Ressonância Magnética Nuclear: fundamentos e aplicações
|
|
- Gonçalo Vilarinho de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ressonância Magnética Nuclear: fundamentos e aplicações Departamento de Física - UFES
2 Sumário Fundamentos de RMN: Princípios físicos. Pulsos, ecos, espectros. Técnicas experimentais. Interações de spin nuclear. Espectroscopia e relaxometria.
3 Sumário Aplicações de RMN: Imagens por RMN (MRI). RMN no estado sólido: ciência dos materiais. Produtos farmacêuticos. Ciência de alimentos. Ciência do petróleo.
4 Alguns marcos históricos da RMN Rabi (1937): ressonância em feixes de moléculas de H 2. Prêmio Nobel de Física Bloch (1946): absorção de RF em água. Prêmio Nobel de Física Purcell (1946): absorção de RF em parafina. Prêmio Nobel de Física Hahn (1949): ecos de spin. Packard (1951): deslocamento químico em etanol. Andrew, Lowe (1959): RMN no estado sólido. Ernst (1964): RMN com transformada de Fourier. Prêmio Nobel de Química Wüthrich (1968): RMN aplicada ao estudo de macromoléculas biológicas. Prêmio Nobel de Química Lauterbur, Mansfeld (1973): imagem por RMN (MRI). Prêmio Nobel de Medicina
5 Spin nuclear e momento de dipolo magnético nuclear Ι = l s A k = 1 ( k + k ) O spin nuclear: Número quântico I. Inteiro ou semi-inteiro. Z Z A µ = ( µ N / ħ) lk + gspsk + gsns k = 1 k = 1 k = Z+ 1 k µ I µ I µ = I = γi I ( I + 1) ħ µ // efetivo 2 Fator giromagnético
6 Momento de quadrupolo elétrico nuclear Z Q αβ = e (3x α k x β k δ αβ r k Q αβ = k = 1 eq I ( 2I 1) ħ ) ( ) eq = (3 z r ) ρ( r ) d r I I + I I δ I α β β α αβ 2 I > 1/ 2 Q 0 Q < 0 (oblata) Q > 0 (prolata)
7 Nuclídeo Alguns núcleos de interesse para RMN Abundância Natural (%) I µ (múltiplos de µ N ) Q (barns) 1 H 99,99 1/2 2, C 1,11 1/2 0, N 99,63 1 0,4036 0,01 15 N 0,37 1/2 0, F 100 1/2 2, Al 100 5/2 3,6414 0, Si 4,70 1/2 0, P 100 1/2 1, Mn 100 5/2 3,4680 0, Co 100 7/2 4,6490 0, Gd 14,73 3/2 0,2700 1, Gd 15,68 3/2 0,3600 1,500
8 Alguns núcleos de interesse para RMN
9 Interação nuclear combinada: magnética e elétrica
10 Energias de interação ordens de grandeza Interação nuclear: E n kev = 10 3 ev Interação magnética entre um núcleo e um campo magnético externo: E m µev = 10-6 ev Agitação térmica: E T kt 10-2 ev
11 Fundamentos de RMN Núcleo atômico na presença de um campo magnético estático: τ = r mg ω = mgr L µ = γi = µ B 0 τ ωl = γb0
12 Fundamentos de RMN Precessão de Larmor: Frequência de Larmor: ωl = γb 0 (~10 7 rad/s) fl = γb / 2 0 π (~MHz) radiofrequência (RF)
13 Paramagnetismo nuclear 2 Nµ B 3kT 0 M0 = E n n = + = µ B = γmħb = mħω ( e 0 ħω L / kt ) 0 L
14 Transições de spin nuclear ħω Absorção ħω L Relaxação Equilíbrio Saturação Equilíbrio Probabilidade de transição: P m n = Pn m γ 2 B 2 1 m I x n 2 δ( ω ω L )
15 Excitação do sistema de spins B 0 ~ 1T f L ~ 43 MHz ( 1 H) f L ~ 28 GHz (elétron) Campo de RF: B 1 ~ 10G = 10-3 T Campo da Terra: B T ~ 10-5 T B 0 = B 0 zˆ B ( 2B cos t) xˆ 1 = 1 ω
16 B ( 2B cos t) xˆ 1 = 1 ω ω ω L Condição de ressonância B B [(cosω t) xˆ + (sen t) yˆ ] + 1 = B1 ω [(cosωt ) xˆ (sen t) yˆ ] 1 = B1 ω
17 Efeitos do campo de RF sobre a magnetização Z M 0 z υ 1 M 0 υ 0 FIG.3 B 1 FIG.4 B ef Sistema girante de coordenadas: ω = ω ẑ ω) zˆ B xˆ 1 = γ ( ωl + 1 FIG.5 x B 1 B 0 M 0 z Direction of rotation of M 0 about B 1 y
18 Pulsos de RF a) z b) c) z z M 0 90 o M o M 0 θ = γ Β 1 t y y y B 1 M xy B 1 B 1 M xy x x x FIG.6 M xy = M 0 M xy = 0 M xy < M 0 Pulso π/2 Pulso π Pulso θ Controle Duração ( ~ µs) Amplitude ( ~ 10 2 khz) Fase (0, 90, 180, 270 )
19 Detecção do sinal de RMN FID = decaimeno livre de indução ω L f L Transformada de Fourier (FT) f L FID Espectro
20 Um experimento simples de RMN (1D) Experimento de pulso simples ou decaimento de Bloch: Sinal detectado com frequência: f = f L f RF (áudio) Sinal em ressonância: f = 0 f L FID Espectro
21 Método da transformada de Fourier
22 Espectros de RMN de 1 H - etanol Packard et al. (1951) CH 3 CH 2 OH Deslocamento químico: ( 1 ~ = σ ) B f B loc γbloc = = f (1 σ ) 2π obs L iso 0 δ = f obs f ref f ref Valores típicos ( 1 H): f ref 400MHz (TMS) f obs ν ref Hz δ 10-6 : partes por milhão (ppm)
23 Espectrômetro de RMN
24 Espectrômetro de RMN
25 Sonda de RF ( probe )
26 Magneto supercondutor
27 Magneto supercondutor
28 Magnetos supercondutores
29 Espectrômetros: frequências e campos magnéticos B 0 (T) f L ( 1 H) (MHz) f L ( 13 C) (MHz)
30 Um experimento de RMN Royal Society of Chemistry, Reino Unido,
31 Interações de spin nuclear f L fl = γb / 2 0 π Núcleo atômico isolado: medida de f L fornece B 0 ou γ. Núcleo atômico na matéria: espectros de RMN (contendo vários valores ou distribuições de f L ) fornecem informações sobre a estrutura da matéria.
32 Interações de spin nuclear Materiais isolantes e diamagnéticos: Deslocamento químico: Termo isotrópico + parte anisotrópica Interação dipolar direta: Homonuclear ou heteronuclear. Acoplamento escalar (J): Termo isotrópico. Interação quadrupolar: I > 1/2.
33 Deslocamento químico ( chemical shift ) Em líquidos: ω = γb = γ(1 σ ) B loc iso δ = ( f f ) / f obs ref ref 0 ppm TMS
34 Deslocamento químico ( chemical shift ) Faixa de deslocamentos químicos para 1 H: frequência blindagem magnética
35 Deslocamento químico ( chemical shift ) Faixa de deslocamentos químicos para 13 C: frequência blindagem magnética
36 Deslocamento químico em sólidos Monocristal B loc = ~ ( 1 σ ) B 0 B loc (1 σ ) B zz 0 σ = σ + σ θ zz iso 2 (3cos 1) Sólido policristalino ou pó
37 Interação dipolar internuclear B ( loc) z = µ r 3 ij 2 (3cos θ 1) Interação através do espaço
38 Acoplamento escalar ou indireto (J ) Interação através de ligações químicas
39 Acoplamento escalar ou indireto (J ) H ω I + ω I + 2π JI I 1 1z 2 2z 1z 2z Termo isotrópico. Importante principalmente em líquidos.
40 Interação quadrupolar elétrica Núcleos quadrupolares (I > ½): 2 H, 23 Na, 25 Mg, 27 Al, 35 Cl, 55 Mn,... +q (0,0,d) z θ z -q -q -q y x -q (d,0,0) +q (0,d,0) EQ = 3 2 ( eqq / d )(3cos θ 1)
41 Interações de spin nuclear: resumo
42 Interações de spin nuclear: resumo
43 RMN em sólidos policristalinos
44 RMN em sólidos policristalinos Alargamento inomogêneo: interações anisotrópicas. Algumas técnicas de alta resolução: Desacoplamento dipolar. Rotação em torno do ângulo mágico (MAS). Polarização cruzada (CP). Objetivo: obtenção de espectros em sólidos com resolução similar à de líquidos, permitindo a medida de deslocamentos químicos isotrópicos.
45 Rotação em torno do ângulo mágico (MAS) B 0 θ θ m 1H 13C 3cos 2 θ cos 2 θ m 1 = 0 θ m = cos 1 (1/ 3) = 54,74º Andrew (1959), Lowe (1959)
46 Rotação em torno do ângulo mágico (MAS) RMN de 13 C (glicina) Estático MAS 1kHz MAS 12kHz
47 MAS e bandas laterais (ssb) RMN de 31 P RMN de 119 Sn Remoção das bandas laterais: altas frequências de rotação ou técnicas especiais (TOSS).
48 RMN no estado sólido: probes e rotores Rotores menores: Frequências de MAS maiores. 7mm: f MAS < 8 khz. 2,5mm: f MAS < 35 khz. Menor sensibilidade.
49 Desacoplamento dipolar B 0 µ H B 0 θ H θ θ m 1H 13C B 21 = 0 B 1 H 13 C Ressonância dupla: Excitação de 1 H (f 1H ) e de 13 C (f 13C ). Detecção de 13 C (f 13C ).
50 Probe de ressonância dupla Desacoplamento dipolar RMN de 19 F
51 Polarização cruzada (CP) γhb1 H = γcb1 C B 1H 0 B 13 C 0 B 1H π/2 x RF y RF y B 1C RF contato DEC contato aquisição Pines (1973) Ressonância dupla: Excitação de 1 H (f 1H ) e de 13 C (f 13C ). Detecção de 13 C (f 13C ). Aumento do sinal de 13 C por um fator de no máximo γ( 1 H) / γ( 13 C) ~ 4. Redução no tempo de repetição: T 1 ( 1 H) < T 1 ( 13 C). Detecção seletiva de grupos hidrogenados ( edição de espectros ).
52 Polarização cruzada (CP)
53 Polarização cruzada (CP) com defasagem dipolar (DD) Opella & Frey (1979)
54 Polarização cruzada (CP) com defasagem dipolar (DD)
55 Espectros de alta resolução em sólidos RMN de 13 C CP/MAS
56 RMN de 29 Si em produtos derivados da casca de arroz
57 RMN de 13 C em carvões
58 Aplicações ao estudo de fármacos
59 Aplicações ao estudo de fármacos
60 Aplicações ao estudo de fármacos
61 RMN de 55 Mn e 139 La em manganitas ABO 3 A = La, Pr, Sr, Ca,... B = Mn Kapusta et al., Phys. Rev. Lett. 84, 4216, 2000.
62 M z = M 0 Relaxação do sistema de spins M z = 0 x ω L y x y x y M z < M 0 M z = M 0 x M x, M y = 0 y x y
63 Relaxação do sistema de spins Relaxação longitudinal (T 1 ): Trocas de energia entre spins e rede. Existência de campos flutuantes com freqüências ~ ω L. Restauração do equilíbrio térmico. Relaxação transversal (T 2 ): Perda de coerência entre os spins no plano transversal. Distribuições de freqüências de precessão. Interações entre os spins. Magnetization FIG.24 M 0 Longitudinal relaxation M z = M 0 ( 1 - e - t / T 1 ) 0.63 M 0 Líquidos: T 1 T M 0 Transverse relaxation Sólidos: T 1 >> T 2 T 1 T 2 90 o pulse T 1 = T 2 M y = M 0 e - t / T 2 t
64 Técnica dos ecos de spin ( spin-echoes ) Hahn (1950)
65 Medida de T 2 : sequência spin-eco
66 RMN de 23 Na: Medida de T 2 : sequência spin-eco f 1/2 = 3,50 khz (Static) f 1/2 = 0,93 khz (MAS) T 2 = 375 µ s (Static) 1 ( π T 2 ) = 0,85 khz (Static)
67 Sequência CPMG: Medida de T 2 : ecos múltiplos Carr, Purcell (1954); Meiboom, Gill (1958)
68 Medida de T 1 : sequência inversão-recuperação
69 Medida de T 1 : sequência inversão-recuperação
70 Medida de T 1 : sequência inversão-recuperação
71 Distribuição de tempos de relaxação Relaxação monoexponencial: / M ( t) = A0e t T 2 Sinal de RMN (u. a.) 16 8 Medidas Ajuste Relaxação multiexponencial: Tempo (ms) N = k = 1 M t A T e t/ T2 k ( ) ( ) 2k
72 Distribuição de tempos de relaxação Transformada de Laplace Inversa (ILT): N = k = 1 M t A T e t / T2 k ( ) ( ) 2k M t ILT ( ) A( T2 ) Algoritmo de regularização: CONTIN Aplicações: fluidos complexos (petróleo), meios porosos, alimentos, etc.
73 Relaxometria por RMN de 1 H
74 RMN de 1 H em petróleo pesado Relaxometria: 2,0 MHz Espectroscopia: 400 MHz Óleo: T 2 ~505 µs Água: T 2 ~1,3 ms Água: δ ~ 5,5 ppm Óleo: δ ~ 1,5 ppm T 2 (µs) δ (ppm TMS)
75 Relaxometria por RMN de 1 H Aplicações em petrofísica:
76 Relaxometria por RMN de 1 H CPMG - Água deionizada Medidas Ajuste Sinal de RMN (u. a.) Distribuição de T 2 - Água deionizada T 2 = 3.0 s Tempo (ms) Amplitude (u.a.) T 2 (ms) f L = 2,0 MHz; B 0 = 47mT
77 Relaxometria por RMN de 1 H 16 CPMG - Rocha hidratada Medidas Ajuste Sinal de RMN (u. a.) Distribuição de T 2 - Rocha hidratada T 2 ~ 17 ms Tempo (ms) Amplitude (u.a.) T 2 (ms) f L = 2,0 MHz; B 0 = 47mT
78 Relaxometria por RMN de 1 H Sinal de RMN (u. a.) 16 8 CPMG - Água deionizada Medidas Ajuste Amplitude (u.a.) Distribuição de T 2 - Água deionizada T 2 = 3.0 s Tempo (ms) T 2 (ms) 16 CPMG - Rocha hidratada Medidas Ajuste 200 Distribuição de T 2 - Rocha hidratada T 2 ~ 17 ms Sinal de RMN (u. a.) 8 Amplitude (u.a.) Tempo (ms) T 2 (ms)
79 Aplicações em petrofísica
80 Aplicações em petrofísica
81 Aplicações em petrofísica
82 Aplicações em petrofísica
83 Distribuição de T 2 e de tamanhos de poros
84 Distribuição de T 2 e de tamanhos de poros
85 Aplicações em perfilagem de poços de petróleo
86 Aplicações em perfilagem de poços de petróleo
87 Formação de imagens por RMN (MRI) Utilização de gradientes de campo magnético: Discriminação espacial de freqüências. Distribuição de densidade de prótons.
88 Excitação seletiva
89 Seleção de planos - tomografia (a) seleção de um plano G z
90 Seqüência de pulsos TF 2D
91 Técnicas de contraste Contraste pela densidade de prótons. Contraste por T 1 (relaxação longitudinal). Contraste por T 2 (relaxação transversal). Tórax Pele Fígado Pulmão Próstata Ossos T 1 (s) Tumoral 1,08 1,05 0,83 1,11 1,11 1,03 T 1 (s) Normal 0,37 0,62 0,57 0,79 0,80 0,55
92 Contraste por T 1 Métodos: saturação/recuperação; inversão/recuperação; spin-eco
93 Exemplo de contraste por T 1
94 Exemplo de contraste por T 1
95 Exemplo de contraste por T 2 AVC (corte transversal)
96 Comparação entre diferentes contrastes Densidade T 1 T 2
97 O projeto TORM (IFSC USP, São Carlos) Hospital Escola Municipal Prof. Dr. Horácio Carlos Panepucci Santa Casa de São Carlos (SP) RMN: Fundamentos e Aplicações -
98 Uso de substâncias com propriedades magnéticas como agentes de contraste
99 Vantagens da tomografia por RMN Ausência de radiações ionizantes. Alta resolução. Elevado contraste (densidade, T 1 ou T 2 ). Utilização de outros núcleos ( 31 P, 23 Na). Estudos dinâmicos (fluxo sangüíneo, batimento cardíaco). Restrições Longos tempos de duração. Inviável para portadores de marcapassos, próteses, etc. Efeitos biológicos dos campos de RF e gradientes. Efeitos biológicos do campo estático (??).
100 MRI aplicada ao estudo de fármacos
101 RMN aplicada ao estudo de alimentos
102 RMN aplicada ao estudo de alimentos
103 RMN aplicada ao estudo de alimentos
104 Bibliografia recomendada Fundamentos de RMN: Spin Dynamics, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, Didático, excelentes figuras!!! Principles of nuclear magnetic resonance in one and two dimensions, R. R. Ernst, G. Bodenhausen, A. Wokaun. Oxford, Material de referência para uma descrição aprofundada. Ressonância magnética nuclear: fundamentos, métodos e aplicações, V. M. S. Gil, C. F. G. C. Geraldes. Fundação Calouste Gulbekian, Razoavelmente simples mas completo, em português (de Portugal).
105 Bibliografia recomendada Aplicações em ciência dos materiais: Multinuclear solid-state NMR of inorganic materials, K. J. D. Mackenzie, M. E. Smith, Pergamon, (Vasto acervo, vários núcleos) NMR techniques and applications in geochemistry and soil chemistry, M. A. Wilson, Oxford, Aplicações na pesquisa de fármacos: Solid-state NMR spectroscopy in pharmaceutical resarch and analysis, R. Berendt et al., Trends in Analytical Chemistry, 25, , 2006.
106 Bibliografia recomendada Aplicações em petrofísica: NMR Logging: Principles and Applications, G. Coates, L. Xiao,M. G. Prammer, Halliburton Energy Services, Aplicações na ciência de alimentos: Magnetic resonance imaging in food science, B. Hills. Wiley, Imagens por RMN: Novas Imagens do Corpo, H. Panepucci et al. Ciência Hoje, 4, 46-56, 1985.
107 Contato: dúvidas, comentários, sugestões, etc. Departamento de Física - UFES jairccfreitas@yahoo.com.br RMN: Fundamentos e Aplicações -
RMN: Fundamentos e Aplicações - Biotecnologia e áreas afins
Ressonância Magnética Nuclear: fundamentos e aplicações em Biotecnologia e áreas afins Departamento de Física - UFES Sumário Fundamentos e aplicações de RMN: Princípios físicos. Detalhes experimentais.
Leia maisRessonância Magnética Nuclear: Ecos, Imagens e Computação Quântica
Ressonância Magnética Nuclear: Ecos, Imagens e Computação Quântica Jair C. C. Freitas Departamento de Física - UFES Fundamentos de RMN Sumário Pulsos Ecos Espectroscopia Imagens por RMN (MRI) Princípios
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Interações de spin nuclear: Hamiltoniano de spin nuclear.
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química UFES Sumário Fundamentos de RMN: Princípios físicos. Propriedades nucleares.
Leia maisRMN de sólidos Aplicações ao estudo de meios porosos Jair C. C. Freitas
RMN de sólidos Aplicações ao estudo de meios porosos Jair C. C. Freitas Departamento de Física - UFES Sumário Fundamentos sobre RMN de sólidos: Introdução geral. Interações anisotrópicas. Alargamento homogêneo
Leia maisno âmbito da história da Física Moderna e suas atuais aplicaçõ
A Ressonância ncia Magnética Nuclear no âmbito da história da Física Moderna e suas atuais aplicaçõ ções Tito J. Bonagamba LEAR / IFSC / USP Ressonância Magnética Nuclear (RMN) História Ressonância Magnética
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Instrumentação para RMN: Espectrômetro de RMN. Magnetos supercondutores.
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Técnicas de alta resolução em RMN de sólidos: Ressonância
Leia maisResumo sobre magnetização nuclear [ ] o = !!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!!
Resumo sobre magnetização nuclear M = µ N ( ) N ( ) [ ] 0 mag ω o = γ B o ν o = o γ B 2π!!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!! Magnetização
Leia maisν L : frequência de Larmor.
Ressonância Magnética Nuclear β (+) N β = N α e - E/KT Núcleo de spin I= ½ ( 1 H, 13 C, 15 N, 19 F, 31 P) α β E = hν rf = γhb 0 α (-) N α sem campo com campo B 0 Campo estático externo B 0 desdobramento
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Interações de spin nuclear: Interação quadrupolar elétrica.
Leia maisResumo dos pontos importantes
Resumo dos pontos importantes Equação básica da espectroscopia de RMN. γ X o ν X = B (1 σ X ) π Espectros de RMN e deslocamentos químicos. v X ν ref 6 δ ( ppm) = 10 ν ref 2 δ ( Hz) = δ ( ppm) ν 10 = 6
Leia maisImagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Física de São Carlos Centro de Imagens e Espectroscopia In Vivo por Ressonância Magnética Imagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações Fernando F Paiva
Leia maisMovimento de precessão e magnetização
Movimento de precessão e magnetização ω o = γ Bo ω o = 2π ν o a) Um momento magnético (spin nuclear), orientado parcialmente com relação a Bo, executa um movimento de precessão em torno do campo magnético.
Leia maisPrincípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF.
Princípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF. 2) O pulso resultante contém a frequência principal e uma banda
Leia maisA perda de magnetização (sinal) pela relaxação transversal é predominante: COM relaxação: sinal observado pela bobina
Largura do sinal de NMR A perda de magnetização (sinal) pela relaxação transversal é predominante: SEM relaxação: sinal observado pela bobina espectro (delta) t COM relaxação: sinal observado pela bobina
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Técnicas de alta resolução em RMN de sólidos: Rotação em
Leia maisESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Histórico 1924: W. Pauli descreveu a base teórica da RMN; 1946: Bloch (Stanford) e Purcell (Harvard) demonstraram a teoria de absorção de radiação eletromagnética
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Instrumentação para RMN: Componentes principais do espectrômetro:
Leia maisNOME: QFL ª Prova (15 pontos) Tabela de deslocamentos químicos de 13 C em sistemas orgânicos
NOME: QFL 2144 2008 3ª Prova (15 pontos) Tabela de deslocamentos químicos de 13 C em sistemas orgânicos Fragmentações e fragmentos comuns em espectrometria de massa Íon fragmento Neutro Perdido Massa do
Leia maisRelembrando - RMN. quebra a degenerescência dos níveis de energia. provoca transições entre os níveis de energia
Relembrando - RMN Alto campo magnético externo Campo eletromagnético oscilante cria uma magnetização (alinha os spins) quebra a degenerescência dos níveis de energia gira a magnetização provoca transições
Leia maisE = - N m i ħb o E = N ħb o
Resumo de pontos fundamentais A maioria dos núcleos atômicos apresentam um comportamento magnético I mag I = [I N (I N + 1)] 1/2 ħ I z = (-I N, -I N +1,., +I N )ħ = m i ħ Energia do núcleo num campo magnético
Leia maisSeminarios de Ressonância Magnetica Nuclear
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Seminarios de Ressonância Magnetica Nuclear Introdução Prof. Dr. José Pedro Donoso Ressonância Magnética Nuclear Nos núcleos onde o número
Leia maisSeminarios de Ressonância Magnetica Nuclear
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Seminarios de Ressonância Magnetica Nuclear Transporte iônico em vidros e vitrocerâmicas de AgI Prof. Dr. José Pedro Donoso AgI : condutor
Leia maisFundamentos da Ressonância Magnética Nuclear
Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear José Daniel Figueroa-Villar Grupo de Química Medicinal Departamento de Química Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro, Brasil figueroa@ime.eb.br Por
Leia mais08/05/2013. QFL ª Parte: Ressonância magnética nuclear. Algumas aplicações de RMN
QFL 144 3ª Parte: Ressonância nética nuclear Espectroscopia de RM: espectroscopia associada a interação, na presença de um campo nético, entre um campo eletronético de radiofrequência (RF) e núcleos atômicos.
Leia maisResumo de pontos fundamentais
Resumo de pontos fundamentais A C E D 1) O deslocamento químico (em ppm ou em Hz) observado num espectro de RMN fornece informações estruturais. 2) As áreas integradas dos sinais no espectro de RMN fornecem
Leia maisBioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN. Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques
Bioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques Introdução A espectroscopia por Ressonância Magnética Nuclear (RMN)
Leia maisQFL 2144 Parte 3A: Ressonância magnética nuclear
QFL 2144 Parte 3A: Ressonância magnética nuclear Espectroscopia de RMN: espectroscopia associada com a mudança de estado energético de núcleos atômicos na presença de um campo magnético. Elementos básicos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS Desenvolvimento da técnica de precessão livre no estado estacionário para aumento da razão sinal ruído em espectros de RMN de alta resolução
Leia maisAnálise de Compostos Orgânicos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Análise de Compostos Orgânicos Capítulo III O Retorno de Jedi RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Roberto Berlinck História: Kekulé, 854: Chemistry will never reveal the structure of the molecules,
Leia maisIMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim
IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim Imagem por Ressonância Magnética Não usa radiação ionizante Efeito biológico não mensurável Aparentemente seguro Imagens em cortes
Leia maisSFI 5800 Espectroscopia Física. Ressonância Magnética Nuclear
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física Ressonância Magnética Nuclear Prof. Dr. José Pedro Donoso Ressonância Magnética Nuclear Nos núcleos onde
Leia mais02/06/2013. Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de 13 C
0/0/0 Princípio básico de desacoplamento de spin: saturar a transição do núcleo responsável pelo acoplamento Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de C (a) Representação
Leia mais22/05/2013. Movimento de precessão e magnetização
Mviment de precessã e magnetizaçã M ω = γb ω = 2πν [ N ( ) ( )] 0 = µ mag N a) Um mment magnétic (spin nuclear), rientad parcialmente cm relaçã a B, executa um mviment de precessã em trn d camp magnétic.
Leia maisRM: PRINCÍPIOS FÍSICOS QUAL É A MÁGICA? PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas. Ressonância Magnética
Plano da aula de hoje PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas Ressonância Magnética Prof. S Furuie Princípios físicos de Ressonância Magnética Formação de imagens em Ressonância
Leia maisRevisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin
Revisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin 1) Espectros de RMN (substancias em solução) podem apresentar desdobramento de sinais ( estrutura fina ). 2) O desdobramento dos sinais se deve a interação
Leia maisRMN e a QFL2144. RMN e a QFL /05/2014. Prêmios Nobel relacionados com ressonância magnética. QFL ª Parte: Ressonância magnética nuclear
QFL 144 3ª Parte: Ressonância nética nuclear Espectroscopia de RM: espectroscopia associada a interação, na presença de um campo nético, entre um campo eletronético de radiofreuência (RF) e núcleos atômicos.
Leia maisEspectrometria de Ressonância Magnética Nuclear
Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear 2002 - Prof. Hamilton M. Viana 1 Introdução Semelhante ao IR, Ação do campo magnético Absorção de radiação eletromagnética Espectro freqüências x intensidades
Leia maisExperimento 1D. Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer.
Experimento 1D Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer. preparação dos spins através de pulsos e de tempos de espera detecção
Leia maisAlexandre Moura Zürcher
Caracterização da contribuição da albumina para a formação do espectro de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) do plasma sanguíneo Alexandre Moura Zürcher Botucatu 2009 Alexandre Moura Zürcher Caracterização
Leia mais16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores
Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente
Leia maisUMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Por Renata Bressane Sob orientação das profas. Dras. Marcia Rizzutto e Elisabeth Yoshimura
UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Por Renata Bressane Sob orientação das profas. Dras. Marcia Rizzutto e Elisabeth Yoshimura OBJETIVOS Conhecer o equipamento de RMN Utilidades didáticas
Leia maisDeise Schäfer. 14 de dezembro de 2011
Ressonância Ferromagnética Ressonância Ferromagnética Deise Schäfer 14 de dezembro de 2011 Deise Schäfer 14 de dezembro de 2011 1 / 35 Ressonância Ferromagnética 1 Introdução 2 Teoria 3 Resumo e aplicações
Leia mais1-propanol. 2-propanol
1-propanol 2-propanol RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR INTRODUÇÃO A espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) é basicamente uma outra forma de espectroscopia de absorção, semelhante à espectroscopia
Leia mais20/05/2013. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN
20/05/203 Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Ver http://wwwkeeler.ch.cam.ac.uk/lectures/irvine/chapter3.pdf Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Lecture Curse: MR Spectrscpy
Leia maisAula 1. Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice. Espectroscopia de RMN
Aula 1 Espectroscopia de RMN Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Identifica
Leia maisPrincípios Básicos de Ressonância Magnética Nuclear do Estado Sólido André Luis Bonfim Bathista e Silva São Carlos, 2005 (Edição do Autor)
do Estado Sólido André Luis Bonfim Bathista e Silva São Carlos, 2005 (Edição do Autor) Licença:
Leia maisTOMOGRAFIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica FMRP/USP
TOMOGRAFIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica FMRP/USP Ressonância Magnética nuclear (RMN) permite obter estudos
Leia maisExame não invasivo I: Imagem por. Ressonância. Magnética. Nuclear
Exame não invasivo I: Imagem por Ressonância Magnética Nuclear Histórico da IRMN 1873 Maxwell - Equações para campos elétricos e magnéticos 1887 Hertz - Radiofreqüência 1924 Pauli - Magnetismo Nuclear
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos. Ressonância Magnética Nuclear. Profª. Wangner Barbosa da Costa
Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos Ressonância Magnética Nuclear Profª. Wangner Barbosa da Costa Tópicos Introdução Princípios Físicos da RMN O Exame de Ressonância Magnética Nuclear
Leia maisEstudo da Distrofia Muscular em Camundongos mdx com Ressonância Magnética Nuclear
Universidade de São Paulo Instituto de Física Estudo da Distrofia Muscular em Camundongos mdx com Ressonância Magnética Nuclear Aurea Beatriz Martins Bach Orientador: Prof. Dr. Said Rahnamaye Rabbani Dissertação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS Novas aplicações da precessão livre em onda contínua em Ressonância Magnética Nuclear de baixa e alta resolução Tiago Venâncio Tese apresentada
Leia maisUm breve resumo sobre espectroscopia RMN
Um breve resum sbre espectrscpia RM a) úcles cm numer de spin nuclear I 0 apresentam níveis de energia diferentes na presença de um camp magnétic, E = γ m I B a) úcles pdem mudar de estads quântics ( m
Leia maisCampo magnético B 1, polarizado linearmente ao longo do eixo x, e a B o (ao longo de z): campo produzido por um gerador de RF
Referencia básica para RM: Cap 15, Atkins, Físic- Química Resum da 1ª aula A mairia ds núcles atômics apresentam um cmprtament magnétic µ mag mment angular de spun nuclear, I Mdul de I (spin nuclear) =
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Márcio Fernando Cobo Exploração de técnicas de RMN dipolar e aproximações analíticas no estudo de reorientações de segmentos moleculares São
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS ÉVERTON LUCAS DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS ÉVERTON LUCAS DE OLIVEIRA Difusão de spins nucleares em meios porosos - uma abordagem computacional da RMN São Carlos 2015 ÉVERTON LUCAS DE
Leia maisRessonância Magnética. Prof. Luciano Santa Rita
Ressonância Magnética Prof. Luciano Santa Rita tecnologo@lucianosantarita.pro.br www.lucianosantarita.pro.br Sumário Introdução e Histórico Princípio de funcionamento de ressonância magnética - RM (abordagem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS Avaliação da qualidade de frutas por Ressonância Magnética Nuclear em baixa resolução Fayene Zeferino Ribeiro Dissertação apresentada ao Instituto
Leia maisISSN Setembro, Imagem por ressonância magnética
ISSN 58-779 Setembro, 2009 42 Imagem por ressonância magnética ISSN 58-779 Setembro, 2009 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisQFL (a) Aqui se trata de mero uso de fórmula e uso da constante magnetogírica do próton. 2πν
QFL-2144-2013 Roteiro da 1 a Lista de exercícios de RMN 1.) A maioria dos espectrômetros de RMN utilizados para estudos em Química utiliza campos magnéticos fixos tais que a freqüência de ressonância de
Leia maisQBQ Introdução à Ressonância Magnética Nuclear em Solução
QBQ5887 - Introdução à Ressonância Magnética Nuclear em Solução Roberto K. Salinas - IQUSP versão 6/216 1 Propriedades magnéticas do núcleo atômico Uma corrente elétrica aplicada em um fio condutor com
Leia maisAula 12. (quase) Tudo sobre os átomos. Física Geral F-428
Aula 1 (quase) Tudo sobre os átomos Física Geral F-48 1 Algumas propriedades atômicas: Átomos são estáveis (quase sempre); Os átomos podem ser agrupados em famílias (propriedades periódicas, com o número
Leia maisImagem de Ressonância Magnética
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Imagem de Ressonância Magnética Técnicas de Imagiologia Nuno Santos n.º 55746, dodgeps@hotmail.com Rúben
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA LOQ4001 ANÁLISE INSTRUMENTAL - ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO (FTIR) - ESPECTROMETRIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR (RMN) PROFA. TALITA M. LACERDA
Leia maisRessonância Magnética Nuclear
Ressonância Magnética Nuclear Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Raios-X são as radiações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisAula-11. (quase) Tudo sobre os átomos
Aula-11 (quase) Tudo sobre os átomos Algumas propriedades: Átomos são estáveis (quase sempre) Os átomos se combinam (como o fazem é descrito pela mecânica quântica) Os átomos podem ser agrupados em famílias
Leia maisMétodos Físicos de Análise - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise
- RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz Docente do Programa
Leia maisANTONIO MARCHI NETTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS ANTONIO MARCHI NETTO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS ESPECTRAIS DA RMN-CWFP EM MEDIDAS QUANTITATIVAS EM FLUXO SÃO CARLOS 2009 Antonio Marchi
Leia maisCap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Espectro RMN de baixa resolução O-C 2 -C 3 5.1ppm 3.7 ppm 1.2 ppm Campo alto, Campo baixo O espectro explica-se pelo efeito
Leia maisO Universo Homogêneo II:
Parte III O Universo Homogêneo II: Breve História Térmica do Universo Equação de estado e temperatura Se kt >> mc 2 : relativístico p ρ/3 Se kt
Leia maisOBI Uso de imagens no planejamento radioterápico
OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico CBCT Kv / Kv Ressonância Magnética Flávia Aparecida Franck Dosimetrista Téc. Fernando Assi Introdução Núcleos ativos em RM Escolha do hidrogênio Aspectos
Leia maisInstituto de Física de São Carlos - USP Lista 1 1-Espectroscopia atómica : revisão não 2 - Regiões espectrais
Instituto de Física de São Carlos - USP SFI 5800 Espectroscopia Física SCM 5770 Caracterização de Materiais por Técnicas de Espectroscopia Prof. Dr. José Pedro Donoso (010) Lista 1 1-Espectroscopia atómica
Leia maisMETODOLOGIA DE IMAGENS DE NMR QUE UTILIZA UM ÚNICO PULSO ADIABÁTICO DE INVERSÃO.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE FÍSICA E INFORMÁTICA METODOLOGIA DE IMAGENS DE NMR QUE UTILIZA UM ÚNICO PULSO ADIABÁTICO DE INVERSÃO. Fernando Fernandes Paiva
Leia maisANÁLISE DO TEOR DE ÓLEO EM SEMENTES POR RMN.
ANÁLISE DO TEOR DE ÓLEO EM SEMENTES POR RMN. Luiz Alberto Colnago 1 Introdução O conhecimento do teor de óleo em sementes e grãos é indispensável para procedimentos de seleção genética de variedades de
Leia maisÁrea Interunidades Ciência e Engenharia de Materiais
Área Interunidades Ciência e Engenharia de Materiais Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Instituto de Física de São Carlos Instituto de Química de São Carlos ESTUDO DE COMPOSTOS
Leia maisSFI 5800 Espectroscopia Física. Espectroscopia Mössbauer
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física Espectroscopia Mössbauer Prof. Dr. José Pedro Donoso Decaimento Gama (γ): um núcleo em um estado excitado
Leia maisEmbrapa Instrumentação, Rua XV de Novembro 1452, São Carlos SP, Brasil
http://dxdoiorg/105935/0100-404220140210 Quim Nova, Vol 37, No 8, 1410-1416, 2014 SIMULAÇÃO DE SINAIS DE RMN ATRAVÉS DAS EQUAÇÕES DE BLOCH Educação Tiago Bueno Moraes a, * e Luiz Alberto Colnago b a Instituto
Leia maisRessonância Magnética Nuclear Estrutural:
Ressonância Magnética uclear Estrutural: Aplicações em moléculas biológicas protéicas em solução. Prof. Dr. Valmir Fadel LABRATÓRI DE SISTEMAS BIMLEULARES DEPARTAMET DE FÍSIA IBILE UESP SJRP RM x DRX (em
Leia maisMotivação 10/29/2018. Física: compreender as propriedades dos átomos (últimos ~ 100 anos) Experimentos mais precisos :
Cap. 40 Tudo sobre átomos Algumas propriedades dos átomos: Agrupamentos; Emissão e absorção de luz; Momento angular e magnético. Experimento de Einstein de Haas: Momento angular e magnético ORBITAL. Experimento
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física. Mecânica Quântica Carlos E.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Mecânica Quântica Carlos E. Aguiar Lista de Exercícios 5 1. Um aparato de Stern-Gerlach com campo magnético
Leia maisIntrodução a Relaxação Magnética Nuclear André L. B. B. e Silva (Edição do Autor)
Introdução a Relaxação Magnétia Nulear André L. B. B. e Silva (Edição do Autor) Liena:
Leia maisRMN NO DOMÍNIO DO TEMPO: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES OFFLINE E INLINE
12 RMN NO DOMÍNIO DO TEMPO: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES OFFLINE E INLINE CAPÍTULO Luiz Alberto Colnago Fabiana Diuk de Andrade 12.1 INTRODUÇÃO A descrição do fenômeno de ressonância magnética nuclear (RMN)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS ROBERSON SARAIVA POLLI
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS ROBERSON SARAIVA POLLI Estudo do processo de acidificação de rochas reservatório por meio de RMN e microtomografia de raios-x São Carlos 2016
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR RMN
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR RMN 1 Diagrama de blocos 2 Instruções para operação do espectrômetro. 3 Práticas Laboratório Avançado de Física Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos
Leia maisDifusão de Spins em sistemas de POMA/PEO. André Bathista Orientador: Tito José Bonagamba Coorientador: Eduardo Ribeiro Co-worker: Carla Eiras - UFPI
Difusão de Spins em sistemas de POMA/PEO André Bathista Orientador: Tito José Bonagamba Coorientador: Eduardo Ribeiro Co-worker: Carla Eiras - UFPI Experimento Spin diffusion Através do experimento de
Leia maisLivro de Resumos. Editor Etelvino Henrique Novotny
Livro de Resumos Editor Etelvino Henrique Novotny Determinação da área superficial específica de carvões por ressonância magnética nuclear em baixo campo (relaxometria) Etelvino Henrique Novotny 1, Catarina
Leia maisν ν α α π θ θ δ α α α + + α + α α + α + φ Γ φ θ θ θφ Γ δ = α ν α α ν + ν ν + ν + ν + δ + ν ν + δ + + + + + δ + + ν ν + + ν + + + ν ν ν + + ν + ν + = θ β β + Γ δ Γ δ β µ µ µµ µ µ µ µ α ν α µ
Leia maisAplicações de RMN no estado sólido para o estudo de materiais de carbono: de biocarvões ao grafeno
Aplicações de RMN no estado sólido para o estudo de materiais de carbono: de biocarvões ao grafeno Jair C. C. Freitas Laboratório de Materiais Carbonosos e Cerâmicos (LMC), Departamento de Física Universidade
Leia maisRessonância Magnética Eletrônica. Ressonância Magnética de Spin. Ressonância Paramagnética Eletrônica
Ressonância Magnética Eletrônica Ressonância Magnética de Spin Ressonância Paramagnética Eletrônica Principles of Magnetic Resonance Slichter Electron Paramagnetic Resonance Weil, Bolton, Wertz Principles
Leia maisRUIVALDO REGIS SOBRAL
RUIVALDO REGIS SOBRAL CÁLCULO NUMÉRICO DA AMPLITUDE DE ECO DE SPIN EM RMN PULSADA: EFEITOS DA INTERAÇÃO QUADRUPOLAR TESE DE MESTRADO CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS -1986- O Andrews, com sua inocência
Leia maisEspectroscopia Infravermelha: Moléculas
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Espectroscopia Infravermelha: Moléculas Prof. Dr. José Pedro Donoso Espectroscopia Infravermelha Infravermelho próximo.800 4.000 cm -
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS Análise da qualidade de carne bovina por Ressonância Magnética Nuclear em baixa resolução Cátia Crispilho Corrêa Dissertação apresentada ao
Leia maisAquisição de imagens por ressonância magnética A transformada de Fourier salva vidas!
Quem sou eu? Aquisição de imagens por ressonância magnética A transformada de Fourier salva vidas! Prof. João Luiz Azevedo de Carvalho, Ph.D. Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Estudo sobre o efeito de off-resonance em imageamento por ressonância magnética
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Estudo sobre o efeito de off-resonance em imageamento por ressonância magnética Danton de Deus Sá Brasília, Dezembro de 2015 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA
Leia maisMomento Magnético Momento de Dipolo
Propriedades Magnéticas I Magnetismo Fenômeno pelo qual certos materiais exercem uma força ou influência atrativa e repulsiva sobre outros materiais Aplicações mais importantes Geradores de potência elétrica
Leia maisEstudo do composto intermetálico GdAl 2 via ressonância magnética nuclear em campo magnético externo nulo
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Rodrigo de Oliveira Silva Estudo do composto intermetálico GdAl 2 via ressonância magnética nuclear em campo magnético externo nulo São Carlos
Leia maisCaracterização de meios porosos por RMN em baixo campo - princípios básicos
1 Caracterização de meios porosos por RMN em baixo campo - princípios básicos Rodrigo B. de V. Azeredo Instituto de Química - UFF rbagueira@vm.uff.br Introdução 2 O conhecimento da estrutura interna de
Leia mais