CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA. Oficinas Analíticas 2015

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1 CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA Samanta Zynich Oficinas Analíticas 2015

2 QUALIDADE O Diferencial de mercado O Condição de sobrevivência O Eficácia dos processos O Eficiência dos negócios Assegurar que o produto final seja adequado às necessidades e satisfação do cliente.

3 Amostra Ensaio Resultado Confiável

4 ERROS POTENCIAIS FASE PRÉPRÉ-ANALÍTICA: O Escrita ilegível; O Falta de orientação por parte do laboratório; O Identificação errada da amostra; O Troca de amostras; O Uso de frascaria ou preservantes inadequados; O Volume de amostra insuficiente; O Transporte e armazenamento de amostra incorreto; O Contaminação de materiais, frascos, tampas.

5 ERROS POTENCIAIS FASE ANALÍTICA: O Troca de amostras; O Erros de pipetagem: micropipetas não calibradas, volume incorreto; O Vidrarias e recipientes mal lavados; O Reagentes contaminados, mal conservados, vencidos, erros no preparo dos reagentes, concentração errada; O Equipamentos: não calibrados, erros na verificação diária; O Temperatura ambiente e da reação não adequadas; O Erros nos cálculos de concentração, nas unidades, não considerar diluições.

6 ERROS POTENCIAIS FASE PÓSPÓS-ANALÍTICA: O Transcrição de dados incorreta; O Resultado ilegível (rasura); O Erros na interpretação dos resultados e dos controles do ensaio;

7 CONTROLE DE QUALIDADE O Preconizado na NBR ISO/IEC 17025:2005 O É requisito usual em processos de acreditação ou reconhecimento O Avalia continuamente a fase analítica do laboratório

8 Pessoal Ensaio de Proficiência Ambiente Amostragem Equipamentos Controle da Qualidade Incerteza de Medição Reagentes e Meios de Cultura Cartas Controle Métodos Linhagens de Referência

9 O Ensaios microbiológicos devem ser realizados ou supervisionados por pessoal experiente, qualificado em microbiologia ou equivalente; O Descrições atualizadas do trabalho devem ser disponibilizadas para todo o pessoal envolvido (POPs POPs); POPs Controle da Qualidade Pessoal

10 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO O É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa (sequência e frequência); O Não copiar procedimentos de livros, pois cada processo possui suas particularidades; O A linguagem utilizada deve ser simples e objetiva para o entendimento de todos;

11 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO O Destaque as etapas críticas do procedimento; O Faça análises críticas sobre a aplicabilidade do procedimento e se os mesmos ainda estão sendo seguidos; O Escreva o que você faz e faça o que está escrito!

12 O O laboratório deve manter registros de todo o pessoal técnico, descrevendo as suas qualificações, treinamento e experiência O O laboratório deve garantir que todo o pessoal tenha recebido treinamento adequado para o desempenho competente de ensaios e operação de equipamentos. Controle da Qualidade Pessoal

13 TREINAMENTOS - BENEFÍCIOS O O O O O O O O O O Redução de custos; Ambiente de trabalho agradável; Melhoria da qualidade; Diminuição na rotatividade de pessoal; Entrosamento entre os funcionários; Equipe auto-gerenciável; Velocidade no ritmo das tarefas; Elevação na produtividade; Descobertas de novas aptidões e habilidades; Empresa mais competitiva.

14 O O acesso ao laboratório deve ser restrito ao pessoal autorizado O Espaço suficiente deve ser projetado de modo a permitir a execução dos procedimentos de forma organizada e segura, minimizando riscos de contaminação cruzada Controle da Qualidade Ambiente

15 CONTAMINAÇÃO CRUZADA O Construir o laboratório segundo o princípio de disposição "sem possibilidade de retorno"; O Trabalhar de maneira seqüencial, tomando precauções apropriadas para garantir a integridade dos ensaios e das amostras; O Separar atividades por tempo ou espaço.

16 O Os recintos de trabalho devem ter ventilação e temperatura apropriadas, além de permitir limpeza adequada, desinfecção e minimizar os riscos de contaminação. contaminação Controle da Qualidade Ambiente

17 CONTAMINAÇÃO O Paredes, tetos, pisos e bancadas com superfície lisa; O Cantos arredondados entre os pisos, paredes e tetos; O Abertura mínima de janelas e portas durante a realização de O O O O ensaios; Instalações para lavagem das mãos, preferencialmente com torneiras acionadas sem o uso das mãos; Eliminação de qualquer madeira áspera e sem tratamento; Materiais e equipamentos estocados de modo a facilitar a limpeza; Eliminação de mobília, documentos ou outros itens, além daqueles estritamente necessários às atividades de ensaio.

18 O Deve haver um programa de monitoração ambiental apropriado (exposição de placas ao ar e swabs de superfícies), bem como um programa de limpeza documentado para instalações e superfícies de laboratório. O Capacitar as pessoas quanto as normas de segurança. segurança Controle da Qualidade Ambiente

19 NORMAS DE SEGURANÇA O Uso obrigatório de jaleco; O Uso de sapatos fechados e roupas com um comprimento O O O O adequado para se evitar acidentes e a exposição a possíveis contaminações. Uso de cabelos presos para se evitar acidentes durante a utilização do bico de Bunsen e contaminação dos materiais de trabalho. Desinfetar a bancada de trabalho no início e término de cada atividade; Todo o material deve ser identificado. Desenvolver o hábito da limpeza e da organização.

20 O O laboratório deve ter um programa documentado para a manutenção, calibração e verificação de desempenho de seus equipamentos; O Univocamente identificados; O Limpezas periódicas. Controle da Qualidade Equipamentos

21 LISTA DE EQUIPAMENTOS O AUTOCLAVE: O Os laboratórios devem ter uma autoclave separada para O O O O O descontaminação. Monitoramento da temperatura; Eficiência de sua operação (indicadores biológicos); Indicação de materiais autoclavados através de tiras indicadoras ou fitas de controle de esterilização; Qualificar equipamento quanto à homogeneidade e estabilidade da temperatura; Inspeção de Segurança.

22 LISTA DE EQUIPAMENTOS O ESTUFAS, BANHOS E REFRIGERADORES CRÍTICOS: O Monitorar temperatura e qualificar equipamento quanto à homogeneidade e estabilidade da temperatura.

23 LISTA DE EQUIPAMENTOS O CABINE DE SEGURANÇA: O Qualificação para avaliação da velocidade e uniformidade do fluxo de ar; O Detecção de vazamentos no filtro; O Contagem de partículas no ar; O Iluminação e ruído. O TERMÔMETROS: O Calibrados (RBC ou RM) com análise crítica dos certificados.

24 LISTA DE EQUIPAMENTOS O BALANÇAS: O Calibradas (RBC ou RM); O Verificação diária com pesos calibrados; O Verificação intermediária (DOQ-CGCRE-036). O MICROPIPETAS: O Calibrados (RBC ou RM) com análise crítica dos certificados; O Verificação intermediária.

25 O Verificar a adequação de cada lote de reagentes críticos para o ensaio, inicialmente e durante sua validade: Controle da Qualidade O Recuperação de microrganismos alvo; O Inibição de microrganismos não-alvo; O Propriedades bioquímicas (composição); O Propriedades físicas (ph, volume e esterilidade). Reagentes e Meios de Cultura

26 O Meios de cultura podem ser preparados internamente ou comprados totalmente preparados. O Rotulados, com indicações quanto à identidade, concentração, condições de armazenamento, data de preparação e prazo de validade. O Registros do preparo. Controle da Qualidade Reagentes e Meios de Cultura

27 ÁGUA REAGENTE O Proveniente de um sistema adequado de suprimento de água purificada (osmose reversa e ultrapurificação); O Água reagente não deve ser estocada (água fresca); O Monitoramento contínuo.

28 TESTES FREQUÊNCIA ACEITE Bactérias Heterotróficas Mensal < 500 UFC/mL Condutividade A cada uso < 2 µmhos/cm a 25 C Cloro Residual Total Mensal < 0,1 mg/l COT Mensal < 1,0 mg/l Cd Anual* < 0,05 mg/l Cr Anual* < 0,05 mg/l Cu Anual* < 0,05 mg/l Ni Anual* < 0,05 mg/l Pb Anual* < 0,05 mg/l Zn Anual* < 0,05 mg/l Metais Totais (Cd, Cr, Cu, Ni,Pb, Zn) Anual* < 0,10 mg/l

29 O Verificação de desempenho dos meios de cultura e dos métodos de identificação bacteriana (confirmação/validação); O Originadas de coleções de microrganismos de referência; Controle da Qualidade Linhagens de Referência

30

31 O Métodos devem ser normatizados e utilizados na sua revisão mais recente; O Confirmação de Desempenho; O Validação de Métodos. Controle da Qualidade Métodos

32 O O processo de confirmação/validação de um método deve estar descrito em um procedimento: Controle da Qualidade O Definir a aplicação, objetivo e escopo do método; O Definir os parâmetros de validação e critérios de aceitação; O Fazer os experimentos de validação; O Conclusão. Métodos

33 Itens Confirmação de Desempenho Validação de Métodos Estabilidade - x Seletividade - x Limite de Detecção e Quantificação x x Linearidade x x Precisão (R&R) x x Exatidão x x Incerteza de Medição x x Robustez - x

34 O GQE: O Uso de amostras artificialmente contaminadas; O Uso de materiais de referência (incluindo os de ensaios de proficiência); O Replicatas de ensaios; O Replicatas da avaliação dos resultados de ensaio (contagem). Controle da Qualidade Métodos

35 O O CEP tem o objetivo de identificar as causas comuns e especiais de um processo analítico através de gráficos de controle; O Carta de duplicatas para ensaios quantitativos; O Avaliar % de concordância em ensaios qualitativos. Controle da Qualidade Cartas Controle

36 O As etapas para utilização das cartas de controle são: Controle da Qualidade Etapa 1: Coleta de dados Etapa 2: Estabelecimento limites de controle Etapa 3: Controle contínuo Cartas Controle

37 COLETA DE DADOS N Contagens das Duplicatas D1 D

38 ESTABELECIMENTO DOS LIMITES DE CONTROLE N Contagens das Duplicatas Log das Contagens D1 D2 L ,4771 2,3997 1,2553 0,3010 0,4771 0,3010 0,3010 0,3010 2,2672 1,2553 0,3010 1,5682 0,7782 1,6990 0, L2 0,3010 2,3598 1,1139 0,0000 0,3010 0,0000 0,0000 0,0000 2,0453 1,2304 0,0000 1,3222 0,6990 1,6435 0,3010 Média R Critério de Precisão (LCS) Critério de Precisão = R x 3,27 R de Log (L1 - L2) 0,1761 0,0398 0,1413 0,3010 0,1761 0,3010 0,3010 0,3010 0,2218 0,0248 0,3010 0,2460 0,0792 0,0555 0,1761 0,1895 0,6195

39 CEP 0,7000 0,6000 0,5000 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0, LCS 7 LCI Média Limite de controle superior = Critério de Precisão Limite de controle inferior = zero Linha média = R

40 CONTROLE CONTÍNUO O Verificar diariamente os resultados das contagens de duplicatas de, no mínimo, uma amostra de rotina; O Calcular a diferença entre o logaritmo dos mesmos, classificando como aceitáveis os resultados para os quais essa diferença é igual ou inferior ao critério de precisão.

41 CEP 0,7000 0,6000 0,5000 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0, Valores 6 LCS 7 8 LCI 9 Média

42 CONTROLE CONTÍNUO O Verificar e corrigir a presença de causas especiais de variação do processo: pontos fora dos limites de controle; 7 pontos ascendentes; 7 pontos consecutivos acima da linha central; O Definir a periodicidade de revisão dos limites de controle e redesenhar a carta. O Utilizar um Diário de Bordo para acompanhar as ocorrências e os problemas que acontecem durante o tempo

43 O Os ensaios microbiológicos geralmente se enquadram na categoria que dispensa o cálculo rigoroso, metrológica e estatisticamente válidos, da incerteza de medição; O Cálculo do desvio padrão referente à reprodutibilidade (DOQ-CGCRE-053). Controle da Qualidade Incerteza de Medição

44 Amostra Teste A Teste B Log Log Teste A Teste B 3,939 3, ,939 4, Repro 0,00001 Reprodutibilidade (S repro) ,4314 3, , , ,1492 3, , , ,4771 2,7782 0, ,7782 3,0414 0, ,5051 5,4771 0, , , , ,556 3, , , , , , , , ,7782 4,7924 0, ,1430 0,2137 Resultado = UFC/100mL Convertendo o resultado para log = 4 log Incerteza Expandida ± 0,21 log Então: 4 log ± 0,21 log [10 4 0,21; ,21] = [10 3,79; 10 4,21] = [6.113; ] UFC/100mL 0, , ,068 Incerteza expandida (em log) 0,1069 0, ,7634 2, Desvio padrão da 0,00280 Resultado final = UFC/mL [6.113;16.358]

45 U = 2x s2repro + 0,18861 C Exemplo: Resultado = 5 UFC/100mL srepro = 0,1069 U = 2 x 0, ,18861/5 = 0,44 Resultado = 5 UFC/100mL Convertendo o resultado para log = 0,69 log Incerteza Expandida ± 0,44 log Então: 0,69 log ± 0,44 log [10 0,69-0,44; 10 0,69 + 0,44] = [10 0,25; 10 1,14] = [2; 14] UFC/100mL Resultado final = 5 UFC/mL [2;14]

46 O Recalculada quando necessário; O Os formulários de cálculo devem ser validados no início de uso e periodicamente revisados; O Proteção das fórmulas. Controle da Qualidade Incerteza de Medição

47 O Procedimento definido, pelo qual uma parte de uma substância, material ou produto é retirada para produzir uma amostra representativa do todo para ensaio; O Deve ser realizada de forma asséptica utilizando material estéril; O As condições de transporte e armazenamento devem ser definidas e registradas. Controle da Qualidade Amostragem

48 O GQE: Controle da Qualidade O Incerteza de Medição Total - Validação; O Replicatas de coletas controle contínuo. Amostragem

49 Incerteza da Amostragem Incerteza de Medição Total Incerteza Analítica Incerteza da Decisão

50 INCERTEZA DE MEDIÇÃO TOTAL

51

52 CONTROLE CONTÍNUO

53

54 Linha Central = u total Linha de Alarme = 2,83 x u total Linha de Ação = 3,69 x u total

55

56 O A importância e o impacto do controle de qualidade nos laboratórios; Pessoal Ensaio de Proficiênci a AMB. Amostrag em EQP Controle da Qualidade Incerteza de Medição REA CEP Cepas Métodos O As vantagens na melhoria contínua em busca da qualidade dos ensaios.

57 Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, feito, mas um hábito. hábito. Muito obrigada! Samanta Zynich samantagreenlab@analises.com.br Oficinas Analíticas 2015

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