O que fazer no momento do conflito? Drª Vanessa Fagionatto Vicentin

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1 O que fazer no momento do conflito? Drª Vanessa Fagionatto Vicentin

2 Conflitos ocorrem onde existe vida mental ou social. Em situações em que as pessoas interagem (especialmente quando estas interações são freqüentes), desentendimentos e oposições são inevitáveis. As pessoas diferem no que acreditam, no que elas sabem, no que elas pensam que poderiam fazer e como fazer, assim como o que fazem, e essas diferenças trazem conflitos com outros limites ocorridos Shantz and Hartup

3 Os conflitos... Mobilizam recursos cognitivos e afetivos dos envolvidos; Caracterizam-se como oportunidades de construção de recursos mais evoluídos; Pode favorecer a formação de personalidades éticas...em especial a partir da postura do educador.

4 O que fazer? Nem sempre é fácil identificar a postura mais apropriada, não existe fórmulas mágicas; Exige uma postura cotidiana de reflexão sobre o desenvolvimento dos alunos e sobre si mesmo; Demanda ações cotidianas (imediatas) e ações programadas.

5 Ações cotidianas Princípios Básicos (DeVries e Zan, 1998) Seja calmo e controle suas reações; Reconheça que o conflito pertence ao aluno; Acredite na capacidade deste para a solução dos conflitos.

6 Linguagem não nociva Linguagem descritiva (Ginott, 1974); Mensagem-eu (Gordon, 1985); Mensagens indiretas e a linguagem do corpo.

7 Discernir entre o momento de falar sobre o conflito ou serenar os ânimos; Mediador ou negociador? Entre os adolescentes: a mediação envolve mais questionamentos e reflexão sobre princípios de boa convivência do que os menores.

8 Ações programadas Assembleias escolares Círculos Restaurativos Trabalhos com conflitos interpessoais hipotéticos: A escolha é sua...(vicentin,2009) Parece comigo quando...(vicentin, 2009)

9 Trabalho com música; Trabalho com os sentimentos; Trabalho com dilemas; Trabalho com as narrativas morais.

10 Particularidades do adolescente Período de transição. Vivenciam de forma acelerada uma multiplicidade de conflitos intrapessoais e interpessoais. Buscam respostas para as questões: quem sou eu? e quem eu quero ser? Apresentam ritmos diferentes das mudanças corporais. Conflitos mais comuns: atividades que expõem o corpo ou que desconsideram as diferenças físicas.

11 Outros conflitos comuns: expectativas em relação às amizades, conduta sexual, choque de valores entre os jovens e as figuras de autoridade (estudo ou passeio; amigos ou família). Pode despertar sentimentos ambíguos nos adultos que estão à volta.

12 Algumas considerações Diversas pesquisas mostram o aumento dos dados de violência, envolvendo pessoas cada vez mais jovens (Zaluar e leal, 2001; Abramovay e Rua, 2004; Waiselfisz e Athias, 2005); Todas as ações dos educadores transmitem uma mensagem direta ou indireta; Uma resposta precisa ser encontrada: que tipo de alunos eu pretendo formar?

13 ...,ter consciência de minha humanidade consiste em dar-me conta de que, apesar de todas as diferenças muito reais entre os indivíduos, também estou de certo modo dentro de cada um de meus semelhantes. Fernando Savater

14 Referências Bibliográficas ABRAMOVAY, M. E RUA, M.G. Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, Instituto Airton Sena, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação For, CONSED, UNDIME, DEVRIES R.; ZAN B. A. Ética na educação infantil: o ambiente sócio moral na escola.tradução Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas, GINOTT, H. G. Maestro-alumno: el ambiente emocional para el aprendizaje. México, Editorial pax, GORDON, T. (1985). PET: Pais eficaz y tecnicamente preparados: nuevo sistema comprobado para formar hijos responsables. México, Diana, 1985.

15 SHANTZ, C. U.; HARTUP, W.W. Conflict in child and adolescent development. New York: Cambridge University Press, VICENTIN, V.F. E quando chega a adolescência...o papel do educador na resolução de conflitos entre adolescentes. Campinas: Mercado de Letras, WAISELFISZ, J. J. e ATHIAS, G. Mapa da violência de São Paulo. UNESCO, MEC/INEP. Instituto Ayrton Senna, 2005 ZALUAR, A. e LEAL, M.C. Violência Extra e Intramuros. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v.16, nº 45, 2001

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