Superintendência Federal de Agricultura em Goiás

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1 Superintendência Federal de Agricultura em Goiás 2006 GOIÂNIA, FEVEREIRO DE 2007

2 Ministro de Estado da Agricultura Pecuária e Abastecimento LUIS CARLOS GUEDES PINTO Secretário Executivo LUIZ GOMES DE SOUZA Secretário de Política Agrícola EDILSON GUIMARÃES Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo MARCIO ANTONIO PORTOCARRERO Secretário de Defesa Agropecuária GABRIEL ALVES MACIEL Secretário de Produção e Agroenergia LINNEU CARLOS DA COSTA LIMA Secretário de Relações Internacionais do Agronegócio CÉLIO BROVINO PORTO Superintendente Federal de Agricultura em Goiás HELVÉCIO MAGALHÃES RIBEIRO

3 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Goiás Superintendência Federal de Agricultura - SFA HELVÉCIO MAGALHÃES RIBEIRO Divisão Técnica - DT MARCIUS RIBEIRO DE FREITAS Divisão Administrativa - DAD WAGNER PEREIRA VASCONCELOS Serviço de Sanidade Agropecuária- SEDESA SÔNIA REGINA DE LIMA JÁCOMO Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários - SIPAG SERGIO ANTÔNIO NOVATO NETO Serviço de Fiscalização Agropecuários - SEFAG EMÍLIO EDUARDO CURTISS ALVARENGA Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário - SEPDAG SOLINO CÂMARA FILHO Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária - VIGIAGRO VALDEVINO BERNARDES DE MELO Seção de Planejamento e Acompanhamento - SPA SAULO DIVINO PEREIRA

4 Elaboração COORDENAÇÃO: Saulo Divino Pereira Denise Marcelino Ferreira COLABORAÇÃO: Divisão Técnica - DT Serviço de Sanidade Agropecuária- SEDESA Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários - SIPAG Serviço de Fiscalização Agropecuários - SEFAG Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário - SEPDAG Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária - VIGIAGRO Divisão de Apoio Administrativo DAD Seção de Programação e Acompanhamento SPA FORMATAÇÃO: Rodrigo Di Giovannantonio Graziani CONFERÊNCIA: Saulo Divino Pereira

5 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. NOME: SUPERINTNDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM GOIÁS SFA-GO 1.2. CNPJ: / NATUREZA JURÍDICA: ÓRGÃO PÚBLICO FEDERAL DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA 1.4. VINCULAÇÃO: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1.5. ENDEREÇO: PRAÇA CÍVICA N 100, CENTRO GOIÂNIA/GO CEP gab-go@agricultura.gov.br 1.7. CÓDIGO DA UNIDADE GESTORA: GESTÃO: FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE : AGRICULTURA A Superintendência Federal de Agricultura em Goiás - SFA/GO, criada pelo Decreto Lei nº de 12 de janeiro de 2.005; com a função de governo predominante FUNÇÃO-AGRICULTURA, e finalidade de executar as atividades de defesa agropecuária e de apoio à infra-estrutura rural, bem como o cooperativismo e ao associativismo rural. Unidade em funcionamento e execultando suas atividades administrativa e técnica de acordo com a Portaria nº 300 de 16 de junho de 2005 Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura Pecuária e Abastecimento, tais como: - defesa sanitária, inspeção, classificação agropecuárias; - fomento e desenvolvimento agropecuário; - infra-estrutura rural, cooperativismo e associativismo rural; - administração de recursos humanos e serviços gerais; - programaçao, acompanhamento e excuçao orçamentária e financeira dos recursos alocados; - qualidade e produtividade dos serviços prestados aos usuários; - aperfeiçoamento da gestão das Superintendências.

6 SUMÁRIO I ROL DOS RESPONSÁVEIS II DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA III RELATÓRIO DE GESTÃO A ATIVIDADES FINALÍSTICAS DIVISÃO TÉCNICA DT/SFA-GO SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA SEDESA ÁREA ANIMAL DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ÓRGÃO EXECUTOR ESTRUTURA DE PESSOAL RECURSOS HUMANOS VACINAÇÃO, TRÂNSITO, CADASTRO E INQUÉRITOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS PROGRAMA NAC. DE CONT. E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA PNSA VIGILÂNCIA ATIVA PARA A DOENÇA DE NEWCASTLE E INFLUENZA AVIÁRIA COMITÊ ESTADUAL DE SANIDADE AVÍCOLA COESA-GO CADASTRAMENTO DE PLANTÉIS AVÍCOLAS REGISTRO E MONITORAMENTO DE CRIATÓRIOS E INCUBATÓRIOS CONTROLE DE TRÂNSITO PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQÜÍDEOS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATIVIDADES LABORATORIAIS PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍNA PROGRAMA NAC. DE CONT. DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E OUT. ENCEFALOPATIAS CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS PREVENÇÃO DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA BSE PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS PNCR TRÂNSITO DE ANIMAIS PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS ANIMAIS AQUÁTICOS PROGRAMA DE SANIDADE DOS OVINOS E CAPRINOS EDUCAÇÃO SANITÁRIA CÁLCULO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SEGUINTES PROGRAMAS ÁREA VEGETAL DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DETALHAMENTO DAS AÇÕES VIGILÂNCIA E FISC. DO TRÂNS. INTERESTADUAL DE VEGETAIS E SEUS PRODUTOS PREVENÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS EM OLEAGINOSAS E PLANTAS FIBROSAS PREVENÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS DA HORTICULTURA PREVENÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS NA FRUTICULTURA PREVENÇÃO E CONTROLE DA SIGATOKA NEGRA FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COM ORG. GENETICAMENTE MODIFICADOS EDUCAÇÃO SANITÁRIA CÁLCULO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SEGUINTES PROGRAMAS SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS SIPAG INSPEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CÁLCULO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO COMENT. DOS INDIC. EM RELAÇÃO AO PLANO PLURI-ANUAL E PLANOS INTERNOS INSPEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS INSPEÇÃO DE BEBIDAS CÁLCULO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO QUALIDADE VEGETAL OUTRAS INFORMAÇÕES CÁLCULO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA SEFAG COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E FISC. DA PRODUÇÃO E DO COMÉRCIO DE INSUMOS INSPEÇÃO DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS MECANIZAÇÃO E AVIAÇÃO AGRÍCOLA

7 FISCALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO ANIMAL FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS AVANÇOS, MELHORIAS E CONQUISTAS EM FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS SERVIÇO DE POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SEPDAG ACOMPANHAMENTO DE CONVÊNIO CONVÊNIOS EM ANDAMENTO CONVÊNIOS NÃO EXECUTADOS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA ORGÂNICA PRODUTOS ORGÂNICOS PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS (PIC) EM GOIÁS SIST. AGROP. DE PROD. INTEGRADA PROJETO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA SIST. BRAS. DE IDENTIF. E CERTIF. DE ORIGEM DE BOVINO E BUBALINO SISBOV INDICAÇÃO GEOGRÁFICA COORDENAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES POLÍTICA AGRÍCOLA ARTICULAÇÃO DOS ÓRGÃOS FEDERAIS VINCULADOS AO AGRONEGÓCIO EM GOIÁS REPRESENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL CONSELHO TEMÁTICO DO AGRONEGÓCIO FIEG PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO PRODESA FOCO NO CLIENTE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS TÉCNICOS SERVIÇO DE GESTÃO DA VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA-VIGIAGRO ESTRUTURA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E DE PESSOAL ATIVIDADES EXECUTADAS CÁLCULO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO B. ATIVIDADES DE APOIO DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO DAD SEÇÃO DE ATIVIDADES GERAIS SAG SETOR DE MATERIAL E PATRIMÔNIO SMP SETOR DE TRANSPORTE STR SETOR DE PROTOCOLO SPR SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SRH SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL SAP SETOR DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SDP SEÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA SEOF SEÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI CÁLCULO DO INDICADOR DE DESEMPENHO SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO SPA PERFIL DA SPA NEGÓCIO E MISSÃO PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS PROCESSOS LIDERANÇA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FOCO NO CLIENTE INFORMAÇÃO E ANÁLISE GESTÃO DE PROCESSOS III- PRONUNCIAMENTO DE CONTAS DEMONSTRATIVO SOBRE PROCESSOS DE T.C.E. SIMPLIFICADO INFORMAÇÕES SOBRE OCORRÊNCIAS DE PERDAS, EXTRAVIO OU OUTRAS IRREGULARIDADE SEM INSTAURAÇÃO DE T.C.E IV DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS V DECLARAÇÃO DE BENS E RENDA POR PARTE DOS RESPONSÁVEIS VI TERMO DE RENUMERAÇÃO DE PÁGINAS

8 Rol dos Responsáveis

9 I - ROL DOS RESPONSÁVEIS 01- Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Helvécio Magalhães Ribeiro Endereço: Av. República do Líbano, 1793, apt. 101, Setor Oeste, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: 001 Titular da UG Data Designação: 12/Jun/2003 Documento Designação: Portaria 614 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome Do Cargo Ou Função: Superintendente da SFA/GO Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 01/Jan/2006 Período de Gestão: 12/Jan/2006 A 12/Jul/2006 Período de Gestão: 02/Ago/2006 A 31/Dez/2006 CPF Do Agente: Roberto Barbosa Afonso (substituto) Endereço, R. Sabiá, Q 36, L 10, Setor Parque das Laranjeiras, Goiânia, GO, CEP Período de Gestão: 02/Jan/2006 A 11/Jan/2006 Período de Gestão: 13/Jul/2006 A 01/Ago/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Helvécio Magalhães Ribeiro Natureza de Responsabilidade: 101 Ordenador de Despesas Data Designação: 12/Jun/2003 Documento Designação: Portaria 614 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 01/Jan/2006 Período de Gestão: 12/Jan/2006 A 12/Jul/2006 Período de Gestão: 02/Ago/2006 A 31/Dez/2006 CPF Do Agente: Roberto Barbosa Afonso (substituto) Endereço, R. Sabiá, Q 36, L 10, Setor Parque das Laranjeiras, Goiânia, GO, CEP Período de Gestão: 02/Jan/2006 A 11/Jan/2006 Período de Gestão: 13/Jul/2006 A 01/Ago/2006 Data Designação: 25/Jun/2004 Documento Designação: Portaria Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Marcius Ribeiro de Freitas Endereço: Praça Cívica, Nº. 100, Centro, Goiânia, GO, CEP: Natureza de Responsabilidade: 103 Ordenador de Despesa Data Designação: 10/Mar/2006 Documento Designação: Portaria 065 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Período de Gestão: 10/Mar/2006 A 31/Dez/2006

10 04- Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Tânia Suely Mendes Dias Endereço: R. 18-A, 259, apt 1101, Setor Aeroporto, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: Ordenadora de Despesa Data Designação: 15/Jul/2003 Documento Designação: Portaria 63 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Chefe da Divisão Técnica - DT/SFA-GO Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF do Agente: Antônio Albino da Silva Endereço: R. 25-A, 253, apt 601, Setor Aeroporto, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: 103 Ordenador de Despesas Data Designação: 31/Out/2003 Documento Designação: Portaria 088 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Antônio Albino da Silva Natureza de Responsabilidade: Data Designação: 31/out/2003 Documento Designação: Portaria 088 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Fiscal Federal Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Saulo Divino Pereira Endereço: R. 14, Q 38, L10, Setor Vila Santa Helena, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: Responsável pela Conformidade Documental Data Designação: 14/Mar/2001 Documento Designação: Portaria 020 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Responsável pelo SPA/DFA/GO Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 06/Ago/2006 Período de Gestão: 07/Set/2006 A 31/Dez/2006 CPF Do Agente: Weliton de Oliveira Dias Endereço: Rua José Hermano, 281, Setor Campinas, Goiânia, GO, CEP Período de Gestão: Data Designação: 17/Set/2001

11 Documento Designação: Portaria Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Divina Gonçalves Spindola Endereço: R. C-172, Q411, L 03, Casa 02, Setor Jardim América, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: 201 Encarregado Setor Financeiro Titular Data Designação: 10/set/1992 Documento Designação: Portaria 110 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Chefe Núcleo Orçamentário Financeiro Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 22/Jan/2006 Período de Gestão: 22/Fev/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Dinazira Maria da Silva (substituto) Endereço: Rua 9-B, apt. 101, Edif. Amoreiras, Setor Oeste, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: Data Designação: 31/ago/2001 Documento Designação: Portaria 166 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Técnico de Planejamento Período de Gestão: 24/Jan/2006 A 22/Fev/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: Alberto Jerônimo Pereira Endereço: QBR 2, Bl O, apt. 11, Residencial Santos Dumont, Brasília, DF, CEP Natureza de Responsabilidade: 207 Responsável pela Contabilidade Titular Data Designação: 01/Jan/2000 Documento Designação: M. 99/ Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Contador Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 14/Fev/2006 Período de Gestão: 25/Fev/2006 A 28/Mai/2006 Período de Gestão: 03/Jun/2006 A 25/Jun/2006 Período de Gestão: 01/Jul/2006 A 09/Jul/2006 Período de Gestão: 30/Jul/2006 A 13/Ago/2006 Período de Gestão: 19/Ago/2006 A 27/Ago/2006 Período de Gestão: 02/Set/2006 A 10/Set/2006 Período de Gestão: 16/Set/2006 A 24/Set/2006 Período de Gestão: 30/Set/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF Do Agente: José Calazan dos Santos (subtituto) Endereço: QNP 05, Conjunto X, casa 05, P. Norte, Brasília, DF, CEP Natureza de Responsabilidade: 208 Responsável pela Contabilidade Substituto Data Designação: 09/maio/2001

12 Documento Designação: Portaria 233 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Contador Período de Gestão: 15/Fev/2006 A 24/Fev/2006 Período de Gestão: 29/Mai/2006 A 02/Jun/2006 Período de Gestão: 26/Jun/2006 A 30/Jun/2006 Período de Gestão: 10/Julv/2006 A 29/Jul/2006 Período de Gestão: 14/Ago/2006 A 18/Ago/2006 Período de Gestão: 28/Ago/2006 A 01/Set/2006 Período de Gestão: 11/Set/2006 A 15/Set/2006 Período de Gestão: 25/Set/2006 A 29/Set/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF do Agente: Wagner Pereira de Vasconcelos Endereço: Alameda Botafogo, 403 Apt. 702 Centro Goiânia, GO, CEP Data Designação: 04/Abr/2005 Documento Designação: Portaria 400 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Chefe de Divisão de Apoio Administrativo Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF do Agente: João Batista de Faria Endereço: Rua 2, 133 Apt. 302 Setor Central Goiânia, GO CEP: Natureza de Responsabilidade: Chefe de Divisão de Apoio Administrativo Data Designação: 13/Out/2005 Documento Designação: Portaria 244 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Operador de Computação Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF do Agente: Guilson Barbosa Lima Endereço: Praça Cívica n 100, Centro, Goiânia, GO, CEP Natureza de Responsabilidade: Chefe do Setor de Material e Patrimônio Data Designação: 03/Set/2001 Documento Designação: Portaria 165 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Agente Administrativo Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/2006

13 15 - Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF do Agente: Selma de Faria Gonçalves Endereço: R. do Manganês, Q 146, L 01, Parque Oeste, Goiânia, GO, CEP Natureza de 342 Gestor de Pessoal Responsabilidade: Data Designação: 17/Mar/2004 Documento Designação: Portaria 193 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Agente Administrativo Período de Gestão: 01/Jan/2006 A 31/Dez/ Unidade Gestora: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás/GO Gestão: Tesouro Nacional CPF do Agente: Gilson Nunes dos Santos Endereço: Rua 19, Nº. 322, Ed. Mirador, Apto Natureza de 342 Gestor de Pessoal Responsabilidade: Data Designação: 06/Ago/2005 Documento Designação: Portaria 401 Data Exoneração: Documento Exoneração: Nome do Cargo ou Função: Período de Gestão: Agente Administrativo 17/Ago/2006 A 24/Ago/ /Set/2006 A 30/Set/ /Out/2006 A 23/Dez/2006 Encarregado do Setor Dirigente da Unidade

14 Relatório de Gestão

15 Atividades Finalísticas

16 Divisão Técnica DT

17 1. DIVISÃO TÉCNICA - DT Dentro da estrutura organizacional da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás, a Divisão Técnica é a Unidade de Execução Finalística. Sob a sua coordenação são executadas as atividades e ações de: I. Defesa sanitária, inspeção, classificação e fiscalização agropecuárias; II. Fomento e desenvolvimento agropecuários; III. Infra-estrutura rural, cooperativismo e associativismo rural; IV. Produção e comercialização de produtos agropecuários. Para execução dessas atividades e ações a DT conta com cinco Serviços Técnicos: V. Serviço de Sanidade Agropecuária SEDESA VI. Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários SIPAG VII. Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG VIII. Serviço de Políticas e Desenvolvimento Agropecuário SEPDAG IX. Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária VIGIAGRO Durante o ano de 2006, a DT participou ativamente da execução das ações técnicas, associando-se aos serviços a ela subordinados, procurando assim atuar como um parceiro ativo no planejamento, nas decisões estratégicas e apoio operacional. Inúmeras reuniões foram realizadas, procurando a interação de ações e o nivelamento das informações entre os diferentes serviços, planejamento, elaboração de programas de trabalho e o incentivo ao processo de tomada de decisões colegiadas. A execução das atividades físicas e financeiras dos Planos Internos PI, metas programadas pelos Serviços Técnicos, mesmo com o atraso da aprovação do Orçamento da União e as restrições inerentes ao período eleitoral, manteve-se dentro das expectativas de cada serviço, contribuindo para um avanço e manutenção do status sanitário do Estado de Goiás. Os relatórios específicos de cada Serviço Técnico são apresentados a seguir.

18 Serviço de Sanidade Agropecuária SEDESA

19 1.1. SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA ÁREA ANIMAL DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL Quadro 01 Ações Programadas PT A Execução Direta META FÍSICA Supervisão e fiscalização do convênio MA/Agrodefesa UNIDADE DE MEDIDA PROGRAMADO EXECUTADO PRODUTIVIDADE (A) (B) (B/A) escritório ,5 Fiscalização de barreiras sanitárias barreiras Ffiscalização de lab. credenciados p/diagnóstico de AIE laboratório Elaboração do mapa técnico de AIE mapa Participação de reuniões da CECAIE reunião ,5 Colheita de urina em bovinos p/ diagnóstico de hormônio (anab.i) Colheita de urina em bovinos p/ diagnóstico de hormônio (anab.v) amostra amostra Renovação de certificação de granjas GRSC certificado ,52 Monitoramento de granjas GRSC monitoramento ,5 Supervisão do cadastramento das propriedades de criação de suínos, nos escritórios locais da Agrodefesa Reunião com a coordenação do PESS do orgão executor Reunião com os responsaveis técnicos pelas GRSC escritório reunião reunião ,33 Reunião do Comitê estadual de Sanidade suína reunião Monitoramento de núcleos aviários de matrizes monitoramento Monitoramento de incubatórios monitoramento Reunião com os respons. Técnicos Granjas avícolas. reunião Reunião do comitê estadual de sanidade avícola reunião ,33 Iplant. do Comitê de Sanidade de caprinos e ovinos Runião do comitê de sanidade de caprinos e ovinos Acompanh. de curso de diagn. brucelose e tuberculose Reunião do Comitê Estadual de Raiva dos Herbívoros comitê reunião fiscalização reunião Reuniões técnicas/ cursos nacionais a participar curso ,66 Pessoas a participar de reuniões técnicas/ cursos nac. Quadro 02 Ações Não Programadas A Execução Direta DISCRIMINAÇÃO pessoa ,33 UNIDADE DE MEDIDA EXECUTADO Credenciamento de veterinários para emissão de GTA / CISE credenciamento 25

20 Emissão de certificado zoossanitário internacional certificado 230 Inspeção sanitária para importação de bovinos animal 0 Inspeção sanitária para importação de suínos animal 189 Inspeção sanitária para importação de pintos de 1 dia ave 0 Inspeção sanitária para importação de outros animais animal 0 Inspeção sanitária para exportação de bovinos animal 0 Inspeção sanitária para exportação de suínos animal 0 Inspeção sanitária para exportação de pintos de 1 dia ave 0 Inspeção sanitária para exportação de outros animais animal 0 Autorização de importação de sêmen autorização 1 Controle do transito interest. de prod. e subprod. de origem animal quilo Vistoria de entidades para credenciamento em curso de diagnóstico de brucelose e tuberculose vistoria 0 Habilitação de médicos veterinários para diagnóstico de brucelose e tuberculose habilitação 117 Certificação de propriedades livres e monitoradas como livres de brucelose e tuberculose certificação 0 Sacrifício de animais importados de paises de risco para EET sacrifício 36 Colheita de amostras de produtos destinados à alimentação de ruminantes em propriedades rurais. amostra 77 Atendimento de denúncia do uso de cama de aviário na alimentação de ruminantes denúncia 28 Certificação de núcleos controlados/ livres (aves) certificação 30 Certificação de propriedades de produtores de caprinos /ovinos certificação 0 Certificação de granjas GRSC certificação 03 B Execução Indireta Imunização de bovinos contra febre aftosa (média maio + novembro) animal Propr. que vacinaram contra febre aftosa (média maio + novembro) propriedade Número de focos de febre aftosa propriedade 0 Número de casos de febre aftosa animal 0 Número de óbitos /febre aftosa animal 0 Controle de focos de febre aftosa % 0 Notificação de enfermidade vesicular notificação 52 Informação semestral de campo VA-1 informe 02 Informação mensal de ocorrência de raiva informe 12 Informação de atividades profiláticas em raiva informe 12 Número de focos de raiva propriedade 164 Número de casos de raiva(diagnóstico laboratorial) animal 169 Número de casos de raiva(diagnóstico clínico) animal 154 Imunização contra raiva dos herbívoros animal Número de focos de brucelose propriedade 735 Número de casos de brucelose animal Imunização de bezerras contra brucelose animal Testes para diagnósticos de brucelose teste

21 Informação de atividades profiláticas em brucelose informe 12 Número de focos de carbúnculo sintomático propriedade 06 Número de casos de carbúnculo sintomático animal 19 Número de óbitos/carbúnculo sintomático animal 19 Imunização de animais contra carbúnculo sintomático animal Número de focos de botulismo propriedade 17 Número de casos de botulismo animal 30 Número de óbitos/botulismo animal 27 Imunização de animais contra botulismo animal Controle da tuberculose bovina município 859 Testes para diagnósticos de tuberculose bovina teste Número de focos de AIE propriedades 146 Número de casos de AIE animal 305 Testes para diagnósticos de AIE teste Animais sacrificados (sacrifício + abate) animal 268 Monitoramento de bovinos importados Animal 555 Ficha epidemiológica ficha 12 Movimentação de bovinos para abate animal Movimentação de bovinos para cria e engorda animal Movimentação de bovinos para cria e reprodução animal GTAs emitidos para bovinos GTA Movimentação de suínos para abate animal Movimentação de suínos para cria e engorda animal Movimentação de suínos para cria e reprodução GTA GTAs emitidos para suínos animal Movimentação de animais aquáticos para abate animal Movimentação de animais aquáticos para cria / engorda animal Movimentação de animais aquáticos para cria / reprodução GTA GTAS emitidos para animais aquáticos GTA Movimentação de equideos para abate animal Movimentação de equideos para cria / engorda animal Movimentação de equideos para cria / reprodução animal GTAS emitidos para eqüídeos GTA Movimentação de ovinos para abate animal Movimentação de ovinos para cria / engorda animal Movimentação de ovinos para cria / reprodução animal GTAS emitidos para ovinos GTA Movimentação de caprinos para abate animal 160 Movimentação de caprinos para cria / engorda animal Movimentação de caprinos para cria / reprodução animal 579

22 GTAS emitidos para caprinos GTA 113 GTAS emitidos para aves GTA PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ÓRGÃO EXECUTOR: O programa é desenvolvido pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária- Agrodefesa, que tem como objetivos principais a execução à campo das atividades delegadas por convênio com o MAPA, no tocante à defesa sanitária. Acompanha, monitora e fiscaliza as campanhas de vacinação anti-aftosa realizadas nos meses de maio e novembro, realiza também a fiscalização das casas comerciais que revendem as vacinas no período das campanhas, realiza as ações de vigilância epidemiológica, atendimento às suspeitas de enfermidades vesiculares, fiscalização do trânsito de animais e de eventos agropecuários, educação sanitária, profilaxia e controle de doenças que possuem Programas oficiais implantados. O órgão de defesa estadual (Agrodefesa) possui 12 escritórios regionais, 225 unidades locais de atenção à saúde animal e vegetal, para atendimento a 246 municípios do Estado. As supervisões do Serviço de Defesa Agropecuária-SEDESA/SFA/GO, realizadas durante o ano de 2006, aos escritórios da Agrodefesa, mostraram que algumas das unidades locais e regionais visitadas apresentaram melhorias significativas quando comparadas ao exercício de 2005, sobretudo nas condições de instalações e equipamentos, porém ao analisarmos o conjunto das supervisões verificamos que a estrutura ainda necessita de melhorias nos aspectos físico, logístico e operacional, bem como reciclagem de recursos humanos e realização de concurso público para preenchimento de cargos atualmente ocupados por contratações temporárias e comissionados. Salientamos a necessidade de informatização dos escritórios locais, sobretudo acesso à internet ESTRUTURA DE PESSOAL - RECURSOS HUMANOS Para as atividades de defesa sanitária animal o órgão conta com médicos veterinários do quadro de pessoal da Agrodefesa, porém em número reduzido, sendo que o quadro também é composto por contratações temporárias (comissionados), inclusive atuando na Coordenação de Programas Estaduais, e fato que chama a atenção é que a cada dois anos estes profissionais são demitidos, o que causa uma oscilação tanto da estrutura de recursos humanos, quanto da qualidade dos serviços prestados. Assim, estes profissionais contratados temporariamente, nem sempre adquirem, em tempo hábil, o conhecimento técnico adequado e desejável para desenvolver as ações de defesa sanitária, sobretudo no atendimento a suspeita de doenças vesiculares. A realização de concurso público é de extrema importância para a vitalidade do órgão e para a execução das atividades de defesa sanitária que não podem sofrer interrupções e carece de profissionais engajados e capacitados para desempenhar as ações.

23 VACINAÇÃO, TRÂNSITO, CADASTRO E INQUÉRITOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS Os índices vacinais verificados no Estado, nas campanhas de maio e novembro de 2006, foram de 98,73 e 98,30, respectivamente, fato que demonstra a adoção da prática da vacinação em todo o Estado. A emissão da Guia de Trânsito Animal está baseada na ficha do produtor e não apenas na apresentação de nota fiscal, porém a adoção de um sistema informatizado para emissão de GTAs representaria significativa melhora nos controles operacionais. O cadastro do produtor é atualizado nas campanhas de vacinação contra Febre Aftosa, ou seja, semestralmente, e/ou com a emissão de GTAs e visita dos produtores às unidades da Agrodefesa. Porém o cadastro existente, muitas vezes, não espelha a realidade da evolução do rebanho nas propriedades, fato que com a informatização poderia ser mais consistente. Como uma das atividades principais do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa-PNEFA, realizou-se em várias regiões do Estado a colheita de amostras sorológicas para monitoramento viral, segundo exigências da OIE, sendo envolvidas nas colheitas 137 propriedades distribuídas pelo Estado e um total de 3938 amostras de soro colhidas. Houve também a colheita de material conforme solicitação do DSA/MAPA, para realização de inquérito sorológico para avaliação da eficácia vacinal, tendo participado das colheitas 106 propriedades, sorteadas aleatoriamente de acordo com banco de dados fornecido ao DSA/MAPA pelo órgão estadual de defesa sanitária animal, sendo o Estado de Goiás sorteado para pesquisa de anticorpos para o vírus da febre Aftosa subtipo O. Destaca-se os focos de febre aftosa ocorridos no Mato Grosso do Sul em 2005 e um foco em abril de 2006 e também as ocorrências no Estado do Paraná, que refletiram na suspensão temporária pela OIE do status de livre de Febre Aftosa com vacinação para o circuito pecuário centro oeste, do qual Goiás é parte REUNIÕES E CONGRESSO Durante o ano de 2006 foram realizadas várias reuniões do PNEFA, abordando assuntos relacionados à recuperação do status sanitário temporariamente suspenso pela OIE, revisão da legislação vigente, padronização dos procedimentos para o monitoramento da eficiência vacinal, resultados parciais dos monitoramentos soroepidemiológicos e da eficiência vacinal, constatações e recomendações das auditorias da União Européia em duas missões realizadas no Brasil ao longo de 2006, resultados da missão técnica da OIE que esteve no Brasil em dezembro de 2006, entre outros assuntos. Destaca-se a ocorrência da 18º Conferência da OIE, que ocorreu no Brasil em dezembro de 2006, com a participação de representantes dos SEDESAs de todo o país. Constatamos que durante o ano de 2006, houve um intercâmbio maior com o Departamento de Saúde Animal- DSA, com aumento do número de reuniões técnicas, que propiciaram troca de informações, padronização de procedimentos e maior interface entre o DSA, SEDESAs e órgãos estaduais de defesa sanitária animal.

24 PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE- PNCEBT O PNCEBT foi lançado oficialmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em janeiro de 2001, através da Instrução Normativa 02 de 10/01/01; sofreu uma revisão em 2004, por meio da Instrução Normativa 06 de 08/01/04. No ano de 2006 foi publicada a I.N nº 30 de 07/06/2006 que trata da habilitação dos médicos veterinários da iniciativa privada, revogando a Instrução Normativa 10 de 15/01/2004. Também em 2006 entrou em vigor a Instrução Normativa 41 de 24 de novembro de 2006, que regulamentou os critérios para credenciamento e monitoramento de laboratórios de diagnóstico da brucelose bovina e bubalina. O PNCEBT tem ações voltadas para vacinação obrigatória das bezerras de 03 a 08 meses de idade, controle inter e intra-estadual de trânsito, controle de animais em leilões, feiras, exposições, cadastramento de médicos veterinários para atuarem na vacinação, habilitação de médicos veterinários para realizarem diagnósticos e certificação de propriedades, entre outras estratégias de ação. A Tabela 01 demonstra a evolução desta atividade no Estado de Goiás. A aceitação do programa no Estado de Goiás tem sido bastante variada, tanto por parte de produtores rurais e médicos veterinários como até mesmo por parte dos dirigentes do órgão executor de defesa sanitária, que nem sempre compreendem a importância de tais enfermidades para a produção e os motivos das regras estabelecidas no PNCEBT. No ano de 2006, entre as atividades desenvolvidas pela SFA/GO junto ao PNCEBT, destacou-se, dentre outras, as palestras proferidas nos cursos para habilitação de médicos veterinários para atuarem junto ao programa. Nesse ano a Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goiás, autorizada pelo DSA/MAPA para ministrar os treinamentos, ofereceu quatro (04) cursos, treinando 80 médicos veterinários (Quadro 03). Os médicos veterinários, após o curso de padronização e a comprovação de possuir os equipamentos e as condições necessárias à realização das técnicas diagnósticas, podem solicitar a SFA sua habilitação junto ao PNCEBT. Durante o ano de 2006 foram habilitados 117 médicos veterinários, totalizando 209 médicos veterinários habilitados distribuídos em todo o Estado de Goiás. A partir de agosto de 2005, com a alteração das exigências para a comercialização de antígenos e tuberculinas, a Agrodefesa devolveu à SFA a execução da comercialização destes insumos. Tais insumos são produzidos e comercializados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná TECPAR e colocados sob consignação junto ao SEDESA para venda aos médicos veterinários habilitados. Desde o segundo semestre de 2005 caracterizou-se por um substancial aumento de atendimento ao público externo, tanto para fins de habilitação quanto para a comercialização de antígenos e tuberculinas pelo PNCEBT/SEDESA. Em 2006 ocorreu uma demanda elevada para a avaliação dos dados epidemiológicos encaminhados pelos 209 médicos habilitados que realizam os exames, dificuldade que foi acentuada por não existir um programa de informática específico e eficaz para trabalhar tais dados. Neste ano o PNCEBT passou por sua primeira avaliação através de auditoria realizada em novembro/06 sendo visitados médicos veterinários habilitados, escritórios de

25 atenção veterinária, revenda de vacina para brucelose, propriedade rural em processo de certificação, entidade autorizada a ministrar cursos para habilitação, além dos documentos e procedimentos do SEDESA/SFA-GO e AGRODEFESA. Tabela 01 Demonstrativo de vacinação de brucelose no Estado de Goiás de 2000 a nov/2006. ANO NUMERO DE BEZERRAS VACINADAS Quadro 03 Cursos de habilitação para médicos veterinários atuarem no PNCEBT em 2006 no Estado de Goiás. UF INSTITUIÇÃO Nº CURSOS REALIZADOS N VETERINÁRIOS APROVADOS SERVIÇO OFICIAL AUTÔNOMOS TOTAL GO UFG PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA PNSA O PNSA, estabelecido pela Portaria Ministerial 193, de 19 de setembro de 1994, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, objetiva garantir aos consumidores dos mercados interno e externo, produtos avícolas sanitariamente controlados. Neste sentido baseiam-se as ações do Serviço de Sanidade Agropecuária da Superintendência Federal de Agricultura em Goiás, atuando juntamente com a Agrodefesa, órgão estadual responsável pela execução do Programa. O ano de 2006 foi marcado pela grande preocupação mundial com a Influenza Aviária, mais especificamente com a variante H5N1 do vírus influenza, que desde 2003 já afetava plantéis avícolas e humanos na Ásia e que neste último ano chegou à África e Europa. A maioria dos países mundiais intensificou suas estratégias para a prevenção e controle desta enfermidade. No Brasil e no Estado de Goiás não foi diferente, houve maior atenção sobre as atividades relacionadas ao PNSA visando à prevenção da influenza aviária VIGILÂNCIA ATIVA PARA A DOENÇA DE NEWCASTLE (DNC) E INFLUENZA AVIÁRIA (IA) A Instrução Normativa 11, de 01/09/03, declarou oito estados da União e o Distrito Federal, entre eles o Estado de Goiás, como livres da Doença de Newcastle (Figura 01) nos plantéis industriais de frango de corte. Posteriormente a continuidade do trabalho ampliou o inquérito para as aves de postura comercial e os plantéis de reprodução (matrizes, avós e bisavós). O trabalho sorológico realizado confirmou a inexistência de vírus da Doença de Newcastle nos plantéis industriais assim como confirmou o caráter exótico da influenza aviária (Figura 02).

26 Figura 01 Zona livre de DNC em plantéis industriais de frango de corte. Figura 02 Ampliação do estudo epidemiológico para Doença de Newcastle e Influenza Aviária COMITÊ ESTADUAL DE SANIDADE AVÍCOLA COESA-GO: UF TOTAL SOROS BA DF ES GO MG MS MT PR RO 855 RS SC SE SP TO 390 Total O COESA-GO reuniu-se seis vezes durante o ano de 2006, sendo três vezes para reuniões ordinárias e três extraordinárias. Entre os temas mais abordados estavam a Influenza aviária na Ásia, o plano de contingência para Doença de Newcastle e Influenza Aviária, o trânsito de aves de descarte entre os diversos estados da União e a publicação da Instrução Normativa de controle e prevenção da doença de Newcastle e prevenção da Influenza Aviária (I.N 17 de 07 de abril de 2006) CADASTRAMENTO DE PLANTÉIS AVÍCOLAS: O cadastramento avícola dos plantéis industriais está sendo realizado pela Agrodefesa e iniciativa privada e tem progredido mais rapidamente naquelas empresas que já tinham o cadastramento com Sistema de Posicionamento Global (GPS) solicitado pela gerência do PNSA/DSA/MAPA REGISTRO E MONITORAMENTO DE CRIATÓRIOS E INCUBATÓRIOS: O ano de 2006 foi marcado principalmente pela queda de atividades com criatórios de ratitas se comparado ao ano de Em 2006 acompanhou-se o processo de registro de um bizavozeiro de frango de corte no município de Luziânia, um matrizeiro de

27 perus em Mineiros e vistoria de terrenos para implantação de matrizeiro de frango de corte em Paraúna CONTROLE DE TRÂNSITO: Estão cadastrados, nesta SFA, 20 médicos veterinários aptos à emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA para aves, todos com vínculo com os sistemas de integrações, fator primordial para a manutenção do credenciamento. Os médicos veterinários credenciados através de portarias da SFA entregam mensalmente ao SEDESA os formulários de emissões de GTAs, e fichas epidemiológicas mensais, além das segundas vias de GTAs. Os dados são utilizados dentro do processo de acompanhamento pelo PNSA, epidemiologia e acompanhamento do trânsito de animais. Em 2006 foi publicada a nova Instrução Normativa que altera o modelo de GTA bem como os procedimentos de credenciamento de veterinários para a emissão destes documentos PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQÜÍDEOS O Programa Nacional de Sanidade dos Eqüídeos - PNSE tem como finalidade realizar vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças dos eqüídeos, tais como o Mormo e a Anemia Infecciosa Eqüina, visando a prevenção, controle e erradicação em todos os Estados da Federação. Em Goiás, até o presente ano, não foi notificado nenhum caso de Mormo, estando o estado protegido por ações de vigilância e normas de trânsito interestadual de eqüídeos. No caso da Anemia Infecciosa Eqüina - AIE, as ações de prevenção e controle são estabelecidas pela a Instrução Normativa nº 45, de 15 de junho de ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: O órgão de defesa estadual Agrodefesa é responsável pela execução do programa, sob a supervisão do SEDESA, sendo as principais ações de campo referentes ao controle de trânsito dos eqüídeos, notificação e interdição de propriedades onde foi detectado foco de AIE, sacrifício do animal portador, saneamento e desinterdição da propriedade foco. Quadro 04 Controle Epidemiológico Nº CASOS Nº ANIMAIS Nº FOCOS Nº MUNICÍPIOS ATINGIDOS (ANIMAIS POSITIVOS) SACRIFICADOS/ABATIDOS Dando continuidade aos trabalhos relativos ao PNSE, durante o ano de 2006 foram sacrificados/abatidos 268 animais com diagnóstico positivo para AIE, totalizando um percentual de 88%. Além disso, foram realizadas 128 interdições de propriedades foco, o que comprova que apesar de todas as limitações de implantação do novo órgão, as ações de defesa sanitária no estado estão sendo aprimoradas gradativamente. Conforme a Instrução Normativa S.D.A. nº 45, de 15/06/2004, as ações de campo são de responsabilidade do serviço veterinário oficial de cada unidade da federação. Desta forma, a referida Instrução Normativa estabelece a necessidade de constituição de uma Comissão Estadual de Prevenção e Controle da Anemia Infecciosa Eqüina CECAIE, com a finalidade de propor medidas sanitárias peculiares a cada região. Com o intuito de reativar tais trabalhos, em 2006 foi constituída uma nova Comissão para o Estado de Goiás, uma vez que membros da antiga CECAIE/GO, instituída pela Portaria Conjunta nº 79 de 18/09/1998, não

28 estavam exercendo mais atividades/cargos condizentes com a atuação da referida comissão. Foi elaborada uma proposta da Resolução nº 1 CECAIE/GO que está sendo avaliada pela coordenação nacional. No período de 20 a 22/11/2006 foi realizado o I Encontro do Programa Nacional de Sanidade dos Eqüídeos, tendo como objetivo promover um intercâmbio maior entre os representantes dos SEDESAS e dos órgãos de defesa estaduais das diversas unidades da federação, com a intenção de troca de informações/experiências. Na oportunidade foram tratados os diversos assuntos, destacando-se a situação atual do PNSE, explanada pelo coordenador nacional e posteriormente com apresentações de representantes das regiões ATIVIDADES LABORATORIAIS: No Estado de Goiás existem 13 (treze) laboratórios credenciados pelo MAPA para realização de exames de diagnóstico para AIE. Foram realizadas vistorias nos laboratórios credenciados, com o intuito não só de monitoramento, mas também de orientação aos responsáveis técnicos com relação às exigências a serem atendidas conforme a Portaria nº 84 de 19/10/92, que estabelece as normas de credenciamento e monitoramento de laboratórios que realizam diagnóstico de AIE. Todas as não conformidades encontradas nas fiscalizações realizadas nos laboratórios foram registradas, estabelecido um prazo para que fossem tomadas as providências para a devida adequação, sendo que em alguns casos resultou em suspensão temporária de credenciamento. Com o intuito de padronizar as ações desenvolvidas pelos laboratórios credenciados no Estado de Goiás, no período de 31 de maio a 02 de junho de 2006 foi realizado o I Curso de Monitoramento em Diagnóstico de Anemia Infecciosa Eqüina AIE, destinado aos responsáveis técnicos por laboratórios credenciados, ou seus substitutos. Na oportunidade foram discutidas algumas propostas da Comissão Estadual de Controle da AIE - CECAIE/GO inerentes aos laboratórios e também o monitoramento dos responsáveis técnicos. No período de 11 a 15/09/2006 foi realizado no LANAGRO Pedro Leopoldo o 1 Seminário de atualização nos procedimentos de auditoria para credenciamento de laboratórios de diagnóstico de Anemia Infecciosa Eqüina. O objetivo principal do curso foi de realizar treinamento, com o intuito de repassar as ações de fiscalização em laboratórios credenciados aos FFAs dos SEDESAs, haja vista a carência de pessoal nos LANAGROs/MAPA. Ficou estabelecido que serão realizados seminários estaduais anuais, organizados pelos SEDESAs, com a participação dos profissionais dos LANAGROs, com a finalidade de monitoramento de técnicos habilitados, tomando como exemplo o realizado em Goiás. Na oportunidade foi discutida ainda a proposta de alteração e atualização da Portaria MAPA n 84 de 19/10/ PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍNA Continuando os trabalhos relacionados com o Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) de atribuição direta do SEDESA/SFA, durante o ano de 2006 procurou-se intensificar a fiscalização de granjas de reprodutores certificadas que são autorizadas pelo MAPA a comercializar e distribuir animais reprodutores suídeos, as chamadas GRSC. O MAPA certifica granjas tanto da espécie Sus scrofa domesticus (suíno) quanto Sus scrofa scrofa (javali europeu). Assim sendo o Programa também está relacionado com outras espécies de suídeos daí o uso freqüente deste termo. O Estado de Goiás finalizou o ano com

29 12 GRSC, todas para suíno, sendo 10 localizadas no município de Rio Verde e 02 no município de Santo Antônio da Barra. Nestas granjas o SEDESA realizou 21 ações de fiscalização com finalidade de monitoramento para renovação de certificação. A Agrodefesa também participou ativamente na atividade de monitoramento sempre que houve impossibilidade do SEDESA estar presente. Para obter a certificação estas granjas têm que atender normas de biossegurança e serem livres de Doença de Aujeszky, Peste Suína Clássica, Brucelose, Tuberculose, Leptospirose e sarna. Há opção de serem controladas para Leptospirose mediante vacinação. Atendendo a legislação vigente, cada granja certificada foi submetida a monitoramento semestral, com colheita de sangue de animais reprodutores para exames sorológicos. Todos os resultados foram negativos para as doenças consideradas para certificação. O total de amostras colhidas nas 12 granjas monitoradas foi de aproximadamente A par da colheita de sangue para sorologia, a aplicação do teste de tuberculina, comparado (bovina e aviária), para diagnóstico de tuberculose, resultou negativo para todos os plantéis examinados. A concentração destas granjas nos dois municípios citados pode ser explicada pela grande demanda de animais para abastecer a indústria frigorífica instalada no município de Rio Verde. Existem outras granjas de reprodução, em fase de montagem, que estarão em operação a partir de Granjas localizadas no Estado de Goiás se destacaram como exportadoras de suínos destinados à reprodução, machos e fêmeas, para vários Estados do Brasil como Santa Catarina, Mato Grosso, Minas Gerais, Ceará, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Distrito Federal. Por outro lado, 142 suínos importados da Holanda, que seriam usados no melhoramento genético do plantel, tiveram que ser sacrificados durante a quarentena em função do achado de resultado positivo em exame laboratorial para doença infecto-contagiosa exótica no Brasil (Gastroenterite Transmissível do Suíno). Durante o ano foram feitas algumas alterações nos procedimentos de fiscalização com objetivo de harmonizar o atendimento da legislação vigente por parte do conjunto de granjas de reprodutores. Para alcançar o objetivo foram realizadas 05 reuniões com os Responsáveis Técnicos (RT ) destas granjas sendo uma delas no mês de julho, com todos eles reunidos. A partir de agosto foi implantado um novo modelo de termo de fiscalização para cada ação realizada e ao final do ano pode-se observar uma melhoria nos controles exercidos tanto pela gerência quanto pelo responsável técnico de cada uma delas. Em 2006 foram realizadas 07 reuniões com a coordenação do programa estadual de sanidade suína para tratar de assuntos relacionados com atualização do cadastro de propriedades que criam suídeos, independente da finalidade de criação, adequando dados para se obter uma planilha a ser usada no monitoramento sorológico na zona livre de Peste Suína Clássica (PSC), que inclui o Estado de Goiás. Este monitoramento, com objetivo de manter o status de zona livre da PSC, deveria ter sido realizado em 2006 mas foi adiado para Será realizado em propriedades localizadas em áreas de risco de introdução da doença portanto diferentemente do inquérito soroepidemiológico que foi realizado em anos anteriores que serviu para definir a zona livre de PSC no Brasil (Figura 03).

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