PROGRAMA "Programa de Acompanhamento do uso educativo da Internet nas Escolas do 1º Ciclo" Distrito de Évora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA "Programa de Acompanhamento do uso educativo da Internet nas Escolas do 1º Ciclo" Distrito de Évora"

Transcrição

1 PROGRAMA "Programa de Acompanhamento do uso educativo da Internet nas Escolas do 1º Ciclo" Distrito de Évora PLANO DE ACÇÃO

2 I- Introdução Este Plano de Acção diz respeito ao protocolo celebrado entre a FCCN e a Universidade de Évora para o acompanhamento pedagógico de professores e alunos das escolas públicas do 1º ciclo do Ensino Básico do distrito de Évora na utilização educativa da Internet. Dando continuidade ao trabalho já desenvolvido nos dois anos lectivos transactos, a Equipa Responsável da Universidade de Évora e respondendo a um dos requisitos do Protocolo assinado entre a FCCN e Universidade de Évora, desenhou para um plano de acompanhamento que compreende um conjunto integrado de actividades que visam proporcionar contextos e pretextos para: Promover e certificar a aquisição de competências básicas em TIC pelos alunos, designadamente os que concluem este ciclo de ensino, através da prova prática estabelecida no Dec.-Lei nº140/2001 de 24 de Abril (Diploma de Competências Básicas em Tecnologias de Informação); Dotar cada EB1 de capacidade para produzir, actualizar e manter páginas na Web, com a participação activa dos próprios alunos; Promover a constituição de comunidades de prática nas escolas em parcerias com outras entidades (outras escolas, portuguesas ou de países de língua portuguesa, autarquias, outras instituições). As escolas e os professores serão convidados a participar num projecto que promove as ligações entre o trabalho a realizar no âmbito deste Programa e o projecto educativo da Escola/Agrupamento, na perspectiva de uma integração transversal das TIC. O plano desenhado pela Universidade de Évora para acompanhamento das escolas do 1º ciclo do ensino básico do distrito de Évora prevê uma fase de preparação e planeamento a que se seguirá a fase de execução propriamente dita. A avaliação estará presente ao longo de todo o processo. II - Preparação e Planeamento Esta fase, já em curso, decorrerá até final do mês de Janeiro de Compreende a recolha e o tratamento de dados de escolas, abertura de concurso e o estabelecimento de contactos tendo em vista a constituição de uma bolsa de Colaboradores (monitores) para o acompanhamento das escolas. a) Preparação dos instrumentos de recolha de informação Diagnóstico Fichas de caracterização e identificação geral das escolas e agrupamento e de diagnóstico das competências dos professores em TIC. Verificação e progresso Fichas de registo de visitas (colaborador e professores das escolas) electrónico e em papel Fichas de síntese mensal de trabalho e deslocações Fichas de registo dos DCB - electrónico e em papel Relatórios de verificação e progresso Avaliação final 1 O protocolo entre a FCCN e as Escolas Superiores de Educação e Universidades apenas foi concluído e celebrado em Janeiro de

3 Relatório final de execução (equipa de coordenação) b) Entrada na Escola Reunião com os Agrupamentos e as Autarquias (13 de Janeiro) o Á semelhança do ano anterior os agrupamentos e as autarquias foram convidados a participar numa reunião conjunta para apresentação do balanço do projecto no ano anterior e apresentação/discussão do plano para 2005 Formação do grupo de Colaboradores (1 a 3 de Fevereiro) Contactos com as Escolas através do Conselho Executivo do respectivo Agrupamento Contactos com a Direcção Regional de Educação Elaboração do Guião de Visita e Guião de aplicação do DCB, assim como de todos os outros documentos necessário à execução do Programa. c) Produção de materiais De modo a garantir a continuidade e sustentabilidade das acções previstas neste Plano, o Portal WEB1 ( funcionará como centro virtual de recursos de apoio pedagógico, integrando os materiais já desenvolvidos e a desenvolver pelo Núcleo Minerva da Universidade de Évora e as ferramentas indispensáveis à comunicação entre todos os intervenientes. Como recursos essenciais, o Portal dispõe de informação geográfica, informação meteorológica, calendário de dias comemorativos, enciclopédia, acesso à LUSA (agência noticiosa nacional), motor de pesquisa, propostas regulares de actividades (internas e externas), manuais de apoio ao desenvolvimento das oficinas de auto-aprendizagem, informação e documentação relativa à execução do programa, recursos didácticos organizados por área disciplinar, portais educativos de referência, placard electrónico de notícias, conteúdos de referência sobre TIC na Educação, área de FAQs - publicação das perguntas e respostas mais frequentes, oficinas TIC; mosaico de Janelas do Alentejo, projecto Retratos da minha terra, assim como a reedição das actividades didácticas mensais proposta no âmbito do Jornal Colaborativo e do projecto TICiência desenvolvidos nos anos anteriores. d) Recrutamento e Formação da Equipa de acompanhamento A equipa de colaboradores será constituída tendo em conta o perfil dos candidatos e a observância de critérios de preferência. Perfil do candidato - Formação académica de nível superior - Competências na utilização das ferramentas informáticas básicas: Processador de Texto; Correio Electrónico e Pesquisa na Web - Competências na construção e publicação de páginas Web - Formação pedagógica, preferencialmente profissionalização em ensino - Dinamismo, motivação e espírito de equipa - Facilidade de relacionamento interpessoal - Os interessados serão seleccionados através da análise da candidatura e entrevista. Com o Colaborador do Programa será celebrado um contrato de prestação de serviço. 3

4 Será realizada uma acção de formação da equipa de Colaboradores (25 horas) com a finalidade de garantir uma abordagem consistente no que se refere à execução do plano de acção. Estas sessões decorrerão de acordo com um programa desenhado para o efeito e incidirão sobretudo nos aspectos metodológicos, organizativos e de gestão e dinamização. Para os colaboradores que sintam necessidade/interesse está ainda prevista uma oficina de formação (5 horas) orientada para a construção, dinamização e actualização de páginas Web. Será ainda constituída uma equipa de cinco Coordenadores de Área (formada por docentes do Núcleo UE/Minerva e do Centro de Competência Nónio Séc. XXI). Cada Coordenador de Área orientará e supervisionará todo o trabalho a desenvolver nas escolas da respectiva área, em articulação com o grupo de 15 Colaboradores. e) Calendarização das visitas Obtido o acordo com cada escola, os Colaboradores apresentarão ao Coordenador de Área um calendário das visitas, por escola, que inclui a data da visita, a duração da sessão e as actividades a desenvolver. O calendário das visitas será registado pelos colaboradores na plataforma de gestão de visitas. III- Execução do plano A execução propriamente dita desenvolver-se-á entre Fevereiro e Junho com a implementação no terreno das acções de acompanhamento previstas. Após a fase de preparação e planeamento, que passa pela caracterização das escolas e Agrupamentos, pelo diagnóstico de necessidades, pela identificação e recrutamento de recursos humanos, pela produção de materiais e calendarização de actividades, será definida uma estratégia de organização do trabalho e dos recursos humanos envolvidos. Sistema de acompanhamento O sistema de acompanhamento adoptado pela Universidade de Évora assenta no plano de acompanhamento máximo para todas as escolas no que respeita ao número de visitas e também no que se refere ao nº de professores colaboradores. Assim, considerando que o universo das escolas é este ano de 134, o plano deverá contemplar um total de 1072 visitas. A Universidade de Évora desenvolverá o trabalho educativo com as Escolas (professores e alunos) com base num modelo de organização e distribuição flexível e variável de visitas por escola. Os critérios a adoptar para efectuar esta distribuição terão em conta: o número de professores por escola; o número de alunos por escola; o número de turmas do 4º ano de escolaridade; o número de alunos do 4º ano de escolaridade; a existência ou não de página web; Importa salientar que, à semelhança do ano anterior, uma visita deverá corresponder a um dia de presença efectiva na escola (no mínimo 6 horas). 4

5 As sessões de acompanhamento das Escolas obedecerão a um Guião de visita que servirá para, genericamente, orientar e balizar a acção de todos os intervenientes. Neste guião estarão consubstanciadas um conjunto de preocupações/orientações: - Apostar numa intervenção simples, construtiva, mobilizadora dos professores e dos alunos, técnica quanto baste, essencialmente dirigida para aspectos de organização do trabalho, acessibilidade ao computador e contextualização de actividades (a necessidade de comunicar, a necessidade de escrever leva ao processador de texto e não o contrário); - Incentivar os professores a aprender utilizando os materiais disponíveis nas Oficinas de autoformação; - usar o computador no sentido da aquisição das competências básicas, dando especial atenção aos alunos e aos professores a leccionar turmas do 4º ano; - Explorar os recursos e serviços Internet como fonte de informação e conhecimento permanentemente disponível e como meio de partilha de saberes, comunicação e colaboração; - Entusiasmar os alunos e os professores a participar nas actividades / projectos propostos no Portal WEB1 e acompanhar o seu desenvolvimento; - Estimular os alunos e os professores a continuar a utilizar (entre visitas) o computador e a Internet de um modo planificado e sistemático, integrando-os nas actividades habituais de sala de aula (numa perspectiva de autonomia e confiança crescente); - Dar visibilidade ao trabalho, valorizando e motivando os professores e alunos a divulgar as suas produções na escola, na família, na comunidade local, na comunidade global, enriquecendo e actualizando a página da escola/agrupamento - Reflectir, em conjunto com os professores, sobre os acontecimentos das semanas anteriores (relato de experiências, ideias, dificuldades, necessidades...) e, desse modo, contribuir para uma melhor utilização do computador e da Internet nas práticas educativas; - Fomentar a autonomia pessoal e social dos professores e alunos através de uma utilização crítica, criativa e inteligente das TIC. Assim, as actividades a desenvolver, convergentes com os objectivos do Programa, compreenderão as seguintes vertentes: a) Oficinas de aprendizagem: Escrita, da Internet, da Comunicação e da Construção de páginas web, orientadas para a aquisição e consolidação das competências básicas, bem como a sua aplicação numa perspectiva de transversalidade. b) Concurso Retratos da minha terra (Uma pessoa, um lugar, uma tradição): Criar identidades e dar visibilidade às escolas/agrupamento, apoiando a criação, actualização e dinamização pedagógica da página Web de escola. c) Colaboratório: Apoio à construção de comunidades de prática através do incentivo à geminação inter-escolas e ao desenvolvimento de projectos colaborativos de escola/sala de aula. Estas comunidades poderão ser constituídas a partir da própria escola, a partir da iniciativa do Agrupamento, a convite de outras escolas/instituições e/ou promovidas pela Universidade de Évora. d) Formação complementar: Plano de acções de formação do Núcleo Minerva e) Disseminação: Encontro Regional PATIC 2005 (19 de Maio). Este Encontro privilegiará a apresentação e discussão o desenvolvimento do Programa nas escolas do 1º ciclo do distrito de Évora. Estão ainda previstas sessões de trabalho com os professores das escolas nas sedes dos Agrupamentos que poderão revestir a forma de oficinas de formação, encontros de trabalho com os Colaboradores e com os responsáveis pelo órgão de gestão de cada Agrupamento, vistas às escolas para supervisão do trabalho realizado pelos Colaboradores, etc. 5

6 Ao nível das parcerias procuraremos uma convergência de interesses e o estabelecimento de sinergias com o Centro de Competência Nónio da Universidade de Évora cujos recursos humanos e materiais podem ser mobilizados, quer ao nível da gestão pedagógica quer no plano logístico. Pontualmente, e de acordo com as necessidades específicas de cada Escola ou Agrupamento, serão estabelecidos contactos / parcerias (Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, Direcção Regional de Educação, Centros de formação de professores, Espaços Internet, etc.) que ajudem a melhorar a eficácia da implementação do programa no terreno. IV- Avaliação A avaliação, enquanto mecanismo regulador, acompanhará naturalmente todo o processo. Para poder acompanhar o progresso da execução do Programa a equipa responsável na Universidade de Évora prevê dois tipos de avaliação: Avaliação Interna, consubstanciada nos seguintes aspectos: o Caracterização/Diagnóstico das Escolas o Registos e relatórios de visita o Reuniões com CE Agrupamentos o Reuniões mensais com os colaboradores (Síntese mensal de trabalho) o Questionários aos professores das Escolas e aos Colaboradores o Relatórios de verificação e progresso o Relatório Final (da responsabilidade da equipa de coordenação da Universidade de Évora) Avaliação Externa, efectivada em cooperação com uma entidade independente (a designar). V- Responsável e Pessoa de Contacto Responsável: Prof. Doutor Diogo Figueiredo Vice Reitor Pessoa de contacto: Prof. Doutor José Luís Ramos Coordenador do Núcleo Minerva 6

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia

Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia 1- OBJECTO O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária José Afonso, Loures, e tem como

Leia mais

Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua

Leia mais

NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo)

NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo) A INTERDISCIPLINARIDADE DOS SIG NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo) SUMÁRIO 1-Os SIG no ensino 1.1-Vantagens dos SIG no ensino e a formação dos professores

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História CAPÍTULO I - COMPETÊNCIAS DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 1º 1. GRUPOS DE RECRUTAMENTO 1.1 Os docentes organizam-se em conselhos de Grupos de Recrutamento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

Encontros Regionais de Educação

Encontros Regionais de Educação Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

REGIMENTO DA TUTORIA

REGIMENTO DA TUTORIA REGIMENTO DA TUTORIA O Decreto-lei n.º 75/2008 de 22 de Abril enquadra no seu artigo 44 a figura do professor tutor, remetendo para o Regulamento Interno dos Estabelecimentos de Ensino a definição de outras

Leia mais

Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA

Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos

Leia mais

Descrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama

Descrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Descrição da prática 1. Identificação Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Nome da prática/projecto: A minha escola contra a discriminação

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Estágio (L4325) 5. Área Científica

Leia mais

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Decreto Regulamentar n 2 4/98 De 27 de Abril Ao abrigo do disposto no nº 4 do artigo 11º do Decreto-Lei

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Luanda, Junho de 2015 ÍNDICE PRÊAMBULO...2 I. OBJECTIVO...2 II. CATEGORIA...2 III. ELEGIBILIDADE...3

Leia mais

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo

Leia mais

Programa de Formação. Código - Designação

Programa de Formação. Código - Designação Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo

Leia mais

Procedimento de Gestão

Procedimento de Gestão Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A universalização da inclusão digital, através do desenvolvimento de uma Política Pública de Inclusão Digital, que contemple a criação de um Sistema Municipal de Inclusão Digital,

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

Direção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A)

Direção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Direção CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Nos termos e para os efeitos previstos nos números 1 a e 11

Leia mais

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento

Leia mais

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia

Leia mais

PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS

PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS FUNDAMENTAÇÃO As orientações do ME para o Programa de Promoção e Educação para a Saúde em Meio Escolar requerem do professor o domínio de áreas tão díspares quanto o

Leia mais

An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO

Leia mais

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades

Leia mais

Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto

Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

Segurança na Net. Novembro/2015. Segurança na Net - Desafios Isabel Catalão

Segurança na Net. Novembro/2015. Segurança na Net - Desafios Isabel Catalão Segurança na Net 1 Antes de 2007/08? 2 Em 2007/08 Outubro Introdução do tema no Plano TIC Dezembro Inscrição da escola no site SeguraNet Inscrição como professora 3 Em 2007/08 Janeiro Cartazes na sala

Leia mais

Termos de referência

Termos de referência REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da planificação e desenvolvimento GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO -GAZEDA Termos de referência elaboração da estratégia de comunicação e marketing

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Ministério do Turismo, Indústria e Energia Direcção Geral da Indústria e Comércio PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Cidade da Praia, 19 de Abril de 2013 1. OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

Recursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007

Recursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007 Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA O Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas incluído

Leia mais

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou EDITAL 1. Faz-se público que está aberto concurso para admissão ao Curso de Mestrado em Supervisão Pedagógica, a iniciar no 1º semestre do ano letivo de 2016/2017 na Escola Superior de Educação do Instituto

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

O valor dos prémios a atribuir aos três primeiros classificados em cada escalão será o seguinte:

O valor dos prémios a atribuir aos três primeiros classificados em cada escalão será o seguinte: Assunto: 4.ª edição das Olimpíadas da Língua Portuguesa - Convite Exmo./a Senhor/a Diretor/a Presidente de CAP Lisboa, 29 de dezembro de 2015 Solicitamos as V/ melhores diligências no sentido da divulgação

Leia mais

Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014

Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014 Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente Janeiro, 2014 Questão Central Que possibilidades a EAD fornece para o aperfeiçoamento das ações de formação

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014

Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]

PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] PLANO DE MELHORIA [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] 1. INTRODUÇÃO Embora seja já vasto o campo de indagação que sustenta este projeto, a sua dimensão principal é, inquestionavelmente,

Leia mais

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/ 7 Plano de Melhoria 2015/ INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6 4. - Conclusão 10

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO NORMAS DO CONCURSO APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA PARTICIPA CONCURSO 02 Concurso Normas 1. Inserido no Programa da Feira de Artes Performativas,

Leia mais

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande

Regulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande Regulamento do Orçamento Participativo do Município da Ribeira Grande O Orçamento Participativo, cujas regras aqui se apresentam, visa estimular o exercício de uma cada vez mais ativa, qualificada e concreta

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) 2011 9º Ano de Escolaridade 1. INTRODUÇÃO O exame desta disciplina

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto executivo n.º 133/06 de 10 de Novembro Convindo aprovar o regulamento interno da Direcção Nacional para o Ensino Técnico Profissional ao abrigo do disposto no artigo 26.º

Leia mais

ENQUADRAMENTO...3 DESTINATÁRIOS...3 INFORMAÇÕES...3 CANDIDATURAS...4 AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES...4. PERGUNTAS FREQUENTES - FAQs...4

ENQUADRAMENTO...3 DESTINATÁRIOS...3 INFORMAÇÕES...3 CANDIDATURAS...4 AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES...4. PERGUNTAS FREQUENTES - FAQs...4 Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, EPE Instituto Nacional de Administração, IP Março 2009 Índice ENQUADRAMENTO...3 DESTINATÁRIOS...3 INFORMAÇÕES...3 CANDIDATURAS...4 AVALIAÇÃO

Leia mais

1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 2. PLANO DE ACÇÃO - ACTIVIDADES

1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 2. PLANO DE ACÇÃO - ACTIVIDADES PLANOS PARA A IGUALDADE ACTA Nº 1 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 15 JULHO de 2011 ORDEM DE TRABALHOS 1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 2. PLANO DE ACÇÃO - ACTIVIDADES

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE NORDESTE Nota Justificativa

PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE NORDESTE Nota Justificativa PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE NORDESTE Nota Justificativa A Câmara Municipal de Nordeste reconhece que os orçamentos participativos são um símbolo da participação e intervenção efetiva

Leia mais

REDE SOCIAL DE ALANDROAL

REDE SOCIAL DE ALANDROAL REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros

Leia mais

Manual de Boas Práticas no Moodle

Manual de Boas Práticas no Moodle Índice Introdução... 1 O exemplo de 3 disciplinas. Introdução à Investigação Operacional... 3. Sistemas Energéticos em Edifícios... 6. Laboratório II (Módulo Matemática)... 10 Conclusão... 13 Apoio à utilização

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGAS. Mestrado em Ciências Sociais/Desenvolvimento/Estudos sobre o Género

ANÚNCIO DE VAGAS. Mestrado em Ciências Sociais/Desenvolvimento/Estudos sobre o Género ANÚNCIO DE VAGAS O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Ano

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010. RESOLUÇÃO CONSEPE 62/2010 ALTERA O REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA, CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

FPCE FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO

FPCE FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÂO 1 Objectivo O estágio curricular profissionalizante do Mestrado em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

Leia mais

Plano de Acção. Agrupamento de Escolas de Esgueira EB1 de Esgueira EB2,3 Aires Barbosa. Bibliotecas Escolares. Triénio 2005/08

Plano de Acção. Agrupamento de Escolas de Esgueira EB1 de Esgueira EB2,3 Aires Barbosa. Bibliotecas Escolares. Triénio 2005/08 Plano de Acção Agrupamento de Escolas de Esgueira EB1 de Esgueira EB2,3 Aires Barbosa Bibliotecas Escolares Triénio 2005/08 Índice 1 Introdução 3 1.1 Estrutura do documento 4 2 Equipa 5 2.1 Constituição

Leia mais

1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL

1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL 1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL A presente chamada interna visa contratar bolsista para atuar nos cursos técnicos, na modalidade educação a distância, da

Leia mais

BIM Plano de Marketing Internacional

BIM Plano de Marketing Internacional Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES

NORMAS REGULAMENTARES ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL

RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL MAIO 2014 UNIDADE DE PROJETOS 1 INDICADORES DE ATIVIDADE 1.1 QUADRO RESUMO COM OS INDICADORES DE ATIVIDADE E OS NÍVEIS ATINGIDOS, E COMPARAÇÃO COM MESES ANTERIORES Indicadores

Leia mais