Large Left Atrial Appendage Aneurysm
|
|
- Joaquim Soares Bicalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relato de Caso Aneurisma de Apêndice de Atrial Esquerdo Gigante Large Left Atrial Appendage Aneurysm ISSN João Renato Dias dos Santos¹, Alcirley de Almeida², Walter de Assumpção³, João Madeira 4, Alisson Parrilha Toschi 4 RESUMO O aneurisma de apêndice atrial esquerdo é uma entidade extremamente rara e diagnosticada, na maioria das vezes, a partir da segunda década de vida, sendo patologia geralmente oligossintomática e diagnóstico de caráter ocasional. Este caso refere-se a um paciente de 21 anos, com quadro de taquicardia supraventricular sustentada sintomática. O diagnóstico foi feito a partir do ecocardiograma transtorácico, após o achado de aumento de área cardíaca em radiografia de tórax. O tratamento cirúrgico é mandadório e o paciente foi submetido à cirurgia para ressecção do apêndice atrial. Descritores: Aneurisma Cardíaco, Ecocardiografia, Arritmia Sinusal, Apêndice Atrial. ABSTRACT The aneurysm of the left atrial appendage is an exceedingly rare anomaly, which is most of the times diagnosed after the second decade of life. Such pathology is usually almost asymptomatic and occasionally evaluated. This case refers to a 21-year-old patient who presented a symptomatic sustained supraventricular tachycardia. The evaluation was made based on a transthoracic echocardiogram, after an increase of the cardiac area in a thoracic radiography was found. The surgical treatment is mandatory, so the patient was successfully treated with resection of the atrial appendage. Key words: aneurysm of the atrial appendage, echocardiography, atrial fibrillation. Descriptors: Heart Aneurysm; Echocardiography; Arrhythmia, Sinus; Atrial Appendage Introdução O aneurisma de apêndice atrial esquerdo é considerado patologia extremamente rara e, ainda mais raramente, diagnosticada nos primeiros anos de vida. Essa patologia apresenta risco de ocorrência de arritmias e eventos tromboembólicos, o que torna o tratamento cirúrgico de caráter mandatório. O diagnostico, atualmente, é bem definido com o ecocardiograma transtorácico e, quando necessário, pode ser melhor definido com o estudo transesofágico. A importância deste relato deve-se à raridade dessa entidade e ao papel atual do ecocardiograma transtorácico no diagnóstico da patologia, além da contribuição complementar do estudo transesofágico, para o diagnóstico e para o planejamento cirúrgico, visto que proporciona uma melhor definição dos aspectos anatômicos da patologia. Relato de caso E.A.O, 21 anos, atendido no pronto socorro,com quadro de palpitações taquicárdicas, além de dispnéia aos grandes esforços. Antecedente de asma, na infância, sem manifestação clínica, há Instituição Pró Cardíaco. Centro Cardiológico de Cascavel Cascavel-PR Correspondência João Renato Dias dos Santos Rua Vicente Machado nº Cascavel-PR jrenatosantos@yahoo.com.br 1. Médico Cardiologista. Setor Ecocardiografia, Pró Cardíaco. Centro Cardiológico de Cascavel. Hospital Nossa Senhora da Salete Cascavel-PR. 2. Médico Cardiologista. Pró Cardíaco. Centro Cardiológico de Cascavel. Faculdade de Medicina da Unioeste Cascavel-PR 3. Médico Cardiologista. Pró Cardíaco. Centro Cardiológico de Cascavel Cascavel-PR 4. Médico Cirurgião Cardiovascular. Hospital Nossa Senhora da Salete Cascavel-PR Recebido em: 19/12/ Aceito em: 17/02/
2 vários anos. Ao exame físico, apresentava bulhas normofonéticas e arrítmicas, com frequência cardíaca de 124 b.p.m, pressão arterial e auscuta pulmonar normais. O eletrocardiograma evidenciava taquicardia atrial e a radiografia de tórax mostrou alargamento do mediastino, com borda cardíaca esquerda proeminente. Na investigação complementar, a tomografia de tórax apontou estrutura cística retrocardíaca, o que motivou a realização de ecocardiograma. Este exame mostrou uma estrutura cística de dimensões maiores do que todo o coração em posição habitual do apêndice atrial esquerdo, comunicação com o átrio esquerdo e fluxo bidirecional entre ambas as estruturas, além de ausência de doença valvar mitral ou patologia do átrio esquerdo (Figura 1). Por fim, o ecocardiograma transesofágico confirmou o achado de apêndice atrial esquerdo dilatado, com dimensões de 6cm x 8cm, fluxo bidirecional, velocidade do fluxo de 1m/s pelo orifício comunicante; ausência de trombos em seu interior, porém contraste espontâneo de grau importante (Figura 2). O Holter realizado no pré-operatório evidenciou ritmo de taquicardia atrial, com períodos de fibrilação atrial e de taquiarritmia com complexos QRS largos (Figura 3) e frequência cardíaca média de 131bpm. O paciente foi submetido à ressecção cirúrgica do apêndice atrial há 1 ano e apresentou boa evolução clínica, com remissão da arritmia supraventricular já no intraoperatório. O achado cirúrgico mostrou que o apêndice atrial esquerdo encontrava-se aderido à parede livre do ventrículo esquerdo, porém não houve dificuldade técnica na separação das paredes entre si (Figura 4). No momento, o paciente encontra-se assintomático do ponto de vista cardiovascular e o Holter evidenciando ritmo sinusal, frequência cardíaca média de 80bpm e ausência de taquiarritmia. Figura 1 (A) Ecocardiograma transtorácico, janela de 4 câmaras, mostrando o aneurisma do átrio esquerdo. Em (B), pode ver o fluxo entre o átrio esquerdo e o apêndice atrial esquerdo. AD: átrio direito; AE: átrio esquerdo; AAE: apêndice atrial esquerdo; VD: ventrículo direito; VE: ventrículo esquerdo. Figura 2 Ecocardiograma transeofágico, mostrando o apêndice atrial esquerdo dilatado e sua relação com o ventrículo esquerdo. As respectivas paredes encontram-se aderidas entre si. AE: átrio esquerdo; AAE: apêndice atrial esquerdo. VE: ventrículo esquerdo. Discussão Dentre as cardiopatias congênitas, uma das entidades mais raras é o aneurisma do apêndice atrial esquerdo, sendo inicialmente descrito por Semans 52
3 Figura 3 Registro de Holter, mostrando o traçado eletrocardiográfico da taquicaria atrial, do início (A) e do fim (B) da taquiarritmia de complexo largo, com duração de quase 30 minutos e reversão espontânea. Gráfico da variação da frequência cardíaca durante as 24 horas de registro (C). Figura 4 Imagens do intraoperatório. Vista posterior do coração com o aneurisma aderido à parede do ventrículo esquerdo (A) e vista do interior da parede do aneurisma, imediatamente antes de sua ressecção (B). AAE: apêndice atrial esquerdo; VE: ventrículo esquerdo. & Taussig, em 1938* como citado por Veiga et al 1, além de alguns outros artigos. Até 1980, apenas 28 casos haviam sido citados 2 e, baseado na literatura recente, pesquisada por este autor, não mais do que 100 casos estão descritos 3,4. No Brasil, há somente o relato de um caso. 1 A etiologia dessa patologia é considerada de origem puramente congênita, quando na ausência de fatores predisponentes concomitantes, como patologias da valva mitral ou defeito do pericárdio; duas situações com potencial para provocar a dilatação do apêndice atrial esquerdo 5. O mecanismo etiológico mais provável do aneurisma de origem congênita é a displasia dos músculos pectíneos e das bandas de músculos do átrio esquerdo, os quais se interligam e, quando disfuncionantes, prejudicariam a contração e consequente esvaziamento do apêndice atrial, durante sua sístole 5,6. A histologia, nesses casos, mostra, em geral, que a parede do aneurisma é formada por epicárdio, miocárdio e endocárdio, sem sinais de inflamação; o miocárdio é fino e o número de camadas é variável 5,6. Na maioria dos casos o paciente é assintomático e o diagnóstico se dá por achado ocasional, em avaliações, principalmente, de rotina ou na investigação de palpitações, de síncope ou fenômenos tromboembólicos. Ocorre, principalmente, entre a segunda e quarta décadas de vida 1,4,7,8. Quando os sintomas estão presentes, estes limitam-se a palpitações e sintomas de órgãos alvos secundários a fenômenos tromboembólicos. Apesar de ser uma entidade de incidência isolada, o aneurisma intrapericárdico, sobre o qual será discutido neste trabalho, raramente, pode estar associado à comunicação interatrial, persistência de veia cava superior esquerda, drenagem anômala de veias pulmonares ou anomalias de artéria renal 9. A evolução natural, geralmente, é benigna e o exame físico é pobre de alterações, geralmente, sem informações relevantes para o diagnóstico. Na literatura, não há relato de progressão do tamanho do aneurisma, visto que, nos casos estudados, houve a ressecção cirúrgica na ocasião do diagnóstico, com exceção de um caso em que se optou pela conduta expectante e tratamento clínico. Essa patologia caracteriza-se pela dilatação significativa do apêndice atrial esquerdo, cuja comunicação com átrio esquerdo é pequena, formando uma imagem semelhante a um pequeno * Semans JH, Taussig HB. Congenital aneurismal dilatation of the left auricle. Bull Johns Hopkins Hosp. 1938; 63: Apud Veiga, et al 1 53
4 54 pescoço entre as duas cavidades e por onde há fluxo, geralmente bidirecional. Como nessa patologia não se observa uma dilatação sacular de uma região específica do apêndice e sim uma dilatação por inteiro do mesmo, uma proposta seria a de considerar-se essa entidade, apenas como uma dilatação do apêndice atrial esquerdo e não propriamente aneurisma; visto que, quando se analisa as imagens, nos diversos métodos diagnósticos, além da peça anatômica após a ressecção cirúrgica, o que se observa é algo mais semelhante, por exemplo, a um ventrículo todo dilatado do que a um aneurisma de uma das paredes do ventrículo. Na literatura revisada para este trabalho, as dimensões da dilatação variaram de 4,4cm até 17cm, em seu maior diâmetro 10. Na mesma revisão, a idade dos pacientes na ocasião do diagnóstico variou, principalmente de 2 anos a 40 anos., porém há relatos dessa patologia diagnosticada desde a idade intrauterina, nos primeiros meses de vida e até a idade de 68 anos 5,10,11. As arritmias encontradas são, eminentemente, de origem supraventricular, sendo a fibrilação atrial a mais incidente. Já foram, também, relatados casos de flutter atrial, ectopias supraventriculares e taquicardia supraventricular, sendo um caso confirmado como secundário à reentrada nodal. Há o relado de um paciente de 2 anos de idade, com flutter atrial e frequência cardíaca de 270bpm, que estava sendo tratado com beta-bloqueador intravenoso, e que houve progressão para fibrilação ventricular. O presente caso teve, como primeira manifestação, um quadro de taquicardia supraventricular sintomática; e o holter no pré-operatório evidenciou taquicardia atrial, fibrilação atrial e episódios sustentados de taquicardia com QRS alargado, sugestivo de taquicardia supraventricular com condução aberrante. A descrição cirúrgica de que o aneurisma estava aderido à parede ventricular, faz pensar que o mesmo poderia funcionar como uma via acessória, aumentando o risco de taquicardia supraventricular pré-excitada e degeneração para fibrilação ventricular. Portanto, a presença do aneurisma de apêndice atrial esquerdo, além de aumentar a morbidade por riscos de fenômenos tromboembólicos e de arritmias supraventriculares, neste caso, também aumentava o risco de morte súbita. Tanabe et al 2 propõem a divisão das dilatações aneurismáticas do átrio esquerdo em dois tipos: um intrapericárdico, no qual o pericárdio está intacto e outro extrapericárdico, associado a um defeito do mesmo; sendo consideradas entidades patológicas distintas. No caso do tipo extrapericárdico, a alteração deve-se a uma deficiência do pericárdio no local da herniação. O tipo intrapericárdico devese a anormalidades da parede do átrio e divide-se em dois subtipos: dilatação aneurismática da parede do átrio esquerdo e dilatação aneurismática do apêndice atrial esquerdo, o qual se sabe, mais recentemente, que também se deve à displasia dos músculos pectíneos. O diagnóstico específico da dilatação do apêndice é feito pelo ecocardiograma transtorácico e poderá haver a necessidade do estudo transesofágico, para definição diagnóstica nos casos de dúvida no estudo transtorácico. Porém, para melhor definição anatômica e avaliação de trombos, o que ajuda o cirurgião na definição técnica da cirurgia, o estudo ecocardiográfico transesofágico deve ser realizado sempre que possível. Em análise de Hamrnad et al 5, propõe-se a realização do mesmo no intraoperatório, apesar do teórico mínimo maior risco de ruptura do aneurisma ou embolizações por esse método. Rotineiramente, antes da realização do ecocardiograma, o paciente necessitou de um eletrocardiograma e de uma radiografia de tórax para se suspeitar desse diagnóstico. O eletrocardiograma poderá mostrar as arritmias já citadas e a radiografia de tórax evidenciará o aumento da área cardíaca. Geralmente, o pulmão não apresenta alterações. Ressonância magnética seria o segundo método de escolha para o diagnóstico e apresenta alta sensibillidade, definindo muito bem a morfologia e sua relação com as estruturas cardíacas e presença ou não de trombo. Porém por ser mais cara e menos acessível, o método anterior ainda é mais utilizado. A realização do estudo angiográfico quase não é mais feita, atualmente, visto que a sensibilidade desse método é menor do que o ecocardio-
5 grama, sendo seu uso reservado para os casos em que houve contraindicações para a realização dos outros métodos, ou quando estes não foram conclusivos. Pelo método angiográfico, o diagnóstico depende do aparecimento de contraste dentro do aneurisma 12. Outro método descrito é a tomografia de tórax, porém, neste relato de caso, essa técnica não definiu o diagnóstico, sendo então indicado o estudo ecocardiográfico. Aytaç et al 12 propõem critérios para o diagnóstico do aneurisma de apêndice atrial esquerdo: [1] originário de um átrio esquerdo normal; [2] bem definida comunicação com o átrio esquerdo; [3] posição dentro do pericárdio; [4] deformação da parede livre do ventrículo esquerdo pelo saco aneurismático. O tratamento de escolha é o cirúrgico, com ressecção completa do apêndice atrial esquerdo. No entanto, houve um caso de aneurisma do apêndice atrial com dimensões de 5,9cm x 3,1cm, sem trombos em seu interior e em ritmo sinusal, em que se optou pela conduta expectante e uso contínuo de anticoagulante oral, além de seguimento com a realização de ecocardiografias seriadas 4. Na opção pela ressecção cirúrgica, a técnica mais utilizada é a via toracotomia mediana. Outra opção técnica seria a toracotomia lateral esquerda. Por fim, houve relato de um caso de minitoracotomia, através do quarto espaço intercostal associado a mais duas incisões de 5mm, uma para o endoscópio e a outra para introdução em um braço robótico 13,14. A cirurgia pode ser realizada com ou sem circulação extracorpórea 5,9. Não se relatou, até o momento, nenhum caso de recorrência do aneurisma. Conclusão Esta é uma patologia rara de etiologia idiopática/congênita, geralmente isolada, considerada de moderada morbi-mortalidade, riscos de eventos embólicos e arritmias, potencialmente importantes. É oligossintomática e o tratamento cirúrgico é opção terapêutica mais atraente, devido a sua possibilidade altíssima de cura. O ecocardiograma geralmente é suficiente para o diagnóstico. Referências 1. Veiga VC, Ordinola Rojas SS, Silva Jr A, Patrício ML, Marum ECH, Abensur H. Aneurisma de apêndice atrial esquerdo diagnóstico ecocardiográfico. Arq Bras Cardiol.2008;90(5):e37-e Tanabe T, Ishizaka M, Ohta S, Sugie S. Intrapericardial aneurysm of the left atrial appendage. Thorax.1980;35(2): Mathur A, Zehr KJ, Sinak LJ, Rea RF. Left atrial appendage aneurysm. Ann Thorac Surg.2005; 79(4): Lekkerkerker JC, Jaarsma W, Gramer W. Congenital giant aneurysm of the left atrial appendage. Heart.2005;91(3):e Hamrnad AMM, Abdel-Aziz O, Alshelker RG, Wahby EA. Idiopathic giant aneurism of left atrial appendage. Indian J Thorac Cardiovasc Surg.2004;20(4): Victor S, Nayak VM. Aneurysm of the left atrial appendage. Heart Inst J. 2001;28: Chockalingam A, Alagesan R, Nandakumar M, Gnanavelu G. Massive left atrial appendage aneurysm presenting as supraventricular tachycardia. Indian Heart J. 2003;55(4): Ulucam M, Mudevisoglu H, Sezgin A, Giant left atrial appendage aneurysm: the third ventricle? Int J Cardiovasc Imaging. 2005; 21(2-3): Sawalha W, Badaineh Y, Samara Y. Giant left atrial appendage aneurysm: a case report. JRMS. 2005;12(1): Kuhn A, Schreiber C, Vogt M. Congenital left atrial appendage aneurysm in a 2- years-old boy. Eur Heart J. 2006;27(8): Fountain Dommer RR, Wiles HB, Schuler CO, Bradley SM, Shirali GS. Recognition of left atrial aneurysm by fetal echocardiography. Circulation. 2000;102(18): Aytaç A, Oram A, Olga R, Demircioglu F, Saylam A. Intrapericardial aneurysm of the left atrial appendix. J Cardiovasc Surg(Torino).1980; 21(4): Kiau B, Doll N, Kuehl M, Mohr FW. Minimal invasive endoscopic resection of a giant left atrial appendage aneurysm. Ann Thorac Surg.2004;77(4): Mohr FW, Fabricius AM, Falk V, Autschbach R, Doll N, Von Oppell U, et al. Curative treatment of atrial fibrillation with intraoperative radiofrequency ablation: short-term and midterm results. J Thorac Cardiovasc Surg.2002; 123(5):
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
Ecocardiograma e eletrocardiograma. Análise das Imagens
Ecocardiograma e eletrocardiograma Análise das Imagens Imagem 1: Ecocardiograma (ECO) transtorácico bidimensional em janela paraesternal, corte transversal eixo curto, visão de quatro (A) e duas câmaras
Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.
Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.
Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração
INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO
INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO ANAMNESE + EXAME FÍSICO Paciente masculino de 50 anos com queixa de palpitações taquicárdicas há 2 anos, com frequência aproximada de 1 episódio semanal
Atlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha
RELATO DE CASO: HOLIDAY HEART SYNDROME
RELATO DE CASO: HOLIDAY HEART SYNDROME RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de um paciente de 53 anos, sexo masculino, portador da Holiday Heart Syndrome (HHS), cujas informações
Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018
TÓRAX Radiografias em projeções látero-lateral (decúbito lateral direito) e ventro-dorsal demonstram: - traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e na radioluscência de sua luz,
SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO
SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO Formado pelo coração, vasos sanguíneos e o sangue. Função da circulação do sangue: levar material nutritivo e oxigênio às células de vários
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Nome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura: 1.84 Peso: 98 Fumante: 0 Data de nascimento: 11/10/1981
Dados do Paciente Nome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura:.84 Peso: 98 Fumante: Data de nascimento: //98 O que é o Holter 4 Horas? O Holter 4 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um exame que
Nome: Geliane Wernech Ribeiro Sexo: F Altura: 1.65 Peso: 70 Fumante: Data de nascimento: 05/04/1977
Dados do Paciente Nome: Geliane Wernech Ribeiro Sexo: F Altura:.65 Peso: 70 Fumante: Data de nascimento: 05/04/977 O que é o Holter 4 Horas? O Holter 4 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um exame
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Atlas das Arritmias Cardíacas
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
BRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
Página: 1 de 8 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico - FC
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Envolvimento do Ventrículo Esquerdo na Displasia Arritmogênica do Ventrículo Direito
International Journal of Cardiovascular Sciences. 2016;29(5):407-411 407 RELATO DE CASO Envolvimento do Ventrículo Esquerdo na Displasia Arritmogênica do Ventrículo Direito Left Ventricular Involvement
PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan
PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI O coração é um órgão constituído de músculo estriado especial e oco, situado no centro do tórax, entre
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia
Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração
SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDIASTINO MEDIASTINO Conceito Mediastino Pleura direita Limites Divisão Mediastino superior Mediastino anterior Mediastino médio Pleura direita Mediastino posterior
Nome: Marly Marlene da Silva Teixeira Sexo: F Altura: 1.60 Peso: 60 Fumante: Data de nascimento: 01/01/1941
Dados do Paciente Nome: Marly Marlene da Silva Teixeira Sexo: F Altura:.60 Peso: 60 Fumante: Data de nascimento: 0/0/94 O que é o Holter 4 Horas? O Holter 4 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um
Anatomia e Fisiologia Humana
Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;
VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS
Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com
Malignant mitral prolapse or another cause for sudden death?
Malignant mitral prolapse or another cause for sudden death? Ana Rita G. Francisco Cardiologia HSM-CHLN Caso Clínico História Pregressa Doente de 34 anos, sexo feminino, caucasiana Seguida em consulta
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo
Prof: Clayton de Souza da Silva
Prof: Clayton de Souza da Silva Sangue O sangue é a massa líquida contida num compartimento fechado, o aparelho circulatório, que a mantém em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO
Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial. Helcio Garcia Nascimento
Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial Helcio Garcia Nascimento Norman Jefferis Holter 1914-1983 Helena Montana EUA Norman Jefferis Holter (desenvolvimento) 1947 até 1965 JAMA Detection of phantom
SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:
SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I
SISTEMA CARDIOVASCULAR Fisiologia Humana I Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades metabólicas para desempenho das
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Profª Tatiani UNISALESIANO Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades
Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019
REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e
Ciclo cardíaco. Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório. Profa. Dra. Juliana Vasconcelos
Ciclo cardíaco Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório Profa. Dra. Juliana Vasconcelos Objetivos Caracterizar as câmaras cardíacas e o sistema de valvas, relacionando-as
Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,
Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos
Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!
Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso
Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI
Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR
Anamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP?
Casos Clínicos Caso 1 Identificação: JVS, 56 anos (DN=10/4/1962), masculino, preto, nasceu na Bahia e reside em São Paulo há 32 anos. Estudou até a 6ª série e trabalha como porteiro. HDA: Paciente deu
BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR TOTAL (BAVT): RELATO DE CASO
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde AUTORES: Alexandre Ricardo Abdel Fattah Martini, Augusto Riedel Abrahão, Carolina Ando Matsuno, Lucas Deperon Toldo
ELETROCARDIOGRAFIA. Profª Enfª Luzia Bonfim
ELETROCARDIOGRAFIA Profª Enfª Luzia Bonfim O CORAÇÃO É um órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a esquerda. Apresenta 4 cavidades: 2 superiores,
MIOCÁRDIOPATIA NÃO COMPACTADA BIVENTRICULAR RELATO DE CASO MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA- RELATO DE CASO
MIOCÁRDIOPATIA NÃO COMPACTADA BIVENTRICULAR RELATO DE CASO MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA- RELATO DE CASO PALAVRAS-CHAVE: Miocárdio Ventricular não Compactado Isolado, Cardiomiopatias, Disfunção Ventricular
Taquiarritmias. Fernanda Queiroz
Taquiarritmias Fernanda Queiroz 2015.2 Definição Alteração do ritmo cardíaco caracterizado por frequencia cardiaca alta (FC>100bpm) na presença de pulso. Pode ser Causa (FC>150bpm) Consequencia (FC
As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Reunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012
Reunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012 ACSG, feminina, 41 anos, portadora de cardiomiopatia hipertrófica, foi internado por palpitações e dispnéia intensa. Paciente com história de palpitações taquicárdicas
EXERCÍCIOS RESISTIDOS E ARRITMIAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira EXERCÍCIOS RESISTIDOS E ARRITMIAS Professor: Leonardo Peracini Michel leonardo@educadorfisico.com.br
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Programa de Aperfeiçoamento em Eletrofisiologia Invasiva e em Estimulação Cardíaca Artificial do Instituto Nacional de Cardiologia
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA SERVIÇO DE ARRITMIA E ELETROFISIOLOGIA CLÍNICA Programa de Aperfeiçoamento em Eletrofisiologia
FIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
Página: 1 de 7 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico. - Eletrocardiograma. Fibrilação atrial (FA) é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, contrátil, rítmica e sincronizada dos átrios.
ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral
ECG nas Cardiopatias Congénitas Maria Emanuel Amaral Sumário Introdução Padrões de sobrecarga de Volume Cavidades direitas: CIA- OS, insuficiência tricúspide Cavidades esquerdas: CIV, PCA, insuficiência
Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP
Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, o estudante deverá ser capaz de Descrever
Critérios Diagnósticos das Taquicardias de QRS Estreito
Critérios Diagnósticos das Taquicardias de QRS Estreito Taquicardias Supraventriculares Taquicardia Sinusal / TRS Taquicardia Atrial 1:1, 2:1, condução variável, TAM Fibrilação Atrial Flutter Atrial (comum/incomum/atípico)
Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico
Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bases Eletrofisiológicas e
Pericárdio Anatomia e principais patologias
Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia
INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos
Papel da monitorização prolongada no diagnóstico da Fibrilação Arterial
Papel da monitorização prolongada no diagnóstico da Fibrilação Arterial Rogério Andalaft Médico assistente setor de Eletrofisiologia do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Médico Hospital Israelita
O Infarto Atrial é uma Entidade Clínica Distinta nem Sempre Reconhecida
Relato de Caso O Infarto Atrial é uma Entidade Clínica Distinta nem Sempre Reconhecida Rosana G G Mendes, Paulo Roberto B Evora Ribeirão Preto, SP Paciente apresentando insuficiência cardíaca e fibrilação
Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda
Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração
Desmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração
SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO
SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO Carlomagno Bahia SISTEMA CIRCULATÓRIO Sistema tubular fechado provido de uma bomba contrátil-propulsora. CORAÇÃO + 100 000 km de vasos sangüíneos Propulsionar sangue em
Tomografia computadorizada. Análise das Imagens
Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas
CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA
CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA Isabel Guimarães, Phd Professora Adjunta de Pediatria-DEPED-FMB-UFBA Coordenadora do Serviço de Cardiologia Pediátrica-HAN
Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas
Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Localização Localizado no tórax na região do mediastino limitado pelos pulmões nas laterais
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES Levar material nutritivo e oxigênio às células Contém células responsáveis
2
2 4 TAQUICARDIAS SUPRAVENTRICULARES I COM QRS ESTREITOS Ao analisarmos um exame de eletrocardiografia dinâmica devemos, sempre que possível, identificar características eletrocardiográficas que devem
C A R D I O V I D A On Line HOLTER de 24 horas Dr. Dário Sobral Fone: (81)
Dr. Dário Sobral jeniffer@cardiovida.com Fone: (8) 9-545 Relatório de Holter - Dados do Exame Nº do Exame Data do Exame: /5/6 :5 Protocolo: Holter de canais - Dados do Paciente Nome: Luiz Idalino de Sousa
Relato de Caso. Aneurisma Idiopático de Artéria Pulmonar. Introdução. Apresentação do Caso. Discussão. Palavras-chave
Idiopathic Aneurysm of Pulmonary Artery Júlio B. Cota Pacheco, Patrícia N. Pimentel, Beatriz S. Knust Clinica de Cardiologia Cota Pacheco, Mogi das Cruzes, SP - Brasil Introdução Pelo fato de ser uma lesão
Comunicação Interatrial do Tipo Seio Coronário, Comunicação Interventricular e Ausência de Veia Cava Superior Esquerda
Relato de Caso Comunicação Interatrial do Tipo Seio Coronário, Comunicação Interventricular e Ausência de Veia Cava Superior Esquerda Fábio Alves Almeida, Carlos Augusto Cardoso Pedra, Carlos Augusto de
Síndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência
Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.
22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito
O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito Lueneberg ME, Monaco CG, Ferreira LDC, Silva CES, Gil MA, Peixoto LB, Ortiz J. Rev.Bras.Ecocard
- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos BRADICARDIA SINUSAL: Freqüências inferiores a 60bpm com presença da onda P numa relação 1:1 com complexos QRS.
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
CURSO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DE ARRITMIAS
CURSO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DE ARRITMIAS DATA: 08/08/2014 HORÁRIO: 9h - 18h30min LOCAL: Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Rua Diniz Cordeiro, 30 - Botafogo RJ Telefone: (21) 3883-6000 DURAÇÃO: 1 dia
1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
XV. Aberrância de Condução IV
XV. Aberrância de Condução IV ABERRÂNCIA DE CONDUÇÃO IV Estocolmo 2010. Final de Agosto. Congresso Europeu de Cardiologia. Encontro com vários amigos. Uns me dizem: Você emagreceu!...outros: Tá mais gordo...saúde.
Palavras-chave: Cardiologia. Felinos. Antiarrítmico Keywords: Cardiology. Felines. Antiarrhythmic
ARRITMIA CARDÍACA MONITORADA POR EXAME DE HOLTER E TRATADA COM AMIODARONA EM FELINO - RELATO DE CASO CARDIAC ARRHYTHMIA MONITORED BY HOLTER EXAMINATION AND TREATED WITH AMIODARONE IN FELINE - CASE REPORT
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado
Curso de Electrocardiografia Básica TAQUIARRITMIAS. Miryan Cassandra. Serviço de Cardiologia CHUC - H. Geral 16 de Outubro de 2014
Curso de Electrocardiografia Básica TAQUIARRITMIAS Miryan Cassandra Serviço de Cardiologia CHUC - H. Geral 16 de Outubro de 2014 TAQUIARRITMIAS Introdução Conceitos básicos de arritmias Avaliação sistematizada
Defeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita
Relato de Caso Defeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita Ivan Romero-Rivera, José Lázaro Andrade, Celia Camelo Silva, José Carlos Andrade,
Perspectivas Médicas ISSN: Faculdade de Medicina de Jundiaí Brasil
Perspectivas Médicas ISSN: 0100-2929 perspectivasmedicas@fmj.br Faculdade de Medicina de Jundiaí Brasil Corrêa Rezende, Thalita; Miguel Latuf, Maria Carolina; Scalon Carminatti, Cristiane; Mercês Rodrigues,
Cuidando do cliente com agravos cardiovasculares em Urgência e Emergência. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Cuidando do cliente com agravos cardiovasculares em Urgência e Emergência Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Arritmias cardíacas As arritmias são distúrbios na geração,