHM EMERGENCI LIG DESLIG RESET DES LIG MNUTENÇÃO LIGDO DESLIGDO MN 0 UT IHM EMERGENCI LIG DESLIG RESET -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisCamila Vieira set designer drawings
Camila Vieira set designer drawings softwares: Vector Works Sketch Up Render In dobe Photoshop dobe Ilustrator CONTCTS camilartv@gmail.com CONTCTS www.camilavieira.com CONTCTS +420 604.847.117 (CZ) CONTCTS
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
PRÂMETRO DESCRIÇÃO IMGEM SÍNTESE FUNCIONL VILL SVOYE LOCLIZ-SE CERC DE 30 KM NOROESTE DE PRIS, NOS SUBÚRBIOS D PEQUEN CIDDE DE POISSY. ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO,
Leia mais0.7. Indicada. xx/2017. Unidade: Projeto: Assunto: Sub-Assunto: Prancha: Sistema: Escala: Cidade: Estado: Data: A IHM A IHM EMERGENCIA EMERGENCIA LIGA
MNUTENÇÃO LIGDO DESLIGDO MN 0 UT EMERGENCI LIG DESLIG RESET CPCITORES LIGDO DES LIG MNUTENÇÃO LIGDO DESLIGDO MN 0 UT EMERGENCI LIG DESLIG RESET -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS PRUMADA TELEFÔNICA COM SHAFT C. MÁQ.
CX. ENTRD TIPO R3 (xx1300)mm COM TMPÃO TP-F VIDE DET. PRNCH TE400 3DN5 CX. PSSGEM TIPO R1 (600x350x00)mm C/ TMPÃO TP1-F 1 3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3
Leia maisÍNDICE 1.0. ABRIGO PARA MEDIDORES 1.1 VISTA EXTERNA 1.2 DETALHES
1.0. BRIGO PR MEDIDORES 1.1 VIST EXTERN 1.2 DETLHES ORIENTÇÕES TÉCNICS DE CONSTRUÇÃO ÍNDICE 1.3 PLNT 2.0. BRIGO PR BOTIJÕES DE GÁS 3.0. LIXEIR PDRÃO 3.1. PLNT DE LOCLIZÇÃO 3.2. ESPECIFICÇÕES 4.0. TPUME
Leia maisDET. ESGOTO 1 DET. ESGOTO 2
DET. ESGOTO 4 0,02 (40) -0,42 CI-01 DET. ESGOTO 5 mm i=1% i=1% i=1% TQ-6 CS-01 i=1% COMPRESSOR GENTES TQ-6 CV-4 DET. ESGOTO 1 i=1% (49) -0,51 CS-03 CI-03 mm i=1% CS-05 DET. ESGOTO 7 CUIDDOS BÁSICOS i=1%
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisCapítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade
Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do
Leia maisPALACETE BOLONHA Uma promessa de amor PASSAGEM BOLONHA ACESSO SOCIAL. 18,50 m SOBE SOBE SOBE ESCADA A - EM FERRO/METAL E MÁRMORE
Uma promessa de amor MOBILIÁRIO E EQUIPMENTOS PRINCIPIS: "VIL BOLONH" º CS/Nº CS,0 m MONT CRG CESSO DE PSSGEM BOLONH,0 m 0 CESSO 0 B DE CESSO,0 m POSTE REDE ELÉTRIC VENID GOVERNDOR JOSÉ MLCHER (NTIG SÃO
Leia maisCASA DO SABER PROGRAMA LOCALIZAÇÃO FACARQ UFRGS - TCC AU 2012/1 ACADÊMICO: HENRIQUE LOREA LEITE ORIENTADOR: PROF. LEANDRO ANDRADE PORTO ALEGRE/RS
PROGRM asa do Saber é uma escola de cursos livres da cidade de São Paulo, situada a Rua Mário Ferraz, 414, bairro Jardim Paulistao. Sua origem uditório dmiistração Salas de ula está ligada a reuiões realizadas
Leia maisNível. Ensino Médio. 2ªFASE 20 de outubro de 2007
Ensino Médio 2ªFASE 20 de outubro de 2007 Nível 3 Prbéns pelo seu desempenho n 1ª Fse d OBMEP. É com grnde stisfção que contmos gor com su prticipção n 2ª Fse. Desejmos que você fç um bo prov e que el
Leia mais1 Computação (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto:
1 N.º Nome completo: Curso: Foto: 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Leia mais1.01. CONSTRUÇÕES FERNANDES & F., SA Parque Industrial da Covilhã, Lote COVILHÃ
C LV D d e 30. E.N a F l es n dr CONSTRUÇÕES FERNNDES & F., S Parque Industrial da Covilhã, Lote 600-07 COVILHÃ utor: rquitecto José Manuel Cabral Guerreiro - Coordenador Engenheiro José Carlos Proença
Leia maisPROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo
téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor
Leia maisAssinar um empreendimento é assumir o compromisso com a qualidade. A Villela e Carvalho se sente orgulhosa em apresentar o selo V&C, que dará
EXPERIENCE ssinar um empreendimento é assumir o compromisso com a qualidade. Villela e Carvalho se sente orgulhosa em apresentar o selo V&C, que dará destaque aos empreendimentos Premium da construtora.
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisCI-04 -0,02 (40) -0,42. Ø75mm i=1% DETALHE REDE ESGOTO 06 SALA DE APOIO AGENTES ENDEMIAS CS-7. Ø100mm i=1% CS-8. Ø75mm i=1% -0,02 (51) -0,53
i=1% DETLHE REDE ESGOTO 01 DETLHE REDE ESGOTO 02 CI-01 mm i=1% mm PSS BIXO D REDE Á. PLUVIL (40) -0,42 CS-05 mm i=1% CS-6 mm i=1% DEPOSITO CI-04 (40) -0,42 mm i=1% i=1% CS-01 BSICOS CV-1 POIO ENDEMIS mm
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA Disciplina: DESENHO TÉCNICO Professor: Valdir R. Santos Engenheiro Civil CREA-67342/D Especialista em Engenharia de Segurança
FCULDDE DE TECNOLOGI E CIÊNCIS ITBUN - B CURSO DE ENGENHRI Disciplina: DESENHO TÉCNICO Professor: Valdir R. Santos Engenheiro Civil CRE-67342/D Especialista em Engenharia de Segurança TIVIDDE 1 D UNIDDE
Leia maisÍNDICE 1.0. ABRIGO PARA MEDIDORES 1.1 VISTA EXTERNA 1.2 DETALHES
1.0. BRIGO PR MEDIDORES 1.1 VIST EXTER 1.2 DETLHES ORIENTÇÕES TÉCNICS DE CONSTRUÇÃO ÍNDICE 1.3 PLNT 2.0. BRIGO PR BOTIJÕES DE GÁS 3.0. LIXEIR PDRÃO 3.1. PLNT DE LOCLIZÇÃO 3.2. ESPECIFICÇÕES 4.0. TPUME
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio
Leia maisSub-rede Zero e toda a sub-rede
Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisEscrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009
s e fck diferenci no TQS Escrito Eng. Luiz Aurélio Fortes d Silv Qu, 04 Fevereiro 2009 16:35 - &Ucute;ltim revis&til;o Qu, 04 Fevereiro 2009 Cros Amigos d Comunid TQS A dic hoje é voltd à consirção vrições
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisCOMANDO DE ILUMINAÇÃO POR INTERRUPTOR SIMPLES
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib - Pr PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Deprtmento Acdêmico de Eletrotécnic Disciplin: Lbortório de Instlções Elétrics
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisPLATAFORMA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA IMOBILIÁRIAS. imobiliárias. Vistoriador. O aplicativo para vistoria de imóveis
PLATAFORMA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA IMOBILIÁRIAS 1 l W M 1P 5:2 LL BE o d liz Fin es t n de Pen O plictivo pr vistori de imóveis u g e s t e S 10 tro - C en C d 36 r t 0 s 1 n e t, E l si ien b r m B.
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia mais7 Consultas e Informações ( soudan / toiawase )
7 Consults e Informções ( soudn / toiwse ) Qundo o conteúdo d su consult e seção responsável estiverem clros, por fvor, procure s respectivs seções. Porém, se não souber seção pr o ssunto que desej consultr,
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.
Eme Finl Ncionl de Mtemátic A Prov 635.ª Fse Ensino Secundário 08.º Ano de Escolridde Decreto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Critérios de Clssificção Págins Prov 635/.ª F. CC Págin / CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
Leia maisNível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental
Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º nos) do Ensino Fundmentl 2ªFASE 20 de outubro de 2007 2 Prbéns pelo seu desempenho n 1ª Fse d OBMEP. É com grnde stisfção que contmos gor com su prticipção n 2ª Fse. Desejmos
Leia maisHM+HC - LPPM - DA - UFPB
RUA DR. PEDRO FIRMINO RUA FENELON BONAVIDES RUA DARCÍLIO WANDERLEY AV. BARÃO DO RIO BRANCO PLANTA DE IMPLANTAÇÃO /00 0m 0 - PLANTA DE COBERTA / G C 0/ LAJE IMPERMEABILIZADA / E i = % / F A LAJE IMPERMEABILIZADA
Leia maisPROGRAMA U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA MIARQ / MIAINT / MIAU ANO LECTIVO LABORATÓRIO DE PROJECTO III 3º ANO - SEMESTRE VI
U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA MIARQ / MIAINT / MIAU ANO LECTIVO 2016-2017 LABORATÓRIO DE PROJECTO III 3º ANO - SEMESTRE VI Docentes: Crlos Dis Coelho (coord.) António Lobto Sntos, Crlos Mcedo, Dniel
Leia maisDefinição e Criação de Molduras
TQS - Mldur Escrit pr Eng. Cmil Ferreir Seg, 20 Mi 2013 09:47 - Ness mensg rei lg dic crir nv mldur pltg n TQS. Ain nesse mesm text, lbrrei ts sbre recurs interessnte p uxiliá-ls criçã crimbs (u sels)
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisAcesso ao terreno pela rua João Alfredo, atual Garagem Sender. Edificações subutilizadas/ abandonadas localizadas na r. J. do Patrocínio.
O LUGAR O TEMA A propost deste trblho surge d identificção de dois problems principis: 1. Um interior de qurteirão ocupdo com um tividde indequd pr seu potencil. CENTRO 2. A crênci de bons exemplos de
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisUnidimensional pois possui apenas uma única dimensão
Vetores e Mtrizes José Augusto Brnusks Deprtmento de Físic e Mtemátic FFCLRP-USP Sl 6 Bloco P Fone (6) 60-6 Nest ul veremos estruturs de ddos homogênes: vetores (ou rrys) e mtrizes Esss estruturs de ddos
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE E MTEMÁTI NO E QUESTÕES - GEOMETRI - 9º NO - ENSINO FUNMENTL ============================================================================ 0- figur o ldo indic três lotes de terreno com
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisLuis XVII capitonê L.134,5 / A.120 / P.84,5 cm
ERÇO & CM Luis XVII cpitonê L.3,5 /.20 / P.8,5 cm 007000-/0/-REV.0 Gurde esse mnul ele pode servir pr futurs consults em cso de vris, lemrndo que nossos móveis tem grnti de 2 nos. Pr segurnç do seu eê,
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia mais02/02 SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO. GUARDA-CORPO (H=105cm) E CORRIMÃO (H=90cm), VER DETALHE. CORRIMÃO - H=90cm +2,00. 380x 190mm S.E.
TEL NEXO "K" / / TIPO SÍMOLO SINLIZÇÃO DE ORIENTÇÃO E SLVMENTO SIGNIFICDO FORM E COR PLICÇÃO EXTINTORES CONFORME IT-16 INFORMÇÕES SORE OS SISTEMS PÓ QUÍMICO SECO (P.Q.S.-C) 2:20-:C proj. da SOE 151 - H=cm
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd
Leia mais- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS -
P L AN O DE PORMENOR DO PEDREGAL - RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - M i o d e 2 0 1 5 C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisPROJETO ARQUITETÔNICO PRANCHA ESCALA - PLANTA DE COBERTURA 01/01 1:100 USO DA EDIFICAÇÃO ENTIDADE BENEFICENTE APROVEITAMENTO
BNDEIR PROJETO RQUITETÔNICO PRNCH ESCL - PLNT DE COBERTUR 1/1 1:1 USO D EDIFICÇÃO ENTIDDE BENEFICENTE ZONEMENTO COEF. DE PROVEITMENTO LOCL D OBR BR-364, KM CIDDE: PORTO VELHO BIRRO:ZON RURL ESTDO: RONDÔNI
Leia maisEXISTENTE. Projeto de Arquitetura EXISTENTE 01/05 1/250 NAIRA NOGUEIRA NOVEMBRO / 2014 ASSINATURAS ARQUITETO: CAU: PISOS
SSINTURS RQUITETO: 96 785 600 CU: 5 57 585 PSTILH TLS 0x0cm COR GLCIL EXECUTR PSTILH TLS 5x5cm COR COLTO EXECUTR 5 75 5 585 5 785 5 65 0 5 LJE 50 90 5 5 97 00 EXISTENTE PISO INTERTRVDO EM CONCRETO TIPO
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisVETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o
VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisI) Objetivo do trabalho. Descrição do imóvel
fls. 76 Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Civil da Comarca de Araraquara SP. Reinaldo Rozato, engenheiro civil, perito do Juízo na Ação Procedimento Comum Condomínio, processo digital
Leia maisESTACIONAMENTO COMÉRCIO ESTAR EXPOSIÇÃO AO AR LIVRE AV. AUGUSTO EIXO DE CONVIVÊNCIA CONCHA ACÚSTICA CARVALHO ESTAR ESTACIONAMENTO
P OS R. D R. S O TEM O tema escolhido foi a criação de uma nova sede para o Instituto de rtes da Universidade V. SEN. S LGDO FILH O consideráveis, e é por causa disso que a cidade merece um espaço para
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisRESOLUÇÃO CA N o 252 DE 9 DE JULHO DE 2012.
RESOLUÇÃO CA N o 252 DE 9 DE JULHO DE 2012. Aprov o Clendário do Concurso Vestibulr de Primver 2012 d Universidde Estdul de Pont Gross e define outrs providêncis reltivs o Teste de Hbilidde Específic.
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisPROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL
PROJETO INTEGRDO EM EMPRESRIL CLIENTE CCS-ECONOMI ESTUDO NÁLISE DE RISCO Emitido em: 10/07/2013 SUMÁRIO 1. LISTGEM DOS RISCOS 2. DEFINIÇÃO DOS RISCOS 3. CLSSIFICÇÃO DOS RISCOS 4. IDENTIFICÇÃO FTORES DE
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo
Leia maisequação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).
1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que
Leia maisFICHA 10. Foto _Recém inaugurado e fotografado a partir da futura Av. Tiradentes. Fonte: Acrópole nº 364-out 69 -p36
FICHA 10 Gináso da Vila Brasilia 1966 Foto 3.10.1_Recém inaugurado e fotografado a partir da futura Av. Tiradentes Fonte: Acrópole nº 364-out 69 -p36 82 Ginasio de Vila Brasilia Autores: Paulo de Melo
Leia maisBarómetro. As tendências no mercado de veículos a motor pesados usados em 2018
As tendêncis no mercdo de veículos motor pesdos usdos em 218 Descubr quis form os critérios preferidos dos comprdores pr escolherem os seus trnsportdores, trtores e semirreboques usdos em 218. de veículos
Leia maisForm. A2 / / Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas. Codigo Des. Data do desenho.
1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A A B B C C 1032 978 D D E E 1284 75 F F G G Form. A2 Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas H Data do desenho / / Codigo Des. H Data Revisão /
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia maisNº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16
MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00
Leia mais