Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

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1 Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Carvalho Carnaúba, Thomaz Roberto; Silva-Cavalcante, Marcos David da; Lopes da Silva, João Paulo; Simões, Ana Gabriela de M.; Pacheco Correia do Rozario, Agedani; Cássio de Moraes Bertuzzi, Rômulo; Oliveira pires, Flávio de; Roberto de-oliveira, Fernando; Lima-Silva, Adriano Eduardo EFEITOS DA MÚSICA SOBRE RESPOSTAS PERCEPTIVAS E ESTRATÉGIA DE CORRIDA Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 5, núm. 3, 2011, pp Universidade Iguaçu Itaperuna, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) EFEITOS DA MÚSICA SOBRE RESPOSTAS PERCEPTIVAS E ESTRATÉGIA DE CORRIDA EFFECTS OF MUSIC ON PERCEPTUAL RESPONSES AND PACING STRATEGY Thomaz Roberto Carvalho Carnaúba 1, Marcos David da Silva-Cavalcante 1, João Paulo Lopes da Silva 1, Ana Gabriela de M. Simões 1, Agedani Pacheco Correia do Rozario 1, Rômulo Cássio de Moraes Bertuzzi 2, Flávio de Oliveira pires 2, Fernando Roberto de- Oliveira 3, Adriano Eduardo Lima-Silva 1 1 Grupo de Pesquisa em Ciências do Esporte (GPCE), Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL, Brasil. 2 Grupo de Estudos em Desempenho Aeróbio (GEDAE), Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, 3 Núcleo de Estudos do Movimento Humano, Departamento de educação Física, Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, Brasil. Autor para correspondência: Marcos David da Silva Cavalcante. Faculdade de Nutrição (FANUT) - Universidade Federal de Alagoas. Avenida Lorival Melo Mota, S/N Campus A.C. Simões BR 104 Norte Km 97, CEP: , Tabuleiro do Martins Maceió Alagoas Brasil. cavalcantemds@hotmail.com Submitted for publication: May 2011 Accepted for publication: Aug 2011 RESUMO CARNAÚBA, T. R. C.; SILVA-CAVALCANTE, M. D.; SILVA, J. P. L.; SIMÕES, A. G. M.; 1, ROZARIO, A. P. C.; BERTUZZI, R. C. M.; PIRES, F. O.; DE-OLIVEIRA, F. R.; LIMA-SILVA, A. E. Efeitos da música sobre respostas perceptivas e estratégia de corrida. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 5, n. 3, p , O objetivo desse estudo foi investigar o efeito da música sobre as respostas perceptivas e estratégia de corrida durante uma simulação de corrida de 5 km. 15 homens (22,5 ± 3,5 anos; 177,7 ± 6 cm; 76,0 ± 7,0 kg) realizaram três testes em uma esteira. Os dois primeiros testes foram realizados sem música para identificar o melhor tempo durante 5 km de corrida de cada voluntário, sendo considerado o melhor tempo como situação controle. O terceiro teste foi realizado com música durante a corrida de 5 km. Durante os testes a percepção subjetiva de esforço (PSE), a frequência cardíaca (FC) e a porcentagem de pensamentos dissociativos (PD) foram monitoradas a cada 1000m e a velocidade a cada 500m. A música aumentou significativamente a velocidade em 500, 1000, 1500 e 2500m e a porcentagem de PD nos trechos de 1000 e 2000m quando comparado com a situação controle (p<0,05). Não houve diferença significativa na PSE entre as condições (P>0,05). Os resultados sugerem que a música aumenta o foco de atenção em sinais que não estão relacionados à fadiga e bloqueia a PSE, resultando no aumento da velocidade e do desempenho durante a corrida de 5 km. Palavras-Chave: música, esforço físico, fadiga, corrida.

3 ABSTRACT CARNAÚBA, T. R. C.; SILVA-CAVALCANTE, M. D.; SILVA, J. P. L.; SIMÕES, A. G. M.; 1, ROZARIO, A. P. C.; BERTUZZI, R. C. M.; PIRES, F. O.; DE-OLIVEIRA, F. R.; LIMA-SILVA, A. E. Effects of music on perceptual responses and pacing strategy. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 5, n. 3, p , The purpose of this study was verify the effects of music on perceptual responses and pacing strategy during 5- km running. Fifteen men (22.5 ± 3.5 years; ± 6 cm; 76.0 ± 7.0 kg) they accomplished three tests in a mat. The first two tests were accomplished without music to identify the best time of the subjects in a situation it controls. The third test was accomplished with music during all races. During the tests the rating of perceived exertion (RPE), the heart rate (HR) and the percentage of dissociative thoughts (PD) were monitored to each 1000m and the velocity to each 500m. The music increased significantly the velocity during the 500, 1000, 1500 and 2500m and the PD during the 1000 and 2000m than for the control condition (p<0.05). There was no significant difference in the RPE between the conditions (P>0.05). The results suggest that music enhances the focus on signs that are not related to fatigue and blockade the RPE, resulting in increase velocity and performance during the 5-Km running. Key words: music, physical Exertion, fatigue, running. INTRODUÇÃO Estudos têm observado o efeito da regulação da velocidade (estratégia de corrida) em diferentes momentos da prova durante competições de longa duração (acima de 10 minutos) sobre o desempenho (MATTERN et al., 2001; ALBERTUS et al., 2004; TUCKER et al., 2006; GOSZTYLA et al., 2006; HAM & KNEZ 2009; HAUSSWIRTH et al, 2009). Um dos fatores mais importantes que permite o estabelecimento de uma estratégia de corrida é o conhecimento do ponto final da prova a ser cumprida (COQUART e GARCIN, 2008). No entanto, o mecanismo pelo qual o indivíduo escolhe uma determinada estratégia de corrida não é totalmente conhecido, mas alguns estudos sugerem que a percepção subjetiva de esforço (PSE) seja parte integrante desse mecanismo (JOSEPH et al., 2008; FAULKNER et al., 2008; TUCKER, 2009). Estudos realizados por Joseph et al. (2008) e Faulkner et al. (2008) demonstraram que a escolha da distribuição da velocidade é baseada no aumento linear da PSE durante o esforço, de modo a atingir a sensação de desgaste máximo somente ao final da tarefa. Nesses estudos foi evidenciado que a taxa de aumento da PSE em função da distância de corrida foi significativamente maior durante distâncias menores, porém quando plotada em função da porcentagem da distância total, a taxa de elevação da PSE passou a ser semelhante para todas as distâncias. Esses resultados evidenciam o fato de que o mecanismo responsável pela escolha e controle da velocidade utiliza, provavelmente, uma relação escalar entre a taxa de elevação da PSE e a distância da tarefa. Enquanto alguns estudos demonstraram que a PSE parece ser importante para estruturação da estratégia de corrida ao longo de uma prova (HAMPSON et al., 2001; ST CLAIR GIBSON et al., 2006; TUCKER, 2009), outros têm voltado as atenções para fatores que possivelmente afetam a PSE (NETHERY, 2002; DOHERTY et al., 2004; ESTON et al., 2007). Potteiger et al. (2000) evidenciaram que a utilização da música durante o exercício age como um fator de distração, levando ao aumento dos pensamentos dissociativos (PD), isto é, pensamentos que não estão voltados para fatores ligados ao esforço (frequência cárdica, respiração, dor muscular), o que resultou na diminuição da PSE durante o exercício. Os achados de Potteiger e colaboradores (2000) estão de acordo com os encontrados por Dyrlund & Wininger (2008) que também evidenciaram um aumento dos PD quando os voluntários do seu estudo se exercitaram escutando música em relação à situação sem música. Desta forma, o uso da música durante o exercício pode mudar o foco de atenção voltado aos fatores relacionados à sensação de fadiga para fatores externos, bloqueando a sensação de dor ou desconforto gerado durante o esforço físico.

4 Mesmo sabendo que a PSE é um fator crucial para a estratégia de corrida, poucos estudos investigaram técnicas que possam atenuá-la via manipulação psicológica e verificaram o seu efeito sobre a estratégia de corrida. Apenas três estudos até o presente momento (ATKINSON et al., 2004; SIMPSON & KARAGEORGHIS, 2006; LIM et al., 2009) avaliaram o efeito da música sobre a estratégia de corrida. Atkinson et al. (2004) evidenciaram que na condição com música os indivíduos realizaram 10 km de ciclismo em um ciclo simulador em menor tempo quando comparado a condição controle (sem música). Segundo os autores a melhora no desempenho com uso da música foi devido ao aumento significativo da velocidade nos primeiros 3 km, o que resultou no aumento da velocidade média durante os 10 km de ciclismo. Os autores sugerem que a música pode ter exercido um efeito de distração dos sinais internos relacionados à fadiga. No entanto, os autores não avaliaram a porcentagem de PD. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da música sobre as respostas perceptivas e estratégia de corrida durante uma simulação de corrida de 5 km. A partir do modelo teórico apresentado, a hipótese do estudo foi que se a música atua no aumento dos PD e na redução da PSE, a velocidade de corrida irá aumentar em um dado momento da prova levando a melhora no desempenho. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra Quinze voluntários do sexo masculino e fisicamente ativos (corredores amadores), com idade média de 22,5 ± 3,5 anos, altura média de 177,7 ± 6 cm e peso médio de 76,0 ± 7,0 kg participaram do presente estudo. Coletas de dados Os voluntários foram submetidos a três testes de corrida, todos realizados em esteira, com distância de cinco quilômetros. Os voluntários receberam uma explicação verbal acerca dos riscos e dos benefícios proporcionados pelo estudo e, em seguida, assinaram um termo de consentimento informado. Todos os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Alagoas, protocolo número / Desenho Experimental Cada voluntário realizou três testes de cinco quilômetros no mesmo período do dia e com intervalo mínimo de 48 horas e máximo de sete dias. Os dois primeiros testes foram realizados sob uma condição sem música. Esses testes foram realizados com o objetivo de obter o menor tempo para realização da corrida de 5 km de cada voluntário do estudo e posteriormente compará-lo com a condição com música. O teste subsequente foi realizado aplicando música via fone de ouvido durante toda a duração dos 5 km. As músicas utilizadas possuíam um ritmo aproximado de 160 batidas por minuto. Durante os testes foram mensurados as variáveis de frequência cardíaca (FC) (Polar modelo FX, Finlândia), a PSE (escala de Borg de 15 pontos) e a porcentagem de pensamentos dissociativos.

5 Testes Antes de dar início à cada corrida de 5km os voluntários realizaram um aquecimento de 5 a 10 minutos na esteira em velocidade auto-selecionada (Imbramed Super ATL, Inbrasport, Porto Alegre, Brasil). A FC e o tempo não foram informados aos voluntários até que os mesmos tivessem completado todos os testes. Somente a velocidade e a distância transcorrida foram informadas e mantidas visíveis no painel localizado na esteira durante cada teste. A FC, PSE e a porcentagem de PD foram mensuradas a cada 1000 metros, já a velocidade foi mensurada a cada 500 metros. A escala de pensamentos associativos e dissociativos consistiram em monitorar o tipo de pensamento do voluntário durante o trecho transcorrido (1000m), onde é informado pelo voluntário em forma de porcentagem, aproximadamente, o quanto associativo ou dissociativo foram os pensamentos deles nos últimos 1000m percorrido (TAMMEN, 1996). Antes da realização dos testes experimentais todos os voluntários foram instruídos a realizar os 5km de corrida no menor tempo possível. Para isso, durante as corridas de todos os testes os voluntários tinham a liberdade para alterar a velocidade quando quisessem. Análise estatística A normalidade da distribuição dos dados foi verificada utilizando o teste Shapiro-Wilk. O teste t pareado, coeficiente de correlação intraclasse (CCI), coeficiente de variação (CV) e erro técnico de medida (ETM) foram usados para determinar a reprodutibilidade do desempenho durante os dois testes controles. O teste t pareado foi usado para comparar o tempo para completar os 5 km de corrida entre as condições controle e música. Uma análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas seguida do ajuste de Bonferroni foi usada para comparar a velocidade, PSE, FC e PD entre os trechos percorridos na mesma condição. Para comparar a velocidade, FC, PSE e PD entre as condições em cada trecho foi empregado teste t para medidas emparelhadas. Um nível de significância inferior a 5% foi adotado em todos os tratamentos (P < 0,05). Todas as análises foram realizadas utilizando o software SPSS RESULTADOS O tempo para completar os 5 km de corrida no primeiro e segundo testes controles não foi significativamente diferente [25,8 ± 1,8 min. e 25,6 ± 1,8 min, respectivamente, p= 0,78; CCI: 0,98; P < 0,001; CV: 7,0%; ETM: 0,33 min. (1,28%)]. Sendo assim, não foi encontrada diferença significativa entre os testes controle, porém como descrito na metodologia, utilizou-se o teste controle realizado no menor tempo de cada voluntário para comparação com a condição música. A velocidade aumentou em função da distância em ambos os testes, porém na condição música foi significativamente maior (p<0,05) nas distâncias de 500m, 1000m, 1500m e 2500m quando comparado a condição controle (fig.1).

6 Figura 1 - Velocidade de corrida a cada 500m nas condições controle e música. *Diferente de 1500, 2500 e 5000m (p<0,05). **Diferente da velocidade de 2500m (p<0,05). # Diferente de 1000m (p<0,05). Diferente entre as condições (p<0,05). Os PD diminuíram significativamente com o tempo (p<0,05). Foi evidenciada uma diferença significativa entre as condições (p<0,05) onde os PD foram significativamente maiores em 1000 e 2000m em música comparado ao controle (fig. 2). Figura 2 - Pensamentos dissociativos (PD) a cada 1000m nas condições controle e música. # Diferente de 2000 e 3000m (p<0,05). *Diferente dos valores precedentes (p<0,05). Diferente entre as condições (p<0,05). As variáveis de PSE e FC aumentaram linearmente durante a corrida (P<0,05), porém sem diferença significativa entre as condições (P> 0,05) como demonstrado nas figuras 3

7 e 4, respectivamente. Figura 3 - Percepção de esforço (PSE) a cada 1000m nas condições controle e música. *Diferente dos valores precedentes na mesma condição (p<0,05). Figura 4 - Freqüência cardíaca (FC) a cada 1000m nas condições controle e música.*diferente dos valores precedentes na mesma condição (p<0,05). Os valores médios de velocidade, tempo, FC, PSE e PD são demonstrados na tabela 1. A condição música apresentou uma média significativamente maior para as variáveis de velocidade e PD (P<0,05). Ao passo que, o tempo médio para realização dos 5 km de corrida foi significativamente menor na condição música quando comparado ao controle (P<0,05). No entanto, para as variáveis de FC e PSE não houve diferença significativa entre as condições (P>0,05).

8 Tabela 1 - Média e desvio padrão para tempo, velocidade, PSE, PA e FC Variáveis Música Controle Tempo (min) 25,2 ± 1,9* 25,6 ± 1,8 Velocidade (km.h-1) 12,0 ± 1,1* 11,8 ± 1,0 PSE 13,7 ± 2,8 13,9 ± 2,9 PD (%) 48,9 ± 10* 40,9 ± 7,9 FC (bpm) 173 ± ± 13 PSE: percepção de esforço; PD: pensamentos dissociativos; FC: frequência cardíaca. *Diferente da condição controle (p<0,05). DISCUSSÃO A utilização da música resultou no aumento significativo da velocidade na primeira metade da corrida de 5 km, mais especificamente nas distâncias de 500, 1000, 1500 e 2500 m. Nossos achados estão de acordo com os resultados encontrados por Atkinson e colaboradores (2004), onde também foi evidenciado que a música induz aumento na velocidade apenas nos primeiros três quilômetros de ciclismo contra-relógio quando realizada em um ciclo simulador. Desta forma, a música parece interferir na maneira como o indivíduo distribui a velocidade apenas na parte inicial da tarefa, ou seja, na estratégia de corrida, mas sem efeito sobre os quilômetros finais da tarefa. Assim como em nosso estudo, Atkinson et al. (2004) demonstraram que o aumento da velocidade no inicio da tarefa causado pelo uso da música foi suficiente para melhorar o desempenho, pois os voluntários do estudo terminaram a distância a ser cumprida em menor tempo na condição com música quando comparado ao controle em ambos estudos. A porcentagem de PD foi significativamente maior em 1000 e 2000m na situação com música quando comparado ao controle. Os PD se mantiveram constantes entre as distâncias até o quarto quilômetro, reduzindo significativamente no último quilômetro em ambas as condições. Entretanto, na condição música os PD no quinto quilômetro foram significativamente menores apenas em relação ao primeiro e o segundo quilômetros iniciais da corrida, enquanto que durante a condição controle, os PD no quinto quilômetro foram significativamente menores em relação a todas as distâncias precedentes. Isso indica que durante a condição controle os PD sofreram maior queda no último quilômetro resultados esses que reforçam os achados de Potteiger et al. (2000) que demonstraram a música como fator de distração durante o exercício. O aumento da velocidade na primeira metade da corrida de 5 km na situação com música foi acompanhado do aumento significativo dos PD. Esse comportamento semelhante entre a velocidade e os PD no início da corrida indica que o efeito distrativo exercido pela música provavelmente contribuiu para o aumento da velocidade. Uma vez que a teoria de processo paralelo desenvolvida por Rejeski (1985) sugere que durante o exercício existe uma competição entre o foco de atenção voltado para os sinais internos ligados à fadiga (acumulo de metabolitos, dor muscular, aumento da FC e respiração) e sinais externos. Estudos (BOUTCHER & TRENSKE, 1990; NETHERY, 2002; LIM et al., 2009) têm sugerido que a utilização da música durante o exercício direciona o foco de atenção dos sujeitos para os sinais externos, ou seja, fatores que não estão relacionados à sensação de esforço gerada pelo exercício, como consequência dessa mudança no foco de atenção, os sujeitos sustentam o esforço físico por maior tempo durante os exercícios sem um ponto final conhecido (open loop) ou aumentam a velocidade durante os exercícios com ponto final conhecido (closed loop) como evidenciado no presente estudo.

9 Embora a música tenha aumentado os PD no início da corrida quando os indivíduos escutaram música, o mesmo não foi evidenciado após os 2000m. Isso pode ter ocorrido devido ao acumulo de fadiga ao longo da corrida aumentando foco de atenção para os sinais internos como observado por Baden et al. (2005) durante a realização de uma corrida em esteira a 75% da velocidade pico, os pensamentos associativos, pensamentos voltados a fatores ligados ao esforço físico, aumentaram linearmente com o tempo. Desta forma, fatores psicológicos parecem ser predominantes no início da corrida, enquanto que fatores fisiológicos parecem ser predominantes na segunda parte da corrida o que pode ter anulado o efeito de distração da música que por sua vez não alterou a velocidade no trecho final dos 5 km de corrida. Apesar do aumento na velocidade ter sido acompanhado por uma elevada porcentagem de PD, sugerindo que a mudança no foco de atenção seja o fator responsável pelo aumento da intensidade na corrida com música, a motivação gerada pela utilização da música também pode ter influenciado o aumento da velocidade nos primeiros quilômetros de corrida. Estudo realizado por Karageorghis et al. (1999) sugere que músicas com batidas rápidas (acima de 120 batidas por minuto) exercem maior motivação quando comparado com músicas de menores batidas. Além do efeito do número de batidas por minuto da música sobre a motivação, alguns autores (EDWORTHY & WARING, 2006; SZABO et al., 1999; COPELAND & FRANKS, 1991) têm apontado que músicas com batidas rápidas também podem aumentar a intensidade e o tempo de exaustão do exercício. Em um estudo realizado recentemente por edworthy & waring (2006) foi demonstrado que quando os voluntários do estudo escutaram música rápida durante 10min de corrida em esteira a velocidade média (9,46 km/h) foi significativamente maior em relação a musica lenta (8,92 km/h). Dessa forma, as músicas com rápidas batidas utilizadas no presente estudo favoreceu o aumento da velocidade e provavelmente motivaram os voluntários durante a corrida de 5 km em esteira. Um achado interessante no presente estudo foi que apesar de a música ter levado ao aumento da velocidade durante a parte inicial da corrida, não houve diferença significativa na PSE entre as condições. Esse resultado demonstra que os indivíduos perceberam a maior intensidade na condição com música da mesma forma quando realizaram a corrida na condição controle. Isso pode indicar que a música durante a corrida bloqueou o aumento da PSE através do aumento dos PD, visto que um maior foco de atenção voltado para os sinais internos ligados a fadiga durante o exercício parece aumentar a PSE (CORBETT et al., 2009). Uma explicação alternativa para o comportamento semelhante da PSE entre as condições durante a corrida de 5 km pode ser dada através da teoria da teleantecipação (ULMER, 1996) onde os indivíduos podem ter aumentado a sua velocidade para manter a mesma taxa de aumento da PSE da condição controle de modo a atingir o ponto máximo da PSE apenas no final da tarefa (COLE et al. 1996; CARTER et al., 2004; JOSEPH et al., 2008; FAULKNER et al., 2008), já que provavelmente, se a velocidade da prova fosse mantida na mesma intensidade adotada na condição controle os voluntários terminariam a corrida de 5 km sem atingir a sua PSE máxima. Assim como na variável PSE, não houve uma elevação da FC apesar da maior velocidade no trecho inicial da corrida quando os voluntários escutaram música. Esse resultado pode ser explicado pelos achados de Szmedra & Bacharach (1998), nesse estudo os autores demonstraram que escutar música durante 15 minutos de corrida em esteira a 70% VO2max resultou na redução da pressão sanguínea sistólica e FC quando comparado a condição controle. Esses autores sugeriram que a utilização da música durante o exercício permitiu que os participantes do estudo relaxassem, reduzindo a tensão muscular, e consequentemente promovendo um aumento do fluxo sanguíneo. Entretanto, os achados de Szmedra & Bacharach (1998) devem ser visto com cautela, uma vez que o

10 mesmo não tem sido evidenciado em outros estudos (YAMASHITA et al., 2006; EDWORTHY & WARING, 2006; NETHERY, 2006; BIRNBAUM et al., 2009). Dessa forma, mais estudos devem ser realizados com o objetivo de elucidar quais são os efeitos da música sobre as respostas cardiovasculares e os mecanismos envolvidos durante o exercício. CONCLUSÃO Os resultados do presente estudo sugerem que a utilização da música durante a corrida aumenta o foco de atenção nos sinais externos como demonstrado através do aumento da porcentagem de PD e bloqueia o aumento da PSE, permitindo dessa forma que a velocidade seja aumentada na primeira metade da corrida melhorando o desempenho durante a corrida de 5 km. APLICAÇÕES PRÁTICAS Os achados do presente estudo sugerem que a utilização da música por atletas durante as sessões de treinamentos pode resultar no aumento da intensidade dos treinos, o que pode gerar maiores adaptações fisio-metabólicas ao treinamento e consequentemente melhorar o desempenho durante as competições. Adicionalmente, atletas podem utilizar a música durante competições, onde esse recurso é permitido, para aumentar o seu desempenho (ATKINSON et al., 2004; SIMPSON & KARAGEORGHIS, 2006) AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de mestrado concedida ao autor Marcos David da Silva Cavalcante através do Edital MCT/CNPq N º 70/2009. REFERÊNCIAS ALBERTUS, Y.; TUCKER, R.; ST CLAIR GIBSON, A.; LAMBERT, E. V.; HAMPSON, D. B.; NOAKES, T.D. Effect of distance feedback on pacing strategy and perceived exertion during cycling. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 37, p , ATKINSON, G.; WILSON, D.; EUBANK, M. Effects of music on work-rate distribution during a cycling time trial. International Journal of Sports and Medicine, v. 25, p , BADEN, D. A.; MCLEAN, T. L.; TUCKER, R.; NOAKES, T. D.; ST CLAIR GIBSON, A. Effect of anticipation during unknown or unexpected exercise duration on rating of perceived exertion, affect, and physiological function. British Journal of Sports Medicine, v. 39, p , BOUTCHER, S. H.; TRENSKE, M. The effects of sensory deprivation and music on perceived exertion and affect during exercise. Journal of sport and exercise psychology, v. 12, p , CARTER J. M, JEUKENDRUP A. E, JONES D. A. The effect of carbohydrate mouth rinse on 1-h cycle time trial performance. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 36, p , COLE, K. J.; COSTILL, D. L.; STARLING, R. D.; GOODPASTER, B. H.; TRAPPE, S. W.; FINK, W. J. Effect of caffeine ingestion on perception of effort and subsequent work

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