ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA NA FAU MARANHÃO 2 a etapa. Karoline Barros Matheus Januário

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1 ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA NA FAU MARANHÃO a etapa Karoline Barros Matheus Januário Na primeira etapa do nosso trabalho, nos propusemos a pesquisar os usos passados e atuais do edifício Vila Penteado nos períodos ocupados pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, com foco nos espaços de convivência do edifício no decorrer do tempo. Na segunda etapa, fizemos uma pesquisa e análise dos espaços de convivência que já existiram na história da Vila, para levantar a lista de lugares potencialmente interessantes para o projeto de uma nova área de convivência. Nesta etapa, escolhemos o local do projeto e o desenvolvemos.

2 Os espaços de convivência: graduação (99-968) Pensando em quais eram os espaços de convivência e permanência na Vila Penteado quando era sede da graduação, podemos identificar o corredor entre a entrada dos fundos (original entrada principal) e o anexo de ateliês como espaço de fluxo e encontros, também podendo ser de convivência e permanência, tendo alguns bancos do lado de fora do anexo, por baixo da cobertura. 8 Uma outra área com significância seria a cantina, naturalmente espaço de encontro e conversas, e o GFAU, no porão, com a entrada de frente para a cantina, onde, apesar do pédireito baixo e da falta de ventilação, aconteciam encontros e festas, como acontecem hoje na vivência do edifício Vilanova Artigas. Imaginamos que o corredor formado entre a entrada do porão do GFAU e a cantina também fosse um dos principais espaço de convivência e encontros. - GARAGEM: década de 90 - SANITÁRIOS - construção 99 Reforma como CANTINA, 9 gfau (subsolo) C B 6 - RESTAURANTE - 98, Construção - ATELIÊ - 9/96: Construção de Ateliers de Plástica e Composição Decorativa - VENDINHA - novembro 96 A 6- OFICINA MAQUETE, 99: construção do pavilhão das oficinas - GARAGEM ônibus FAU-USP: início da década de ESPAÇO TEMPORÁRIO PARA EXPOSIÇÕES: início da década 960 Planta atual do térreo com volumes dos anexos que existiram durante o funcionamento da graduação e localização do GFAU na época (no subsolo). Em amarelo, as áreas consideradas de convivência. 0 RECEPÇÃO SAGUÃO BIBLIOTECA COPA SALAS DE PESQUISA 6 SALA DOS ESPELHOS SALA DE AULA 8 BANHEIRO 9 SEGURANÇA 0 APOIO CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO HORIZONTAL DEPÓSITO MAT. LIMPEZA DEPÓSITO

3 0m Área escolhida para o projeto: o antigo porão do GFAU A área do antigo GFAU, local onde aconteciam festas, eventos tradicionais da faculdade e encontros de alunos em geral, pareceu ao grupo um lugar muito adequado e simbólico para uma nova área de vivência do edifício. Atualmente, o uso deste espaço se resume à áreas técnicas: depósito, administração da limpeza e copa. Entretanto, o espaço é, no geral, subutilizado. Tais usos poderiam ser facilmente transferidos para a área de mesmos usos já existente no pavimento térreo. 6 PORÕES DEPÓSITO ESCRITÓRIO ANTIGO GRÊMIO ADM DA LIMPEZA 6 COPA 6 CIRCULAÇÃO VERTICAL 6 Estudantes na entrada do GFAU no período de funcionamento da graduação no edifício. PORÕES DEPÓSITO ESCRITÓRIO ANTIGO GRÊMIO ADM DA LIMPEZA 6 COPA CIRCULAÇÃO VERTICAL Subsolo COPA CIRCULAÇÃO VERTICAL 0m PORÕES DEPÓSITO ESCRITÓRIO ANTIGO GRÊMIO ADM DA LIMPEZA

4 Utilização do porão pelos alunos da graduação.

5 O Sambafo, samba tradicional que acontecia no porão do GFAU.

6 Fotos atuais do porão.

7 Fotos atuais do porão.

8 Os espaços de convivência: graduação (99-968) Redistribuímos os espaços do porão em duas alternativas: Na alternativa a, pensamos num espaço de convivência que funcionasse com funcionários contratados especificamente para trabalhar no café. a Na entrada () um espaço para permanecer, talvez de encontro e ainda fora do café em si. nesse espaço também seria instalada uma breve narrativa gráfica, contando por fotos e datas a história dos espaços de convivência, e dos eventos que aconteceram no prédio. Seguindo para o espaço do balcão () e um espaço com mesas mais baixas e cadeiras (). Continuando, é previsto um espaço de apoio ao café, que serviria de depósito e dispensa (), que também poderia ser ligado ao balcão abrindo uma passagem na parede que dividem. Por fim, propomos um espaço maior () com mesas mais altas nas quais se pode escrever, abrir um laptop, ou comer com mais conforto. Nas paredes desse espaço seria instalado um balcão para que o espaço do café fosse melhor aproveitado. 0 0m Redistribuímo porão em duas alternativa a, espaço de convi nasse com func dos especificame no café. Na entra para permanece tro e ainda for nesse espaço instalada uma gráfica, contand a história dos e vência, e dos ev ceram no prédio espaço do balcã com mesas mais (). Continuand espaço de ap serviria de depós que também pod balcão abrindo u parede que d propomos um com mesas ma se pode escreve ou comer com m paredes dess instalado um b espaço do ca aproveitado. A al parecida nos es é que ao invés d máquina de caf refrigerantes, su colocadas. Essa porão foi pens alternativa de situação de hoje ou como opção de um aumen funcionários da u para que o caf convivência

9 a A alternativa b é muito parecida nos espaços, a diferença é que ao invés de um balcão, uma máquina de café e talvez uma de refrigerantes, sucos, água, seriam colocadas. Essa configuração do porão foi pensada talvez como alternativa de transição entre a situação de hoje e a alternativa a, ou como opção que não prescinde de um aumento no número de funcionários da unidade Maranhão para que o café e o espaço de convivência possam existir Redistribuímos os espaços do porão em duas alternativas. Na alternativa a, pensamos num espaço de convivência que funcionasse com funcionários contratados especificamente para trabalhar no café. Na entrada () um espaço para permanecer, talvez de encontro e ainda fora do café em si. nesse espaço também seria instalada uma breve narrativa gráfica, contando por fotos e datas a história dos espaços de convivência, e dos eventos que aconteceram no prédio. Seguindo para o espaço do balcão () e um espaço com mesas mais baixas e cadeiras (). Continuando, é previsto um espaço de apoio ao café, que serviria de depósito e dispensa (), que também poderia ser ligado ao balcão abrindo uma passagem na parede que dividem. Por fim, propomos um espaço maior () com mesas mais altas nas quais se pode escrever, abrir um laptop, ou comer com mais conforto. Nas paredes desse espaço seria instalado um balcão para que o espaço do café fosse melhor aproveitado. A alternativa b é muito parecida nos espaços, a diferença é que ao invés de um balcão, uma máquina de café e talvez uma de refrigerantes, sucos, água, seriam colocadas. Essa configuração do porão foi pensada talvez como alternativa de transição entre a situação de hoje e a alternativa a, ou como opção que não prescinde de um aumento no número de funcionários da unidade Maranhão para que o café e o espaço de convivência possam existir. 0 0m b

10 Entrada ()

11 Ambiente ()

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