UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TENOLOGIA DE CARUARU BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TENOLOGIA DE CARUARU BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA REDE SOCIAL DE ALUMNI'S VINÍCIUS FERREIRA DA SILVA CARUARU, 2014

2 2 VINÍCIUS FERREIRA DA SILVA MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UMA REDE SOCIAL DE ALUMNI'S Monografia apresentada junto ao Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Caruaru da Universidade de Pernambuco como requisição parcial à obtenção do título de Bacharel. Orientador: Prof. Alexandre Magno Andrade Maciel CARUARU, 2014

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço à paciência com meus problemas e atrasos, ajuda e compreensão do meu orientador, Alexandre Magno Andrade Maciel, assim como o conhecimento ganho com o desenvolvimento deste trabalho. Ao apoio social de pessoas como a Profª Patricia Takako Endo, e dos amigos Gustavo Gadioli Lo Ré e Vinícius Rodrigues Rosa dos Santos que me incentivam muitas vezes a seguir em frente e não desistir. Um obrigado principalmente à meus pais Rivonaldo Ferreira da Silva e Cleusa Campião, por, no fundo no fundo, não duvidarem nem desistirem de mim. Enfim, obrigado a todos!

4 4 RESUMO O processo de escolha do curso superior é uma fase muito importante na vida de um adolescente e uma escolha errada pode prejudicá-lo em muitas coisas, principalmente no seu futuro. Muitas dessas escolhas acabam sendo feitas mais de acordo com expectativas e falácias do que com informações reais. Propôs-se então, utilizar as crescentes fontes de informação que são as redes sociais e as redes alumni's para sanar esse problema, implementando uma. Para tal, foi feito uma pesquisa nessas redes e foi feita a modelagem inicial utilizando BPM, após uma outra pesquisa nos principais frameworks utilizados para desenvolvimento de redes sociais, foi escolhido um para ser implementado e analisado. PALAVRAS-CHAVE: escolha de vida profissional, redes sociais na internet, alumni, BPM.

5 5 ABSTRACT The process of choosing higher education is a very important phase in the life of a teenager and a wrong choice can bring a lot of harm, mainly in their future. Many of those choices end up being made more aligned with expectations and fallacies than with real information. Then it was proposed, with the increasing use of social networks as information sources, and with the outcome of the alumni associations, to solve this problem by implementing one. For this, a research was done in these networks and the initial modeling was done using BPM, after another research in the main frameworks used to develop social networks, one has been chosen to be implemented and analyzed. KEYWORDS: choice of professional life, social networking sites, alumni, BPM.

6 6 LISTA DE FIGURAS Figura 2.1. Interface do Facebook...19 Figura 2.2. Interface do LinkedIn...20 Figura 2.3. Interface do Academia.edu...21 Figura 2.4. Interface do SocialEngine...23 Figura 2.5. Interface do phpdolphin...24 Figura 2.6. Interface do Elgg...25 Figura 4.7. Exemplos de ícones utilizados no padrão BPM...29 Figura 4.8. Processo Fazer Login...30 Figura 4.9. Processo Manter Conta...30 Figura Processo Manter Perfil...31 Figura Processo Manter Comunidade...31 Figura Diagrama de Caso de Uso...34 Figura Painel de Administração; Configurações Básicas; Idioma...35 Figura Painel de Administração; Painel Geral...36 Figura Painel de Administração; Visão Global...36 Figura Painel de Administração; Configurações avançadas...37 Figura Painel de Administração; Ferramentas (plugins)...37 Figura Caixa de Login...38 Figura Edição de dados da Conta...38 Figura Visão do Perfil; Próprio...39 Figura Visão do Perfil; Não-amigo...39 Figura Visão do Perfil; Enviar mensagem...40 Figura 4.23.Visão do Perfil; Editar...40 Figura Comunidades; Buscar...41 Figura Comunidades; Perfil...42 Figura Comunidades; Postagem...42 Figura Comunidades; Editar...43 Figura Feed de Notícias...44

7 7 LISTA DE TABELAS Tabela 2.1. Comparativo e Dados das Redes Sociais...22 Tabela 4.2. Requisitos Funcionais...32 Tabela 4.3. Casos de Uso...33

8 8 LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudante IES - Instituição de Ensino Superior RSI - Redes Sociais na Internet BPM - Business Process Modeling CMS - Content Management System BPMN - Business Process Model Notation UML - Unified Modeling Language

9 9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Descrição do Problema Objetivos Geral Específicos Justificativa REFERENCIAL TEÓRICO Comportamento Vocacional no Ensino Superior O Abandono de Curso Alumni Redes Sociais Facebook LinkedIn Academia.edu Frameworks para Redes Sociais SocialEngine phpdolphin Elgg PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Natureza do Objeto Forma de Abordagem Objetivos Procedimentos Técnicos Local de Realização da Pesquisa Estratégia de Ação MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO Business Process Modeling (BPM) BizAgi Documento de Requisitos Documento de Casos de Uso StarUML Desenvolvimento Testes da Rede Social e Análise dos Resultados CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES...50

10 APÊNDICE 1 Documento de Requisitos APÊNDICE 2 UC_001_Fazer_Login APÊNDICE 3 UC_002_Manter_Conta APÊNDICE 4 UC_003_Manter_Perfil APÊNDICE 5 UC_004_Manter_Comunidade...73

11 11 1. INTRODUÇÃO Segundo Wellen (2005), por ser um novo mundo para o estudante, a entrada na universidade é um dos momentos mais importantes de sua vida onde, inclusive o aluno entra muitas vezes sem estar preparado para essa fase, a qual é, conforme Gramsci (1979, p. 123), uma fase de estudo ou de trabalho profissional na qual a autodisciplina intelectual e a autonomia moral são teoricamente limitadas. Além de quê, segundo Melo-Silva, Noce e Andrade (2003) tomar essa decisão com relação à profissão alia interesses, aspirações, medos, exigências familiares, sociais e do mercado de trabalho, gerando ansiedade e tornando essa uma decisão difícil e, seguindo ainda esse raciocínio, muitas vezes se é necessário que haja intervenção de profissionais especializados para ajudar na escolha. Normalmente, a principal fonte de informação para os estudantes são os sites, propagandas em jornais, revistas e televisão da Instituições de Ensino Superior (IES), recheadas de apelo publicitário dos seus cursos, como uma forma de atrair mais ingressos, o que pode prejudicar ambos, pois: A visão empresarial sobre uma instituição de ensino é, principalmente, balizada pela formação discente que ela fornece, percebida através dos estágios e/ou egressos. Uma avaliação positiva estende a competência para os seus docentes e, em decorrência, para a instituição como um todo, numa espécie de credenciamento. Do lado acadêmico, é fundamental estender o papel exercido pelo aluno ou egresso, como elemento básico para o processo de interação. Éden (in: MACHADO, 2001, p. 11) Outra fonte de informação para os estudantes são as avaliações das IES e de seus cursos realizada pelo Ministério da Educação através do Exame Nacional de Desempenho de Estudante (ENADE). Esta informação é extremamente relevante para a população tendo em vista a existência de inúmeras IES que não atendem as condições de infraestrutura de ensino mínima, porém, a mesma não é o suficiente para proporcionar ao aluno uma visão mais ampla do ambiente acadêmico, do processo metodológico e sobre as relações interpessoais da instituição. Diante desse cenário, tem se tornado cada vez mais importante o papel dos Alumni's. Segundo a BU Alumni Association, uma Rede Alumni é uma organização de egressos de alguma universidade que moram aproximadamente na mesma área e se unem nessa rede com o objetivo de oferecer suporte à universidade e à

12 12 comunidade, desenvolvendo e sustentando laços fortes entre si e com a universidade. Outro fator importante neste cenário está a popularização das redes sociais. Em um estudo divulgado pelo site de análises, o emarketer em 2013, 22,8% da população mundial acessava seu perfil em uma rede social ao menos uma vez por mês. Isto mostra que este tipo de recurso possibilita a comunicação em larga escala entre diversos indivíduos, assim como sua associação em torno de grupos de interesse, o que de certo modo tem proporcionado aos alunos ingressantes dos cursos superiores a possibilidade de fazer parte desses grupos e sanar dúvidas que permeiam sua escolha. Esta monografia irá aprofundar os estudos a respeito dos problemas envolvidos na escolha dos cursos de graduação por alunos ingressantes e buscará avaliar possíveis soluções para ajudar a mitigar este problema Descrição do Problema Segundo Baggi e Lopes (2010), são dois os grande problemas que ocasionam a evasão escolar nos primeiros semestres dos cursos, primeiro questões relacionadas às expectativas do aluno em relação ao curso ou à IES e segundo são os problemas relacionados a condição financeira dos alunos ou familiares. A quebra de expectativas dos alunos, na maior parte das vezes está relacionado a escolha errada sobre qual carreira seguir por ser uma decisão difícil, aumenta-se a chance de erros, e com esses erros, diversos problemas surgem, sendo a maioria evasão. As Redes Sociais na Internet (RSI) cada vez mais tem ajudado os alunos a conhecerem melhor os cursos e as IES que desejam estudar. Segundo Ureña (2010) podemos classificar as RSI em verticais e horizontais, onde na horizontal busca-se apenas conectar as pessoas, independente de seus interesses, já na vertical, se pretende juntar pessoas com interesses em comum, como por exemplo, interesses acadêmicos. Desse modo, observa-se que essas redes sociais ajudam pouco os alunos a sua tomada de decisão.

13 Objetivos Nesta seção são abordados os objetivos do trabalho, são estes: o objetivo geral e os objetivos específicos Geral O objetivo geral deste trabalho é apresentar a modelagem e implementação de uma rede social de Alumni's visando proporcionar a alunos ingressantes um novo canal de informação a respeitos dos cursos e IES Específicos Levantar estado da arte da área de educação a respeito do processo de tomada de decisão para escolha de cursos; Realizar levantamento das redes sociais existentes de modo a oferecer subsídios para a modelagem da rede social de Alumini's Elaborar documentos necessários a modelagem da redes social; Implementar a rede social de acordo com os documentos de modelagem; Testar a rede social e analisar os resultados Justificativa Em 2010, um estudo mostrou que o Brasil era um dos sete dos países onde o Facebook ainda não tinha se tornado febre, sendo que, em 2011, foi conferido pela empresa comscore, líder mundial em métricas de análise do mundo digital, que o Facebook já tinha emplacado em segundo lugar nas pesquisas, com um crescimento de 846% (SILVA; MOREIRA, 2010). Dados como este mostram que as redes sociais na internet tem capacidade de crescimento gigantesco, fazendo com que haja uma abertura para vários estudos a respeito de como tratar e aproveitar essa popularização das redes sociais. Adicionalmente, as informações contidas na internet costumam se tornar mais confiáveis quando há a facilitação de identificação do disseminador desta

14 14 informação, com as redes sociais na internet tentando ser algo que se assemelha ao face a face (RECUERO, 2009). Nesse sentido, a possibilidade de desenvolver uma rede social que abrigue informações e discussões a respeito de cursos e IES, que haja como intermédio entre os alunos ingressantes e as IES, pode beneficiar fortemente essas relações.

15 15 2. REFERENCIAL TEÓRICO Este capítulo contém todo o material com referências que trazem toda a relevância à monografia Comportamento Vocacional no Ensino Superior A escolha da carreira é uma decisão difícil e afetam fortemente o desenvolvimento dos cursos superiores, afinal, a evasão é um fenômeno institucional que se agrava por não existirem políticas públicas que ajudem os alunos a se manterem nos cursos, o que trás uma má visão desse curso e IES. Sobre o comportamento vocacional, a área de estudos sobre esse comportamento dos universitários em geral tem sido muito negligenciada, pois um acompanhamento mais próximo desse comportamento poderia diminuir o esvaziamento dos cursos. (BARDAGI, 2007). Em Bardagi (2007) foram entrevistadas 8 pessoas que haviam evadido algum curso superior, foi constatado ao avaliar suas decisões iniciais para escolha de um curso, que houve também falta de reflexão e impulsividade, mas o que houve principalmente foi a falta de informações consistentes e o excesso de confiança em informações vindas de uma única fonte, e ainda na questão de expectativas iniciais, nenhum soube responder exatamente quais seriam as mesmas por causa dessa falta de informação. Outra questão que não deve ser esquecida, ainda no estudo de Bardagi (2007) os pais costumam ser a fonte primária de informação dos filhos, assim como são muito importantes no desenvolvimento e escolha profissional dos mesmos, mas nota-se que há uma grande ausência de discussões entre eles sobre o que fazer após o ensino médio, sobre que carreira seguir e pra onde ir O Abandono de Curso Bardagi (2007) disse em sua pesquisa que a maioria dos entrevistados, após tomarem a decisão de desistir do curso, saem com sentimentos de tristeza, solidão, culpa e raiva, contra uma minoria que disse se sentir aliviado.

16 16 Segundo um estudo feito por Curado e Machado (2006) na Universidade de Lisboa, foi observado que o insucesso escolar no ensino superior, entendido do ponto de vista integrado de elevadas taxas de abandono e reprovação e reduzidas taxas de diplomação, tem sido tema de preocupação de políticos e acadêmicos fazendo com que sejam tomadas medidas para combater esse abandono. Segundo Bardagi, Lassance e Paradiso (2003), 66,3% entrevistados em sua pesquisa revelaram que seus motivos de insatisfação são relativos ao mercado e às condições do curso de graduação, sendo assim, e tendo em vista anteriormente que todo esse ambiente que se forma traz uma gigantesca responsabilidade, que gera pressão no adolescente, a chance de erros nesse momento é aumentada de maneira gigantesca, é possível se concluir disso que os mesmos não estivessem cientes sobre as possibilidades da sua escolha, ou receberam informações incoerentes sobre isto, ou ainda estivessem acreditando em utopias sobre o curso ou carreira a ser seguida por egressos do mesmo (HOTZA; LUCCHIARI, 1998). No estudo já citado de Curado e Machado (2006) citam, inclusive, uma forma de tentar se combater internamente na IES esse abandono, dividindo-os em 3 grupos sendo eles alunos, docentes e IES. Os métodos seriam: Aos alunos, a organização de um local para se analisar trajetórias escolares, para facilitar a identificação e compreensão dos caminhos dos alunos de sucesso, dos que abandonaram e dos que reprovam. A criação de mecanismos de acompanhamento, apoio e orientação dos alunos, assim como um em especial para alunos como os que estão no primeiro semestre e se encontram deslocados do seu contexto de origem, os alunos em estágio e os alunos recém-formados sem emprego. Aos docentes, implantação de um sistema de apoio permanente à sua formação pedagógica e de um sistema de avaliação, o qual conte prioritariamente com a opinião dos alunos. À IES, criação de processos de controle de qualidade, focado na opinião de alunos, professores e todos os envolvidos. Segundo Alves Júnior (1983):

17 17 O trabalho ocupa dois terços da vida humana, isto é, o homem gasta em média de 30 à 40 anos de sua vida, trabalhando. Uma escolha mal feita irá prejudicar não só o próprio indivíduo como também a sociedade pois, além de constituir uma forma de realização pessoal, o trabalho representa uma função social. Alves Junior (in: J. Programas de Informação Profissional. S. P., Edicon, 1983.). Mas há também outras questões que podem trazer a necessidade de abandono que não devem ser esquecidas, como: A busca pela 1ª opção não conseguida no primeiro vestibular; a troca de universidade (particular para pública, ou ainda de uma cidade para outra); colisão de horários entre curso e a atividade profissional; má qualidade de ensino da universidade para com os cursos de baixo prestígio; decepção com o curso/professor; mudança de interesses pessoais; falta de aptidões para a profissão escolhida; desejo de experimentar um novo curso; motivo de saúde, ou ainda uma re-escolha profissional. (HOTZA; LUCCHIARI, 1998, p. 10) Alumni Segundo o Alumni Clubs, os Alumni (do latim alumnus - aluno, pupilo, educando) são, normalmente, pessoas que se formaram em uma IES. O termo Alumni de acordo com Pace (2003) apud Ferraz, Fernandez e Schön (2009) tem o significado de criança alimentada por pessoas não familiares, ou seja, aqueles que recebem uma alimentação intelectual na escola, então, os Alumni são alunos que foram alimentados intelectualmente na escola e fora da esfera familiar. Segundo o Williams Club e Irrmann (1956) a primeira rede de Alumni's foi criada em 1821, no William's College nos Estados Unidos, quando o presidente da universidade, Zephaniah Swift Moore, liderou um grupo de estudantes pelas montanhas até o Connecticut Valley para criar a Universidade de Amherst. Durante esse tempo, muitos sentiam a universidade abandonada e em crise, a associação de Alumni's foi então planejada e estabelecida por um egresso de 1817 chamado Emory Washburn, o qual convocou egressos da faculdade para formar esse grupo de apoio à universidade com o objetivo de preservá-la e evitar que a mesma acabasse. À partir daí, várias universidades nas proximidades começaram a dar seus primeiros passos a seguir para ter uma rede de Alumni's.

18 18 Segundo Ferraz et al. (2013), nos Estados Unidos é uma prática muito mais comum a de se manter uma relação forte das IES com seus egressos, pois os benefícios servem para ambos, como por exemplo, egressos que se orgulham de ter tido formação em universidades famosas como a Harvard, isso melhorará sua própria imagem e até mesmo sua posição profissional no mercado de trabalho, além de quê, para a IES, a mesma pode receber benefícios tangíveis como esse egresso se tornar um doador para a universidade ou até mesmo manter estudos contínuos na mesma, ou benefícios intangíveis como se tornar um conselheiro ou mentor na mesma, ajudando na qualidade do ensino e, por fim, aumentando o prestígio da universidade. Essa área das relações dos Alumni's evoluiu para uma forma profissionalizada e reconhecida como parte integrante do desenvolvimento do ensino superior (Gomboz, 2001) Redes Sociais Segundo Pimentel (2013) pode se definir as redes sociais como um conjunto de atores e suas conexões, e mesmo o estudo em cima delas tendo vindo dos anos 50, seu foco era em sociologia e antropologia, diferente do que se começou a fazer na segunda metade do século XX, onde o foco foi dado às interações desses atores e passaram a surgir interesses maiores nesses estudos, pois a informação havia de se tornar elemento chave para análises de pessoas, grupos e organizações. Segundo o site Alexa Rank, uma ferramenta analítica de sites da Amazon que trás o ranking mundial de sites mais acessados, o Facebook é a rede social mais acessada de todas, e no âmbito horizontal acadêmico, seguem o LinkedIn e o Academia.edu Facebook Segundo a descrição do Facebook, ele é uma rede social que tem como missão dar às pessoas o poder de compartilhar e fazer do mundo um lugar mais aberto e conectado. As pessoas usam o Facebook para ficar conectadas com amigos e familiares, para descobrir o que está acontecendo no mundo e para compartilhar e expressar o que importa para eles.

19 19 Durante os últimos anos, o Facebook tem permanecido na liderança entre as redes sociais no ranking mundial de sites do Alexa Rank. Sua fama fez com que seja muito difícil acessar um site hoje em dia e não ver o famoso botão de "Curtir" em algum espaço na página. Na figura 2.1 temos um exemplo da sua interface. Figura 2.1. Interface do Facebook Fonte: LinkedIn Segundo o Alexa Rank, o LinkedIn é tratado como a maior rede social profissional, espalhada em mais de 200 países e territórios em todo o mundo. A descrição segundo a própria rede diz que sua missão é simples: conectar profissionais do mundo todo, tornando-os mais produtivos e bem-sucedidos. Ao se cadastrar no LinkedIn, você ganha acesso a pessoas, vagas, notícias, atualizações e insights que ajudam você a brilhar na sua profissão. Sua proposta ortodoxa de fornecer um espaço inteiramente voltado aos negócios, permite que o usuário ou a empresa apresentem seus currículos profissionais virtualmente. Na figura 2.2 temos um exemplo da sua interface.

20 20 Figura 2.2. Interface do LinkedIn Fonte: Academia.edu Segundo o próprio site e informações do Alexa Rank, o Academia.edu é uma rede social vertical que teve origem nos Estados Unidos, e foi lançado em 2008 por Richard Price. Possui atualmente um total de usuários de mais de 10,2 milhões de usuários, mais de 2,8 milhões de artigos, mais de 1,1 milhão de interesses dos pesquisadores e aproximadamente 15,7 milhões de acessos de usuários únicos mensalmente, e ocupa a 1.754a posição no Alexa Rank. Ainda na descrição em seu site, dizem que o Academia.edu é uma plataforma para os acadêmicos compartilharem artigos. A missão da companhia é acelerar as pesquisas mundiais. Os acadêmicos usam o Academia.edu para compartilhar suas pesquisas, monitorar análises profundas sobre o impacto de suas pesquisas, e rastrear pesquisas de acadêmicos que eles seguem.

21 21 Na figura 2.3 temos um exemplo da sua interface. Figura 2.3. Interface do Academia.edu Fonte: Portanto, analisando essas redes mais famosas de maneira mais próxima, vemos que elas não possuem o atributo necessário para que se possa haver essa comunicação direta entre egressos e ingressos que buscamos, tendo assim a necessidade de se implementar uma. Na tabela 2.1 temos um quadro comparativo com as principais características das redes sociais apresentadas.

22 22 Tabela 2.1. Comparativo e Dados das Redes Sociais Facebook LinkedIn Origem: Estados Unidos Estados Unidos Fundadores: Mark Zuckerberg e Reid Hoffman, co-fundadores: Allen Blue, Eduardo Saverin, Konstantin Academia.edu Estados Unidos Richard Price Dustin Moskovitz e Guericke, Chris Hughes Eric Ly e Jean-Luc Vailant Lançamento: Usuários: Aprox. 1,3 bilhões Aprox. 300 milhões Aprox. 10,2 milhões Foco: Horizontal Vertical Vertical Público-alvo: Geral Profissionais Acadêmicos Posição no Ranking 2a posição no Alexa 25a posição no Global de Sites: Rank Alexa Rank a posição no Alexa Rank Fontes: ; ; ; Frameworks para Redes Sociais Dentre vários frameworks existentes, os mais famosos e mais acessados segundo dados do site Alexa Rank para implementação de Redes Sociais são: SocialEngine, phpdolphin, Elgg SocialEngine Segundo o próprio site, o SocialEngine é um Content Management System (CMS) com hospedagem própria com controle completo e 100% seu, sem a tag powered-by ou propagandas do framework. Nele você pode manter seu conteúdo sem nenhum tipo de proibição para caso de mudanças de domínio e terá o código fonte completamente nãocriptografado e aberto para modificação. O manuseio do seu conteúdo é no estilo arraste e solte e possui diferentes níveis de usuário, além de também contar com a arquitetura em plugins, onde você pode escolher funções apenas quando você precisar delas.

23 23 Possui suporte online de graça pelo primeiro mês, e está em constante desenvolvimento, assim como sua base de conhecimentos, e também oferece serviços de desenvolvimento para projetos customizados, vendas de plugins e temas terceirizados, além de alguns temas prontos e layouts customizados de graça. Na figura 2.4 temos um exemplo da sua interface básica. Figura 2.4. Interface do SocialEngine Fonte: phpdolphin Dentro da descrição do próprio site, dizem que o phpdolphin é um framework para fácil criação de sua própria rede social ou comunidade online sem a necessidade de qualquer conhecimento especial, com um suporte 24h por dia, 7 dias pro semana. De grande performance em todos os tipos de servidores, incluindo servidores compartilhados, pronto para utilizar Retina Display e completamente responsivo em todos os navegadores e dispositivos. Suas funcionalidades são semelhantes ao facebook como: chat em tempo real, mensagens, comentários, feed de novidades, linha do tempo, perfil, fotos, eventos, curtir, compartilhar, #hashtag, tópicos famosos, notificações, bloqueio,

24 24 privacidade de perfil e mensagens, denúncia, notificação por , sons, emoticons, perfis verificados, recuperação de senha, caixa de busca unificada, capas e avatares, paginação com Ajax, sugestão de amigos, integração do YouTube, Vimeo e SoundCloud em mensagens, integração de perfil do Facebook, Google+ e Twitter. Na figura 2.5 temos um exemplo da sua interface básica. Figura 2.5. Interface do phpdolphin Fonte: Elgg Segundo informações de seu site, diz-se que o Elgg é uma plataforma de rede social de código aberto que provê um framework robusto para construção de todos os tipos de ambientes sociais, desde uma rede social de um campus até de universidade ou uma plataforma colaborativa interna para sua organização através de uma ferramenta de comunicação para sua companhia e seus clientes. Ganhador do prêmio de melhor plataforma para rede social de código aberto de 2008 pela Bossie Award, o Elgg oferece uma modelagem de dados poderosa, possibilitando a criação de entidades diferentes de maneira simples e flexível. Possui uma Application Programming Interface (API) de plugins poderosa para construir e adcionar as funcionalidades requiridas, além de uma série de

25 25 plugins prontos, e a atividade granular do fluxo de sua API garante que seus plugins trarão o conteúdo requirido por seus usuários. Na figura 2.6 temos um exemplo da sua interface básica. Figura 2.6. Interface do Elgg Fonte:

26 26 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este capítulo trata da forma metodológica em que a monografia foi elaborada, a forma como é trabalhada do inicio ao fim, qual caminho segue e como são tratados os resultados Natureza do Objeto Esta será uma pesquisa tecnológica (desenvolvimento experimental) pois ela virá de um conhecimento que já existe e visa fazer uma modelagem e implementação de uma Rede Social de Alumni's e uma pesquisa tecnológica é aquela que visa à materialização de um produto, protótipo, processo. (SOUZA et al,2013) 3.2. Forma de Abordagem A forma de abordagem dos resultados nesta pesquisa será qualitativa, pois segundo Souza et al (2013) uma pesquisa qualitativa aborda dados subjetivos Objetivos Com relação aos objetivos, essa pesquisa será exploratória, pois segundo Souza et al (2013) a exploratória é a que proporcionará maior familiaridade com o ambiente da pesquisa e também explicará a razão das coisas Procedimentos Técnicos Os procedimentos técnicos dessa pesquisa serão pesquisa bibliográfica e pesquisa experimental, segundo Souza et al (2013) além de ser pesquisado o conhecimento em fontes existentes, que é da pesquisa bibliográfica, também gerará novas informações a partir da implementação, onde se encaixa a pesquisa experimental.

27 Local de Realização da Pesquisa Esta será uma pesquisa realizada em laboratório (in vitro), pois segundo Souza et al (2013), toda pesquisa in vitro tem suas variáveis testadas na implementação sob controle do pesquisador Estratégia de Ação Primeiramente será realizada uma pesquisa bibliográfica para levantamento do Estado da Arte e contextualização. À partir de então, poderá se começar a modelagem do site, com base no conhecimento obtido anteriormente e também em novas pesquisas com relação à parte prática. Eis que então será possível fazer a implementação dessa rede social, dada que essa é uma pesquisa tecnológica in vitro e experimental, aplicando também conhecimentos práticos pesquisados. Dada como pronta a implementação, poderá se começar a fase de análise dos resultados de forma qualitativa que tratá respostas exploratórias.

28 28 4. MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO Este capítulo trará todo o material referente à aplicação, desde a modelagem ao desenvolvimento Business Process Modeling (BPM) O método do BPM pode ser definido como: Um conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo isto é, os conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do pesquisador. (Santis, Marciano, Held e Italiano, 2012). Ou seja, é uma prática mais moderna para modelar processos de uma forma mais aprimorada. E, segundo Fu Ren et al (2002) a modelagem em BPM é uma aproximação estruturada para analisar e diagnosticar problemas organizacionais, analisando seus processos e propondo soluções alternativas para seus problemas sem que antes seja necessário sua implementação na realidade complexa para buscar essa melhoria. Na figura 4.7 é mostrado como se comportam alguns elementos que podem ser utilizados nos processos feitos com BPM

29 29 Figura 4.7. Exemplos de ícones utilizados no padrão BPM Fonte: BizAgi Segundo a descrição escrita no seu site, o BizAgi é uma ferramenta utilizada em BPM e sua documentação. O programa permite que você faça de maneira gráfica os diagramas, modelos e documentações de acordo com os padrões do Business Process Model Notation (BPMN), o qual é um padrão mundialmente aceito para modelagem de processos. Ao analisar os processos das redes sociais, chegou-se nas seguintes aproximações de BPM utilizando-se da de uma versão de demonstração do BizAgi mostrado nas figuras 4.8, 4.9, 4.10 e 4.11.

30 30 Figura 4.8. Processo Fazer Login Após a verificação de se o usuário está logado ou não, o usuário não-logado é encaminhado para página de login com a opção de logar, criar conta ou recuperar senha, já o usuário logado é encaminhado para seu perfil. Figura 4.9. Processo Manter Conta Após a verificação de se o usuário está logado ou não, o usuário logado é encaminhado para página de edição da sua conta, podendo editar seus dados ou excluir sua conta

31 31 Figura Processo Manter Perfil Após a verificação de se o usuário está logado ou não, o usuário logado é encaminhado para seu perfil, podendo editar suas informações do perfil, acessar outro perfil, adicionar outro perfil como amigo e enviar mensagens. Figura Processo Manter Comunidade Após a verificação de se o usuário está logado ou não, o usuário logado é encaminhado para o seu perfil, podendo criar uma comunidade, acessar outra comunidade, editar suas comunidades, solicitar participação, visualizar membros, ver e realizar postagens.

32 Documento de Requisitos O Documento de Requisitos cita todas as especificações técnicas do projeto. O produto será uma rede social, que será chamada de Alumnia e será implementada em PHP, seus requisitos funcionais estão listados na tabela 4.2. Tabela 4.2. Requisitos Funcionais Requisito: Nome: RF001 Fazer Login RF002 Manter Conta RF003 Manter Perfil RF004 Manter Comunidade RF001 Requisito especificado para que todo usuário, ao informar seu login e senha, consiga acessar o site e utilizar quaisquer funcionalidades deste, com exceção dos serviços de recuperação de senha e criação de novo usuário, que são feitos para novos usuários. RF002 Requisito especificado para que usuários cadastrados possam alterar dados da conta ou excluí-la. RF003 Requisito especificado para que toda conta cadastrada tenha um perfil, e através desse perfil é possível se alterar seus dados de perfil, enviar mensagens e adcionar outros usuários. RF004 Requisito especificado para que todos os usuários cadastrados possam criar comunidades e entrar nas mesmas, para poderem participar de discussões ou realizar postagens. O documento completo encontra-se no Apêndice Documento de Casos de Uso Como haverá apenas um usuário, torna-se mais simples a criação dos casos de uso e suas interações. Foi definido então que haverão 4 casos de uso, como mostrado na tabela 4.3.

33 33 Tabela 4.3. Casos de Uso Caso de Uso: Nome: UC_001 LogarSistema UC_002 ManterConta UC_003 ManterPerfil UC_004 ManterComunidade UC_001 - A função deste caso de uso é possibilitar que o usuário faça o login no site, bem como a criação de uma nova conta. UC_002 - A função deste caso de uso é possibilitar que o usuário use das funções básicas de manutenção relacionadas à sua conta, que são: alteração e exclusão de dados. UC_003 - A função deste caso de uso é possibilitar que o usuário use das funções básicas relacionadas à seu perfil, como adcionar uma foto, editar seus dados, adcionar outros perfis e trocar mensagens. UC_004 - A função deste caso de uso é possibilitar que o usuário use das funções básicas relacionadas às comunidades, como criação, edição, participar de uma comunidadee realizar postagens StarUML Segundo a descrição escrita em seu site, o StarUML é um projeto de código aberto para desenvolver um Unified Modeling Language (UML) de forma rápida, flexível e extensível. Os mesmos casos de uso foram retratados no diagrama da figura 4.12, a qual foi criada utilizando o programa StarUML.

34 34 Figura Diagrama de Caso de Uso Os documentos completos encontram-se respectivamente nos Apêndices 2, 3, 4 e Desenvolvimento As ferramentas SocialEngine e phpdolphin são as mais completas, porém, são pagas. O Elgg por outro lado, além de possuir os requisitos listados para a implementação desse projeto, é um framework de código aberto e que se adapta muito bem a qualquer servidor de hospedagem. Foi escolhido para hospedar o site o portal Hostinger, que oferece todos os serviços básicos para hospedagem gratuitamente, e tem sua renda baseada em uma versão premium de hospedagem, com limites de tráfego e armazenamento maiores e coisas do gênero, o que fortalece a possibilidade de fornecer a versão gratuita por muito tempo. A instalação do Elgg é simples, após ter baixado o framework e ter feito seu upload no portal de hospedagem, através de um menu de interface simples, é feita a sua configuração como se fosse a instalação de um software comum em seu computador, mas via navegador, e como seu código é aberto, ele estará totalmente alterável através do serviço de FTP do portal de hospedagem.

35 35 Após a instalação completa, foi necessário baixar um plugin terceirizado mas disponibilizado pelo próprio site do Elgg para tradução para língua portuguesa no submenu disposto na figura O principal conceito do Elgg como rede social, é tratar todas as relações na rede como plugins (figura 17), isto é, é possível se ativar e desativar por exemplo o uso de comunidades, assim como criar uma outra ferramenta semelhante e integrála na rede. Outra função adicional vinda do Elgg é a do superusuário (administrador), a qual conta com várias ferramentas como as ilustradas nas figuras a seguir: 4.14, 4.15 e Este menu ilustrado na figura 4.13 foi utilizado para configuração do idioma base da rede Figura Painel de Administração; Configurações Básicas; Idioma A figura 4.14 representa a visão geral administração da rede com todos os menus de configuração.

36 36 Figura Painel de Administração; Painel Geral A figura 1.15 apresenta o painel com as estatísticas gerais do site, como números de mensagens, usuários, comunidades e etc. Figura Painel de Administração; Visão Global

37 37 São apresentadas na figura 4.16 o menu com todas as configurações avançadas do site, desde configurações gerais à aquelas avançadas de comunicação com o servidor/cliente. Figura Painel de Administração; Configurações avançadas Já na figura 4.17, é ilustrado o painel que controla a ativação, instalação e configuração dos plugins da rede. Figura Painel de Administração; Ferramentas (plugins)

38 Testes da Rede Social e Análise dos Resultados Com relação ao requisito RF001 (Fazer Login), o framework possibilitou plena execução e atendeu ao caso de uso UC_001 (LogarSistema), como explicitado na figura 4.18 de maneira simples e sucinta, pois contém a função de se registrar, recuperar senha e logar. Figura Caixa de Login Assim, o RF002 (Manter Conta) também foi confirmado, assim como seus usos do UC_001(LogarSistema) e UC_002 (ManterConta), como mostrado na figura 4.19, pois possibilita que o usuário altere dados da sua conta após estar logado na mesma. Figura Edição de dados da Conta

39 39 Ao RF003 (Manter Perfil) também foi mantido o acerto com o framework que atende aos casos UC_001 (LogarSistema) e UC_003 (ManterPerfil) como segue nas figuras 4.20, 4.21, 4.22 e Na figura 4.20, mostra-se a forma que o perfil se dispõe para seu dono logado. Figura Visão do Perfil; Próprio Já na figura 4.21, temos a visão do perfil de quem não tem a pessoa como amigo, apenas com as informações públicas disponíveis e a opção de adicioná-lo. Figura Visão do Perfil; Não-amigo

40 40 Pode se ver na figura 4.22 a função de mensagens pessoais que podem ser trocadas entre os usuários. Figura Visão do Perfil; Enviar mensagem Temos na figura 4.23 o menu de edição de dados relacionados ao perfil. Figura 4.23.Visão do Perfil; Editar

41 41 No RF004 (Manter Comunidade) se atendeu às expectativas, assim como nos casos UC_001 (LogarSistema) e UC_004 (ManterComunidade) como segue nas figuras 4.24, 4.25, 4.26 e Na figura 4.24 temos a visão geral de todas as comunidades e seus filtros e também do botão para criação. Figura Comunidades; Buscar Na figura 4.25 temos a visão de uma comunidade que se é dono e se faz parte, com todas as opções liberadas como: Favoritos, Atividades, Postagens, etc.

42 42 Figura Comunidades; Perfil Já na figura 4.26 temos uma visão de uma postagem e da caixa para respostas da mesma. Figura Comunidades; Postagem

43 43 Vemos na figura 4.27 a visão geral da página de edição de comunidades. Figura Comunidades; Editar Uma outra função adicional é demonstrada na figura 4.28, a qual é importante, ela lista todas as atividades as quais o usuário filtrou.

44 44 Figura Feed de Notícias

45 45 5. CONCLUSÃO Visto que o abandono do curso é prejudicial para a IES, egressos e possíveis ingressos, pois a perda de um aluno para uma IES é perda de uma vaga que não poderá ser preenchida novamente, para um aluno, ter abandonado um curso significa grandes perdas, inclusive, emocionais no mesmo, e para os egressos que têm sua IES como fonte de prestígio, vê-la com número elevado de evasão é algo indesejável. Visto também que a falta de informações antes de se iniciar os estudos é a principal causa desse abandono, e também que as redes sociais são usadas por boa parte da população mundial e que elas têm tido grande impacto, além de terem sido grande fonte de informação sobre tudo, inclusive assuntos de interesse desses possíveis ingressos, e as redes alumni as quais têm contribuído para conectar egressos entre si e entre a IES, conclui-se que a implementação dessa rede dá-se como necessária para servir como fonte de informações reais das condições das IES e seus cursos para esses possíveis ingressos e também como fonte de informação sobre os egressos para as IES. O framework apresentado possui os requisitos necessários para ser essa rede, e a mesma já implementada conecta esses dois laços, egressos-ies e ingressos-ies, proporcionando para esses alunos e para as IES uma fonte confiável e atualizada de informação. Como trabalhos futuros, pretende-se aprimorar os estudos sobre essas redes e aprimorar a rede implementada, pois a mesma, por ser uma rede social, nunca estará finalizada, isto é, sempre precisará ser melhorada em pontos como retirar funções desnecessárias e melhorar seu design para ficar um pouco mais claro sua função, atrair mais público e, logo, multiplicar as fontes de informação. O resultado final dessa pesquisa serve como fonte de estudos sobre o abandono de curso e formas de combatê-lo, principalmente utilizando-se de informações gerenciadas por essa rede social inspirada em redes alumni e redes sociais na internet, tendo em vista a troca de informação entre egressos e possíveis ingressos, assim como informações sobre as próprias redes sociais, redes alumni e os principais frameworks disponíveis para desenvolvimento dessas redes.

46 46 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS WELLEN, H. K. A. de M. O dia mais feliz da minha vida: a entrada na universidade segundo os alunos recém-ingressos no curso de Pedagogia da UFRN(2004.1) p. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande Do Norte, Natal, Rio Grande do Norte. GRAMSCI, Antonio, Os intelectuais e a organização da cultura. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MELO-SILVA, L. L.; NOCE, M. A.; ANDRADE, P. P. Interesses em adolescentes que procuram orientação profissional. Psic, São Paulo, v. 4, n. 2, dez MACHADO, A. de S. Acompanhamento de egressos: caso CEFET-PR Unidade de Curitiba p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina. BAGGI, C. A. dos S.; LOPES, D. A. Evasão e avaliação institucional no ensino superior: uma discussão bibliográfica. Avaliação (Campinas), Sorocaba, v. 16, n. 2, July SILVA, D. A.; MOREIRA, R. E. O E-commerce como Estratégia no Processo de Expansão dos Negócios de Pequenas Empresas. Revista de Administração da Fatea, v. 3, n. 3, p , RECUERO, R. Redes sociais na internet. Coleção Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, p. CURADO, A. P.; MACHADO, J. Percursos Escolares Dos Estudantes Da Universidade de Lisboa: Relatório n.º 3, Estudo sobre o Abandono. 1ª edição. Lisboa: Reitoria da Universidade de Lisboa, p.

47 47 BARDAGI, M. P. Evasão e Comportamento Vocacional de Universitários: Estudos Sobre o Desenvolvimento de Carreira na Graduação p. Dissertação (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul. BARDAGI, M. P.; LASSANCE, M. C. P.; PARADISO, A. C. Trajetória Acadêmica e Satisfação com a Escolha Profissional de Universitários em Meio de Curso. [Editorial]. Revista Brasileira de Orientação Profissional, p , HOTZA, M. A. S.; LUCCHIARI, D. H. P. S. de M. A Re-escolha Profissional dos Vestibulandos da UFSC de Santa Catarina, ALVES, J. Programas de Informação Profissional. São Paulo: Edicon, PACE, A. The Meaning of Alumni (2003) apud FERRAZ, FERNANDES e SCHÖN (2009). FERRAZ, F. A. V. G. D.; FERNANDES, I. B.; SCHÖN, M. Interacção Universidade-Empresa: O Portal Alumni como Instrumento Socialmente Responsável e de Design Colaborativo. 15 p. XI Seminário Luso-Espanhol de Gestão Empresarial, FERRAZ, F. A. V. G. D.; SECO, G. M. S. B.; BEATO, I. M. de S. H.; RAFAEL, C. M. da C. S.; SCHÖN, M.; FERNANDES, I. M. R. B. Rede Alumni: uma estratégia responsável ao serviço do desenvolvimento do turismo local. 30 p. Leiria, Portugal, GOMBOZ, I. (2001). Eine Frage der Kultur, in: Stifterverband für die Deutsche Wissenschaft e.v. (Hrsg.): Alumni Netzwerke Strategien der Absolventenarbeit an Hochschulen, Wissenschaftszentrum, Essen, PIMENTEL, H. D. G. Investigação de um Modelo de Rede Social para o Desenvolvimento Das Capacidades Gerenciais de Empreendedores de Micro e Pequenas Empresas no Brasil p. Dissertação (Mestrado em Ciência da

48 48 Computação) Centro de Informática, Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco. SANTIS, S. H. da S.; MARCIANO, J. P. P.; HELD M. S. B.; ITALIANO, I. C. I. A Metodologia Business Process Modeling (BPM) para Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade. [Editorial]. Educação, Gestão e Sociedade. a. 2, n. 7, FU REN, L. MENG-CHYN Y. e YU HUA, P. A generic structure for business process modeling. Business Process Management. Journal; 2002,8, 1, ABI/INFORM GLOBAL, p. 19. SOUZA, D. I.; MÜLLER, D. M.; FRACASSI, M. A. F.; ROMEIRO, S. B. B. Manual de orientações para projetos de pesquisa. Novo Hamburgo: FESLSVC, p. BU ALUMNI ASSOCIATION. What is an Alumni Network? Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. EMARKETER, India Leads Worldwide Social Networking Growth Country set to control largest Facebook population worldwide. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. UREÑA, G. V. Web 2.0 como herramienta de apoyo al aprendizaje. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. ALUMNI CLUBS, Alumni. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. THE WILLIAMS CLUB OF NEW YORK, About. < Data de acesso 11/06/14. Disponível em:

49 49 IRRMANN, R. H. The Beginnings of the Alumni Association. Disponível em: < >Data de acesso 11/06/14. FACEBOOK, About Us. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. ALEXA RANK. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. LINKEDIN, About Us. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. ACADEMIA.EDU, About Us. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. SOCIALENGINE, SocialEngine Features. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. PHPDOLPHIN, phpdolphin Features. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. ELGG, About Us. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. BIZAGI, Bizagi Process Modeler User Guide. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. STARUML, What is StarUml. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. HOSTINGER. Disponível em: < Data de acesso 11/06/14. n

50 50 7. APÊNDICES 7.1 APÊNDICE 1 Documento de Requisitos UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Documento de Requisitos Versão <1.0> Alumnia Equipe Vinícius Ferreira Da Silva Desenvolvedor/Testador

51 51 Histórico das Revisões Data <01/05/14> Versão <1.0> Descrição Primeiro desenvolvimento do documento de requisitos Autor Vinícius Ferreira

52 52 Introdução Objetivos deste Documento Este documento tem como finalidade especificar os requisitos de uma rede social que integre egressos e ingressos de instituições de ensino superior, fornecendo aos desenvolvedores as informações necessárias à implementação do site e realização de testes, tais como Atores, Casos de Usos e informações adicionais. Problema Identificado Atualmente a informação disponibilizada para os possíveis ingressos de um curso em uma IES além de muito pequena, é muito divinizada, com os ingressos tendo apenas os pontos positivos do curso e da IES para fazer a escolha do mesmo, tendo que, por muitas vezes, arriscar essa escolha de forma completamente cega. Escopo do Produtor Nome do Produto O Produto se chamará ALUMNIA com referência aos Alumnis, que são páginas das IES que tentam manter controle e informações dos egressos Missão do Produto O produto surge então para ser uma rede social, com equivalência entre participantes (egressos e ingressos). Com o objetivo final de estimular a troca de informação de tanto os pontos positivos quanto negativos dos cursos de cada IES. Para facilitar a comunicação e a organização nessa rede existirá além da usual mensagem privativa das redes sociais, a criação de grupos privados com um responsável por cada curso de cada IES. Limitações do Sistema O sistema tem como desafio quebrar a cultura pouco voltada ao uso dos sistemas no meio educacional. Nossa limitação técnica é a ausência de comunicação em tempo real do tipo videoconferência ou VOIP. Usuários do Sistema Os usuários serão os seguintes: Administradores de Alumni's Egressos Ingressos

53 53 Todos os usuários terão níveis iguais de privilégios dentro da rede, com exceção de algumas ferramentas tradicionais, que pela sua definição não podem ser editadas por alguns usuários (exemplo: comunidades que não são donos). Materiais de Referência Página atual do framework Elgg Nomenclatura Os requisitos são identificados com um identificador único. Tal identificador alfanumérico é composto por um prefixo e uma numeração. Cada requisito funcional, por exemplo, é definido pelo prefixo RF seguido por uma contagem incremental iniciada em 001. A mesma nomenclatura vale para os requisitos não-funcionais e casos de uso, com exceção do prefixo, que em tal no primeiro caso é RNF e, no segundo, UC. Visão Geral deste Documento As informações deste Documento estão dispostas da seguinte maneira: Na seção 1, foram apresentados o Escopo e o Problema motivador do desenvolvimento deste projeto, além de uma descrição do produto; Na seção 2, serão analisados os requisitos funcionais e não funcionais do Produto; E, finalmente, na seção 3, concluiremos este Documento.

54 54 1. Descrição do Projeto Perspectiva do produto Interfaces de usuário Tela de login, tela inicial do usuário com feed de atividades, tela inicial das comunidades, tela de blog, tela de arquivos, tela de favoritos, tela de mensagens pessoais, tela de perfil dos outros usuários. Interfaces de hardware A interação funcionará através do teclado e mouse, operacionalizado por qualquer um dos usuários da comunidade. Interfaces de software O sistema será escrito através da utilização do framework Elgg, que utiliza da linguagem HTML, PHP e JS, e faz conexão ao MySQL. Restrições de memória O sistema exigirá o uso de browsers tradicionais e massificados, uma conexão razoável à internet e o uso de um servidor apto a hospedar nosso portal. Modos de operação O sistema apenas suporta um modo de operação por causa da já comentada quase igualdade de privilégios entre os usuários. Funções do produto O ALUMNIA surge então para facilitar a comunicação de forma geral entre os Egressos e Ingressos de cursos de uma IES. Além de ferramentas como notas e blogs pessoais, o sistema possibilitará diversas formas diferentes de comunicação. Essas formas serão: chat entre usuários através de postagem, grupos gerais e específicos, mensagens pessoais e envio de notificações através de . Usuários e sistemas externos Características dos usuários Existem, três tipos de usuários: Administradores de Alumnis, Egressos e Ingressos. Porém como característica marcante do nosso sistema, os privilégios dentro da rede entre esses participantes serão quase que exatamente os mesmos.

55 55 Restrições O sistema não provê comunicação em tempo real do tipo VOIP ou por imagem, por acreditarmos que esse tipo de ferramenta só automatiza velhos hábitos desagradáveis. Além disso, por acreditarmos também que esse tipo de ferramenta diminui a informalidade do nosso sistema: grande marco do produto. Hipóteses de trabalho Supõe-se que os usuários irão usar o ALUMNIA sempre que necessitem entrar em contato com a comunidade acadêmica para relatar descontentamentos, preocupações, felicidades ou enviar mensagens específicas concernentes à comunidade, assim como, no caso dos ingressos e possivelmente alguns egressos, também buscar essas informações para tomar a decisão ou não de optar por algum curso em uma IES específica.

56 56 2. Requisitos Prioridade dos Requisitos Para estabelecer a prioridade dos requisitos nas seções que descreverão os Requisitos funcionais e os Requisitos não-funcionais, foram adotadas as denominações essencial, importante e desejável. Essencial é o requisito imprescindível ao funcionamento do Sistema, que tem que ser implementado prioritariamente. Importante é o requisito na qual o Sistema entra em funcionamento na sua ausência, porém não necessariamente de forma satisfatória Devem ser implementados, porém não cabalmente como os requisitos Essenciais. Desejável é o requisito que não compromete as funcionalidades básicas do sistema. Caso não haja tempo suficiente para o desenvolvimento do projeto, podem ser implementados em versões posteriores sem maiores prejuízos. Requisitos Funcionais Os requisitos funcionais são os que vêm listados logo abaixo. Como já foi dito na seção de nomenclatura, eles vêm com seu código abreviado para RF. Código RF001 RF002 RF003 RF004 Nome LOGAR NO SISTEMA MANTER CONTA MANTER PERFIL MANTER GRUPOS Classificação Essencial Essencial Essencial Essencial Breve descrição dos requisitos RF001 Todo usuário deverá informar seu login e senha para logar no site e utilizar quaisquer funcionalidades deste, com exceção dos serviços de recuperação de senha e criação de novo usuário RF002 Usuários cadastrados poderão alterar dados ou excluir sua conta RF003 Toda conta cadastrada terá um perfil, e através dessa conta é possível alterar dados nesse perfil, enviar mensagens etc. RF004 Usuários cadastrados poderão criar comunidades e entrar em comunidades para participar de discussões dentro das mesmas

57 57 Requisitos Não-Funcionais Os requisitos não-funcionais são os que vêm listados logo abaixo. Como já foi dito na seção de nomenclatura, eles vêm com seu código abreviado para RNF. Identificaç ão RNF001 RNF002 RNF003 RNF004 RNF005 Descrição O site deve ser implementado usando o framework ELGG. A interface deve ser objetiva e seu uso intuitivo permitindo a utilização de todo potencial do sistema. Para isso, não deve conter exageros e deve ser de fácil compreensão. O tempo para edições e consultas não deve exceder 5 segundos de processamento por parte do servidor. Os usuários do sistema não podem editar as informações que não lhe dizem respeito ao seu tipo de participação (exemplo: postagens dos outros). O programa deverá primar pela simplicidade e seus comandos devem ser auto-explicativos, isso evitará a necessidade de treinamento intensivo e dificuldade de uso. Tabela de Rastreamento Requisito Especificação de Caso de Uso [RF_001] UC_001 [RF_002] UC_001 UC_002 [RF_003] UC_001 - UC_003 [RF_004] UC_ UC_004

58 58 3. Conclusão Este documento visou uma formalização técnica e metódica, usando conhecimentos da Engenharia de Software, dos requisitos levantados pela equipe a partir do cliente (diretores de escolas). Através da análise de cada requisito, fomos capazes de traçar prioridades, bem como entender melhor o sistema e saber do que ele realmente precisa, o que é fundamental para a correta e completa estruturação do projeto proposto. O sistema irá estimular a troca de informação de tanto os pontos positivos quanto negativos dos cursos de cada IES.

59 APÊNDICE 2 UC_001_Fazer_Login CASO DE USO: [UC-001] Fazer Login Histórico das Alterações Data 31/05/ /05/ /05/2014 Descrição Exemplo de caso de uso. Criando caso de uso - fazer login Revisão Nome do Autor Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva 1. Descrição A função deste Caso de Uso é possibilitar que o usuário faça o login no site. 2. Atores Usuário. 3. Diagrama de Caso de Uso N/A 4. Interface Visual N/A 5. Pré-Condições O usuário não estar logado no site. 6. Pós-condições O usuário loga no site.

60 60 7. Fluxos de Eventos 7.1 Fluxo Principal Índice Ação [FP_01] O usuário não logado acessa o site e é redirecionado à tela de login [TELA_001]. [FP_02] O usuário então estará logado no sistema e será redirecionado para a página de atividades recentes. [TELA_002]. 6.2 Fluxos Alternativos Índice Ação [FA_01] Após 5 tentativas seguidas de login incorreto, a conta será bloqueada por 5 minutos. [TELA_003] [FA_02] O usuário pode requisitar uma recuperação de senha, usando apenas o seu login e tendo a senha enviada para o cadastrado na conta. [TELA_004]. Caso o usuário não possua conta, ele poderá criar através do botão de registro, onde será redirecionado para a tela de cadastro. [TELA_005]. [FA_03] 6.3 Fluxos de Exceção Índice Ação [FE_01] Caso o campo de usuário ou senha seja deixado em branco, aparecerá um aviso.[tela_006] [FE_02] Ao errar o nome de usuário ou senha, um pequeno bloco irá avisálo. [TELA_007]

61 61 7. Protótipos de tela [TELA_001] [TELA_002]

62 62 [TELA_003] [TELA_004]

63 63 [TELA_005] [TELA_006]

64 64 [TELA_007]

65 APÊNDICE 3 UC_002_Manter_Conta CASO DE USO: [UC-002] Manter Conta Histórico das Alterações Data 31/05/ /05/ /05/2014 Descrição Exemplo de caso de uso. Criando caso de uso - manter conta Revisão Nome do Autor Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva 1. Descrição A função deste Caso de Uso é possibilitar que o usuário use das funções básicas relacionadas à sua conta, que são: alteração e exclusão de dados. 2. Atores Usuário. 3. Diagrama de Caso de Uso N/A 4. Interface Visual N/A 5. Pré-Condições O usuário deve estar logado no site com a conta que será alterada. 6. Pós-condições O usuário terá sua conta atualizada.

66 66 7. Fluxos de Eventos 7.1 Fluxo Principal Índice [FP_01] Ação O usuário logado acessa o menu de configurações no canto superior direito da tela e é redirecionado à tela de configurações principais da conta, onde poderá alterar seu nome de exibição, senha, e idioma da conta [TELA_001]. 6.2 Fluxos Alternativos Índice [FA_01] Ação Se for do desejo do usuário, ele poderá excluir sua conta ao clicar em no botão de exclusão, confirmando sua senha antes da exclusão da conta. [TELA_002]. 6.3 Fluxos de Exceção Índice Ação N/A [N/A]

67 67 7. Protótipos de tela [TELA_001] [TELA_002]

68 APÊNDICE 4 UC_003_Manter_Perfil CASO DE USO: [UC-003] Manter Perfil Histórico das Alterações Data 31/05/ /05/ /05/2014 Descrição Exemplo de caso de uso. Criando caso de uso - manter perfil Revisão Nome do Autor Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva 1. Descrição A função deste Caso de Uso é possibilitar que o usuário use das funções básicas relacionadas à seu perfil, como adcionar uma foto, enviar uma mensagem e etc. 2. Atores Usuário. 3. Diagrama de Caso de Uso N/A 4. Interface Visual N/A 5. Pré-Condições O usuário estar logado na conta relacionada à o perfil em questão. 6. Pós-condições N/A

69 69 7. Fluxos de Eventos 7.1 Fluxo Principal Índice Ação [FP_01] O usuário acessará seu perfil ao clicar na miniatura da sua foto no canto superior esquerdo do site. [TELA_001]. 6.2 Fluxos Alternativos Índice Ação [FA_01] O usuário poderá editar as informações do perfil clicando no botão de editar perfil, ele será redirecionado pra página de edição. [TELA_002] [FA_02] O usuário poderá editar sua foto do perfil clicando no botão de editar foto, ele será redirecionado pra página de edição. [TELA_003]. O usuário poderá se relacionar com outros usuários, adcionandoos como amigos ao clicar em 'adcionar amigos' no perfil de quem se pretende adcionar. É possível que o usuário envie mensagens particulares à outros perfis, ou clicando em 'enviar mensagem' ao acessar o perfil do destinatário ou compondo uma nova mensagem e adcionando-o como destinatário, clicando no botão com uma carta no canto superior esquerdo do site [TELA_004]. [FA_03] [FA_04] 6.3 Fluxos de Exceção Índice Ação N/A N/A

70 70 7. Protótipos de tela [TELA_001] [TELA_002]

71 71 [TELA_003] [TELA_004]

72 APÊNDICE 5 UC_004_Manter_Comunidade CASO DE USO: [UC-004] Manter Comunidade Histórico das Alterações Data 31/05/ /05/ /05/2014 Descrição Exemplo de caso de uso. Criando caso de uso - manter comunidade Revisão Nome do Autor Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva Vinícius Ferreira da Silva 1. Descrição A função deste Caso de Uso é possibilitar que o usuário use das funções básicas relacionadas às comunidades, como criar a mesma, adcionar uma foto, realizar uma postagem etc. 2. Atores Usuário. 3. Diagrama de Caso de Uso N/A 4. Interface Visual N/A 5. Pré-Condições O usuário estar logado no site. 6. Pós-condições N/A

73 73 7. Fluxos de Eventos 7.1 Fluxo Principal Índice [FP_01] [FP_02] [FP_03] Ação A tela das comunidades pode ser acessada no menu comunidades, na parte superior-mediana do site, através dela poderá se ver o perfil das comunidades que existem e/ou que o usuário faz parte [TELA_001]. Ao selecionar uma comunidade, o usuário será direcionado para o perfil dessa mesma comunidade. [TELA_002]. À partir daí, o usuário poderá criar uma comunidade clicando no botão 'criar comunidade', o que o levará para a tela de criação da comunidade. [TELA_003]. 6.2 Fluxos Alternativos Índice Ação [FA_01] Caso o usuário seja o dono da comunidade, o mesmo terá a opção de editar suas informações básicas, clicando em 'editar comunidade', assim como, excluir a comunidade clicando no botão de exclusão na página seguinte. [TELA_004] [FA_02] Usuários que fazem parte da comunidade poderão realizar postagens variadas no mesmo onde os membros poderão discutir algo, podendo apenas o dono da postagem ou dono da comunidade apagá-la. [TELA_005]. Caso o usuário deseje fazer parte de uma comunidade e a mesma esteja listada como privada, no perfil dessa comunidade, ele deverá clicar no botão de solicitar participação, que aparece na TELA_002, uma solicitação será então enviada ao dono da comunidade para que o mesmo decida se libera o acesso ou não. [FA_03] 6.3 Fluxos de Exceção Índice Ação N/A N/A

74 74 7. Protótipos de tela [TELA_001] [TELA_002]

75 75 [TELA_003] [TELA_004]

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