Hipoglicemia Reativa ou Hipoglicemia Funcional

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1 Hipoglicemia Reativa ou Hipoglicemia Funcional José de Felippe Junior A verdadeira causa das doenças e a MEDICINA ainda não fizeram as pazes. É porque a MEDICINA ainda é muito jovem. E o que dizer dos tratamentos JFJ Trata-se de um problema dificilmente diagnosticado pelos médicos em geral. As pessoas passam pela adolescência, por exemplo, com dores de cabeça diagnosticadas como " enxaqueca", tomando vários tipos de analgésicos até o dia em que se descobre o verdadeiro motivo: hipoglicemia funcional. O diagnostico é confirmado com curva glicêmica prolongada até 5 horas. Não adiantam as curvas até somente a terceira hora. O diagnostico é feito quando ocorre uma queda igual ou superior a 20mg% em relação ao valor inicial de jejum. Lembrar que em 20% dos pacientes com hipoglicemia a curva glicêmica se comporta como normal, atestando mais uma vez que a clínica é sempre soberana. O tecido cerebral depende primariamente de glicose para produzir energia e sabe-se há muito tempo da consistente associação entre os sintomas de neurose, depressão, falta de memória e os de hipoglicemia reativa. Podemos encontrar ansiedade, insônia, irritabilidade, fobias, pânico, falta de concentração e confusão mental. Acompanham estes sintomas: fadiga, sudorese, taquicardia, indigestão crônica e diminuição do apetite ou apetite exagerado para os doces. Muito importantes são a dor de cabeça, a tontura, a sensação de desmaio, as dores musculares e as dores lombares. Alguns autores chegam a firmar que um terço das pessoas que procuram seus médicos sofre de hipoglicemia não diagnosticada. A hipoglicemia reativa ou funcional está atingindo proporções epidêmicas nos EUA e no Brasil, onde é exagerado o consumo de carboidratos refinados como o açúcar e a farinha branca e os alimentos processados, enlatados e embutidos. Em recente entrevista envolvendo pessoas da população norte americana, cerca de 50% apresentaram respostas espontâneas de alguma manifestação hipoglicêmica. As manifestações clínicas da hipoglicemia funcional se manifestam em crise, particularmente em períodos prolongados de jejum (final da manhã, final da tarde, de madrugada) e geralmente são desencadeadas pela ingestão de carboidratos refinados (doces, refrigerantes, macarrão, pão) Manifestações gerais: 1- vontade exagerada de comer doces 2- tontura, zonzeira, vertigem

2 3- suores noturnos 4- fraqueza 5- falta de energia 6- acordar com dor de cabeça de madrugada 7- sensação de calor no corpo Humor 1. ansiedade / apreensão 2. irritabilidade 3. inquietação / impaciência 4. labilidade emocional, sem motivo aparente Sistema Nervoso Central 1. confusão mental 2. sonolência / atordoamento 3. sono irresistível que vem de repente e fora de hora 4. diminuição da memória em crise 5. diminuição da concentração em crise 6. desmaio 7. síndrome do pânico 8. crise de labirintite Neuro - muscular 1. câimbra noturna nas pernas e pés 2. dores nas pernas 3. formigamento / adormecimento : mãos ou pés 4. dor lombar 5. dores musculares Dor de cabeça 1. dor de cabeça pela manhã ao levantar 2. dor de cabeça em crise, no final tarde, final da manhã ou quando com fome Roberts, em 1971, analisando 421 pacientes com diagnóstico de enxaqueca severa e outros tipos de cefaléia de origem vascular refratários à terapia habitual constatou que: a pacientes (54%) apresentavam hipoglicemia no teste de tolerância a glicose (TTG) de 5 horas de duração. b- 155 pacientes (37%) apresentavam sinais e sintomas de hipoglicemia reativa, porém com TTG normal. Os sintomas clínicos eram típicos de crise hipoglicêmica, 2 a 5 horas após a alimentação com pronto alívio após a ingestão de açúcar. c- 40 pacientes (9%) não apresentavam hipoglicemia. Este trabalho nos mostra que 91% desse grupo de 421 pacientes com dores de cabeça apresentavam hipoglicemia reativa. Os pacientes com hipoglicemia estudados por Roberts apresentaram os seguintes sinais de sintomas:

3 90% - Narcolepsia: sono irresistível que vem de repente fora de hora 56% - edema recorrente 50% - cãimbras espontâneas e dores nas pernas 46% - obesidade (necessidade de comer a toda hora) 32% - neuropatia periférica: formigamento dos dedos das mãos e dos pés 30% - ansiedade, depressão ou ambos pouco responsivos a medicamentos ou à psiquiatria 15% - angina pectoris e arritmias 12% - úlcera péptica 7% - alcoolismo É interessante notar neste estudo a necessidade de prolongar-se o teste de tolerância à glicose até à 5ª hora e que este teste pode ser normal mesmo na presença de sintomas típicos de hipoglicemia, isto é, ele pode dar falsos negativos. Neste estudo os falsos negativos foram de 155 em 381 pacientes ou 41% dos casos. Os pacientes que nos procuram com essa disfunção, geralmente mulheres, não sabem por onde começar a contar suas queixas. Dizem possuir todas as doenças e que já procuraram vários médicos, sem nenhum resultado. Uma anamnese dirigida e um alto grau de suspeição fará o diagnóstico. Quando o médico vê entrar no consultório uma mulher de rosto delicado e pescoço comprido, certamente vai encontrar palato alto, pressão arterial 100/60-90/60, pele macia, batimento epigástrico, alta flexibilidade, raciocínio rápido e pouca paciência com o namorado ou subalternos, geralmente nos empregos se torna chefe ou é dona do próprio negócio e no eletrocardiograma coração pequeno: é o fenótipo dos genes antigos no Planeta. Genes fortes e que não estão acostumados com alimentos modernos. Realmente sofrem com a alimentação não natural (Felippe Jr). No Brasil, na classe média e alta também é elevada a incidência de hipoglicemia reativa. Muitas vezes as pessoas contam espontaneamente que não podem viver sem o açúcar e que possuem verdadeira compulsão para doces e alimentos açucarados. É muito frequente encontrarmos dores de cabeça de madrugada ou ao acordar pela manhã; sudorese inexplicada; palpitação e tremores de madrugada ou no cair da tarde, isto é, longe da última refeição. Também são achados comuns a queda do rendimento intelectual e o sono fora de propósito no horário vespertino, tonturas inexplicadas, sensação de desmaio ou de apagamento da consciência. O paciente refere que está com a pilha fraca ou está trabalhando com a energia em meia fase. Os mais sinceros falam em uma verdadeira PREGUIÇA. Não é raro encontramos diabéticos na família,que são os hipoglicêmicos de outrora que não se trataram Devemos estar atentos e alertas para não deixar passar despercebido este diagnóstico, que apesar de muito frequente nas consultas de medicina interna, nós médicos não estamos dando o merecido valor para esta afecção. No tratamento, além das clássicas 6 refeições ao dia, ricas em proteína e pobres em carboidratos refinados, é útil acrescentar o dinicotinado glicinato de cromo 400mcg e o picolinato de cromo 600mcg ao dia nos primeiros 4-6 meses.

4 Não devemos nos esquecer dos suplementos com magnésio, zinco, manganês, etc.., entretanto não devemos usar minerais quelados. O quelados são um pouco melhor absorvidos no intestino porém, não chegam aos órgãos alvo baixa biodisponibilidade celular. Quando administramos um nutriente queremos que ele entra dentro das células, não é o caso dos quelados caros e pouco eficazes. Muitas vezes fica difícil para o paciente entender o que está acontecendo. Vamos explicar: o carboidrato refinado é facilmente digerido pelo estomago e assim passa rapidamente para o duodeno estimulando a produção de insulina pelo pâncreas. No paciente com hipoglicemia funcional esta produção de insulina é exagerada e assim duas a cinco horas depois provoca a hipoglicemia queda da glicose no sangue - com toda gama de sintomas ou apenas 1 ou dois. A ingestão de carboidratos complexos (não refinados) é de mais lenta digestão e assim são liberados lentamente do estomago para o duodeno e não estimulam exageradamente a produção de insulina. A ingestão de alimentos cada 3 a 4 horas também impede a queda da glicemia no sangue. Desta maneira para prevenirmos a queda da glicemia evitamos o açúcar branco. Entretanto, se acontecer os sintomas de hipoglicemia é porque o açúcar no sangue está baixo e deve-se ingerir o açúcar branco ou mel para elevar a glicose no sangue e sair da crise hipoglicêmica. Para o médico: Deixar de aprender é omitir socorro Referências Bibliográficas 1- Chandler, PT: Na update on reactive hypoglycemia. AFP 1., 16(5):113, Fajans, SS : Fasting hypoglycemia in adults. N.Engl.J.Med.,766(294):14, Fabrykant, M: The problem of functional hyperinsulinism or functional hypoglycemia attrbuted to nervous causes. Metabolism,4:469, Felippe, J. Jr. : Estados hipoglicêmicos. In Pronto Socorro: Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Ed. Guanabara Koogan, , Felippe, J. Jr: Hipoglicemia reativa, uma verdadeira epidemia. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres.1(1): 8-9, Leggett,J & Favazza,AR: Hypoglycemia: an overview. J. Clin. Psychiatry, 78:51, Permutt, MA: Post prandial hypoglycemia. Diabetes, 719:25(8), Roberts, H. J: The causes, ecology and prevention of traffic accidents. Springfield, Illimons. CC Thoms, Associação Brasileira de Medicina Biomolecular e Nutrigenômica ABMB Rua Conde de Porto Alegre,1985, Campo Belo, São Paulo Capital contatos@medicinabiomolecular.com.br Tel: Abaixo-assinado Área de Atuação em Medicina Biomolecular

5 ABAIXO - ASSINADO Direcionado aos órgãos competentes : CFM - Conselho Federal de Medina / CNRM - Comissão Nacional de Residência Médica / AMB - Associação Médica Brasileira A Associação Brasileira de Medicina Biomolecular (ABMB) e seus 2492 associados estão pleiteando a condição de Área de Atuação para a Estratégia Biomolecular que foi Regulamentada pelo CFM na Resolução 1938 de 2010, pois somente assim ela poderá ser incluída no SUS - Sistema Único de Saúde e assim possa beneficiar a população brasileira. Cumpre salientar que 1º - A Estratégia Biomolecular já foi Regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina na Resolução 1938 de 2010, e portanto ela não é Medicina Alternativa 2º - O próximo passo para ser colocada à disposição da população em geral no Sistema Único de Saúde é ser considerada Área de Atuação pela AMB, CNRM e novamente CFM 3º - Este tipo de medicina não pode ficar restrito às classes econômicas mais favorecidas 4º - Este tipo de medicina além de manter a saúde e o vigor físico consegue diminuir drasticamente o risco de doenças graves como: infarto do miocárdio, vários tipos de câncer, derrame cerebral, diabetes, reumatismos, alergias, etc... Contamos com seu apoio link para assinatura

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