Opinião do Autor. Gestão da Segurança. CHMS - Planos de Procedimentos
|
|
- Edison Barbosa Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão da Segurança CHMS - Planos de Procedimentos Para os documentos que servem de base a este texto encontramos denominações muito diferentes. Existe quem lhes chame NEP, (Normas de Execução Permanente), Planos de Contingência ou ainda substantivos mais indefinidos como Normas Internas ou Rotinas, etc. Estes são os nomes que vulgarmente encontramos para definir o conjunto de documentos que serve de apoio à actuação dos Agentes de Segurança Privada (ASP) no exercício das suas funções. Em muitos casos é a necessidade que aguça o engenho, ou seja, são os próprios ASP que tomam as suas notas, para não se esquecerem de efectuar esta ou aquela tarefa, ou deixam mensagens, mais ou menos explicitas, aos colegas que os rendem. Mais grave do que isso, é a existência de postos que não têm qualquer indicação do que fazer, quando fazer, como fazer e, se por obra do acaso, esse posto for dotado de um ASP pouco motivado e/ou deficientemente formado, estamos perante um posto de vigilância que eu apelidaria de fantasma. Se houver uma ocorrência, desde uma simples inundação a um principio de incêndio o que faz o ASP de serviço? Este comportamento, infelizmente, ainda vai sendo uma realidade da Segurança Privada em Portugal. Honra seja feita às empresas de Segurança Privada já vão sendo algumas - que por omissão do cliente - em complemento à formação básica imposta por Legislação, dotam os seus ASP de princípios básicos para saberem como actuar em determinadas situações; ou até equipam os postos que lhes são contratados de documentação de suporte mais ou menos adequada aos potenciais riscos. Com um senão, que consideramos legitimo: quando terminam o contrato, levam consigo essa documentação. Pessoalmente, defendo que se deveria generalizar e legalizar a denominação destes documentos, como foi feito com os Manuais de Segurança e os Planos de Emergência. O nome que considero mais adequado é: PLANOS DE PROCEDIMENTOS, porquê? Porque a palavra em si é expressiva daquilo que neste caso se pretende: do Lat. Procedere, agir, manobrar; portar-se; comportar-se *. Os Planos de Procedimentos são um conjunto de documentos que suportam a actuação do ASP no desempenho da sua função. Página 1 de 5
2 A necessidade da sua existência advém de um conjunto de factores, dos quais destacamos: - Falta de sensibilidade para a problemática da segurança. Os destinatários da segurança, nem sempre entendem a necessidade dos comportamentos e atitudes dos ASP. - Uniformização de comportamentos e atitudes. É vulgar os clientes dizerem: mas o seu colega não costuma agir assim... - Falta de formação dos ASP. Nem sempre a formação recebida pelos ASP é a mais adequada para desempenhar funções em postos com alguma especificidade, como p.e. uma central de recepção de alarmes. Entendemos que a elaboração dos Planos de Procedimentos deve obedecer a algumas regras: Estarem divididos em três grandes grupos: a. Procedimentos de Rotina (PR) - aqueles que regulamentam as situações diárias com que os ASP são confrontados ou que determinam tarefas diárias inadiáveis. b. Procedimentos de Emergência (PE) aqueles que determinam a acção dos ASP em situações de uma grave ocorrência. c. Procedimentos de Contingência (PC) aqueles que devem ter previstas as alternativas à impossibilidade do cumprimento de um dos Planos descritos anteriormente. Para um melhor entendimento damos um exemplo para cada caso: a. (PR) -Todos os dias, às 07h da manhã o ASP tem de abrir as portas e segurá-las com o sistema de retenção eléctrico para que não se fechem inadvertidamente. b. (PE) - Em caso de incêndio, o ASP deve premir o botão de alarme existente no seu posto de trabalho e utilizar o meio de combate a incêndio mais próximo até à chegada dos Bombeiros. c. (PC) - para o exemplo a) No caso do sistema de retenção das portas não funcionar, utilizar as cunhas de madeira que estão guardadas no seu bloco de gavetas, ou para o exemplo b) Caso o incêndio já tenha proporções que não permitam o combate com os meios existentes, confirmar a evacuação dos residentes e à chegada dos Bombeiros conduzi-los ao local da ocorrência. Página 2 de 5
3 Como se pode observar pelos exemplos dados, são coisas simples. Porém, importa que estejam escritas, bem definidas e treinadas. Se não existir um suporte escrito, corre-se o risco de que, perante situações semelhantes, a actuação dos ASP seja mais ou menos adequada, conforme a sua sensibilidade e formação para a situação em presença. Mantendo os exemplos: a. Se não estiver escrito em Plano de Procedimentos o horário de abertura das portas, corre-se o risco de cada ASP abrir as portas à hora a que se lembrar ou considerar mais conveniente, ou até só deixar entrar quem ele entender; b. Se não estiver bem definida qual a actuação perante um incêndio correse o risco do ASP ser o primeiro a abandonar as instalações sem sequer dar o alarme; c. Se não existir um Plano de Procedimentos de Contingência até para as situações mais básicas, corre-se o risco destas redundarem em grandes problemas. Somos pois levados a concluir que os Planos de Procedimentos são vitais para um cabal desempenho dos ASP. No entanto, coloca-se a questão: quem os deve elaborar? Preferencialmente devem ser elaborados pelo órgão responsável pela Gestão da Segurança da entidade contratante. Como primeira alternativa pode recorrer-se a uma empresa externa que não a contratada para a prestação do serviço de Vigilância e só recorrer a essa em última instância. As vantagens e desvantagens são: a. No caso de ser a Organização contratante a elaborar os Planos de Procedimentos existe o benefício de conhecer a realidade diária, as condições existentes e ter o acesso aos órgãos decisórios da empresa e assim à Politica de Segurança adoptada; b. Com o recurso a uma empresa externa da especialidade perdem-se algumas das vantagens anteriores mas beneficia-se do facto da experiência adquirida com outros clientes; c. A terceira solução poderá transformar-se na menos eficaz. Sendo a empresa contratada para a prestação do serviço de Segurança Privada a elaborar os Planos de Procedimentos, ainda que de uma forma involuntária, existe a probabilidade de ter como primeiros pressupostos na elaboração dos Planos, os seus interesses económicos e não os interesses operacionais da Organização contratante. Página 3 de 5
4 No nosso entendimento, existem regras básicas a respeitar na elaboração dos Planos de Procedimentos: a. Não violar a Legislação Nacional ou interna da Organização; b. Não conduzir à violação da integridade moral e física dos aplicadores; c. Serem fáceis de entender (utilizar linguagem corrente); d. Explicada a sua finalidade para melhor entendimento dos aplicadores; e. Impostos com energia e sancionar a sua não aplicação; f. Devem definir inequivocamente: - Quem faz o quê? - Quando faz? - Como Faz? - Onde faz? - Porque faz? b. Não é aconselhável que exista mais de uma contingência por Procedimento, sob pena de confundir o aplicador. c. A apresentação deve ser tão mais simplificada quanto maior for o nível de gravidade da situação a cujo procedimento se destina: d. Os Planos de Procedimentos de Rotina podem apresentar-se escritos e bem explicados; e. Pelo contrário, os Procedimentos de Emergência devem ser apresentados de uma forma que permita a leitura/interpretação rápidas (preferencialmente em fluxograma); f. Os Procedimentos de contingência devem obedecer às mesmas regras conforme for a sua aplicação, rotina ou emergência. Um dos fundamentos dos Planos de Procedimentos é regulamentar as acções dos ASP, por essa razão estes devem participar na sua actualização, efectuando propostas de alteração a quem de direito. Criar um conjunto de Planos de Procedimentos e não os treinar ou rever continuamente é o equivalente a não existirem. Os ASP têm uma enorme responsabilidade relativamente aos Planos de Procedimentos não só na sua aplicação, mas também na sua adequação. Página 4 de 5
5 Sempre que um ASP detectar que um determinado Procedimento deixou de ser exequível em parte ou totalmente tem o dever e obrigação de alertar os seus superiores para esse facto, sob pena de, caso se venha a provar que essa detecção estava feita, mas não participada, venha a ser responsabilizado pela sua inadequação. Quero com isto dizer que se um ASP detectar a inadequação de determinado Procedimento e não o denunciar por escrito a quem de direito será, no mínimo, responsável moral por factos que daí venham a decorrer. Depois de criados, os Planos de Procedimentos, passam a ser da responsabilidade dos aplicadores não dos seus autores. Para que tal aconteça, os responsáveis pela concepção e aplicação dos Planos de Procedimentos devem sensibilizar, formar e informar os ASP da sua responsabilidade neste processo. * Dicionário PRIBERAM J ú l i o S a n t o s Pode expressar as suas opiniões sobre este artigo no nosso fórum: Página 5 de 5
Megaexpansão - Silves
2010 Megaexpansão - Silves DÁRIO AFONSO FERNANDA PIÇARRA [ 21 09 2010 ] ÍNDICE Objectivos (pág. 3) Caracterização do Estabelecimento (pág. 3 a 6) Organização de Emergência (pág. 6 a 8) Plano de Intervenção
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde
Leia maisO Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisCOMUNICADO. Instalações da Cantina do Complexo ICBAS/FFUP
COMUNICADO Instalações da Cantina do Complexo ICBAS/FFUP Caros Colegas, A Direção da Associação de Estudantes do Instituto Ciências Biomédicas Abel Salazar (DAEICBAS) e a Direção da Associação de Estudantes
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)
TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisO modelo de balanced scorecard
O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente
Leia maisConstrução de tabelas verdades
Construção de tabelas verdades Compreender a Lógica como instrumento da ciência e como estrutura formal do pensamento, conhecendo e compreendendo as operações com os principais conceitos proposicionais
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisFundo de Garantia Automóvel. Fundo de Garantia Automóvel
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Rigor e Transparência Rigor e Transparência COSTUMAMOS DIZER NO FGA QUE O UTENTE, AINDA QUE NÃO TENHA RAZÃO, É A RAZÃO DA NOSSA EXISTÊNCIA E DIZEMOS TAMBÉM QUE UM PROCESSO
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisHans J. Vermeer Skopos and commission in translational action
Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;
Leia maisPresentemente, os serviços oferecidos pela Spoonful apenas estão disponíveis para os Concelhos de Lisboa e de Oeiras.
CONDIÇÕES DO SERVIÇO A fim de servir da melhor maneira possível os Clientes, a Spoonful estabelece as presentes Condições de Serviço, que regerão o contrato entre as partes. A realização da compra no website
Leia maisO CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!!
O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! Como em qualquer segmento, quando fazemos uma licitação muitas vezes nos deparamos com propostas que aparentemente oferecem os mesmos serviços,
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL
COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos
Leia maisGerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes
Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic
Leia maisELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como
Leia maisA Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM
A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisA partir de que momento devem os docentes contratados ser remunerados?
CONTRATAÇÃO A partir de que momento devem os docentes contratados ser remunerados? Conforme decorre do disposto no n.º 11 do artigo 9.º do Decreto lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação conferida
Leia mais1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?
Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS
FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objetivos: Proporcionar e promover a qualificação do trabalhador
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002)
TÍTULO: Planos de Emergência na Indústria AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. INTRODUÇÃO O Plano de Emergência
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisGuia de boas práticas para realização de Backup
Objetivo Quando o assunto é backup de dados, uma proposição de atividades e procedimentos como sendo a melhor prática pode ser bastante controversa. O que permanece verdadeiro, porém, é que seguir algumas
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maisCriar alertas de suprimentos e serviço
Criar alertas de suprimentos e serviço Para criar alertas de suprimentos e ser avisado quando o toner está próximo de acabar ou problemas com os dispositivos, sabendo antecipadamente o código de erro que
Leia maisPLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS
PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisCertificado Digital. Manual do Usuário
Certificado Digital Manual do Usuário Índice Importante... 03 O que é um Certificado Digital?... 04 Instalação do Certificado... 05 Revogação do Certificado... 07 Senhas do Certificado... 08 Renovação
Leia maisFuncionamento do Cartão de Identificação do Estudante
Cartão de Identificação do Estudante O CARTÃO SÓ DEVE SER SOLICITADO PARA ALUNOS QUE NECESSITAM DE TRANSPORTE ESCOLAR FORNECIDO PELO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA NO TRAJETO CASA X ESCOLA X CASA. Pré-requisitos
Leia maisLogo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade.
Papai e Mamãe, A Escola Bem-Me-Quer apresenta esta cartilha para que vocês possam tornar a adaptação do seu (sua) filho (a) mais tranquila e sem traumas. Mas para isso, é necessário que vocês sigam direitinho
Leia maisConvencional. endereçável? Conheça as diferenças e saiba qual a tecnologia ideal para cada projeto
Convencional ou endereçável? Conheça as diferenças e saiba qual a tecnologia ideal para cada projeto As centrais de alarme de incêndio se diferenciam de acordo com a tecnologia, o local de aplicação, o
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisEtapas do Manual de Operações de Segurança
OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisIndicadores de transferência e de abandono no ensino superior português
Indicadores de transferência e de abandono no ensino superior português Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) João Oliveira Baptista Seminário Sucesso Académico - Teatro Thalia -
Leia maisDesenvolvimento de uma emergência de incêndio
Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes
Leia mais08 Capital de giro e fluxo de caixa
08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisCURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XX Indicadores de Segurança. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XX Indicadores de Segurança um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem
Leia maisANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO
MANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO SISTEMA DE SEGURANÇA TERMINAL DSC INSTRUÇÕES DE USO: PARA INIBIR ZONAS (#), (*), (1), (Senha de acesso), (nº da zona: 01 a 16), a zona selecionada acende no teclado. (#) para
Leia maisNESSE MANUAL VÃO SER SOLUCIONADAS AS SEGUINTES DÚVIDAS DE USO:
NESSE MANUAL VÃO SER SOLUCIONADAS AS SEGUINTES DÚVIDAS DE USO: Sumário NA AGENDA COMO FAÇO PARA VER PACIENTES COM TRATAMENTO EM ABERTO MAIS SEM AGENDAMENTO?... 2 COMO FAÇO PARA PROCURAR UM PACIENTE E IMPRIMIR
Leia maisGuia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial
Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina de Jesus Bonfim Sofia Mercês Veiga Serviços de Apoio Domiciliário (Condições de implantação, localização, instalação
Leia maisLocais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal
AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de
Leia maisESCOLA E.B. 2/3 DE REAL
ESCOLA E.B. 2/3 DE REAL ABAIXO-ASSINADO Pugnando por um sistema de avaliação mais justo, equilibrado e adequado à realidade do nosso sistema de ensino, os professores abaixoassinados, após análise detalhada
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisOperador de Computador. Informática Básica
Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas
Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisCartão de Identificação do Estudante
Cartão de Identificação do Estudante Introdução O Cartão de Identificação do Estudante é a materialização do projeto Conexão Educação, além das funcionalidades que serão apresentadas adiante no documento,
Leia maisDESPEDIMENTO POR EXTINÇÃO DE POSTO DE TRABALHO
DESPEDIMENTO POR EXTINÇÃO DE POSTO DE TRABALHO (Explicação do procedimento nos termos do Cód. Trabalho Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho)
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisNovasRegras de Registo de Nomes de Domínio.PT principais alterações
AGENDA: Novas Regras de registo de nomes de domínio.pt, principais alterações; Nova tabela de preços e novas condições comerciais para os Registrars; Campanha de divulgação; Questões Flexibilização no
Leia maisWeb & Marketing Digital
Web & Marketing Digital TUTORIAL CRIANDO E GERENCIANDO SUA AGENDA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...PG 03 1.1. ESTRUTURA DO SISTEMA...PG 03 2. CONHEÇA O MENU DO SISTEMA AGENDA...PG 04 2.1. CRIANDO UMA AGENDA...PG
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisRegulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC
Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisAvaliação de Processos Produtivos - APP
Avaliação de Processos Produtivos - APP Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisRESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 65/CITE/2015
RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 65/CITE/2015 Assunto: Resposta à reclamação do parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisfui acompanhando pelo site da DHL o estado da encomenda. Como se pode aferir na figura
Boa Tarde! Venho pelo presente documento proceder a uma reclamação inerente ao serviço de entrega com a referência 1369403490, expedida no dia 24/12/2016. Assim que a encomenda foi expedida, fui acompanhando
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO CENTRAL MC 4D
12 Manual do Usuário Intrusos podem entrar em zonas sem proteção, ou ter sofisticação para isolar um sensor ou desconectar dispositivos de aviso de alarme; Central, detectores, sensores só funcionam quando
Leia maisE-MAIL ACÇÃO DE FORMAÇÃO ESE VISEU PÓLO DE LAMEGO 10/04/2003 ANA C. C. LOUREIRO ÁREA DAS TIC
E-MAIL ACÇÃO DE FORMAÇÃO ESE VISEU PÓLO DE LAMEGO 10/04/2003 ANA C. C. LOUREIRO ÁREA DAS TIC O E-MAIL O Email (Electronic Mail) ou Correio Electrónico é um sistema de troca de mensagens entre dois ou mais
Leia maisPassivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013
Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações contábeis Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 GOVERNANÇA CORPORATIVA Equidade; Transparência; Prestação de contas; e Conformidade com
Leia mais9 Passos Simples de Serem Implementados no dia a dia
9 Passos Simples de Serem Implementados no dia a dia Introdução Como faço para diminuir a inadimplência dos meus clientes? No caso de escritórios de contabilidade, a inadimplência consiste do não pagamento
Leia mais1 Loja de Internet Web & Marketing Digital (27) 3074-9500 www.lojadeinternet.com.br
MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 Loja de Internet Web & Marketing Digital ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...PG 03 1.1. ESTRUTURA DO SISTEMA...PG 03 CONHEÇA O MENU DO SISTEMA IMÓVEIS 1.2. INSERINDO TIPO DE NEGÓCIO...PG 04 1.3.
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisPHC dcrm. Aumente o potencial da força de vendas da sua empresa, ao aceder remotamente à informação comercial necessária à sua actividade
O módulo PHC dcrm permite aos comerciais da sua empresa focalizar toda a actividade no cliente, aumentando a capacidade de resposta aos potenciais negócios da empresa. PHC dcrm Aumente o potencial da força
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia mais