CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA. Oficinas Analíticas 2015
|
|
- Pedro Lucas de Barros Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA Samanta Zynich Oficinas Analíticas 2015
2 QUALIDADE O Diferencial de mercado O Condição de sobrevivência O Eficácia dos processos O Eficiência dos negócios Assegurar que o produto final seja adequado às necessidades e satisfação do cliente.
3 Amostra Ensaio Resultado Confiável
4 ERROS POTENCIAIS FASE PRÉPRÉ-ANALÍTICA: O Escrita ilegível; O Falta de orientação por parte do laboratório; O Identificação errada da amostra; O Troca de amostras; O Uso de frascaria ou preservantes inadequados; O Volume de amostra insuficiente; O Transporte e armazenamento de amostra incorreto; O Contaminação de materiais, frascos, tampas.
5 ERROS POTENCIAIS FASE ANALÍTICA: O Troca de amostras; O Erros de pipetagem: micropipetas não calibradas, volume incorreto; O Vidrarias e recipientes mal lavados; O Reagentes contaminados, mal conservados, vencidos, erros no preparo dos reagentes, concentração errada; O Equipamentos: não calibrados, erros na verificação diária; O Temperatura ambiente e da reação não adequadas; O Erros nos cálculos de concentração, nas unidades, não considerar diluições.
6 ERROS POTENCIAIS FASE PÓSPÓS-ANALÍTICA: O Transcrição de dados incorreta; O Resultado ilegível (rasura); O Erros na interpretação dos resultados e dos controles do ensaio;
7 CONTROLE DE QUALIDADE O Preconizado na NBR ISO/IEC 17025:2005 O É requisito usual em processos de acreditação ou reconhecimento O Avalia continuamente a fase analítica do laboratório
8 Pessoal Ensaio de Proficiência Ambiente Amostragem Equipamentos Controle da Qualidade Incerteza de Medição Reagentes e Meios de Cultura Cartas Controle Métodos Linhagens de Referência
9 O Ensaios microbiológicos devem ser realizados ou supervisionados por pessoal experiente, qualificado em microbiologia ou equivalente; O Descrições atualizadas do trabalho devem ser disponibilizadas para todo o pessoal envolvido (POPs POPs); POPs Controle da Qualidade Pessoal
10 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO O É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa (sequência e frequência); O Não copiar procedimentos de livros, pois cada processo possui suas particularidades; O A linguagem utilizada deve ser simples e objetiva para o entendimento de todos;
11 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO O Destaque as etapas críticas do procedimento; O Faça análises críticas sobre a aplicabilidade do procedimento e se os mesmos ainda estão sendo seguidos; O Escreva o que você faz e faça o que está escrito!
12 O O laboratório deve manter registros de todo o pessoal técnico, descrevendo as suas qualificações, treinamento e experiência O O laboratório deve garantir que todo o pessoal tenha recebido treinamento adequado para o desempenho competente de ensaios e operação de equipamentos. Controle da Qualidade Pessoal
13 TREINAMENTOS - BENEFÍCIOS O O O O O O O O O O Redução de custos; Ambiente de trabalho agradável; Melhoria da qualidade; Diminuição na rotatividade de pessoal; Entrosamento entre os funcionários; Equipe auto-gerenciável; Velocidade no ritmo das tarefas; Elevação na produtividade; Descobertas de novas aptidões e habilidades; Empresa mais competitiva.
14 O O acesso ao laboratório deve ser restrito ao pessoal autorizado O Espaço suficiente deve ser projetado de modo a permitir a execução dos procedimentos de forma organizada e segura, minimizando riscos de contaminação cruzada Controle da Qualidade Ambiente
15 CONTAMINAÇÃO CRUZADA O Construir o laboratório segundo o princípio de disposição "sem possibilidade de retorno"; O Trabalhar de maneira seqüencial, tomando precauções apropriadas para garantir a integridade dos ensaios e das amostras; O Separar atividades por tempo ou espaço.
16 O Os recintos de trabalho devem ter ventilação e temperatura apropriadas, além de permitir limpeza adequada, desinfecção e minimizar os riscos de contaminação. contaminação Controle da Qualidade Ambiente
17 CONTAMINAÇÃO O Paredes, tetos, pisos e bancadas com superfície lisa; O Cantos arredondados entre os pisos, paredes e tetos; O Abertura mínima de janelas e portas durante a realização de O O O O ensaios; Instalações para lavagem das mãos, preferencialmente com torneiras acionadas sem o uso das mãos; Eliminação de qualquer madeira áspera e sem tratamento; Materiais e equipamentos estocados de modo a facilitar a limpeza; Eliminação de mobília, documentos ou outros itens, além daqueles estritamente necessários às atividades de ensaio.
18 O Deve haver um programa de monitoração ambiental apropriado (exposição de placas ao ar e swabs de superfícies), bem como um programa de limpeza documentado para instalações e superfícies de laboratório. O Capacitar as pessoas quanto as normas de segurança. segurança Controle da Qualidade Ambiente
19 NORMAS DE SEGURANÇA O Uso obrigatório de jaleco; O Uso de sapatos fechados e roupas com um comprimento O O O O adequado para se evitar acidentes e a exposição a possíveis contaminações. Uso de cabelos presos para se evitar acidentes durante a utilização do bico de Bunsen e contaminação dos materiais de trabalho. Desinfetar a bancada de trabalho no início e término de cada atividade; Todo o material deve ser identificado. Desenvolver o hábito da limpeza e da organização.
20 O O laboratório deve ter um programa documentado para a manutenção, calibração e verificação de desempenho de seus equipamentos; O Univocamente identificados; O Limpezas periódicas. Controle da Qualidade Equipamentos
21 LISTA DE EQUIPAMENTOS O AUTOCLAVE: O Os laboratórios devem ter uma autoclave separada para O O O O O descontaminação. Monitoramento da temperatura; Eficiência de sua operação (indicadores biológicos); Indicação de materiais autoclavados através de tiras indicadoras ou fitas de controle de esterilização; Qualificar equipamento quanto à homogeneidade e estabilidade da temperatura; Inspeção de Segurança.
22 LISTA DE EQUIPAMENTOS O ESTUFAS, BANHOS E REFRIGERADORES CRÍTICOS: O Monitorar temperatura e qualificar equipamento quanto à homogeneidade e estabilidade da temperatura.
23 LISTA DE EQUIPAMENTOS O CABINE DE SEGURANÇA: O Qualificação para avaliação da velocidade e uniformidade do fluxo de ar; O Detecção de vazamentos no filtro; O Contagem de partículas no ar; O Iluminação e ruído. O TERMÔMETROS: O Calibrados (RBC ou RM) com análise crítica dos certificados.
24 LISTA DE EQUIPAMENTOS O BALANÇAS: O Calibradas (RBC ou RM); O Verificação diária com pesos calibrados; O Verificação intermediária (DOQ-CGCRE-036). O MICROPIPETAS: O Calibrados (RBC ou RM) com análise crítica dos certificados; O Verificação intermediária.
25 O Verificar a adequação de cada lote de reagentes críticos para o ensaio, inicialmente e durante sua validade: Controle da Qualidade O Recuperação de microrganismos alvo; O Inibição de microrganismos não-alvo; O Propriedades bioquímicas (composição); O Propriedades físicas (ph, volume e esterilidade). Reagentes e Meios de Cultura
26 O Meios de cultura podem ser preparados internamente ou comprados totalmente preparados. O Rotulados, com indicações quanto à identidade, concentração, condições de armazenamento, data de preparação e prazo de validade. O Registros do preparo. Controle da Qualidade Reagentes e Meios de Cultura
27 ÁGUA REAGENTE O Proveniente de um sistema adequado de suprimento de água purificada (osmose reversa e ultrapurificação); O Água reagente não deve ser estocada (água fresca); O Monitoramento contínuo.
28 TESTES FREQUÊNCIA ACEITE Bactérias Heterotróficas Mensal < 500 UFC/mL Condutividade A cada uso < 2 µmhos/cm a 25 C Cloro Residual Total Mensal < 0,1 mg/l COT Mensal < 1,0 mg/l Cd Anual* < 0,05 mg/l Cr Anual* < 0,05 mg/l Cu Anual* < 0,05 mg/l Ni Anual* < 0,05 mg/l Pb Anual* < 0,05 mg/l Zn Anual* < 0,05 mg/l Metais Totais (Cd, Cr, Cu, Ni,Pb, Zn) Anual* < 0,10 mg/l
29 O Verificação de desempenho dos meios de cultura e dos métodos de identificação bacteriana (confirmação/validação); O Originadas de coleções de microrganismos de referência; Controle da Qualidade Linhagens de Referência
30
31 O Métodos devem ser normatizados e utilizados na sua revisão mais recente; O Confirmação de Desempenho; O Validação de Métodos. Controle da Qualidade Métodos
32 O O processo de confirmação/validação de um método deve estar descrito em um procedimento: Controle da Qualidade O Definir a aplicação, objetivo e escopo do método; O Definir os parâmetros de validação e critérios de aceitação; O Fazer os experimentos de validação; O Conclusão. Métodos
33 Itens Confirmação de Desempenho Validação de Métodos Estabilidade - x Seletividade - x Limite de Detecção e Quantificação x x Linearidade x x Precisão (R&R) x x Exatidão x x Incerteza de Medição x x Robustez - x
34 O GQE: O Uso de amostras artificialmente contaminadas; O Uso de materiais de referência (incluindo os de ensaios de proficiência); O Replicatas de ensaios; O Replicatas da avaliação dos resultados de ensaio (contagem). Controle da Qualidade Métodos
35 O O CEP tem o objetivo de identificar as causas comuns e especiais de um processo analítico através de gráficos de controle; O Carta de duplicatas para ensaios quantitativos; O Avaliar % de concordância em ensaios qualitativos. Controle da Qualidade Cartas Controle
36 O As etapas para utilização das cartas de controle são: Controle da Qualidade Etapa 1: Coleta de dados Etapa 2: Estabelecimento limites de controle Etapa 3: Controle contínuo Cartas Controle
37 COLETA DE DADOS N Contagens das Duplicatas D1 D
38 ESTABELECIMENTO DOS LIMITES DE CONTROLE N Contagens das Duplicatas Log das Contagens D1 D2 L ,4771 2,3997 1,2553 0,3010 0,4771 0,3010 0,3010 0,3010 2,2672 1,2553 0,3010 1,5682 0,7782 1,6990 0, L2 0,3010 2,3598 1,1139 0,0000 0,3010 0,0000 0,0000 0,0000 2,0453 1,2304 0,0000 1,3222 0,6990 1,6435 0,3010 Média R Critério de Precisão (LCS) Critério de Precisão = R x 3,27 R de Log (L1 - L2) 0,1761 0,0398 0,1413 0,3010 0,1761 0,3010 0,3010 0,3010 0,2218 0,0248 0,3010 0,2460 0,0792 0,0555 0,1761 0,1895 0,6195
39 CEP 0,7000 0,6000 0,5000 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0, LCS 7 LCI Média Limite de controle superior = Critério de Precisão Limite de controle inferior = zero Linha média = R
40 CONTROLE CONTÍNUO O Verificar diariamente os resultados das contagens de duplicatas de, no mínimo, uma amostra de rotina; O Calcular a diferença entre o logaritmo dos mesmos, classificando como aceitáveis os resultados para os quais essa diferença é igual ou inferior ao critério de precisão.
41 CEP 0,7000 0,6000 0,5000 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0, Valores 6 LCS 7 8 LCI 9 Média
42 CONTROLE CONTÍNUO O Verificar e corrigir a presença de causas especiais de variação do processo: pontos fora dos limites de controle; 7 pontos ascendentes; 7 pontos consecutivos acima da linha central; O Definir a periodicidade de revisão dos limites de controle e redesenhar a carta. O Utilizar um Diário de Bordo para acompanhar as ocorrências e os problemas que acontecem durante o tempo
43 O Os ensaios microbiológicos geralmente se enquadram na categoria que dispensa o cálculo rigoroso, metrológica e estatisticamente válidos, da incerteza de medição; O Cálculo do desvio padrão referente à reprodutibilidade (DOQ-CGCRE-053). Controle da Qualidade Incerteza de Medição
44 Amostra Teste A Teste B Log Log Teste A Teste B 3,939 3, ,939 4, Repro 0,00001 Reprodutibilidade (S repro) ,4314 3, , , ,1492 3, , , ,4771 2,7782 0, ,7782 3,0414 0, ,5051 5,4771 0, , , , ,556 3, , , , , , , , ,7782 4,7924 0, ,1430 0,2137 Resultado = UFC/100mL Convertendo o resultado para log = 4 log Incerteza Expandida ± 0,21 log Então: 4 log ± 0,21 log [10 4 0,21; ,21] = [10 3,79; 10 4,21] = [6.113; ] UFC/100mL 0, , ,068 Incerteza expandida (em log) 0,1069 0, ,7634 2, Desvio padrão da 0,00280 Resultado final = UFC/mL [6.113;16.358]
45 U = 2x s2repro + 0,18861 C Exemplo: Resultado = 5 UFC/100mL srepro = 0,1069 U = 2 x 0, ,18861/5 = 0,44 Resultado = 5 UFC/100mL Convertendo o resultado para log = 0,69 log Incerteza Expandida ± 0,44 log Então: 0,69 log ± 0,44 log [10 0,69-0,44; 10 0,69 + 0,44] = [10 0,25; 10 1,14] = [2; 14] UFC/100mL Resultado final = 5 UFC/mL [2;14]
46 O Recalculada quando necessário; O Os formulários de cálculo devem ser validados no início de uso e periodicamente revisados; O Proteção das fórmulas. Controle da Qualidade Incerteza de Medição
47 O Procedimento definido, pelo qual uma parte de uma substância, material ou produto é retirada para produzir uma amostra representativa do todo para ensaio; O Deve ser realizada de forma asséptica utilizando material estéril; O As condições de transporte e armazenamento devem ser definidas e registradas. Controle da Qualidade Amostragem
48 O GQE: Controle da Qualidade O Incerteza de Medição Total - Validação; O Replicatas de coletas controle contínuo. Amostragem
49 Incerteza da Amostragem Incerteza de Medição Total Incerteza Analítica Incerteza da Decisão
50 INCERTEZA DE MEDIÇÃO TOTAL
51
52 CONTROLE CONTÍNUO
53
54 Linha Central = u total Linha de Alarme = 2,83 x u total Linha de Ação = 3,69 x u total
55
56 O A importância e o impacto do controle de qualidade nos laboratórios; Pessoal Ensaio de Proficiênci a AMB. Amostrag em EQP Controle da Qualidade Incerteza de Medição REA CEP Cepas Métodos O As vantagens na melhoria contínua em busca da qualidade dos ensaios.
57 Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, feito, mas um hábito. hábito. Muito obrigada! Samanta Zynich samantagreenlab@analises.com.br Oficinas Analíticas 2015
Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisBPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ
MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados
Leia maisValidação de Métodos Analíticos
METROALIMENTOS Validação de Métodos Analíticos São Paulo, 25 de setembro de 2008 1 Validação (NBR ISO IEC 17025 item 5.4.5.1) É a confirmação por fornecimento de evidência objetiva, que os requisitos específicos
Leia mais26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:
VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisValidação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich
Validação de Metodologia Analítica João Cristiano Ulrich Documentos de referência: -RDC n 0. 48, de 25 de outubro de 2013, ANVISA -DOQ-CGCRE-008: Orientação sobre validação de métodos analíticos. Documento
Leia maisFORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST
FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP
PÁG.: 1/8 1. OBJETIVO Definir um procedimento para preparação dos meios de cultura pelo. 2. ALCANCE Este procedimento se aplica a todos os lotes de meios de cultura preparados pelo Controle Microbiológico,
Leia maisANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE
ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos relativos à manipulação de preparações estéreis
Leia maisValidação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares
Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares De acordo com a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro que desempenhei o papel de SPEAKER para as seguintes
Leia maisManutenção de cepas padrão. Dra. Maria Teresa Destro Fac. Ciências Farmacêuticas
Manutenção de cepas padrão Dra. Maria Teresa Destro Fac. Ciências Farmacêuticas Tópicos Rastreabilidade e a ISO 17025 Materiais de referência Utilidade das culturas de referência Montagem de um cepário
Leia maisEng. Filipe Albano, Dr. Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS
Eng. Filipe Albano, Dr. Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS Desde 23 de Novembro de 1992 24 anos Sede na FIERGS 307 LABORATÓRIOS ASSOCIADOS Sistemática de Avaliação de Laboratórios
Leia maisProcesso de Medição e Calibração
Processo de Medição e Calibração Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná 2015 Na sua opinião, qual a importância de calibrar um instrumento? PROCESSO DE MEDIÇÃO
Leia maisAvaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade
Avaliação de não conformidades no Controle Externo Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Andrea Piazza Bióloga PUC/PR Pós-graduada em Ciências do Laboratório
Leia maisCONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno
CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO
Leia maisVALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016
Carlos A Trevisan Setembro 2016 1 DEFINIÇÃO ESTABELECIMENTO DE EVIDÊNCIAS DOCUMENTADAS QUE FORNECEM UM ALTO GRAU DE CONFIABILIDADE QUE UM PROCESSO PRODUZIRÁ DE FORMA CONSISTENTE UM PRODUTO QUE ATENDA ÀS
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisSeleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos
Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA NAS PRODUÇÕES DE ANIMAIS: Coleta, análises e monitoramento
II Simpósio em Produção Animal e Recursos HídricosH Uso sustentável da água nos sistemas de produção pecuária 22 e 23 de março o de 2012 II Simpósio Produção Animal e Recursos Hídricos II SPARH PARÂMETROS
Leia maisCOLETA DE ÁGUA DE DIÁLISE
Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisInserir logo da VISA Estadual ou Municipal
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS ESTÉREIS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão
Leia maisEnsaios de Proficiência na Metrologia Química
Ensaios de Proficiência na Metrologia Química Disciplina: Metrologia Química PPGEB Professores: Vicente Machado Neto João Antonio Palma Setti O principal objetivo dos ensaios de proficiência é permitir
Leia maisConselho Regional de Química IV Região (SP)
Conselho Regional de Química IV Região (SP) Orientações básicas para validação de metodologias analíticas Ministrante: João Cristiano Ulrich Mestrado e Doutorado pelo Ipen/USP e mail: jculrich@ig.com.br
Leia maisResolução RDC nº 63, de 18 de dezembro de 2009
Resolução RDC nº 63, de 18 de dezembro de 2009 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo
Leia maisResolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.
CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico
Leia maisID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS
ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS Zenilde das Graças Guimarães Viola (1), Marina Miranda Marques Viana (1), Gleidiane Salomé de Souza Oliveira (1), Josiane
Leia maisHabilitação para Laboratórios de Microbiologia
Habilitação para Laboratórios de Microbiologia CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Presidente: Armando de Queiroz Monteiro Neto SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI Conselho Nacional Presidente:
Leia maisCalibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro
Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO
Leia maisO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Instalações Sala de manipulações cores claras, iluminação natural (preferencialmente) s/ correntes de ar. Superfícies de trabalho revestidas por materiais lisos, resistentes,
Leia maisValidação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Validação: o que é? Processo que busca assegurar a obtenção de resultados confiáveis, válidos, pelo uso de determinado método analítico. É um item essencial do PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS 1. Introdução Este documento foi elaborado pela equipe do LASO/LANAGRO/MG para auxiliar os laboratórios de análise de sementes sob a sua supervisão. Nele
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisORGANIZAÇÃO REALIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO
REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO Rastreabilidade Capacidade de traçar o histórico de um item através de informações previamente existentes Quanto mais conhecimento sobre as informações (ou referências)
Leia maisLISTA MESTRA DE DOCUMENTOS. Organização do Laboratório de Calibração de Instrumentos Diretoria de Segurança Organização e Responsabilidades
MQ MQ-GMR Manual da qualidade da GMR X X X 14 09/06/17 -IPN-0101 Organização X 09 30/11/16 -GMR-0101 Organização da GMR X 08 25/10/16 Aprovada -IPN-0103 Análise Crítica pela Direção X 07 30/11/16 -LCI-0101
Leia maisXV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE REGIONAL DE SANTA CATARINA EXCELÊNCIA NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE REGIONAL DE SANTA CATARINA EXCELÊNCIA NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO Experiência Exitosa: Implantação da Norma ABNT no Samae de Jaraguá do Sul - Dificuldades e desafios 1/31
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisSandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP
Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduz aos resultados esperados. (ANVISA, RDC
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisExercícios sobre Métodos de Contagem de Bactérias Viáveis em Placa:
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Disciplina de Microbiologia Curso de Nutrição Exercícios sobre Métodos de de Bactérias Viáveis em Placa: Na Parte 1 dos exercícios sobre os métodos
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?
Leia maisLaboratório de Metrologia
Laboratório de Metrologia Temperatura Umidade Pressão Eletricidade Massa Volume Condutividade ph Tempo/Frequência CAL 0455 Laboratório de Metrologia CAL 0455 Utilizar os serviços metrológicos da NOVUS
Leia maisPROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE CARVÃO
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EM ANÁLISES DE CARVÃO
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES
CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Nutricionista Especialista Tecnologia de Alimentos UFMA Consultor em Implementação de Unidades de Alimentação e Nutrição. Controle
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida 1 Por que os acidentes acontecem?
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO SETOR DE MICROBIOLOGIA
BOAS PRÁTICAS NO SETOR DE MICROBIOLOGIA Patricia Possamai* RESUMO O presente trabalho consiste na definição dos requisitos mínimos necessários para a segurança, qualidade e bom funcionamento do setor de
Leia maisRDC67/07 C.G
SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
SETOR LRA Número da Auditoria: 09 Data da Auditoria: 12 e 13/11/2008 Escopos 1. Determinação de Ra-226, Ra-228 e Pb-210 2. Determinação de radionuclídeos por espectrometria gama 3. Determinação radioquímica
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GESTÃO DA QUALIDADE DE FORNECEDORES ÁGUA REAGENTE Ana Paula Lima 2 Fornecedores O Sistema de Gestão da Qualidade do laboratório deve contemplar o fornecimento
Leia maisMateriais de referência em biodiesel. Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica
Materiais de referência em biodiesel Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica Sumário Introdução ISO 17025:2005 NIT-DICLA-030 Conceitos O que é um MRC (Material de
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-CR-0914 Revisão 01 Data 02/03/2016 Título INVESTIGAÇÃO DE RESULTADO FORA DE ESPECIFICAÇÃO (RFE) Classificação Restrito n o de páginas
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisElaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.
Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias
Leia maisAmbiência: Localização e Área Física
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisPROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Renata Cardoso de Sá
Renata Cardoso de Sá qualidade@remesp.org.br gerencia@remesp.org.br Uma ferramenta poderosa, que permite a garantia da qualidade dos serviços dos laboratórios, com o monitoramento de seu desempenho e comparação
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisPAC. Programas de Autocontrole
PAC Programas de Autocontrole Necessidade de oferecer POA com sanidade e qualidade Adequação às normas operacionais para execução do SIE Adesão ao SISBI/SUASA Crescente melhora nas adequações e implementação
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade
Versão: 2 Pág: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dr. José Carlos dos Santos Diretor Executivo 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0
RELATÓRIO DE ANÁLISE N 70501 / 2017 - A Revisão 0 DADOS DO LABORATÓRIO RR ACQUA SERVICE COLETA E ANÁLISE DE ÁGUA LTDA-ME CNPJ: 08.356.731/0001-86 ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO CARDOSO, 1.200 BANGÚ - SANTO ANDRÉ
Leia maisII Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010
II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde RISCOS DO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Maria de Lourdes Ravanello 2010 Processamento de produtos para saúde é o conjunto de
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisGuia de Orientação para Farmácias de Manipulação
Guia de Orientação para Farmácias de Manipulação Os documentos relacionados abaixo devem estar disponíveis na farmácia para avaliação da autoridade sanitária na hora da inspeção, outros documentos que
Leia maisERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos
Leia maisRDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação
RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação
Leia maisAMOSTRAGEM DE ÁGUA DE DIÁLISE
Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a retirada de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisImplantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I
Implantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I A implantação do Sistema de Gestão da Qualidade para o aperfeiçoamento dos padrões de
Leia maisAnálise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira
Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO O plano de qualidade da hematologia tem como objetivo definir todas as rotinas executadas no setor, como também, todas as ações pertinentes ao controle de qualidade
Leia maisACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NORMA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005
OFICINA ANALÍTICA 2º PEP ANA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NORMA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Quím. Msc. Patricia da Silva Trentin CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Diretoria de Engenharia
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO MEDLAB S DIAGNOSTICOS LTDA ACREDITAÇÃO N CRL 0686 TIPO
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.GQL.04 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 10 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Ananda Leite NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos
Leia maisControlo da qualidade dos ensaios
Material de Referência Certificado, MRC ( Certified Reference Material, CRM ): material de referência acompanhado de documentação emitida por uma entidade qualificada fornecendo valores de uma ou mais
Leia maisEnsaio de Proficiência em Alimentos
Simpósio de Metrologia para a Gestão da Qualidade dos Alimentos Ensaio de Proficiência em Alimentos Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz alice@ial.sp.gov.br Ensaios de Proficiência É uma das ferramentas
Leia maisPerfil dos participantes do PEP em Microbiologia da RMRS. & Técnicas/ metodologias do ensaio de BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS
Perfil dos participantes do PEP em Microbiologia da RMRS & Técnicas/ metodologias do ensaio de BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS O perfil do grupo foi baseado em questionário organizado pela Rede Metrológica e
Leia maisQualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem
Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Rosa Mª Pelegrini Fonseca Enfermeira supervisora do Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização do Hospital Paulistano. Mestre em
Leia maisRelatório de Auditoria de Fornecedor Empresa: Centro de Qualidade Analítica (CQA Laboratórios)
Relatório de Auditoria de Fornecedor Empresa: Centro de Qualidade Analítica (CQA Laboratórios) ABNT NBR ISO / IEC 17025:2005 Neuza Taeko Okasaki Fukumori, Stella Benedetti, Isabel C. Lima e Maria Tereza
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 94, de 19 de outubro de 2007. D.O.U. de 22/10/2007. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no
Leia maisInstrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante
Instruções de Uso Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante ATENÇÃO! PRODUTO NÃO ESTÉRIL. Os Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante são fornecidos NÃO-ESTÉREIS devendo ser esterilizados
Leia maisQualidade das Técnicas Analíticas Por José André Teixeira Azevedo, Químico, DSc. 04 de setembro de 2012
Qualidade das Técnicas Analíticas Por José André Teixeira Azevedo, Químico, DSc. 04 de setembro de 2012 Apresentação do palestrante 1995 Formação acadêmica: Química UFRJ Doutorado: FísicoQuímca UFRJ Professor
Leia maisTOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:
1 de 7 Setor/Unidade auditado (a): Auditores: LIDERANÇA Organograma da instituição atualizado Planejamento Estratégico atualizado e desdobrado Análise de Indicadores Estratégicos Comissão de Biossegurança
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia mais