A Importância da Família no Processo Terapêutico da Criança com Deficiência Auditiva

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1 A Importância da Família no Processo Terapêutico da Criança com Deficiência Auditiva Apresentação: Yasmin Muniz (2º ano) Daniela Monfredini (3º ano) Larissa Menegassi (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Aline D. Cruz 01 Set 2016 às 13h Anf da Biblioteca

2 Triagem Auditiva Universal (TANU) EMISSÕES OTOACÚSTICAS (EOA)

3 ENTÃO, SE FOR DIAGNOSTICADA A DA... Mas tem cura, né?

4 Papel do Fonoaudiólogo Informar Empatia Suporte emocional Elevar autoestima ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO Respeito Ouvir Confiança Persistência Afetividade

5 ESTÁGIOS DE LUTO

6

7 500 pais de crianças com deficiência auditiva: Quais foram seus sentimentos, reações e expectativas quando foram informados sobre a perda auditiva do seu filho? A maioria relatou aceitar o diagnóstico rapidamente e desejava iniciar logo a intervenção; Gostariam que os profissionais dedicassem mais tempo, ESCUTASSEM e respondessem; Informações/ Suporte/ Esperança.

8 O Impacto da Perda Auditiva no Desenvolvimento da Criança Primeiro desafio para a criança com deficiência auditiva: Identificar os sons da fala!! Redução nas oportunidades Relação Afetiva Inclusão Social Expectativas dos pais

9 Intervenção Precoce Diagnóstico da deficiência auditiva antes dos três meses de idade. Intervenção antes dos seis meses.

10 Estimulação Precoce

11 Estimulação Precoce Detecção Compreensão Reconhecimento Discriminação

12 Capacidade X Desempenho Capacidade: Conceito abstrato do potencial, a partir de exames que avaliam a integridade e o funcionamento dos órgãos. Desempenho: O que a criança demonstra ser capaz.

13 Importância da Família

14 Importância da Família Agente modificador Agente facilitador

15 Aconselhamento Familiar Audição; Cuidados e manuseio do AASI e/ou IC; Como remediar problemas e dificuldades de comunicação; Suporte cognitivo e emocional (entender e lidar com os sentimentos originados pela perda auditiva); Ouvir e orientar.

16 Envolver os pais no processo terapêutico, sempre lembrando os pais que... Sejam PAIS, não terapeutas; Entenda as necessidades de seu(sua) filho(a) com deficiência auditiva; Conheça seu(sua) filho(a) esteja ao lado dele(a), fortalecendo-a e encorajando-a; Estabeleça limites, a criança não deve ser poupada por ter a deficiência.

17 A parceria entre família, terapeuta e escola é muito importante para o desenvolvimento da criança com deficiência auditiva.

18 (Re)habilitação Auditiva Minimizar as dificuldades do indivíduo com deficiência auditiva. Experiências da criança Audição residual (Re)habilitação auditiva Processo terapêutico Incentivo dos pais

19 Comunicação entre pais e a criança: situações do dia-a-dia Interação; Espontaneidade; Naturalidade; Afetividade; Troca de turnos.

20 Estratégias de comunicação SIMPLIFICAR; REPETIR; REFRASEAR/ REELABORAR; CONSTRUIR A PARTIR DO CONHECIMENTO.

21 Caderno de Experiência

22 Depoimentos vídeos

23 Referências Bibliográficas Bevilacqua MC, Formigoni GMP. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva.3 a ed. Carapicuíba: Pró-fono;2003. Bevilacqua MC, Moret ALM. Deficiência auditiva: conversando com familiares e profissionais desaúde.são José dos Campos:Pulso;2005. Boscolo CC, Momensohn-Santos TM. A deficiência auditiva e a família: sentimentos e expectativas de um grupo de pais de crianças com deficiência da audição. Distúrb Comum.2005;17(1): Brasil. Diretrizes de atenção da triagem auditiva neonatal.brasília Luterman D, Ross M. When your child is deaf: a guide for parents. New York University Press;1991. Martin F, et al. Audiologists' and parents' attitudes regarding counseling of families of hearing impaired children.asha.1987;29(2): Melo ME, Novaes BCAB. Caderno de experiência no processo terapêutico de uma criança portadora de deficiência auditiva.pró-fono.2001;13(2): Moret ALM, Bevilacqua MC, Coppi MMR. Construindo a linguagem oral com crianças deficientes auditivas. In: Estimulação da linguagem: Aspectos teóricos e práticos. (Org. Lamônica DAC) 1ª Edição.São José dos Campos:Pulso Editorial,2008. p

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