PROPOSTA DE FORMAÇÃO EM E-LEARNING NO ESTABELECIMENTO PRISIONAL ESPECIAL DE SANTA CRUZ DO BISPO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE FORMAÇÃO EM E-LEARNING NO ESTABELECIMENTO PRISIONAL ESPECIAL DE SANTA CRUZ DO BISPO"

Transcrição

1 PROPOSTA DE FORMAÇÃO EM E-LEARNING NO ESTABELECIMENTO PRISIONAL ESPECIAL DE SANTA CRUZ DO BISPO Machado, P./Lencastre, J.A. /Monteiro, A./ Cardoso, N./Guimarães, C./Magalhães, C./Pinto, C. Instituto Piaget Vila Nova de Gaia/Portugal RESUMO O artigo versa a análise, desenho e implementação de um projecto de formação em e-learning no Estabelecimento Prisional Especial de Santa Cruz do Bispo. O objectivo é criar um modelo de intervenção integrado e estruturado, susceptível de replicação, que favoreça a (re)integração social de população reclusa. Realizou-se um diagnóstico de necessidades através de um inquérito por questionário a 45 reclusas que permitiu traçar o seu perfil e desenhar o referencial de formação. Posteriormente, elaboraram-se pacotes formativos que foram sujeitos a testes de usabilidade e que serão implementados no grupo seleccionado. Tecnologias de informação e comunicação, técnicas de procura de emprego, criação de empresas, inglês básico, higiene e segurança no trabalho e ainda educação cívica compõem as formações propostas. Cremos que o e-learning poderá solucionar alguns dos obstáculos identificados na formação de reclusos, nomeadamente a ausência de motivação, a falta de flexibilidade e adaptação a estilos e ritmos de aprendizagem, bem como à alteração das rotinas diárias dos estabelecimentos prisionais. O projecto resulta do reconhecimento da importância do trabalho em parceria e da urgência em encontrar formas inovadoras de actuar junto de populações vulneráveis, apostando na precocidade da intervenção e no envolvimento dos beneficiários na construção das respostas de reintegração social. Palavras-chave: E-learning nas prisões, Protótipos multimédia educativos, Usabilidade, Tecnologias de Informação e Comunicação, Sistemas de Gestão da Aprendizagem INTRODUÇÃO O ensino presencial e online nos estabelecimentos prisionais tem sido objecto de vários estudos a nível europeu (European Conference on Prison Education, 2010), e a relevância desta temática pode ser comprovada através de projectos financiados pela união europeia nos últimos anos, de que são exemplo: European re-settlement Training & Education for Prisioners, Blended Learning in Prisonn, a German Approach for Useing LMS in Prision, E-learning in Prison the Norwegian IFI System, entre outros (E- Learning platforms and Distance learning, 2010). Em Portugal, a população prisional tem acesso à formação directamente relacionada com o sistema educacional (Direcção Geral dos Serviços Prisionais DGSP, 2009; E-step, 2008) a todos os níveis de

2 ensino do 1.º ciclo ao ensino superior e à formação contínua através de acções que têm como objectivo fornecer aos reclusos instrumentos potenciadores de uma melhor reintegração sócio - profissional, nomeadamente através da aquisição de competências técnicas, sociais e relacionais, tendo em vista o desempenho profissional qualificado e o desenvolvimento pessoal e social (idem: 141), sendo esta a formação disponibilizada, maioritariamente, no interior dos estabelecimentos prisionais. Apesar do e-learning ser comummente assumido como resposta aos desafios do mundo globalizado, tais como a aprendizagem ao longo da vida e o desenvolvimento de competências tecnológicas e sociais havendo, inclusive, um protocolo entre a DGSP e Universidade Aberta a nível de formação universitária (DGSP, 2009) há fortes indícios de que a vertente da educação a distância em Portugal ainda não seja muito explorada a nível de possíveis contribuições para a formação profissional nos estabelecimentos prisionais. Tal facto não contribui para a desejável e socialmente necessária inclusão digital dos grupos minoritários que, por diversas razões, ou não têm acesso às Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) ou esse acesso, pelo seu carácter aleatório e simplesmente lúdico, não se traduz na capacidade de manejar, seleccionar e produzir informação tendo como finalidade a aprendizagem permanente e o desempenho de um papel activo na sociedade da informação (Apostopoulou et al, 2004: 3). Estes autores referem, ainda, que o desígnio da inclusão digital deve levar em consideração os contextos sociais e culturais de forma a assegurar com maior grau de probabilidade que os sujeitos excluídos venham a utilizar as TIC para expandir as suas competências em auto-formação para uma melhor qualidade de vida. Acreditamos que este processo de formação contínua, que visa a aquisição de competências através das TIC, pode ser implementado e mediado por um «Sistema de Gestão da Aprendizagem (SGA)». Este SGA tem como objectivo centralizar e simplificar a gestão do ensino-aprendizagem através do e-learning. Por seu intermédio, oferecem-se funcionalidades a nível de disponibilização e acesso a conteúdos pedagógicos, comunicação entre os intervenientes, avaliação contínua e gestão dos processos de ensino/aprendizagem. É por esta razão que consideramos pertinente o desenvolvimento de um modelo de intervenção educativa integrado e estruturado, susceptível de replicação, que favoreça a (re)integração social de uma população em situação (transitória) de reclusão, através do e-learning mediado por um SGA. ENQUADRAMENTO O projecto que aqui apresentamos parte da constatação de que as TIC desempenham hoje, a par de outras tecnologias, um papel essencial no campo da educação e da formação. Esta constatação é ainda mais pertinente se considerarmos que as metodologias de trabalho a distância podem ser contributos fundamentais na formação de populações sob custódia. A educação a distância caracteriza-se pela flexibilidade e adaptação ao estilo e ritmo de aprendizagem de cada um. Acresce ainda a vantagem de não colidir com as rotinas diárias do estabelecimento prisional, o que sempre foi apontado como condição essencial para o desenvolvimento do estudo

3 Neste contexto, segundo Gabriel (2007), as prisões são locais de excelência para que as populações excluídas sejam alvo de intervenções de modelagem estruturantes, que permitam uma posterior reinserção na sociedade livre. Numa perspectiva de educação ao longo da vida e de reintegração, parece-nos que a formação a distância pode constituir-se como uma mais-valia, tal como tem vindo a ser para outros grupos sociais. O conceito de educação ao longo da vida deve ser encarado como uma construção contínua de todos os seres humanos, através da educação e a aprendizagem. E nesse sentido, as novas tecnologias da informação e comunicação apresentam-se como ferramentas essenciais para o êxito no trabalho e no desenvolvimento pessoal. O que se pretende com este projecto é implementar a utilização dessas tecnologias noutros contextos formativos que não as escolas ou centros de formação; no caso vertente, em estabelecimentos prisionais. Desenvolver e monitorizar formação a distância junto de um grupo de reclusas será o primeiro patamar deste projecto que, no limite, aposta na criação de um modelo de intervenção com potencial de disseminação para âmbitos e públicos homólogos. Como resultado, esperamos obter dados sólidos que permitam perceber a importância e viabilidade da introdução destas metodologias em contexto prisional. Acreditamos que a necessidade de ocupação do tempo um tempo que psicologicamente há-de parecer interminável e a vontade de preparação para um regresso mais seguro à vida em liberdade favorecem a adesão do públicoalvo aos meios de comunicação a distância e aos conteúdos de ensino que, por essa via, lhes são disponibilizados. Segundo Vidal (2002), proporcionar aprendizagens com eventual valor no mercado de trabalho a pessoas que estão afastadas de centros de formação presencial, e por isso impedidas de continuar os seus estudos por motivos sociais, é uma forma de levar à prática o princípio da flexibilidade do ensino. Em nosso entender é fundamental a promoção de formações que permitam o acesso a conteúdos práticos e optimizáveis, que possam ser importantes para dotarem as formandas/reclusas de ferramentas realmente facilitadoras de uma posterior reintegração de sucesso. Para isso procurámos, numa primeira fase da investigação Análise, saber quais as necessidades de formação para, a partir delas, elaborarmos um modelo de intervenção formativa. ANÁLISE Nesta fase, tratou-se de proceder ao diagnóstico das necessidades de formação do público-alvo do nosso projecto. A selecção dos conteúdos formativos estava, é claro, dependente dos prévios conhecimentos, interesses e expectativas dos potenciais participantes. Não se ensinam coisas já sabidas ou que não correspondam à motivação dos aprendentes. O facto de, por vezes, isto não ser equacionado é a razão pela qual muitos projectos de intervenção educativa não logram o impacto devido ou nem sequer chegam a concretizar-se. Lencastre (2009: 34) adverte a propósito que, para se começar bem um projecto que incorpora educação online, é necessário levar em consideração as competências que se pretendem obter, as aptidões das formandas, os recursos possíveis e disponíveis para serem utilizados, bem como é preciso

4 identificar que actividades podem ser uma mais valia, quais os objectivos comportamentais e os conteúdos existentes.. Depois de estabelecidos os primeiros contactos institucionais e aceites os termos em que pretendíamos desenvolver o projecto, foram necessárias algumas reuniões preliminares com os responsáveis do Estabelecimento Prisional Especial de Santa Cruz do Bispo (EPESCB) e da Santa Casa da Misericórdia do Porto (SCMP), no sentido de obtermos dados concretos sobre o tipo de público com o qual iríamos trabalhar. A escolha das reclusas participantes foi baseada em dois critérios fundamentais: (i) a disponibilidade e interesse em participarem no estudo e (ii) conhecimentos mínimos de informática na óptica do utilizador. Houve um terceiro critério, que ficou a cargo dos responsáveis do EPESCB e SCMP, relativo ao (iii) tempo de detenção, que teria de ser superior ao tempo necessário para implementar a primeira fase do projecto. Ou seja, as reclusas deveriam permanecer no estabelecimento prisional tempo suficiente para cada ciclo de formação. Para a obtenção dos dados relativos aos critérios (i) e (ii), elaborou-se um inquérito por questionário que foi distribuído a 50 reclusas seleccionadas pelas técnicas da SCMP. Foram validados 45 questionários que permitiram traçar o perfil psicológico, social e cultural das potenciais formandas. Caracterização do grupo Verifica-se que a idade média é de 45 anos, e este facto é revelador das dificuldades de reintegração social pós-reclusão, dado que os indicadores estatísticos revelam que a taxa de desemprego de longa duração é superior nesta faixa etária. Quanto ao nível de escolaridade, este encontra-se entre o 3º ciclo (36%) e o secundário (51%). Em termos de áreas de interesse, as TIC e áreas ligadas ao empreendedorismo, criação e desenvolvimento de empresas foram as áreas de formação identificadas como as mais emergentes em termos de vontade formativa (19% e 22% respectivamente), juntamente com Higiene e Segurança no Trabalho. Revelaram, ainda, interesse em frequentar acção de Técnicas Procura de Emprego (14%), pelo que podemos constatar que o emprego e a inserção no mercado de trabalho formam sem dúvida o acervo das preocupações mais significativas. Paralelamente, destacamos o interesse em formação de língua estrangeira Inglês (também 14%), o que exprime sintonia com uma sociedade cada vez mais globalizada em que o conhecimento de uma língua estrangeira é determinante para a inserção no mercado de trabalho. Em relação a Educação Cívica, esta acção de formação concitou o interesse de 9% das inquiridas. Destacadas as áreas de formação-chave a desenvolver, importa salientar que 67% das reclusas consideram esta oferta formativa extremamente relevante e 31% muito relevante. Assim, e atendendo a este indicador, consideramos que a oferta nas áreas de formação mencionadas não são apenas por nós apontadas como áreas de intervenção privilegiadas para o público-alvo, mas assim consideradas também pelas própria destinatárias da oferta

5 Paralelamente, a esmagadora maioria das reclusas inquiridas (96%) demonstrou disponibilidade/interesse em participar numa formação a distância em pelo menos numas destas áreas. Relativamente à utilização do computador, as percentagens são as seguintes: 4% das inquiridas nunca utilizaram o computador, 56% só raramente o utilizam e 16% dizem utilizá-lo com frequência. Não responderam 4%. O passo seguinte foi organizar turmas de formandas entre os 10 e os 15 elementos. A selecção destes grupos ficou a cargo das técnicas do IPESCB. DESENHO A fase do Desenho assegura a elaboração do programa de formação. Este processo deriva dos resultados da fase de Análise e termina no esboço do protótipo. Lencastre (2009: 35) refere que para se ser bem sucedido deve-se conceber um projecto como uma série de tarefas, sendo que cada tarefa tem um objectivo específico a ser alcançado. Mais refere que as experiências de aprendizagem são mais interessantes quando começam com um desafio. (...) com um início bem identificado e um fim que é mensurável, o que aumenta a autonomia e a latitude de acção de cada tarefa. Assim, após análise dos dados dos questionários iniciais, foram organizadas equipas multidisciplinares para o desenho de um modelo de formação que envolve questões pedagógicas e questões técnicas. Modelo pedagógico de formação Quanto às questões pedagógicas, corroboramos com Garrison & Anderson (2003) quando afirmam que mais do que uma ferramenta, o e-learning irá alterar a forma como experienciamos e vemos a aprendizagem, desde que seja utilizado como um novo meio de interacção comunicativa, para além do acesso à informação. Neste sentido, o recurso ao e-learning pode, por um lado, servir como forma de dominação e ser utilizado unidireccionalmente como instrumento de poder ou pode, diversamente, ser um valioso instrumento de discussão e partilha do poder, dando voz aos sujeitos, funcionando como um dispositivo pedagógico promotor de construção de aprendizagens, assentes em princípios de uma comunicação democrática (Monteiro, 2011). Tendo por base estes princípios, a aprendizagem é construída a partir de um processo de interacções constantes: com o ambiente online; com os conteúdos veiculados através dos objectos de aprendizagem; interacções inter-subjectivas entre formandos e entre estes e respectivos formadores; e, finalmente, interacções intra-subjectivas para personalizar as informações e construir os próprios significados (Ally, 2004). Este autor refere ainda que o ensino-aprendizagem online envolve diferentes etapas, tais como: - preparação do estudante/formando para a aquisição de novos conhecimentos; - apresentação de diversas actividades relacionadas com os resultados de aprendizagem previstos e que levem em consideração as necessidades individuais;

6 - observação das interacções; - transferência dos conhecimentos através da aplicação dos conceitos na vida real. No decorrer destas etapas, a tecnologia tem um papel de destaque nos aspectos que dizem respeito à autonomia dos formandos e ao processo de interacção social. Em suma, no modelo pedagógico de formação que adoptámos, a aprendizagem desenvolve-se através da participação activa dos sujeitos, da troca entre os pares, do estímulo à autonomia, mobilizando, para isto, os recursos tecnológicos disponíveis. Esta opção pedagógica levou-nos ao planeamento e concepção de protótipos multimédia de suporte à aprendizagem que atendessem às necessidades formativas e que, simultaneamente, levassem em consideração as característica dos sujeitos envolvidos. Esboço do protótipo No que concerne ao(s) protótipo(s), reunimos peritos na área de tecnologia e conhecedores dos conteúdos. Estas equipas foram constituídas por estudantes do 2º Ano do Mestrado em TIC, especialização em Comunicação Multimédia, da Escola Superior de Educação Jean Piaget (Instituto Piaget) de Vila Nova de Gaia. Estes investigadores juniores foram envolvidos no projecto com um duplo papel: em equipa, desenvolveram os protótipos e os testes de usabilidade associados e, em simultâneo, juntamente com os seus orientadores, utilizaram o projecto para as suas dissertações de mestrado. A opção por envolver os estudantes num trabalho em equipa foi capital para a consecução da primeira fase do projecto. Arquitectura, layout e navegação Arquitectura é a forma como o espaço de informação está estruturado. Isso determina se a informação é (ou não) fácil de encontrar através da navegação. Após a definição das actividades a desenvolver, procedeu-se à sua esquematização num storyboard. Este elemento de planificação revelou-se de extrema importância para o estudo do layout a ser utilizado bem como para a navegação. Como o layout é a distribuição física na página dos elementos que a compõem, foi fundamental ter de início todo o conteúdo, caso contrário ficaríamos com uma ideia errada do resultado final. Isto porque o que pode ter sentido visualmente pode não ser legível e usável (Lencastre, 2009: 158). Procedeu-se à adaptação do conteúdo ao novo meio, porque a leitura num ecrã é cerca de 25% mais lenta do que num suporte não digital (Nielsen & Loranger, 2006). Se os textos forem demasiado longos, não são lidos. O menu de navegação, os ecrãs de visualização e as situações de aprendizagem foram estudadas nos elementos que as constituem botões, animações, vídeos, imagens bem como o tipo de letra dos textos e títulos, a cor, a dimensão do ecrã e a resolução, procurando obter sempre uma estrutura visual forte e harmoniosa. A navegação resultou da concertação dos seguintes pressupostos: (i) convenções da Web (navegação pela posição no ecrã) e (ii) leitura tipográfica (Lencastre, 2009: 67), ou seja, os movimento dos olhos a percorrer o ecrã da esquerda para a direita, de cima para baixo,

7 numa sequência de linhas paralelas, como na leitura de um livro. Assim, o menu de navegação foi colocado do lado esquerdo do ecrã de visualização que dá acesso aos diversos conteúdos. Usabilidade A palavra usabilidade é habitual como sinónimo de funcionalidade do sistema e traduz-se no facto de ser fácil de usar, fácil de aprender a usar e pelo grau de satisfação sentido pelo utilizador (Lencastre, 2008). Os testes de avaliação de um protótipo têm como objectivo analisar e quantificar a sua usabilidade. A razão de ser destes testes é, segundo Rubin & Chisnell (2008), descobrir o que o utilizador quer e quais as dificuldades que experimenta, pois quanto mais se souber acerca das necessidades do utilizador melhor será o protótipo final. Sem esta avaliação o protótipo chegaria ao utilizador final reflectindo, apenas, as intenções de quem o desenhou, sem qualquer garantia de usabilidade. Neste artigo, a título de exemplo, apresentaremos dados recolhidos na avaliação de um dos primeiros protótipos a ser concluído, subordinado ao tema «Técnicas de procura de emprego». Testes usabilidade avaliação heurística A primeira avaliação externa do protótipo «Técnicas de Procura de Emprego» foi a avaliação heurística à versão alpha. Esta avaliação é uma apreciação do protótipo por um especialista com base num conjunto de princípios ou critérios de usabilidade (as heurísticas). [O protótipo] é examinado procurando a violação desses critérios (Lencastre, 2009: 139). Embora esta avaliação seja simples requer conhecimento profissional para que possa interpretar as heurísticas, relacionar os erros encontrados em cada uma delas e apontar soluções. Neste caso, a avaliação foi solicitada a três peritos na área do multimédia e no estudo de interfaces homem-computador e a sua análise foi efectuada com base numa grelha adaptada de Xerox: Heuristic Evaluation - A System Checklist. As dez heurísticas utilizadas nesta grelha consistem numa adaptação das criadas por Nielsen em 1993, a saber: 1. Tornar o estado do sistema visível 2. Falar a linguagem do utilizador 3. Utilizador controla e exerce livre-arbítrio 4. Consistência e Adesão a Normas 5. Evitar erros 6. Reconhecimento em vez de Memorização 7. Flexibilidade e Eficiência 8. Desenho de ecrã estético e minimalista 9. Ajudar o utilizador a reconhecer, diagnosticar e recuperar dos erros 10. Dar Ajuda e Documentação

8 Para avaliar as dez heurísticas foram efectuadas 62 questões às quais os peritos poderiam responder Sim/Não ou Não Avaliado. Em cada uma destas questões o perito poderia, ainda, efectuar comentários. Esta avaliação permitiu obter dados quantitativos através da análise estatística ao número de respostas positivas, negativas e não avaliadas às 62 questões colocadas e, também, obter dados qualitativos a partir das anotações efectuados pelos avaliadores. Obtivemos os seguintes resultados: Gráfico 1 Avaliação heurística Das dez heurísticas avaliadas, duas revelaram alguns problemas de usabilidade: Heurística n.º 3: o utilizador controla e exerce livre arbítrio; Heurística n.º 10: dar ajuda e documentação. Relativamente à Heurística n.º 3, os principais problemas encontrados são relativos aos seguintes itens: 3.1. Quando uma tarefa do utilizador está completa, o protótipo avança para uma nova tarefa sem necessitar da intervenção do utilizador?. As respostas dividem-se equitativamente entre sim, não e não avaliado Os utilizadores podem reverter com facilidade as suas acções? dois peritos afirmaram que não e um respondeu que sim. Na primeira situação, esta foi uma opção consciente porque foi tido em conta os diferentes ritmos de leitura das formandas. Se o protótipo avançasse automaticamente isto poderia causar embaraços ao utilizador com um ritmo de leitura mais lento. Outro motivo foi a inclusão da narração áudio do texto. Como esta funcionalidade é activada pelo utilizador, se o protótipo avançasse sem necessitar de intervenção externa corria-se o risco da narração ser interrompida

9 Quanto à possibilidade de reverter as suas acções, esta foi retirada na tarefa 6 pois, como o objectivo era avaliar os conhecimentos adquiridos, ao impossibilitar a reversão da acção os utilizadores ficam impedidos de acertarem pelo método de tentativa/erro. Relativamente à décima heurística, a principal lacuna na usabilidade é respeitante ao item: Utilizadores podem facilmente comutar entre a ajuda e o trabalho e recomeçar o trabalho onde tinham parado? 2 peritos afirmaram que não e um respondeu que sim. Na realidade, os utilizadores após consultarem a ajuda necessitam de, obrigatoriamente, seleccionar no menu a opção onde se encontravam anteriormente de forma a poderem retomar o seu trabalho. Após as correcções efectuadas à versão alpha, com base no feedback obtido na avaliação heurística, obteve-se a versão beta, versão que foi objecto de novos testes, desta vez com utilizadores semelhantes aos utilizadores reais. DESENVOLVIMENTO Segundo Lencastre (2009: 49) a fase de Desenvolvimento obriga a que haja produtos, o que leva a que seja muito mais demorada. É o ciclo de construção. Este ciclo deve confirmar todas as decisões da etapa anterior. Nesta fase, o conteúdo e o multimédia devem estar preparados. Todos os potenciais problemas devem ser testados. Este ciclo de produção deve ter como foco, quase exclusivamente, desenvolver o desenho aprovado.. É a altura em que o período de testes de usabilidade se intensifica. Testes usabilidade - avaliação com utilizadores semelhantes ao público-alvo Durante o ciclo de desenvolvimento de um protótipo a avaliação da usabilidade junto de utilizadores com um perfil semelhante ao público-alvo deve ser uma constante de forma a garantir a sua qualidade em termos educativos. Para que este teste seja válido a sua realização deve ser o mais aproximado possível do contexto real. Como não tivemos condições para testar o protótipo num ambiente prisional, foram recriadas as condições utilizando uma sala de aula com computadores com as mesmas características de hardware e software previstas para a formação. Para garantir a fiabilidade dos resultados obtidos seleccionámos participantes com as características do público-alvo relativamente à idade, género, habilitações académicas e experiência em TIC. No que concerne a este parâmetro, a experiência em TIC, esta pode ser medida em três dimensões user cube (Nielsen, 1993) a saber: experiência com os computadores em geral, experiência com o sistema (utilização de ferramentas multimédia) e conhecimento do conteúdo. Descrição do estudo O estudo de usabilidade foi realizado com cinco participantes porque cinco elementos são capazes de expor cerca de 80% dos problemas de um protótipo (Nielsen, 2000) em ambiente controlado e na presença de um monitor. Após a disponibilização do protótipo, o monitor entregou aos participantes um guião de participação dividido em três partes: (i) hábitos e costumes de utilização de protótipo online, (ii) descrição da

10 consulta e navegação pelo protótipo e (iii) opinião e satisfação dos utilizadores relativamente ao protótipo testado. Os métodos e as técnicas de recolha de dados utilizados foram o inquérito por questionário e a observação directa (na cronometragem do tempo de realização do teste, no registo das classificações obtidas nas tarefas propostas e no registo de ocorrências - erros cometidos, dúvidas colocadas, etc.). Os seis parâmetros da usabilidade avaliados pelo questionário foram os seguintes: (i) design, (ii) facilidade de utilização, (iii) funcionalidades, (iv) aprendizagem, (v) satisfação e (vi) erros. Os participantes, após a utilização do protótipo, responderam a treze questões com vista a avaliar os parâmetros referidos numa escala de 1=Mau a 5=Muito Bom. Com base nas respostas às questões obtivemos os seguintes dados: Design: 4,7; Facilidade de utilização: 4,5; Funcionalidades: 4,8; Aprendizagem: 4,0; Satisfação: 4,5; Erros: 4,5. Considerando os cinco critérios apresentados por Nielsen (1993) para medir a usabilidade e com base nesta análise podemos concluir que o protótipo é: Fácil de aprender (Easy to learn): as participantes, em média, terminaram as tarefas em 46 minutos, quando o tempo previsto era de 60 minutos. Apenas uma participante necessitou de 50 minutos. 80% sentiram-se sempre à-vontade a interagir com o protótipo enquanto 20% revelaram, por vezes, algumas dificuldades. Eficiente para usar (Efficiency): a avaliação à realização das tarefas foi muito positiva, com 80% de aprovação na primeira tarefa e uma média de 76 pontos em 100 na segunda. Todas as participantes indicaram que a informação fornecida pelo protótipo foi sempre fácil de entender. Todas as participantes afirmaram que a informação disponibilizada pelo protótipo foi útil para completar as tarefas, embora 20% tenha referido que nem sempre isso aconteceu. Fácil de lembrar (Memorability): este critério não pôde ser avaliado convenientemente porque o teste só foi realizado uma única vez. No entanto, sendo que uma das condições para que o protótipo seja fácil de memorizar é ter um bom design, a avaliação obtida neste parâmetro (4,7 em 5) permite-nos pensar que o protótipo possui estas características. Pouco sujeito a erros (Errors): 80% das utilizadoras conseguiram sempre recuperar dos erros que cometeram. Pela observação directa pudemos constatar que os erros que existiram deveram-se, principalmente, a distracções (fechar janela do browser em vez do separador, por exemplo). Agradável de usar (Satisfaction): 80% das participantes conseguiram sempre completar eficazmente as tarefas e, na globalidade, ficaram totalmente satisfeitas. Apesar desta avaliação da usabilidade ter sido positiva, existem algumas arestas a limar para uma próxima versão do protótipo. Como refere Lencastre (2009: 141) um único teste não é significativo para avaliar o trabalho e a prática mostra que a maior parte dos projectos precisa de múltiplos testes e redesenho dos materiais para alcançar um nível aceitável de usabilidade e qualidade.. Algumas das alterações são, por exemplo:

11 Melhorar a secção de ajuda com indicações sobre como utilizar alguns dos recursos do protótipo. Uma opção será apresentar uma introdução ao protótipo com algumas indicações sobre como interagir com os seus elementos principais. O protótipo quando está online pode revelar alguns problemas de utilização, principalmente a demora do carregamento dos vídeos e o tempo despendido na abertura dos flipbooks. Uma solução será diminuir o tamanho (em Kb) desses recursos ou disponibilizar o produto final na plataforma para utilização offline. CONCLUSÃO Com o objectivo de desenhar e implementar um projecto de formação em e-learning no Estabelecimento Prisional Especial de Santa Cruz do Bispo criámos um modelo de intervenção integrado e estruturado, com o objectivo final de favorecer a (re)integração social de população reclusa. Os problemas de exclusão e a dificuldade de (re)integração social são cada vez mais marcantes, pelo que todas as estratégias intervenção deverão ser valorizadas. O potencial do e-learning poderá ser uma solução sólida, pois permitirá promover uma formação adaptada e dirigida ao público em questão. Acreditamos que o e-learning poderá solucionar alguns dos obstáculos identificados na formação de reclusos, nomeadamente a ausência de motivação, a falta de flexibilidade e adaptação a estilos e ritmos de aprendizagem, bem como à alteração das rotinas diárias dos estabelecimentos prisionais. Depois de consultadas as potenciais formandas, foram desenhados e desenvolvidos pacotes formativos de forma a criar protótipos simples, apelativos, legíveis e com qualidade pedagógica. Acreditamos estar no caminho certo para acautelar as condições necessárias para o sucesso da aprendizagem uma vez que todos os protótipos foram sujeitos a avaliação da usabilidade. Se no decorrer da fase a análise os testes de avaliação tiveram como objectivo essencial o prognóstico da usabilidade, a percepção das exigências do utilizador e a testagem informal das ideias iniciais, já na fase do desenho e do desenvolvimento, as avaliações centram-se na identificação das dificuldades do utilizador e no ajustamento adequado do protótipo às suas necessidades (Dumas & Redish, 1999). Importa, ainda, referir que antes de se iniciarem as formações, todas as reclusas terão uma formação (presencial/online) sobre o SGA a ser utilizado com o objectivo de adquirem conhecimentos essenciais que lhes permitam explorar a plataforma e os protótipos de forma eficaz. Bibliografia Ally, M. (2004). Foundations of Educational Theory for Online Learning. In Anderson, T. & Elloumi,F. Theory and Practice of Online Learning (pp.3-31). Athabasca: Athabasca University. Apostopoulou, G. et al (2004). E-learning para a Inclusão Social. [online], charte.velay.greta.fr/pdf/charter_e-learning_para_inclusao_social.pdf, 6/06/

12 Direcção dos serviços prisionais (2009). Relatório de actividades. [online], 1/6/2011. Dumas, J. & Redish, J. (1999). A Pratical guide to Usability Testing. Exeter: Intellect Books. E-Learning platforms and Distance learning (2010). Workshop A5 In European Conference on Prison Education. [online], 6/06/2011. E-step (2008). Current Education and Training Provision in Portuguese Prisons. [online], 31/05/2011. European Conference on Prison Education (2010). Pathways to Inclusion Strengthening European Cooperation in Prison Education and Training. [online], 3/06/2011. Gabriel, D. (2007). (De) Formação de Adultos em Contexto Prisional: Um Contributo. Tese de Mestrado. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. (Texto Policopiado) Garrison, D. Randy, & Anderson, Terry (2003). E-learning in the 21stcentury. London: RoutledgeFalmer. Lencastre, J. (2009). Educação On-line: Um estudo sobre o blended learning na formação pós-graduada a partir da experiência de desenho, desenvolvimento e implementação de um protótipo Web sobre a imagem. Tese de Doutoramento em Educação na especialidade de Tecnologia Educativa. Braga: Universidade do Minho. Instituto de Educação e Psicologia. (Texto Policopiado) Lencastre, J. & Chaves, J. (2008). Avaliação Heurística de um Sítio Web Educativo. In Ambientes Educativos Emergentes. Dias, P. & Osório, A. (org). Universidade do Minho: Centro de Competência Monteiro, A. (2011). O currículo e a prática pedagógica com recurso ao b-learning no ensino superior. Tese de doutoramento em Ciências da Educação. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. (Texto Policopiado) Nielsen, J. (2000). Why You Only Need to Test With 5 Users. Nielsen, J. (1993). Usability Engineering. New Jersey: Academic Press. Nielsen, J. & Loranger, H. (2006). Prioritizing Web Usability. Berkeley CA: New Riders Press. Pearrow, M. (2007). Web Usability HandBook. Boston. Massachusetts: Charles River Media. Rubin, J. & Chisnell, D. (2008). Handbook of Usability Testing, Second Edition: How to Plan, Design, and Conduct Effective Tests. Indianapolis: Wiley Publishing, Inc. Vidal, E. (2002). Ensino a Distância vs Ensino Tradicional. Porto: Universidade Fernando Pessoa. Tese de Mestrado. (Texto Policopiado) Xerox: Heuristic Evaluation - A System Checklist

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Guia de Acesso à Formação Online Formando

Guia de Acesso à Formação Online Formando Guia de Acesso à Formação Online Formando Copyright 2008 CTOC / NOVABASE ÍNDICE ÍNDICE...2 1. Introdução...3 2. Metodologia Formativa...4 3. Actividades...5 4. Apoio e Acompanhamento do Curso...6 5. Avaliação...7

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de

Leia mais

Caracterização. Curso de formação de Línguas Estrangeiras para Fins Específicos. (Francês / Inglês / Alemão / Espanhol / Português p/ Estrangeiros)

Caracterização. Curso de formação de Línguas Estrangeiras para Fins Específicos. (Francês / Inglês / Alemão / Espanhol / Português p/ Estrangeiros) CLEA Curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas Pedro Reis _ Janeiro 2005 Caracterização Curso de formação de Línguas Estrangeiras para Fins Específicos (Francês / Inglês / Alemão / Espanhol / Português p/

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical

Leia mais

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO

POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO ACÇÃO-TIPO: 2.3.1 ACÇÕES DE FORMAÇÃO NA ROTA DA QUALIFICAÇÃO VALORIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR E TURÍSTICO CURSO N..ºº 11 TTÉCNI

Leia mais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem

Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Pedro Beça 1, Miguel Oliveira 1 e A. Manuel de Oliveira Duarte 2 1 Escola Aveiro Norte, Universidade de Aveiro 2 Escola Aveiro Norte, Departamento

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info. FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Relatório Questionário on-line

Relatório Questionário on-line Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos Seminário: Novos Caminhos, Novos Desafios da Formação Certificada Relatório Questionário on-line Relatório 1. Introdução e Objectivos

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

Introdução ao e-learning

Introdução ao e-learning Introdução ao e-learning Francisco Restivo FEUP/IDIT fjr@fe.up.pt Guião Ser um e-aprendente competente Trabalho de casa: pensar num curso Ser um desenhador de cursos competente Trabalho de casa: desenhar

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE

MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE Objectivos gerais do módulo No final do módulo, deverá estar apto a: Definir o conceito de Help Desk; Identificar os diferentes tipos de Help Desk; Diagnosticar

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MULTIMÉDIA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Multimédia Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MULTIMÉDIA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Multimédia Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MULTIMÉDIA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Multimédia Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação

Leia mais

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009 1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

PHC dteamcontrol Externo

PHC dteamcontrol Externo PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projectos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projectos em que estão envolvidos, interagindo na optimização

Leia mais

Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional

Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional Título Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional Autora Ana Paula Salvo Paiva (Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa) apaula.sintra.paiva@gmail.com

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

Metodologia Projectual?

Metodologia Projectual? Metodologia Projectual? > Metodologia é a parte da lógica que estuda os métodos das diversas ciências, segundo as leis do raciocínio > estudar e enumerar as tarefas de forma a que o projecto seja feito

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com Licenciada em Psicologia e com uma vasta experiência em formação e investigação na área do desenvolvimento de capacidades infantis, Adriana Támez é hoje gestora da. Professora da Universidad Autonoma del

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

A experiência de 6 anos

A experiência de 6 anos Aplicação da APP em Cardiopneumologia na ESTeSL A experiência de 6 anos Seminário Aprendizagem por Problemas: O Desafio da Mudança Hermínia Brites Dias Dezembro de 28 Motivação Métodos e Técnicas de Diagnóstico

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS 1. Descrição Simuladores Virtuais no Ensino Experimental das Ciências 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Nível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.

Nível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos

Leia mais

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projectos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projectos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Prototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação. Ivo Gomes

Prototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação. Ivo Gomes Prototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação Ivo Gomes 1 Novos desafios Interfaces cada vez mais complexos; Novos desafios através do uso de Rich Internet Applications:

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

PLANO DE APRESENTAÇÃO

PLANO DE APRESENTAÇÃO DEGEI Mestrado em Gestão de Informação AVALIAÇÃO DA ADOPÇÃO DA FORMAÇÃO A DISTÂNCIA: O CASO DE ESTUDO NA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA PLANO DE APRESENTAÇÃO TEMA CONTETO PROBLEMA HIPÓTESES CONTETO TEÓRICO

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais