A informação meteorológica e a sua aplicabilidade no desenvolvimento da agricultura familiar no semiárido baiano

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1 A informação meteorológica e a sua aplicabilidade no desenvolvimento da agricultura familiar no semiárido baiano Naíara Mota dos Santos naiara.mota29@hotmail.com Universidade Estadual de Feira de Santana Manuel Cabalar Fuentes manuel.cabalar@gmail.com Universidade Estadual de Feira de Santana INTRODUÇÃO É fato que o clima é um fator muito importante para as sociedades humanas. Seus efeitos podem se apresentar em diversos seguimentos das atividades humanas, com bastante influêncianas práticas na agricultura. O estudo do Clima e do Tempo pode ser feito através da Meteorologia e da Climatologia observando as condições atmosféricas a curto e longo prazo. Seguindo essa vertente, entende-se por tempo o estado médio da atmosfera numa dada porção de tempo e em determinado lugar e clima é a síntese do tempo num dado lugar durante um período de tempo de aproximadamente anos (AYOADE, 1996). A importância do estudo dessas duas ciências se dá a partir do momento em que o homem se acha insuficiente de lidar com os acontecimentos naturais de caráter atmosférico apenas com seus próprios conhecimentos, precisando do auxílio de tecnologias que possa lhe trazer informações mais precisas. É nesse contexto que surgem as estações meteorológicas com a função de trazer informações que possibilitam conhecimentos verídicos de um período de tempo tanto momentâneo quanto futuro. Essas estações podem ser classificadas em convencionais ou automáticas. Segundo o INMET (2013), as estações meteorológicas convencionais: [...] é composta de vários sensores isolados que registram continuamente os parâmetros meteorológicos (pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa

2 do ar, precipitação, radiação solar, direção e velocidade do vento, etc.), que são lidos e anotados por um observador a cada intervalo e este os envia a um centro coletor por um meio de comunicação qualquer. E as estações meteorológicas automáticas, segundo o INMET (2013): [...] é composta de uma unidade de memória central ("datalogger"), ligada a vários sensores dos parâmetros meteorológicos (pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar, precipitação, radiação solar, direção e velocidade do vento, etc), que integra os valores observados minuto a minuto e os transmitem automaticamente a cada hora. A partir da coleta feita pelas estações meteorológicas, os dados são processados por técnicos meteorologistas e posteriormente esses dados são disseminados por diversos meios de comunicação para que a sociedade receba rapidamente essa informação. Um problema que se apresenta nesse repasse de informação é a redução de dados que são muito importantes, ou também a utilização de uma linguagem demasiado técnica, não adaptada ao receptor final. Estes fatos provocam perda ou modificações de dados, assim a informação que seria de fundamental importância se perde e não chega de forma coerente e compreensível. Partindo do pressuposto de que a comunicação meteorológica é a peça principal para receber informações sobre o tempo, temos aqui algumas questões a serem discutidas. De que forma se dá essa comunicação? Sua linguagem está de acordo com o público que a interpretará? Quais medidas podem ser tomadas para que essa comunicação venha a ser melhorada? Esses questionamentos nos levam a preocuparmo-nos onde e quando a comunicação meteorológica está sendo equivocada, para que medidas sejam tomadas para sua melhoria. Segundo Taddei (2008), a comunicação meteorológica não é considerada com o mesmo grau de relevância de outras informações, não levando em consideração as especificidades e detalhamento que exige na elaboração da informação que será transmitida. Dessa forma um problema enfrentado pela mídia na hora da comunicação, é que aqueles que fazem esse repasse de informação, muitas vezes não são profissionais formados em meteorologia, mas sim jornalistas com experiência em mídia, mas sem conhecimentos específicos a nível meteorológico. Assim, a informação meteorológica ao

3 ser elaborada por pessoas sem qualificação na área em questão, algumas distorções são provocadas no seu significado, sendo assim a mensagem tende a perder seu sentido original. À medida que uma mensagem sai do seu ponto de origem e começa a ser disseminada - sai da assessoria de imprensa de um instituto meteorológico e chega à redação de um jornal, por exemplo -, o que ocorre é que a informação é descontextualizada e recontextualizada. Ou seja, ao chegar a lugares onde as pessoas têm objetivos, agendas, formas de trabalhar e calendários distintos daqueles onde foi produzida, a informação ganha novas dimensões, valores e significados. (TADDEI,2008) A linguagem de como é repassada essa comunicação também é um fator determinante para que essa informação seja útil para seu receptor. Segundo TADDEI, 2008: Do ponto de vista de quem tenta entender o usuário da informação do clima, a existência de modelos atmosféricos espetacularmente bons deixa de fazer diferença se essa informação se perde no caminho da disseminação. Ou seja, caso essa linguagem não seja compreendida, ou se os usuários não souberem utiliza-la em suas práticas, é como se essa informação não tivesse existido. Do ponto de vista do usuário, receber uma informação que não é entendida é a mesma coisa que não receber informação (TADDEI, 2008) Quando os dados são processados para serem disseminados, são reelaborados e simplificados pelos processos jornalísticos para que toda a linguagem técnica seja transformada em algo mais claro para seu receptor, dessa forma, há perda significativa de informação, tornando assim irrelevante seu conteúdo. Sendo assim, há uma necessidade de rever o contexto em que são feitas essa elaboração e adaptação dos dados a ser transmitidos, afinal não se pode transmitir a mensagem original, nem tampouco transforma-la numa linguagem fácil que provoque sua distorção. Dessa forma a informação meteorológica não perderá sua confiabilidade e também não será considerada ininteligível por parte de seus receptores finais. Essa comunicação tem grande importância para as práticas agrícolas, visto que para que sejam bem desenvolvidas há a necessidade de boas condições de tempo. A informação meteorológica é utilizada como ferramenta para que o homem do campo comece a preparar

4 a terra para a plantação. Caso essa informação esteja equivocada, o produtor, consequentemente, terá prejuízos, pois uma vez a chuva esperada não venha, perderá a semente e todo o processo de preparo da terra, práticas que exige muitos gastos. Dessa forma como em alguns lugares a informação meteorológica não é muito precisa ou as vezes são dados de uma cidade próxima, alguns agricultores seguem utilizando métodos tradicionais de fazer previsões. Esses métodos consistem na análise de plantas e animais, como a flor do mandacaru, a macambira avermelhada, as formigas com asas, dentre outros que segundo eles os agricultores são sinais de chuva, definindo com seus próprios conhecimentos qual a melhor estação e/ou mês do ano para a plantação. São conhecimentos que são passados de geração a geração e que até então correspondem aos fenômenos climáticos e independente da previsão ou não os agricultores vão seguir seus conhecimentos para então fazer suas práticas agrícolas. Um exemplo desse acontecimento é quando os agricultores fazem seus cultivos sempre que a umidade da terra atinge um palmo de profundidade, independentemente de qualquer previsão climática (TADDEI, 2008). A partir desse ponto podemos destacar a insuficiência da rede meteorológica na Bahia, a decorrer da falta de informações precisas em determinadas regiões. Diante deste problema de comunicação, é de fundamental importância o estudo sobre a informação meteorológica, levando-nos a discutir a maneira como a informação chega aos agricultores ou se não chegam, a precisão que esses dados vão oferecer aos seus receptores, e a distorção muitas vezes ocasionada pela transmissão da informação através de emissoras de rádio ou TV ao tentar simplificar dados, ocorrendo modificações no conteúdo que seria de profunda importância. Sendo assim este artigo visa analisar o problema da comunicação meteorológica, sugerindo melhores opções para que esses problemas sejam solucionados destacando os principais fatores que levam os agricultores a não entender a informação que se é passada. Tendo em vista a sua melhor utilização em prol do desenvolvimentoagrícola, em especial a agricultura familiar e de subsistência no semiárido baiano. Vale ressaltar que este artigo é fruto da pesquisa de iniciação científica cujo plano de trabalho tem como tema Estudo das dificuldades enfrentadas pela agropecuária

5 familiar ao receber e enfrentar informações meteorológicas no sertão baiano no qual é subprojeto de outro, intitulado como A rede Meteorológica da Bahia e sua adequação para o planejamento da produção agrícola. METODOLOGIA Esse artigo surgiu de um projeto de pesquisa de Iniciação Científica da UEFS cujo objetivo principal é analisar a problemática da informação meteorológica de forma que possamos encontrar maneiras que possibilitem uma melhor divulgação e entendimento dessa comunicação, para que as práticas agrícolas em especial dos pequenos agricultores venham a ser mais seguras e bem desenvolvidas. Dessa forma, será avaliada a utilidade da informação meteorológica para o planejamento e prática agrícola. A metodologia do artigo consiste em um levantamento bibliográfico referente ao assunto para que assim tivéssemos um embasamento teórico sobre o assunto. Com o intuito de identificar os principais meios por quais os agricultores recebem essas informações, se acham confiáveis e úteis para seu desempenho cotidiano ou se fazem previsões por meio de observações próprias, realizou-se uma pesquisa, através de aplicação do teste de uma entrevista, desenvolvida pelo grupo de pesquisa, para que tivéssemos certeza de que no campo estaríamos fazendo os questionamentos de maneira correta para que não houvesse equívocos quanto ao entendimento do que será perguntado. Os municípios que estão sendo estudados são Valente, São Domingos e Retirolândia, onde será aplicada na região cerca de questionários para então mensurar os dados a respeito de como está sendo feita a comunicação meteorológica nessa região. No entanto o questionário foi testado em duas fases no município de Pé de Serra, também localizado no semiárido baiano. Na primeira fase foram entrevistados 10 agricultores, o questionamento serviu para que tivéssemos uma base se as questões estavam de acordo com a linguagem dos entrevistados e se nos trariam as informações necessárias para que pudéssemos dar continuidade a nossa pesquisa. Feito essa primeira fase, analisamos as respostas e as dificuldades dos entrevistados ao serem questionados,

6 então reformulamos algumas perguntas e assim fomos mais uma vez a campo com mais 10 entrevistas para fazer um reteste do questionário ainda no município de Pé de Serra, visto que é um município de melhor acesso por parte do pesquisador. Feito isso, foram elaboradas tabelas com as respostas das entrevistas e então ficou pronta a entrevista que ainda será aplicada nos municípios do foco do estudo, visto que ainda estamos numa fase inicial de pesquisa. O local de estudo foi delimitado em razão do desenvolvimento de pesquisas já feitas Pela Universidade no local por outros grupos de pesquisa. RESULTADOS PRELIMINARES Como o projeto ainda está em andamento, mais especificadamente em seu estágio inicial, ainda não temos muitos dados referente a pesquisa. Com base no teste da entrevista nota-se que em sua grande maioria, os produtores rurais acompanham a previsão do tempo, porém, em grande parte não acreditam que sejam confiáveis, devido a falta de precisão com que acontecem as informações que lhes são passadas, suas justificativas variam para justificar essa falta de confiabilidade, alguns dizem que marca que vai vir a chuva e não vem e ainda há alguns com pensamentos mais tradicionais que acreditam que só Deus sabe quando vai acontecer esses fenômenos. Com base nos resultados do teste da entrevista, dos 20 entrevistados apenas 15% não acompanham essa previsão, e 60 % não consideram essa informação confiável, justificando sua resposta em sua maioria dizendo que, o que é transmitido não é a realidade que acontece.

7 Gráfico de confiabilidade da informação meteorológica 20% 20% Confiável Não confiável não soube responder 60% Elaboração: SANTOS,Naíara Mota, 2014 Figura 1: Gráfico de Confiabilidade da Informação Meteorológica Em relação a quais informações gostariam de receber em sua grande maioria a resposta eram sempre as mesmas, gostariam que obtivessem informações mais precisas sobre seu município, visto que a maioria das vezes a informação que é dada se trata de um município vizinho sem muita especificidade. Em entrevista nota-se que o meio que prevalece no qual os agricultores recebem essas informações é a televisão seguida do rádio. Algo que chamou atenção nas entrevistas foram as previsões feitas por observações próprias, que de todos os entrevistados apenas um deles não fazia esse tipo de previsão. De diversas maneiras são feitas essas observações, dos mais variados as respostas que mais se repetiram como itens que são observados para fazer essa previsão se destaca a flor do mandacaru, a macambira avermelhada, o mamão de veado florido, o pé de murta quando está florido, e o pé de barriguda quando está florido, em função disso todos acham essas previsões confiáveis porque são conhecimentos antigos que sempre acontecem. Outros questionamentos que foram feitos, foi a maneira como eles utilizam a informação meteorológica, quais os tipos de culturas e se são para seu próprio consumo. Em suma, utilizam a previsão, sejam elas através de meios de comunicação ou através de observações próprias, para saberem qual o período adequado para começarem o processo

8 de preparo da terra abril para o feijão para por conseguinte plantar maio para o feijão e conseguir uma boa safra. O que prevalece sobre as culturas é a plantação de milho, feijão e mandioca, com cultivos voltados principalmente para seu próprio consumo. Sendo assim, é notável que existe um grande problema em vista, a informação que é transmitida, está acontecendo de forma equivocada, provocando perda de confiabilidade de seus receptores não colaborando de maneira significativa para as práticas agrícolas, dessa forma, é necessário que revejam os conceitos por quais são transmitidos, e adquiram maneiras que possibilitem informações mais precisas sobre os dados meteorológicos, para que seus receptores possam fazer uso desse meio para fins de desenvolvimento no meio rural. BIBLIOGRAFIA AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrande Brasil, FOLHES, Marcelo Theophilo. Previsões tradicionais de tempo e clima no ceará: o conhecimento popular à serviço da ciência: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 19 (2): 19-31, dez INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Disponível em: < Acesso: 26 de outubro de MOLION, Luiz Carlos Baldicero. BERNARDO, Sergio de Oliveira. Dinâmica das Chuvas no Nordeste Brasileiro. Departamento de Meteorologia UFAL, Maceió. SANTOS, Roziane Sobreira dos. COSTA, Luiz Cláudio. SEDIYAMA, Gilberto Chohaku. LEAL, Brauliro Gonçalves. OLIVEIRA, Robson Alves De. JUSTINO, Flávio Barbosa. Avaliação da Relação Seca/Produtividade Agrícola em Cenário de Mudanças Climáticas.Revista Brasileira de Meteorologia, v.26, n.2, , 2011.

9 TADDEI, Renzo. A comunicação social de informações sobre tempo e clima: o ponto de vista do usuário. em Boletim do SBMET Agosto-Dezembro p TADDEI, Renzo. Os profetas da chuva do sertão como produção midiática: Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalho preparado para a reunião anual de 2009 da Latin American StudiesAssociation, Rio de Janeiro; jun 2009.

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