ESTACIONAMENTO COMÉRCIO ESTAR EXPOSIÇÃO AO AR LIVRE AV. AUGUSTO EIXO DE CONVIVÊNCIA CONCHA ACÚSTICA CARVALHO ESTAR ESTACIONAMENTO
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- Vítor Gabriel Stachinski Laranjeira
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1 P OS R. D R. S O TEM O tema escolhido foi a criação de uma nova sede para o Instituto de rtes da Universidade V. SEN. S LGDO FILH O consideráveis, e é por causa disso que a cidade merece um espaço para o ensino e a V. INDEPENDÊNCI OS SS Federal do Rio Grande do Sul. O cenário cultural de Porto legre possui dimensões INSTITUTO DE RTES TUL prática das artes de forma pública e de qualidade. CMPUS CENTRL UFRGS O crescimento dos cursos de Música, rtes Plásticas e o novo curso de rtes Cênicas, V V. ORGES DE MEDEIR OS junto com a criação dos Programas de Pós-Graduação, exigiu do Instituto novos espaços e novas adequações estruturais das instalações nos anos 60, necessidade essa que dura até os dias de hoje. Resistindo ao tempo, o antigo prédio de 1943 foi palco e motivo de protesto dos estudantes, por muitos anos, para que fosse feita uma reforma. Em 2007, foi RO D SILV N H SS O INSTITUTO DE RTES PROPOSTO R PE pavimento e foi diagnosticada como um problema sem solução. O O OÃ biblioteca que já estava com uma carga bastante elevada sobre a laje do segundo LD.J encontrava na época. Todos os problemas apontados foram consertados, com exceção da V. LOUREI SV V solicitado um laudo técnico que avaliasse as condições estruturais em que o edifício se.o Mas os problemas do Instituto de rtes não param somente nas questões estruturais. Existe um grave problema de falta de espaço para as aulas. Sempre que possível, a Reitoria da UFRGS disponibiliza salas no anexo 1 para as aulas de desenho, fotografia, escultura e cerâmica. Os alunos do curso de música não possuem espaço próprio para os V. EDVLD O PEREIR PIV ensaios, o que fez com que, por muito tempo, ensaiassem nos corredores do Instituto, até a proibição por parte da direção. É em função dessas questões que surgiu a necessidade da construção de uma nova sede para o Instituto de rtes, e não apenas uma reforma das suas instalações. O SÍTIO Procurou-se desenvolver o projeto em um lugar próximo ao campus central da UFRGS e do centro de Porto legre. Em função disso, foi escolhido um terreno vazio na avenida Loureiro da Silva, entre o Ministério da gricultura e o Serpro, no centro institucional da cidade. Esta é uma região baixa, plana e bem arborizada, apesar da grande extensão de estacionamentos. Suas vantagens são: o bom abastecimento de transporte público e a V. LOURE IRO D SILV proximidade de equipamentos culturais importantes, como a Usina do Gasômetro, o Teatro do Ipe e a Cinemateca Capitólio, além de estar, praticamente, ao lado da Câmara V. ORGE S DE MEDE IROS Municipal, que conta com algumas salas de exposição e galerias de arte; e da futura OSP. Infelizmente, é uma zona que carece de estabelecimentos comerciais. pesar de estar muito próxima do centro, toda a região entre a avenida Washington Luiz, a avenida orges de Medeiros e a avenida Edvaldo Pereira Paiva não possui um café ou uma padaria. O fluxo de pessoas acontece, principalmente, nos dias úteis da semana, nos momentos de início e fim de expediente, e no horário de almoço. É o fluxo dos funcionários dos órgãos do governo e servidores públicos instalados ali, e que só estão de passagem. V. EDVLD O PEREIR PIV ESQUEMS DE CONCEPÇÃO URNÍSTIC O PISGISMO tualmente, a quadra onde se localiza o terreno escolhido é preenchida por edifícios administrativos e estacionamentos, de forma que a maioria das público usual da escola, mas também os moradores do centro, que não têm muitos motivos para irem até a avenida Loureiro da Silva pela falta de atrativos. V. LOUREIROO V. LOUREIR 02 V. LOUREIROO V. LOUREIR ESTR Propõe-se, então, a concentração dos estacionamentos em um edifício-garagem para que esses espaços sejam ocupados por zonas de convívio, áreas ESTR ESTCIONMENTO INSTITUTO DE RTES comerciais e de serviços, a fim de transformar o local em um centro de trabalho, estudo e lazer. Em função da grande demanda por vagas de estacionamento e das alturas das edificações existentes na quadra, foi decidido criar um edifício-graragem INSTITUTO DE RTES exclusivo para o uso dos alunos, professores, funcionários e demais usuários do Instituto de rtes, e um outro, maior, para atender às necessidades das entidades ali instaladas. lém dos estacionamentos, o projeto engloba uma área comercial de lojas de pequeno porte na esquina da av Loureiro da Silva, onde encontra-se a Receita Federal e um eixo de convivência que cruza a quadra de leste a oeste. (esquema 01) ESTCIONMENTO INSTITUTO DE RTES 01 pessoas que circulam por ali são funcionários públicos. Com a inserção do Instituto de rtes, pretende-se mudar esse cenário, chamando, não somente o INSTITUTO DE RTES O principal objetivo do projeto paisagístico é fazer com que os frequentadores e usuários da quadra possam alcançar o seu interior através de ligações entre pontos interessantes (existentes e criados). (esquema 02)No caso dos pontos existentes, vale ressaltar os pontos de ônibus, de táxi e bicicletários localizados na av. Loureiro da Silva e na rua Otávio Francisco Caruso da Rocha. (pontos vermelhos do esquema 02) Essas ligações são feitas por eixos de EIXO DE CONVIVÊNCI V. UGUSTO DE DE CRVLHO V. UGUSTO CRVLHO V. UGUSTO DE DE CRVLHO V. UGUSTO CRVLHO circulação, acompanhados por uma ciclovia e pontos de bicicletários e áreas de atividade física. (esquema 03) EIXO DE CONVIVÊNCI O resultado dessas propostas confere dois eixos horizontais acompanhados de zonas de estar e convívio, e quatro eixos verticais marcados por uma linha de fim, acompanhando as características específicas de cada elemento do projeto paisagístico, há uma espécie arbórea a ele destinada. Observando o esquema 05, é possível localizá-las, sendo a cor cinza para representar a utilização de Pau-ferro, a cor amarelo claro para a Pata-de-vaca, a cor amarelo forte para o Ipê amarelo e a cor vermelha para as frutíferas, Pitangueira e Guabirobeira. 04 V. LOUREIROO V. LOUREIR 05 ESTR INSTITUTO DE RTES INSTITUTO DE RTES PROJ. VÍDEO ÁRE PR ÁRE PR ESTR ESTR ESTR ESTR ÁRE PR EXPOSIÇÃO O R LIVRE V. UGUSTO DE DE CRVLHO V. UGUSTO CRVLHO ÁRE PR EXPOSIÇÃO O R LIVRE EXPOSIÇÃO R LIVRE V. UGUSTO DE DE CRVLHO V. UGUSTO CRVLHO ESTR V. UGUSTO DE DE CRVLHO V. UGUSTO CRVLHO EIXO DE CONVIVÊNCI ÁRE PR ÁRE PR EXPOSIÇÃO O R LIVRE CONCH CÚSTIC CONCH CÚSTIC ESTCIONMENTO CONCH CÚSTIC ESTCIONMENTO CONCH CÚSTIC ESCOL DE RTES PLÁSTICS ESCOL DE TETRO ESCOL DE TETRO ESCOLS ESCOL DE TETRO ESQUEM FUNCIONL 1º ESQUEM ESTRUTURL 3º 5º 2º CESSO SECUNDÁRIO DE PEDESTRES 4º DIFERENÇ DE LTUR PISO PISO 4,5m LEGEND TIVIDDES 3,5m PRINCIPL/SGUÃO NÚCLEO DE CIRCULÇÃO VERTICL/SNITÁRIOS LEGEND ESTRUTUR PSSRELS/ESTR PILRES EM CONCRETO 45x45cm SLS DE UL PRÁTIC (térreo e quinto - cursos) SLS DE (terceiro e quarto - cursos) CORTIN DE CONCRETO PR ESTRUTURÇÃO D CIX DOS ELEVDORES E CONTRVENTMENTO DMINISTRÇÃO/SERVIÇO (segundo - cursos; terceiro - administrativo/cultural) ESTRUTUR COMPLEMENTR METÁLIC ILIOTEC (térreo e segundo - administrativo/cultural) FIXS DE PROTENSÃO FOYER/EXPOSIÇÕES LJE NERVURD h=41cm TETRO (térreo ao quarto - administrativo/cultural) CENTRO CDÊMICO (quarto - administrativo/cultural) RESTURNTE (quinto - administrativo/cultural) DMINISTRÇÃO/ CULTUR DMINISTRÇÃO/ CULTUR DMINISTRÇÃO/ CULTUR ESCOL DE RTES PLÁSTICS INSTITUTO DE RTES ESCOL DE RTES PLÁSTICS DMINISTRÇÃO/ CULTUR DMINISTRÇÃO/ CULTUR ESCOL DE MÚSIC ESCOL DE MÚSIC ESCOL DE MÚSIC CESSO DE PEDESTRES CESSO DE PEDESTRES ESCOLS CESSO DE UTOMÓVEIS CIRCULÇÃO E CESSOS CESSO PRINCIPL DE PEDESTRES ESQUEMS DE CONCEPÇÃO RQUITETÔNIC ESTCIONMENTO INSTITUTO DE RTES ESTR ESTR ESTCIONMENTO INSTITUTO DE RTES ESTCIONMENTO INSTITUTO DE RTES ESTR V. LOUREIROO V. LOUREIR ESTR V. LOUREIROO V. LOUREIR ESTCIONMENTO INSTITUTO DE RTES 03 ESTCIONMENTO ESTCIONMENTO palmeiras. No cruzamento final desses eixos há sempre um "ponto de chegada" configurado por uma área mais reservada de descanso. (esquema 04) Por
2 V. LOUREIRO ÁRE PR V. UGUSTO DE CRVLHO ÁRE PR EXPOSIÇÃO O R LIVRE CONCH CÚSTIC PLNT IX IMPLNTÇÃO ESC.: 1/500 RESERVTÓRIO UDITÓRIO CONTROLE V. LOUREIRO R ESTÚDIO DE GRVÇÃO CMRIM ILIOTEC CMRIM TELIER DE CERÂMIC GERDOR CMRIM INDIVIDUL RESERVTÓRIO TELIER DE ESCULTUR SUESTÇÃO SO PLCO TELIER DE CERÂMIC TELIER DE ESCULTUR OFICIN DE LUMINOTÉCNIC CRIÇÃO DE CENÁRIO R TELIER DE CERÂMIC UDITÓRIO CIX PRET RESERVTÓRIO RESERVTÓRIO TELIER DE ESCULTUR PLNT IX TÉRREO ESC.: 1/500 V. LOUREIRO COP R DEPRTMENTO COMGRD ÁRE DE EXPOSIÇÕES ILIOTEC PLTÉI UDIOTEC DEPRTMENTO ESTCIONMENTO 142 VGS CPCIDDE TOTL: 568 VGS PLCO VIDEOTEC COMGRD DEPRTMENTO COMGRD PLNT IX SEGUNDO PVTO. ESC.: 1/500 COP COP
3 V. LOUREIRO CONTROLE RESERVTÓRIO R ESTÚDIO DE GRVÇÃO COP UDITÓRIO COMGRD DEPRTMENTO CMRIM ILIOTEC CMRIM TELIER DE CERÂMIC DEPRTMENTO CMRIM INDIVIDUL RESERVTÓRIO TELIER DE ESCULTUR SO PLCO COMGRD OFICIN DE LUMINOTÉCNIC CRIÇÃO DE CENÁRIO TELIER DE CERÂMIC TELIER DE ESCULTUR R TELIER DE CERÂMIC COP UDITÓRIO RESERVTÓRIO CIX PRET RESERVTÓRIO TELIER DE ESCULTUR PLNT IX TÉRREO PLNT IX SEGUNDO PVTO. FCHD SUL - RTES PLÁSTICS E TETRO CORTE - MÚSIC E RTES PLÁSTICS CORTE - TETRO E DMINISTRÇÃO/CULTUR 0,05 FCHD SUL - MÚSIC E DMINISTRÇÃO/CULTUR
4 V. LOUREIRO COP PÓS-GRDUÇÃO R UL ÁRE DE EXPOSIÇÕES SECRETRI UL ILIOTEC PLTÉI PLTÉI UDIOTEC SL DO DIRETOR INFORMÁTIC PLCO PLCO VIDEOTEC LORTÓRIO DE FOTOGRFI UL DEPRTMENTO PÓS-GRDUÇÃO PRÁTIC DE MQUIGEM COMGRD PÓS-GRDUÇÃO UL UL UL UL INFORMÁTIC COP UL UL V. LOUREIRO PLNT IX TERCEIRO PVTO. FCHD OESTE - MÚSIC E RTES PLÁSTICS FCHD OESTE - DMINISTRÇÃO/CULTUR E TETRO
5 V. LOUREIRO FOYER INFORMÁTIC PRÁTIC EM CONJUNTO PLTÉI TELIER TELIER TELIER TELIER PLCO CENTRO CDÊMICO CRIÇÃO DE FIGURINOS TELIER TELIER TELIER TELIER TELIER PLNT IX QURTO PVTO. PLNT IX QUINTO PVTO. FCHD OESTE - DMINISTRÇÃO/CULTUR E MÚSIC FCHD LESTE - TETRO E DMINISTRÇÃO/CULTUR FCHD OESTE - TETRO E RTES PLÁSTICS FCHD OESTE - RTES PLÁSTICS E MÚSIC PRÁTIC INDIVIDUL PRÁTIC INDIVIDUL PRÁTIC EM CONJUNTO PRÁTIC INDIVIDUL PRÁTIC EM CONJUNTO PRÁTIC INDIVIDUL
6 D SI V. LOUREIRO LV V. LOUREIRO RESTURNTE COZINH CÂMR FRI UL PRÁTIC UL PRÁTIC UL PRÁTIC UL PRÁTIC UL PRÁTIC UL PRÁTIC PLNT IX SEXTO PVTO. CORTE DE PELE - PSSREL ESC.: 1/20 CORTE DE PELE - TETRO ESC.: 1/20
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