MANUAL DE PROCESSOS SUP10 - PAGAR FORNECE- DOR

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1 MANUAL DE PROCESSOS SUP10 - PAGAR FORNECE- DOR

2 SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 8

3 GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS) CNDT: Cadastro Negativo de Débito Trabalhista; CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; SIAFI: Sistema Administrativo de Serviços Gerais; SIASG: Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais; SICAF: Sistema de Cadastro de Fornecedor.

4 CONTROLE DE VERSÕES VERSÃO RESPONSÁVEL DATA DE ALTERAÇÃO HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO Versão 1.0 Escritório de Processos e Projetos do HC/UFTM Filial Ebserh/ SGPTI 21/01/2016 Versão 2.0 Versão 3.0 CONTROLE DE APROVAÇÕES EXECUÇÃO Escritório de Processos e Projetos do HC/UFTM Filial Ebserh/ SGPTI VALIDAÇÃO APROVAÇÃO

5 I. OBJETIVO DO PROCESSO Este processo visa ao pagamento da nota fiscal, oriunda do fornecimento de um produto, em conformidade com a lei. II. ÁREAS ENVOLVIDAS ATOR UNIDADE DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO/SETOR DE SU- PRIMENTOS SETOR DE ORÇAMENTO E FINAN- ÇAS ORDENADOR FINANCEIRO SETOR DE CONTABILIDADE PARTICIPANTES Unidade de Abastecimento Farmacêutico, Setor de Suprimentos, Fiscal do Contrato. Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, de Pagamento da Despesa, Setor de Orçamento e Finanças. Superintendente, Gerente Administrativo. de Contabilidade III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 1 # ATIVIDADE PARTICIPANTES REGRA DE NEGÓCIOS A Unidade de Abastecimento Farmacêutico (UAF) ou o Setor de Suprimentos Unidade de Abastecimento recebe diretamente a Nota Fis- CONFERIR notas Farmacêutical e confere: a identificação da data fiscais co (UAF), Setor de do empenho versus data da Nota Fiscal, Suprimentos comparação da nota com os valo- res do empenho; CNPJ, item e data do ateste. 2 ATESTAR Nota Fiscal Fiscal do Contrato, Setor de Suprimentos, Unidade de Abastecimento Farmacêutico (UAF) Após a conferência da Nota Fiscal e Empenho, o Fiscal de Contrato/Setor de Suprimentos/UAF recebe o Processo e atesta que o bem ou serviço foi recebido ou executado. 3 REALIZAR medição e cronograma do contrato Fiscal do Contrato O processo, depois de atestado, segue para o Fiscal do contrato realizar de medição e cronograma no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG). 4 IDENTIFICAR problemas no processo Chefe da Divisão Administrativa e Chefe da Divisão Administrativa Financeira recebe o Processo para pa-

6 Financeira gamento do fornecedor e verifica a existência de alguma inconsistência no processo. 5 RELACIONAR Nota Fiscal ao empenho Chefe da Divisão Administrativa e Financeira O Chefe da Divisão Administrativa e Financeira relaciona a Nota Fiscal ao Empenho. 6 LIQUIDAR despesa no SIAFI de Contabilidade de Liquidação da Despesa que liquida a despesa no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). 7 CONFERIR tributos a serem retidos da Nota Fiscal de Contabilidade Depois de liquidada a despesa no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), a de Contabilidade Fiscal indica os tributos a serem retidos da Nota Fiscal. Observa-se a legislação tributária vigente e aplicada ao caso. A Equipe, por exemplo, verifica a validade da declaração do Simples Nacional - caso o Fornecedor seja um optante deste sistema -, e ainda, a validade da certidão negativa trabalhista, obtida através do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) e da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT). 8 VERIFICAR se há saldo na fonte financeira de Pagamento da Despesa de Pagamento da Despesa verifica se há saldo disponível para o pagamento. Para o controle de Notas Fiscais com pendência de pagamento, utiliza-se o Sistema de Gestão de Suprimentos. O Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) ainda é também utilizado na execução desta tarefa. 9 DEFINIR necessidade de priorização Chefe da Divisão Administrativa e Financeira Verificada a indisponibilidade de saldo para pagamento, o Chefe da Divisão Administrativa e Financeira avalia o Processo e consulta o setor demandante sobre a relevância deste pagamento. São critérios: o histórico de pagamentos atrasados, pequeno porte (não possui folga no capital de giro)

7 ou são itens críticos ao Hospital, que são fatores que podem interferir na decisão do Chefe quanto à priorização de pagamento. As decisões são respaldadas mediante acessos ao Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). 10 PRIORIZAR pagamento Chefe do Setor de Orçamento e Finanças Verificado o fornecedor como ator de relevante interesse público, o Chefe do Setor de Orçamento e Finanças prioriza o pagamento para este referente a determinadas despesas. 11 EFETUAR pagamento de Pagamento da Despesa de Pagamento da Despesa efetua pagamento do fornecedor. 12 EMITIR relatório de pagamento de Pagamento da Despesa de Pagamento da Despesa realiza o pagamento emite relatório de ordem bancária, acessando o Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). 13 AUTORIZAR despesas no relatório Superintendente, Gerente Administrativo Após a emissão do Relatório de pagamento, o Superintendente autoriza o pagamento assinando o Processo de pagamento do Fornecedor. Em casos de pagamento abaixo de R$ , 00 (cem mil reais), quem os autoriza é o Gerente Administrativo. 14 VERIFICAR conformidade contábil das ordens bancárias de Contabilidade A Unidade de Contabilidade verifica a conformidade das ordens bancárias. 15 ENTREGAR ordens de pagamento bancárias Setor de Orçamento e Finanças Setor de Orçamento e Finanças entrega as Ordens de Pagamento Bancárias ao setor demandante. 16 ARQUIVAR processo Setor de Orçamento e Finanças Setor de Orçamento e Finanças arquiva o Processo de Pagamento no Setor de Orçamento e Finanças.

8 IV. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL LEI N⁰ 8.666, DE 21 DE JUNHO DE institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. LEI N⁰ 4.320, DE 17 DE MARÇO DE estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. DECRETO Nº 825, DE 28 DE MAIO DE Estabelece normas para a programação e execução orçamentária e financeira dos orçamentos fiscal e da seguridade social, aprova quadro de cotas trimestrais de despesa para o Poder Executivo e dá outras providências. LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.