OFICINAS TEMÁTICAS: PROPOSTA PARA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DO SUPERVISOR BOLSISTA DO PIBID

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1 OFICINAS TEMÁTICAS: PROPOSTA PARA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DO SUPERVISOR BOLSISTA DO PIBID Resumo VERGOPOLAN, Roseli 1 - FAFI/UV Grupo de trabalho: Didática: Teorias,Metodologias e Práticas Agencia Financiadora: CAPES / PIBID A proposta de oficinas temáticas busca a mediação entre o conhecimento, propondo um trabalho pedagógico integrador, interdisciplinar com finalidade de lidar com o conhecimento cientificamente acumulado em todas as áreas para que os bolsistas pibidianos possam agir em diferentes situações e contextos. O presente texto tem como objetivo apresentar as referidas oficinas como propostas para organização do trabalho pedagógico do supervisor bolsista do PIBID. Consideramos que propósito do projeto Mão Amiga/CAPES/PIBID em utilizar desta metodologia é de facilitar as aprendizagens didáticas acerca dos encaminhamentos didáticos e metodológicos para o trabalho do docente com os acadêmicos bolsistas e a possibilidade de uma atividade emancipadora, vivenciadas pelos integrantes do projeto. Por fim os resultados deste trabalho são evidentes na organização do trabalho do supervisor, na clareza dos objetivos do trabalho formativo com os bolsistas, a prática educativa consistente e consciente do acadêmico bolsista resultando na amenização das dificuldades de aprendizagem dos alunos atendidos pelo projeto e das participações dos integrantes em eventos como de iniciação cientifica e em oficinas divulgando os resultados obtidos desta prática, bem como as reflexões sobre as vivências pedagógicas e aprendizagens construídas. Palavras-chave: Oficinas Temáticas. Proposta de Trabalho. Supervisor bolsista. Introdução Este estudo aborda as possibilidades de ações pedagógicas através das oficinas temáticas, e os conhecimentos do fazer docente construído, no decorrer das atividades do Projeto Mão Amiga 2 do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto do curso de Pedagogia, desenvolvido pela Faculdade Estadual de Filosofia 1 Supervisora Bolsista do Projeto Mão Amiga, CAPES / PIBID. Professora dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, junto à rede pública Municipal de União da Vitória- PR. Mestre em Educação. Pedagoga. Bióloga. Professora do Colegiado de Pedagogia da FAFI/UV. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação: teoria e prática (GEPE). roseli_vergopolan@yahoo.com.br. 2 Um dos objetivos do Projeto Mão Amiga é de oferecer em período de aulas em contraturno atividades lúdicas para as crianças dos Anos Iniciais que apresentam Dificuldades de Aprendizagem.

2 17483 Ciências e Letras (FAFI/UV), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação do Governo Federal e com a Rede Municipal de União da Vitória PR. O trabalho direcionado em espaços de formação sob a forma de oficinas temáticas se justifica pela necessidade de um trabalho pedagógico onde aconteça a integração de toda equipe do Projeto. A ação surge da necessidade da formação inicial à docência de estudantes de Pedagogia da FAFI/UV. Dentro destas perspectivas as oficinas temáticas podem ser consideradas um elo integrador entre: o supervisor bolsista através de sua experiência no cotidiano escolar e os acadêmicos de licenciaturas. Dessa forma as oficinas temáticas contribuem para facilitar o trabalho da equipe do projeto, ao propor situações de ação/reflexão/ação compatíveis com os objetivos educacionais, as metodologias, os conteúdos programáticos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e o domínio por parte dos graduandos bolsistas do conhecimento pedagógico e científico da aprendizagem da criança com dificuldades. A importância das oficinas temáticas no processo formativo de bolsistas acadêmicos do PIBID: contexto teórico Historicamente a palavra oficina concebe o que os espanhóis chamam de taller provém do francês atelier e significa estudo, obra, oficina. A oficina como lugar de trabalho e aprendizagem não é um fato novo. Aparece já na Idade Média, nos grêmios de artesãos. Somente os mestres artesãos podiam ser membros do grêmio. Cada mestre tinha a sua oficina e nela se aceitava certo número de aprendizes. No Brasil a partir da década de 90 que começaram a expandir a cultura das oficinas no ensino das artes plásticas, literárias e teatrais. (VIEIRA, 1993) No sentido etimológico, o termo oficina significa fábrica, manufatura, indústria. Desta forma ao pensar uma oficina logo se planeja uma atividade prática onde vai ser utilizado o trabalho manual e intelectual. Atualmente a palavra oficina é usada em qualquer situação que os sujeitos façam trabalhos coletivamente. Por essa razão Mütschele e Gonsales Filho (1995) nos alertam que nem tudo é oficina, nem toda inovação pedagógica se faz através de oficina. Mas sendo bem planejada poderá ser uma relevante estratégia de ação pedagógica para dar respostas as angústias dos professores vinculando-os a uma nova realidade e coerente visão de ensino.

3 17484 A finalidade da escola é promover a formação integral dos alunos, segundo Zabala (2007) que critica as ênfases atribuídas apenas ao aspecto cognitivo. Para ele, é na instituição escolar, através das relações construídas a partir das experiências vividas, que se estabelecem os vínculos e as condições que definem as concepções pessoais sobre si e os demais. Segundo pontua Vieira (1993) organizar uma oficina é duplo desafio. Supõe que cada participante, seja jovem, criança ou adulto, assuma o papel de quem aprende para mudar. Além desta ação, é preciso que o coordenador esteja com eles, aprendendo, mudando, enfim, sendo mais um protagonista no ato de aprender a ensinar. Ao reafirmar a relevância das oficinas em seus pressupostos conceituais nos fundamentamos de Mütschele e Gonsales Filho (1995) que conceitua tal procedimento como local onde se trabalha se elabora e se transforma algo para ser utilizado. Transpondo-o para a formação docente inicial nas ações do Projeto Mão Amiga, podemos compreender que se trata de uma forma de ensinar e aprender, mediante a realização de algo coletivamente. Ao se propor as oficinas pedagógicas para os acadêmicos bolsistas do Projeto Mão Amiga levaram-se em consideração o que recomenda Zabala (2007) onde ressalta ser necessário que os conteúdos assumam o papel de envolver todas as dimensões da pessoa, caracterizando as seguintes tipologias de aprendizagem: factual e conceitual (o que se deve aprender?); procedimental (o que se deve fazer?) e atitudinal (como se deve ser?). Para melhor compreensão do trabalho pedagógico proposto, a execução das oficinas temáticas no Projeto Mão Amiga foram planejadas visando aperfeiçoar as ações do grupo, ao mesmo tempo colaborando com os objetivos do referido projeto levando em considerações as observações cotidianas na convivência entre a equipe na sua totalidade. Dentro destas perspectivas os temas escolhidos foram os seguintes: Dinâmicas de Grupos e Atitudes Éticas, O Lúdico: uma proposta de trabalho para as Dificuldades de Aprendizagem, de Noções Básicas de Pesquisa, Elaboração de Plano de Aula, Relatórios e Portfólios, O Ensino da Matemática para os Anos Iniciais, Alfabetização e Letramento, Noções Ciências nos Anos Iniciais. Também se buscou os apontamentos de Candau (1989) onde recomenda que para conhecer é preciso mobilizar vários procedimentos e recursos. A aprendizagem não se constrói olhando, contemplando, ficando imóvel diante do objeto, exige que se instrumentalize o olhar com teorias, estudos, olhares de outros sobre o objeto, que, por sua vez, é fenômeno universal. Para tanto concordamos com Libâneo (2001) quando evidencia

4 17485 que o conceito de participação se fundamenta no de autonomia, que significa a capacidade das pessoas e dos grupos de livre determinação de si próprios, isto é, de conduzirem seus próprios conhecimentos. Salientamos que a partir das ações pedagógicas com as oficinas temáticas percebemos que não é mais um método ou uma técnica, mas sim uma proposta de ação metodológica para direcionar o trabalho do professor supervisor promovendo a iniciação a docência e a própria formação levando em conta os objetivos do PIBID. Assim entendemos que toda oficina precisa promover a investigação, a ação, a reflexão, combinar trabalho individual e a tarefa socializada, garantir a unidade entre a teoria e pratica, a partir da participação e autonomia de cada bolsista seja acadêmico supervisor ou coordenador. Oficinas temáticas executadas e procedimentos de ação: a formação docente inicial no projeto Mão Amiga Para execução das oficinas é necessário a elaboração de um planejamento claro e objetivo apresentando sua estrutura e suas etapas, o espaço físico ideal e o tempo necessário para a execução das mesmas. Para dinamizar o processo do Projeto Mão Amiga observou a seguinte estrutura: 1- Tema; 2- Objetivos; 3- Metodologia; 4- Desenvolvimento; 5- Avaliação; 6-Referências. Desta maneira indicam Pimenta e Lima (2004) que a prática educacional deve se pautar no compromisso, no respeito, no planejamento e na avaliação. Também se recomenda que deva estar atento aos movimentos, ao cotidiano, à realidade, ao contexto onde a escola se insere evidenciando-se aspectos que respondem a muitas perguntas, antes de organizar oficinas temáticas. O trabalho através de Oficinas Temáticas no Projeto Mão Amiga se constituiu por meio de temas geradores, que foram sugeridos pelos supervisores em conjunto com a coordenação, abrindo-se um leque de elementos temáticos a serem problematizados e trabalhados. (FREIRE, 1996) Após o planejamento, houve a divulgação das oficinas temáticas para as bolsistas acadêmicas por meio de enviado pela supervisão do Projeto, onde se orientou sobre a necessidade de se providenciar os textos e material para a realização dos estudos. Ao iniciarmos o trabalho pedagógico com a oficina temática intitulada Dinâmicas de Grupos e Atitudes Éticas foi com a finalidade de promover a integração e orientação do

5 17486 grupo, quanto aos procedimentos éticos, da organização do projeto tendo em vista um bom desenvolvimento das ações das acadêmicas bolsistas com a equipe da escola e demais integrantes do projeto promovendo uma relação apropriada dentro do contexto escolar. A oficina temática denominada O Lúdico uma proposta de trabalho para as Dificuldades de Aprendizagem foi efetuada em etapas a primeira foi elaborados estudos bibliográficos com vários teóricos da área sobre os aspectos conceituais de Dificuldades de Aprendizagem e em seguida houve a organização a parte prática que ocorreu através de circuitos psicomotores e jogos pedagógicos. Conforme muitos teóricos podem desenvolver possibilidades de orientação da criança, para a leitura e escrita no início da escolaridade. Ao propor a oficina temática Sala dos Sentidos partimos do conceito de que toda aprendizagem significativa envolve o aluno como um todo, ou seja: cognitivamente, afetivamente e socialmente, possibilitando-o a perceber a relevância dos conteúdos pedagógicos, a participar do processo, compreender os significados, e assim transfere a aprendizagens para outras situações que vivenciar. Para execução desta oficina as bolsistas acadêmicas foram divididas em cinco grupos onde foram sorteados os temas para cada grupo sendo eles: a visão, a audição, o olfato, a gustação e o paladar assim cada grupo elaborou as atividades propostas vivenciando a prática por meio mini oficinas. Assim as acadêmicas puderam conhecer de forma lúdica um trabalho a ser desenvolvido com as crianças no contexto de amenização das dificuldades de aprendizagens. Na sequência efetivou-se a oficina temática Contação de Histórias, onde foi evidenciada a importância desta temática para motivar a criança a tomar gosto pela leitura demonstrando que tal procedimento mobiliza o imaginário principalmente das crianças que tem dificuldades na leitura. Segundo Dohme (2003, p. 27), estes elementos indicarão onde estão às dificuldades para a produção de caracterizações e cenários e quais pontos podemos explorar para dar um colorido especial à narrativa. Estas idéias subsidiaram a seleção de estratégias e recursos didáticos mais adequados para a narração das histórias escolhidas para serem trabalhadas com as crianças no contexto escolar. A oficina de Noções Básicas de Pesquisa foi efetivada com objetivo evidenciar procedimentos iniciais para a elaboração de uma pesquisa científica a partir de vários teóricos que pontuam a necessidade que aconteça pesquisas educacionais com maior frequência assim as áreas do saber que mais progridem são aceitam a crítica como prática essencial ao processo

6 17487 de produção do conhecimento confiável. Como enfatiza Freire (1996) Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Na oficina temática sobre Como elaborar um Plano de Aula os passos metodológicos básicos foram apresentados conforme recomenda Libâneo (2001) que evidencia que o planejamento deve articular-se à prática, e que o mesmo deve ser refeito e revisto para servir de instrumento de reflexão e avaliação. Para a construção das aprendizagens das bolsistas acadêmicas, na proposta desta oficina, observamos o que recomenda Zabala (2007, p. 17) que entende que a prática docente é dinâmica e [...] deve ser entendida como entendida como reflexiva, não pode se reduzir ao momento em que produzem os processos educacionais na aula. A intervenção pedagógica tem um antes e um depois que se constituem nas peças substanciais em toda pratica educacional. O planejamento e a avaliação dos processos são uma parte inseparável da atuação docente, já que o que acontece nas aulas, a própria intervenção pedagógica, nunca pode ser entendida sem uma analise que leve em conta as intenções, as previsões, as expectativas e a avaliação dos resultados. Por pouco explícitos que sejam os processos de planejamento prévio ou os de avaliação da intervenção pedagógica, esta não pode ser analisada sem ser observada dinamicamente desde um modelo e percepção da realidade da aula, onde estão estreitamente vinculados o planejamento, a aplicação e avaliação. (grifo do autor). A oficina temática intitulada Construção de Relatório e Portfólios serviu para orientar acadêmicas bolsistas sobre como elaborar os relatórios mensais e os portfólios do trabalho docente do Projeto a partir da perspectiva do processo da seqüência didática pedagógica e de como devem ser interpretadas e descritas. Em meio às diversas metodologias empregadas para realizar a avaliação formativa da aprendizagem discente, a que melhor reflete a autonomia e a responsabilidade do aluno sobre seu processo de aprendizagem é o Portfólio. Instrumento avaliativo este que foi disseminado no campo escolar e universitário, principalmente nos Estados Unidos, a partir da década de 1990, o Portfólio é o método de avaliação que permite ao professor compreender como se deu o processo de aprendizagem dos estudantes. (ALVES, 2003) A oficina temática denominada O Ensino da Matemática para os Anos Iniciais sugeriu uma reflexão sobre o ensino da Matemática para criar no ambiente de sala de aula situações de aprendizagem que possibilitem ao aluno desenvolver não apenas os procedimentos, noções e conceitos matemáticos, mas, também, estratégias que visem à aplicação de habilidades do pensamento tais como buscar informações, tomar decisões, estabelecerem possibilidades, testar hipóteses, construir argumentações. D Ambrósio (1998), afirma que o novo papel do professor de matemática reside essencialmente em gerar uma

7 17488 dinâmica para o comportamento interativo, uma das etapas fundamentais do comportamento social e cultural da espécie, e que é proposto pelo ambiente. Para a oficina temática de Alfabetização e Letramento, teve o propósito de apresentar as participantes da oficina o assunto que para alguns teóricos os termos Alfabetização e Letramento possuem dimensões importantes da aprendizagem da escrita; de um lado, as capacidades de ler e escrever propriamente ditas, e, de outro, a apropriação efetiva da língua escrita (SOARES, 1998). A oficina de Noções Ciências: nos Anos Iniciais tiveram como finalidade mostrar o desenvolvimento do ensino de Ciências para os Anos Iniciais e a relevância de trabalhar Educação Ambiental e Astronomia em escolas. As atividades práticas e problematizadoras para o trabalho docente conforme a proposta freiriana apresentada para metodologia de ensino de ciências (DELIZOICOV e ANGOTTI, 2002). A proposta para o trabalho pedagógico do supervisor bolsista do PIBID por meio de oficinas temáticas contribuiu para que os bolsistas compreendessem que o ambiente escolar é lócus de in/tenso trabalho pedagógico onde conflitos são encarados diariamente possibilitando pouco tempo para o docente supervisor acompanhar os acadêmicos no enfrentamento do cotidiano escolar. Por isso a necessidade dessas oficinas favorecendo um ambiente formativo, onde aconteçam às orientações, as dúvidas sejam resolvidas de forma coletiva bem como no acompanhamento de seus planejamentos e ações docentes fazendo com que o professor supervisor não atue apenas como orientador/mediador do trabalho pedagógico, mas também possa refletir sobre a sua própria prática pedagógica (VERGOPOLAN, 2013). Considerações finais Ao recomendarmos o trabalho pedagógico para o supervisor bolsista através de oficinas temáticas, por meio dessas vivências efetivadas no Projeto Mão Amiga nos aproximaram de diversos benefícios tanto para as bolsistas acadêmicas, bolsistas supervisores e a coordenação contribuindo para: a) uma integração otimizada entre os participantes com a equipe do projeto, com a equipe pedagógica da escola parceira e com os alunos atendidos pelas acadêmicas bolsistas;

8 17489 b) o domínio dos conteúdos básicos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, para o desenvolvimento de atividades que viabilizem as habilidades de leitura, escrita e contagem; possibilitou também a presença do diálogo entre professores e alunos; c) o incentivo da prática do planejamento de ensino voltado para a reflexão e diversificação das atividades de aprendizagem estimulando o uso de outros materiais complementares ao livro didático, como recurso didático; d) a produzir materiais didáticos e jogos educativos a partir do uso de materiais alternativos para a atuação com as crianças no contexto escolar; e) a importância do ensino atrelado à pesquisa na prática cotidiana do professor; Por influência das atividades realizadas nas Oficinas Temáticas as acadêmicas bolsistas desenvolveram com seus alunos atividades didáticas metodológicas voltadas para a realidade das escolas buscando a integração de conteúdos e as atividades. O trabalho com Oficinas temáticas favoreceu o sucesso do trabalho pedagógico do supervisor bolsista contribuindo para o entendimento de seu papel no contexto formativo dentro do processo de ensino e aprendizagem e da formação docente continuada e inicial. A oportunidade que o PIBID, no meu entendimento proporciona para os integrantes de seus projetos é: a compreensão que a parceria entre a universidade e a escola pode ser um lócus de formação contínua do/a educador/a escolar tanto para a construção participativa e coletiva do conhecimento desses/as futuros/as professores/as, bem como a participação de eventos pelos bolsistas não como meros espectadores e sim como sujeitos ativos que demonstram ativamente os resultados de seu trabalho numa intensa relação entre a teoria e a prática e no processo de apropriação e transformação da realidade da educação básica no Brasil. REFERÊNCIAS ALVES, L.P. Portfólio como instrumento de avaliação dos processos de ensinagem. Disponível em: < Acesso em: 10 nov CANDAU, V. M. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis: Vozes, D AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Arte ou técnica de explicar ou conhecer. 5. ed. São Paulo: Ática, p. (Série Fundamentos).

9 17490 DELIZOICOV, D. ; ANGOTTI; J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo: Cortez/2002. DOHME, V. Atividades Lúdicas na Educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 3. ed FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários para a prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, MÜTSCHELE, M. S.; GONSALES FILHO, J. Oficinas Pedagógicas: A arte e a magia do fazer na escola. 2 ed. Editora Loyola, SP. PIMENTA, S. G. e LIMA, M S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: CEALE / Autêntica, VERGOPOLAN, R. Trabalho pedagógico do professor supervisor: superando desafios. I Encontro de Iniciação à Docência: PIBID/UNESPAR, intitulado EDUCAÇÃO BÁSICA E ENSINO SUPERIOR: INTERRELAÇÕES PARA A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO, VIEIRA, E. Por Que Oficinas Pedagógicas? Educação / PUC ano XVI n.24: Porto Alegre. RS ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

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