DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos EMBALAGENS JULHO DE 2014
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- Adriana de Andrade Lisboa
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos EMBALAGENS JULHO DE 2014
2 PRODUTOS
3 EMBALAGENS SÃO BENS INTERMEDIÁRIOS COM A FINALIDADE DE PROTEGER, CONSERVAR E IDENTIFICAR O PRODUTO, ALÉM DE ATRAIR A ATENÇÃO DO CONSUMIDOR.
4 TIPOS DE EMBALAGENS Papel, cartão duplex/triplex, kraft e papelão ondulado: sacos de papel; embalagens cartonadas para sabão em pó, cereais matinais, remédios; sacos de papel kraft (para cimento, cal, açúcar, ração e ovos). O papelão ondulado é considerado embalagem transporte de todas as outras embalagens; Plástico: é largamente utilizado na embalagem de produtos alimentícios, bebidas, farmacêuticos, perfumaria, produtos de limpeza, higiene pessoal. Destacam-se nesse segmento as embalagens de resina PET para refrigerantes; Metálicas - Folha de Flandres (Aço), Alumínio: embalagem de latas de óleo comestível, conservas, latas de tinta, tampas de garrafa. O alumínio tem larga utilização na indústria de bebidas, sobretudo latas de cerveja;
5 TIPOS DE EMBALAGENS Flexíveis: são embalagens compostas por plástico, alumínio e papel/papelão. Possui como maior demandante o setor de alimentos (70%), seguido pelo segmento químico (20%). Incluem embalagens para bolachas, caixas de leite, bisnagas para pomadas, copos e potes para iogurte; Vidro: Possui o segmento de bebidas como o maior demandante (75% do consumo total), seguido pelo setor de alimentos (17%); Madeira.
6 PRODUÇÃO FÍSICA DE EMBALAGENS POR TIPO DE MATERIAL Fonte: IBGE Produção Física de embalagens por tipo de matéria-prima utilizada UTILIZADO 2012 Vidro 7,5% Madeira 1,5% Metálicas 24,2% Papel 37,1% Plástico 29,6% FONTE: IBGE-PIA EMPRESAS ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
7 SAZONALIDADE
8 A maior demanda por embalagens ocorre no 2º semestre do ano, quando normalmente há aquecimento da atividade econômica.
9 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO Embalagens de DE material EMBALAGENS plástico DE PLÁSTICO ,0% 8,9% 8,6% 8,7% 8,5% 8,3% 8,4% 8,2% 8,4% 8,4% 8,3% 8,1% 8,0% 7,9% 7,8% 7,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE
10 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS METÁLICAS Embalagens metálicas ,4% 9,1% 8,9% 8,6% 8,6% 8,5% 8,7% 8,8% 8,2% 8,1% 8,1% 7,8% 7,7% 7,7% 7,6% 7,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE
11 SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS DE VIDRO Embalagens de vidro ,2% 8,7% 8,7% 8,7% 8,3% 8,4% 8,4% 8,4% 8,5% 8,5% 8,2% 8,1% 8,1% 7,9% 8,0% 7,7% 7,2% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE
12 SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO Material de embalagem de papel, papelão e cartão 9,2% 8,9% 8,7% 8,4% 8,5% 8,5% 8,6% 8,5% 8,7% 8,3% 8,2% 8,1% 7,9% 8,0% 7,7% 7,6% 7,2% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE
13 SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS E ARTEFATOS Embalagens e artefatos de madeira - para carga DE MADEIRA ,2% 8,9% 8,7% 8,6% 8,4% 8,4% 8,5% 8,5% 8,4% 8,2% 8,0% 8,1% 8,2% 8,2% 7,9% 7,7% 7,2% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE
14 CUSTOS DE PRODUÇÃO
15 O setor é bastante heterogêneo e, portanto, tem custos de produção diferentes. De modo geral, os principais custos da produção de embalagens são: matéria-prima papel, resina termoplástica, barrilha (matéria-prima do vidro), alumínio, aço, folha de flandres; mão-de-obra e energia elétrica. A taxa de reciclagem do segmento de latas de alumínio foi de 98% em 2009, o que reduz o custo de produção; Grande parte das matérias-primas utilizadas na indústria possui cotação em dólar, caso do alumínio, aço e dos derivados de petróleo (plásticos). Assim, tanto o patamar do câmbio como a cotação internacional das commodities influenciam os preços e margens no mercado interno.
16 O modo de produção de embalagens é bastante diversificado tendo em conta os diversos tipos de matérias-primas utilizadas, o tipo de produto a ser embalado e o design. Uma vez que a função da embalagem também é de identificar o produto e atrair o consumidor, normalmente a indústria de embalagens trabalha em parceria com o cliente e com o fornecedor, desde a concepção do molde até a impressão de escritas e logotipos. A indústria de embalagens pode ter gráfica própria ou o serviço gráfico pode ser terceirizado; Um aspecto importante a ser considerado na embalagem cujos produtos são voltados para a exportação, são as cores utilizadas, que em alguns países há preferência ou até exigência de padronagens.
17 FORNECEDORES
18 Os fornecedores de matéria-prima para os diversos tipos de embalagens são oligopolizados e geralmente empresas de grande porte, sendo muitas multinacionais. Os principais fornecedores são: Indústria de Papel; Indústria de Resinas Termoplásticas (as resinas são derivadas da nafta petroquímica, cujos preços são dolarizados); Indústria do vidro (a principal matéria-prima para a produção de vidro é a barrilha, cuja produção doméstica responde por apenas 30% do consumo interno, sendo os 70% restantes importados); Siderúrgicas (folha de flandres); Indústria do Alumínio.
19 PRINCIPAIS PAÍSES FORNECEDORES DE EMBALAGENS PARA O BRASIL Principais países de Destino das Importações Brasileiras do setor de Embalagens Fonte: Secex ESTADOS UNIDOS 17,1% ALEMANHA CHINA URUGUAI 9,4% 9,1% 10,4% ARGENTINA FINLANDIA 7,0% 6,7% AUSTRIA 5,0% ITALIA FRANCA CHILE ESPANHA SUECIA JAPAO 3,5% 3,2% 2,6% 2,3% 1,5% 1,0% Outros 21,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% FONTE: SECEX
20 IMPORTAÇÕES DE EMBALAGENS POR TIPO DE MATERIAL - 1º SEMESTRE DE 2010 Vidro 12.7% Papel, Papelão ondulado e papel cartão 10.4% Plástico 53.9% Metálicas 23.0% FONTE: SECEX
21 RECICLAGEM
22 Reciclagem por tipo de embalagem PARTICIPAÇÃO DE CADA TIPO DE EMBALAGEM NA RECICLAGEM TOTAL 2011 Alumínio 0,9% Longa Vida 2,8% Diversos 1,6% Metais 6,2% Rejeito 17,5% Papel e Papelão 46,1% Vidro 9,1% Plástico 15,7% FONTE: CEMPRE
23 EMBALAGENS RECICLADAS EM 2011 Reciclagem Porcentagem Reciclada Volume (milhões de toneladas) Latas de Alumínio 98% 249 Papel Ondulado 73% PET 57% 294 Embalagens de Vidro 47% 470 Papel de Escritório 29% 955 Latas de Aço 47% 300 Bem. Cartonadas Longa Vida 27% 59 Plásticos 22% 953 FONTE: CEMPRE
24 REGIONALIZAÇÃO
25 Por ser um setor que atende outros diversos segmentos, a indústria de embalagens está bem distribuída pelo país, com maior importância nas Regiões Sudeste e Sul.
26 PARTICIPAÇÃO Participação por DO unidade NÚMERO federativa dos DE estabelecimentos ESTABELECIMENTOS produtores de embalagens PRODUTORES DE EMBALAGENS POR UNIDADE FEDERATIVA Fonte: MTE SP RS SC PR MG RJ BA PE GO ES CE AM PB MT RN SE MS PI AL PA MA DF RO 3,1% 2,7% 2,6% 1,8% 1,8% 1,2% 0,9% 0,8% 0,7% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 10,1% 9,7% 9,3% 7,7% 5,8% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% FONTE: RAIS 38,3%
27 PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA DOS ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE ARTEFATOS embalagens DE TANOARIA de madeira E DE EMBALAGENS DE MADEIRA Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos produtores de artefatos de tanoaria e de SP 25,6% RS SC 15,8% 15,3% PR MG 11,3% 10,5% ES 6,9% BA 4,6% RJ GO AM PE 3,1% 1,8% 1,1% 1,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% FONTE: RAIS
28 Fonte: PARTICIPAÇÃO MTE POR UNIDADE FEDERATIVA DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS DE Papelão PAPEL, ondulado PAPELÃO e cartolina ONDULADO E CARTOLINA Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens de papel, SP RS SC PR MG RJ BA GO PE AM RN CE ES PB PI DF MT 2,8% 1,9% 1,8% 1,0% 0,9% 0,9% 0,8% 0,6% 0,5% 0,4% 0,4% 9,2% 8,5% 7,5% 6,0% 11,2% 42,4% 0,0% 9,0% 18,0% 27,0% 36,0% 45,0% FONTE: RAIS
29 Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens de material PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA plástico DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS DE MATERIAL PLÁSTICO SP PR SC RS MG RJ PE GO BA PB AM ES MT SE AL MS RN CE PI PA MA 1,3% 1,1% 1,0% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 0,5% 0,5% 0,5% 1,3% 3,7% 3,2% 2,9% 5,7% 6,9% 8,8% 8,2% FONTE: RAIS 9,5% 0,0% 7,0% 14,0% 21,0% 28,0% 35,0% 42,0% 39,2%
30 Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens de vidro - PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA 2010 DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS DE VIDRO SP 45,8% RJ 20,8% -1,0% 6,0% 13,0% 20,0% 27,0% 34,0% 41,0% 48,0% 55,0% 62,0% 69,0% FONTE: RAIS
31 Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens metálicas - PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA 2009 DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS METÁLICAS SP 44,0% RJ 15,6% MG 8,8% RS 6,0% PR 5,6% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0% FONTE: RAIS
32 RANKING
33 O setor é pulverizado e concorrencial - atuam cerca de 5,5 mil empresas. No segmento de embalagens de vidro, flexíveis e metálicas (folha de flandres e alumínio) há concentração da produção em poucas empresas, ao contrário dos segmentos papel e plástico que é bastante pulverizado. Nos segmentos de latas de alumínio, plástico (PET), papel/papelão e flexíveis e embalagens flexíveis, há atuação de empresas multinacionais.
34 PRINCIPAIS EMPRESAS ATUANTES NO SETOR: Papelão ondulado: Klabin, Rigesa, Orsa e Neo Pack; Papel (cartão duplex/triplex, papel kraft): Celucat, Cocelpa, Trombini, Innovapack, Suzano, Ripasa; Plástico: Engepack (do grupo Mariani), Logoplaste, Amcor Pet, Dixie-Toga; Vidro: Cisper, Rimisa, Santa Marina, Subrasa (Saint Globain), Wheathon, Vidroporto e Nadir Figueiredo; Flexíveis: Tetra Pack; Metal: Brasilata, Latasa, Valença, Iguaçu, Mecessa, Crown Cork & Seal, Latapack-Ball, Rieke; Folhas-de-Flandres: Nestlé, Rheem, Prada, Brasilata, Mococa, Iguaçu e Rojek.
35 CONSUMIDORES
36 Os principais demandantes de embalagens são de bens de consumo não duráveis, principalmente o setor alimentício e de bebidas que representam cerca de 60% da demanda do setor. Quanto à demanda dos bens de consumo não alimentícios destacam-se: eletroeletrônico, autopeças, cosméticos, farmacêutico e de higiene pessoal e limpeza.
37 PRINCIPAIS SEGMENTOS CONSUMIDORES DE EMBALAGEM DE PAPELÃO ONDULADO EM % - TONELADAS ACUMULADO NO ANO ATÉ Jan/2013 Metalurgia 1,66% Fumo 3,57% Eletroeletrônicos 2,67% Têxteis 3,63% Papel e Papelão 3,89% Produtos Alimentícios 40,67% Produtos Plásticos e Borrachas 4,16% Bebidas 4,02% Horticultura e Fruticultura 7,85% Outros 3,26% Produtos Farmacêuticos 5,96% FONTE: ABPO Químicos e Derivados - Higiene e Limpeza 9,63% Avicultura 5,36%
38 AS EXPORTAÇÕES REPRESENTAM APROXIMADAMENTE 10% DA PRODUÇÃO INTERNA E DESTINAM-SE BASICAMENTE PARA OS ESTADOS UNIDOS E AMÉRICA LATINA (DESTAQUE PARA ARGENTINA).
39 PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO SETOR DE EMBALAGENS Fonte: Secex Principais países de Destino das Exportações Brasileiras do setor de Embalagens ARGENTINA 22,5% ESTADOS UNIDOS 13,2% VENEZUELA PARAGUAI CHINA CHILE COLOMBIA URUGUAI ESPANHA REINO UNIDO BELGICA 6,4% 5,6% 4,7% 4,3% 4,1% 3,3% 2,8% 2,0% 1,3% Outros 29,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% FONTE: SECEX
40 Fonte: Secex/ MDIC Exportação de Embalagens por materiais EXPORTAÇÕES DE EMBALAGENS POR TIPO DE MATERIAL Plástico 33.6% Madeira 5.1% Vidro 8.1% Metálicas 26.0% Papel, Papelão ondulado e papel cartão 27.3% FONTE: SECEX
41 FATORES DE RISCO
42 O SETOR TEM VÁRIAS FONTES DE INFORMAÇÃO (ABRE, ABAL, ABEPET, ABIVIDRO, OUTROS), QUE, PORÉM, NÃO DISPONIBILIZAM DADOS MENSAIS SOBRE PRODUÇÃO. ISSO DIFICULTA A ANÁLISE MAIS APURADA SOBRE O COMPORTAMENTO DO SETOR; A INDÚSTRIA DE EMBALAGENS TEM COMO CLIENTES DIVERSOS SEGMENTOS DA ECONOMIA, PASSANDO PELA INDÚSTRIA, COMÉRCIO, SERVIÇOS. POR ISSO, O SETOR É AFETADO PELA ATIVIDADE ECONÔMICA DO PAÍS E É CONSIDERADO UM INDICADOR DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA. POR OUTRO LADO, CONTA COM UM QUADRO DE SETORES DEMANDANTES BASTANTE DIVERSIFICADO, O QUE É UMA VANTAGEM, POIS CADA SETOR É AFETADO DE FORMA DIFERENCIADA PELO CENÁRIO ECONÔMICO;
43 A MAIOR PARTE DAS MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS SÃO COTADAS INTERNACIONALMENTE, O QUE TORNA A REDUÇÃO DE MARGEM DO SETOR POSSÍVEL EM ÉPOCAS DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL OU EM CASO DE AUMENTO DO CONSUMO MUNDIAL DESSES INSUMOS; O SETOR É PULVERIZADO E CONCORRENCIAL. ALÉM DISSO, HÁ A CONCORRÊNCIA INTRA-SETORIAL, OU SEJA, AS EMBALAGENS PODEM SER SUBSTITUÍDAS, COMO PLÁSTICO POR VIDRO, ETC.
44 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
45 EVOLUÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS * 2011* FONTE: IBGE, ABRE/FGV (*) Projeção FGV
46 EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE EMBALAGENS Exportação Fonte: Secex Em US$ mil US$ mil Importação Saldo Exportação Importação Saldo FONTE: SECEX
47 EMBALAGEM PLÁSTICA
48 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 VAR. % DO ACUMULADO Embalagens EM 12 MESES de Plástico DA PRODUÇÃO FÍSICA DO SEGMENTO DE EMBALAGENS DE PLÁSTICO Embalagens de Plástico 15,0% 10,0% 10,2% 6,9% 5,0% 3,9% 1,2% 0,0% -1,2% -1,2% -5,0% -5,0% -3,8% -2,2% -10,0% -15,0% FONTE: IBGE
49 EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS Em US$ mil US$ mil Exportação Importação Fonte: Secex Exportação Importação FONTE: SECEX
50 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEBD US$ / T , , , , , , , , , , , , ,0 752,5 852, ,0 FONTE: BLOOMBERG
51 US$ / ton jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEAD Fonte: Boomberg PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEAD US$ / T , , , , , , , , , FONTE: BLOOMBERG
52 US$ / ton jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 PREÇOS INTERNACIONAIS DE PP Fonte: Boomberg PREÇOS INTERNACIONAIS DE PP US$ / T , , , , , , , , , , , , , FONTE: BLOOMBERG
53 EMBALAGEM METÁLICA
54 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 VAR. % DO ACUMULADO Embalagens EM 12 MESES MetálicasDA PRODUÇÃO FÍSICA DO SEGMENTO DE EMBALAGENS METÁLICAS Embalagens Metálicas 20,0% 18,3% 15,0% 11,1% 10,0% 7,5% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -12,2% FONTE: IBGE
55 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE Fonte: Secex Exportação EMBALAGENS METÁLICAS Importação Em US$ milhares US$ mil Exportação Importação FONTE: SECEX
56 EMBALAGEM DE VIDRO
57 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE Fonte: Secex EMBALAGENS DE VIDRO Em US$ milhares Exportação Importação US$ mil Exportação Importação FONTE: SECEX
58 EMBALAGEM DE PAPEL E PAPELÃO
59 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 VAR. % DO ACUMULADO Embalagens EM 12 MESES de Papel DA PRODUÇÃO FÍSICA DO SEGMENTO DE EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO Embalagens de Papel 12,0% 10,0% 10,0% 8,0% 8,6% 6,0% 4,0% 2,0% 2,4% 2,1% 0,9% 0,4% 0,0% 0,6% -0,7% -0,8% -2,0% -2,8% -2,9% -4,0% -5,0% -6,0% FONTE: IBGE
60 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Expedição ABPO - índice EVOLUÇÃO DA EXPEDIÇÃO DE CAIXAS, ACESSÓRIOS E CHAPAS DE PAPEL ONDULADO MM12M 170,0 160,0 157,1 159,4 158,3 150,0 145,0 147,5 149,7 151,0 140,0 132,0 134,5 135,8 130,0 120,0 127,1 125,6 131,8 129,0 111,8 110,0 100,0 FONTE: ABPO
61 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 VAR. % DO ACUMULADO EM 12 MESES DA EXPEDIÇÃO DE CAIXAS, ACESSÓRIOS E CHAPAS DE PAPEL ONDULADO ,0% 16,13% 13,99% 9,0% 8,02% 8,82% 2,0% 4,54% 0,23% 4,56% 1,29% 1,91% -1,75% 1,26% 1,71% 2,11% 4,06% 2,76% 0,88% -5,0% -3,17% FONTE: ABPO
62 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PAPÉIS PARA EMBALAGEM Em toneladas Em Toneladas Fonte: Bracelpa Produção Brasileira de Papéis para embalagem FONTE: BRACELPA
63 Em mil toneladas Fonte: Bracelpa CONSUMO APARENTE DE EMBALAGENS DE PAPEL CONSUMO APARENTE DE EMBALAGENS DE PAPEL NO BRASIL Em mil Toneladas FONTE: BRACELPA
64 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE Fonte: Secex Exportação EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO Importação Em US$ US$ mil Exportação Importação FONTE: SECEX
65 EMBALAGEM DE MADEIRA
66 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE EMBALAGENS DE MADEIRA 2000 Fonte: Secex Em US$ milhares US$ mil Exportação Importação Exportação Importação FONTE: SECEX
67 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
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