ANÁLISE PROBABILÍSTICA DE ÁRVORE DE FALHAS NA GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS BLOCO D38 DA BARRAGEM DE ITAIPU
|
|
- Patrícia Oliveira Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE PROBABILÍSTICA DE ÁRVORE DE FALHAS NA GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS BLOCO D38 DA BARRAGEM DE ITAIPU Fernando Mucio BANDO Professor Assistente Universidade Estadual do Oeste do Paraná Acadêmico de Doutorado Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia Dinter UFPR-Unioeste Jair Mendes MARQUES Bolsista Sênior Universidade Federal do Paraná Josiele PATIAS Engenheira Civil Itaipu Binacional RESUMO A Usina Hidrelétrica de Itaipu tem mantido desde seu projeto, constante atenção sobre a segurança de sua barragem. Durante a execução de sua obra e também após o início do seu funcionamento, vários instrumentos foram instalados tanto na barragem como nas fundações para monitorar diversos parâmetros, gerando diariamente um volume de dados armazenados. Esse trabalho consiste na apresentação da técnica de Análise de Árvores de Falhas (FTA) através de métodos estatísticos para o tratamento dos dados de monitoramento armazenados do bloco D38 da barragem de Itaipu. Como resultado, foi possível a determinação de um índice que representa a probabilidade de ocorrência de um nível de alarme desse bloco, e destaca quais são os principais eventos básicos que contribuem para o possível evento, auxiliando na gestão de segurança de barragem. ABSTRACT The Itaipu Hydroelectric Plant has maintained from its inception, constant attention on its dam safety. During the building of its paint and also after its operation start, several instruments were installed in both the dam and in the foundation to monitor various parameters, creating a daily data volume. This work consists of the presentation of the Fault Tree Analysis (FTA) technique through statistical treatment methods of the stored data for monitoring of the Itaipu Dam key block D38. As a result, it was possible to determine an index that represents of occurrence of an alarm that block, and highlights what are the main basic events that contribute to the event possible, assisting in dam safety management. XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 1
2 1. INTRODUÇÃO A construção da Hidrelétrica de Itaipu foi de grande importância para o desenvolvimento do país e demonstrou grande capacidade da engenharia brasileira. Uma obra muito avançada para época que envolveu em sua construção profissionais de alta capacidade. No entanto, uma obra tão grande requer muita vigilância. No mundo todo a segurança de barragens é um assunto muito discutido, e o Brasil mostra-se preocupado com a saúde de suas barragens. O sinal de alerta veio com o rompimento da barragem de Algodões, no Piau, em 2009, onde os responsáveis demoraram no diagnóstico e subestimaram o problema [1]. Em outubro de 2002, o banco mundial publicou o livro Regulatory frameworks for dam safety: A comparative study; contendo modelo de regulamento, operação, manutenção e inspeção de barragens. Neste documento, o significado de segurança de barragens engloba fatores que contribuem para a operação como a segurança da estrutura e as obras complementares, o risco potencial para a vida humana, aspectos sanitários e de saúde pública, danos a propriedades e proteção da área no entorno do reservatório. Nessa obra a segurança tem a ver com a operação adequada, manutenção, inspeção e planos de emergência para lidar com situações de risco ao meio ambiente, assim como definição das medidas mitigadoras dos impactos ambientais. Segundo o IE (Instituto de Engenharia), anualmente, muitas barragens rompem no país, e destaca que em reunião técnica realizada na ANA (Agência Nacional de Águas), horas antes da tragédia do Piauí, falou-se em 800 acidentes ou incidentes com barragens brasileiras nos últimos oito anos. Ou seja, em média, a cada três ou quatro dias, uma barragem apresenta graves problemas no Brasil. O 3º Simpósio de segurança de barragens realizado nos dias 18 e 19 de novembro de 2008 em Salvador, teve como tema principal Barragens Contemporâneas: Conhecimento, Durabilidade, Riscos e Falhas. Nesse evento foram discutidos os acidentes ocorridos em barragens nos últimos 50 anos, fato que ocasionou a busca de providências como elaboração de manuais de inspeção e segurança, análises refinadas por processos computacionais, uso de sistemas remotos de auscultação, análises de riscos e implementação de planos emergenciais. Em 20 de setembro de 2010 entrou em vigor a lei n o [2], que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, e criou o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB). No art. 2 o item III dessa lei a segurança de barragens é definida como sendo a providência de condições que vise a manter a sua integridade estrutural e operacional e a preservação da vida, da saúde, da propriedade e do meio ambiente. Em seguida veio a resolução n o. 144 de 10 de julho de 2012, que estabelece diretrizes para implantação da política nacional de segurança de barragens, aplicação de seus instrumentos e atuação do sistema nacional de informação sobre segurança de barragens, em atendimento ao artigo 20 da lei n o mencionada anteriormente. Em função da sua binacionalidade, a hidrelétrica de Itaipu está isenta das obrigações dessa lei, mas segundo Neumann Jr et al. [3], a Itaipu pretende adequar alguns de seus procedimentos, alinhando suas ações à legislação, além de reforçar sua colaboração com o tema disponibilizando seu know-how às entidades nacionais e internacionais interessadas. Para isso, a Itaipu possui atualmente cerca de XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 2
3 instrumentos instalados e dentre esses foram selecionados por volta de 270 instrumentos considerados mais importantes que receberam um sistema de aquisição automática de dados, que tem o objetivo de supervisionar os comportamentos citados anteriormente. Esses instrumentos possibilitam a aquisição das leituras com uma frequência parametrizável de 5 a 30 minutos, esses valores são processados, armazenados e transmitidos para uma estação central, que é responsável pelo tratamento dos dados envolvendo análises, comparações e acionamento de alarmes [4]. Com esse volume de dados armazenados diariamente, especialistas da área buscam através deles construir modelos matemáticos que descrevam os fenômenos medidos pelos instrumentos, pois assim poderão identificar e prever possíveis falhas e gerir da melhor forma possível a segurança de sua barragem. Diante disso, um meio para diagnosticar a segurança da barragem através de um índice numérico seria de grande valia. Para tanto, seria necessário a construção de um modelo matemático, que utiliza-se dos dados obtidos dos vários instrumentos instalados na barragem e mais algumas características da região. Um bom modelo seria capaz de fazer previsões futuras, possibilitando a melhor tomada de decisão em tempo hábil. Existem várias técnicas de análise de riscos que permitem modelar as possíveis falhas de uma barragem. Uma metodologia que vem se destacando é a de Análise de Árvore de Falhas (FTA Fault Tree Analysis). Esta técnica tem se mostrado uma ferramenta eficiente que permite através de uma representação de fácil interpretação, reconhecer e ponderar quais os principais eventos que possam contribuir para a ocorrência de falhas, tornando-se uma ferramenta de auxílio ao setor responsável pela segurança da barragem [5]. Atualmente a Itaipu já possui Árvores de Falhas que modelam as falhas de interesse em bloco-chaves de sua barragem. Porém, ainda não são totalmente baseadas nas informações numéricas geradas pelos diversos instrumentos de monitoramento. A proposta desse artigo é de apresentar técnicas matemáticas e estatísticas que permitam que a análise das árvores de falhas existentes seja baseada nas informações numéricas geradas pelos instrumentos de monitoramento. 2. ÁRVORE DE FALHAS Análise da árvore de falhas foi concebida e desenvolvida na Bell Telephone Laboratories por H.A. Watson em 1961, a técnica surgiu da necessidade em avaliar a confiabilidade de um sistema complexo associado ao controle de lançamento de mísseis guiados e de alcance intercontinental. Sua publicação apareceu pela primeira vez no relatório Launch Control Safety Study in Vol.1, section III on Method of Inadvertent Launch Control Analysis. Os resultados foram muito próximos aos dados observados e o estudo forneceu confiança suficiente e encorajamento para, utilizar esta técnica no projeto de Minuteman II [6]. Após o trabalho inicial no Bell Telephone Laboratories, a análise de árvore de falhas continuou a ser usada na Boeing Company, onde foi aplicada nas técnicas de simulação de aeronaves tripuladas. Os relatórios de árvore de falhas do Minuteman II foram publicados pela Boeing e AVCO em março 1963 e janeiro 1964, respectivamente. Mais tarde, em junho de 1965, a empresa Boeing e Universidade XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 3
4 de Washington patrocinaram um simpósio sobre a segurança de sistema, em Seattle, onde uma série de trabalhos sobre FTA foram apresentados [7]. Outro uso extensivo e prático de análise de árvore de falhas (FTA) foi feita pelo prof. N. Rasmussen, enquanto preparava o documento histórico, WASH Esta foi a primeira tentativa científica para fornecer uma análise quantitativa de risco associado com usinas nucleares. WASH-1400 utilizou a análise de árvore de falhas para estimar a probabilidade de cada evento no caminho do acidente e assim, gerando probabilidade total de vários tipos de acidentes. A análise da árvore de falhas do prof. Rasmussen cobriu todo o sistema de segurança envolvido na redução do efeito da perda de refrigeração em acidentes grandes e pequenos. A partir desse estudo, a análise da árvore de falhas deu uma compreensão muito útil no funcionamento dos sistemas utilizados para a redução dos efeitos de acidentes [8]. Desde então, os conceitos e as técnicas utilizadas na análise de árvore de falhas continuaram a ser desenvolvidas, e hoje é considerada como uma metodologia estabelecida para os estudos de segurança e confiabilidade de sistemas grandes e complexos. 2.1 CARACTERÍSTICAS A FTA é um processo dedutivo que consiste na construção de um diagrama lógico (árvore de falhas), partindo de um evento indesejado, chamado de evento topo, busca as possíveis causas de tal evento. O processo segue investigando as sucessivas combinações de falhas dos componentes até atingir as chamadas falhas básicas (ou eventos primários da FT), as quais constituem o limite de resolução da análise. A principal função da FTA é traduzir um processo físico em um diagrama lógico estruturado, chamado árvore de falhas, em que eventos mais simples conduzem a um evento mais complexo. A popularidade da FTA se dá devido as diversas vantagens encontradas: (i) Fornece um registro organizado de todos os eventos que contribuem para a falha; (ii) Apresenta uma estrutura gráfica que possibilita várias avaliações (qualitativas e quantitativas); (iii) Destaca os pontos fracos de um sistema; (iv) Prioriza os principais contribuintes para a falha. A árvore de falhas é uma representação gráfica para identificar como as combinações dos eventos básicos, podem conduzir a um resultado não desejado [9]. Provê uma estrutura com a qual pode considerar a probabilidade destas ocorrências. Isto pode ser útil onde a contribuição de particular evento pode ser importante, onde deseja-se conhecer como a probabilidade do evento topo é afetada pela probabilidade dos vários fatores contribuintes. Usando procedimentos da Álgebra Booleana, pode-se idealmente derivar a probabilidade do evento topo. A hipótese é que uma vez que se tenha razoável ideia a respeito da probabilidade de ocorrência dos fatores que contribuem potencialmente, deve-se ter uma melhor ideia a respeito do que focar na tomada de decisão e ação corretiva que se apresente. Uma análise de árvore de falhas é normalmente dividida nas seguintes etapas: Etapa 01: Definição do Sistema; XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 4
5 Etapa 02: Definição do Evento Topo; Etapa 03: Construção da Árvore de Falhas; Etapa 04: Avaliação Qualitativa; Etapa 05: Avaliação Quantitativa; Etapa 06: Avaliação da Importância dos eventos básicos; Etapa 07: Análise dos resultados obtidos; Etapa 08: Conclusões. O diagrama lógico de uma FT é construído através de símbolos lógicos descritos abaixo. 2.2 ELEMENTOS DE UMA ÁRVORE DE FALHAS Para este estudo foi utilizado apenas quatro símbolos para a construção da árvore de falhas, são eles: - Evento Topo ou Intermediário: Evento que pode ser decomposto por eventos antecedentes. - Evento Básico: Evento que não é mais necessária a decomposição em eventos antecedentes. De modo geral, ocorre quando o analista dispõe dos dados básicos de falhas. - Porta Lógica E : O evento de saída ocorre somente se todos os eventos de entrada ocorrem. - Porta Lógica OU : O evento de saída ocorre somente se um ou mais dos eventos de entrada ocorrem. Uma vez construída a árvore de falhas de um sistema para a análise do evento de topo especificado, é possível através de regras da álgebra booleana efetuarmos avaliações qualitativas e quantitativas para um melhor entendimento do evento indesejado. Para árvores de falhas pequenas e simples isto pode ser feito manualmente, para sistemas grandes e complexos são necessários códigos computacionais. XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 5
6 2.3 ANÁLISE QUALITATIVA A análise qualitativa da árvore de falhas visa, por um lado, apresentar informações sobre a importância dos eventos básicos e, por outro, identificar as combinações de eventos básicos que contribuem para o evento de topo, garantindo dessa forma árvores de falhas mais simples porém equivalentes as construídas inicialmente. Existem diversas técnicas que possibilitam uma análise qualificativa de uma FT, convertendo seu formato gráfico em equações por meio de álgebra booleana, para o nosso estudo aplicaou-se a técnica dos conjuntos de cortes mínimos (MCS Minimal Cut Sets), considerada uma das técnicas mais utilizadas na análise de árvore de falhas [10] Conjunto de Cortes Mínimos Um conjunto de cortes (CS - Cut Set) corresponde a uma coleção de eventos básicos, de tal modo, que se estes eventos ocorrerem então é certo que também ocorre o evento topo. A transformação da árvore para a forma booleana possibilita a determinação dos conjuntos mínimos de cortes. Um MCS constitui um conjunto mínimo de eventos básicos, ou combinações destes, que, quando ocorrem, originam a ocorrência do evento topo, ou seja, um conjunto de cortes é considerado mínimo se não puder ser reduzido sem perder o estatuto de conjunto de cortes. A técnica para determinar o MCS de uma árvore de falha, consiste em aplicar conceitos da álgebra booleana para transformar seu formato gráfico em equações. As portas lógicas E e OU são traduzidas através das regras: Portas Lógicas Teoria de Conjuntos Álgebra Booleana X E Y X Y X. Y X OU Y X Y X + Y TABELA 1: Portas Lógicas representadas na álgebra booleana. Desse modo, o evento topo é descrito por uma equação desenvolvida através da interpretação da porta lógica (E ou OU) que o conecta aos seus eventos antecedentes, em seguida, cada evento que aparece na equação é decomposto também pelos seus eventos antecedentes usando a regra adequada para a porta lógica que os conecta a esses eventos, e assim por diante, até que o evento topo seja descrito em uma equação que só tenha eventos básicos. Em seguida, a equação encontrada pode ser simplificada através da aplicação das leis da álgebra booleana: Leis Comutativas Associativas Distributiva Inalterabilidade Representação X. Y = Y. X X + Y = Y + X X. (Y. Z) = (X. Y). Z X + (Y + Z) = (X + Y) + Z X. (Y + Z) = X. Y + X. Z X. X = X X + X = X XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 6
7 Absorção X + X. Y = X Complementaridade X + X = Ω (X ) = Ω De Morgan (X. Y) = X + Y (X + Y) = X. Y TABELA 2: Leis da Álgebra Booleana Aplicando as leis apresentadas, é possível simplificar a equação eliminando: (i) Todos os parênteses da expressão; (ii) Os conjuntos de cortes repetidos; (iii) Os conjuntos supérfluos. Assim, o evento topo T é representado por uma equação da forma T = C 1 + C C n, (1) onde cada C i, i = 1,2,, n, é um conjunto de corte mínimo que corresponde à operação booleana (. ) de uma determinada sequência de eventos básicos, ou seja, a equação (1) apresenta uma combinação simplificada de alguns eventos básicos, que garante a ocorrência do evento topo quando esses eventos básicos ocorrerem. 2.4 ANÁLISE QUANTITATIVA É comum em uma análise de árvore de falhas que a análise quantitativa seja feita atendendo aos resultados obtidos na análise qualitativa. Os resultados podem ser a estimativa numérica da probabilidade de ocorrência do evento topo, e também a mensuração da importância que cada evento básico tem na contribuição do evento topo. Para isso, é necessário conhecer as estimativas confiáveis das probabilidades de ocorrência dos eventos básicos que compõem os conjuntos de cortes mínimos [10] Conceitos Básicos de Probabilidade A teoria matemática de probabilidade se relaciona completamente com os fundamentos da lógica booleana utilizados na análise qualitativa de uma árvore de falhas [9]. Enquanto a lógica booleana é utilizada para expressar o evento topo na forma de uma equação que possibilita uma avaliação qualitativa, a teoria probabilística permite uma análise quantitativa do evento topo. Para uma análise de árvore de falhas, utilizamos as relações básicas da probabilidade que estão relacionadas aos conectivos lógicos apresentados anteriormente. São eles: União de eventos: P(X 1 X 2 ) = P(X 1 ) + P(X 2 ) P(X 1 X 2 ) e (2) XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 7
8 Intersecção de eventos: P(X 1 X 2 ) = P(X 1 ). P(X 2 X 1 ), (3) onde P(X 2 X 1 ) é a probabilidade condicional de ocorrer o evento X 2 sabendo que ocorreu o evento X 1. Alguns resultados dentro da teoria de probabilidade auxiliam para uma melhor análise do evento topo: (i) Se os eventos X 1 e X 2 são mutuamente exclusivos, então P(X 1 X 2 ) = 0 e temos pela equação (2) que P(X 1 X 2 ) = P(X 1 ) + P(X 2 ), logo, se todos os eventos X 1, X 2,, X n são mutuamente exclusivos, então P(X 1 X 2 X n ) = P(X 1 ) + P(X 2 ) + + P(X n ); (4) (ii) Se os eventos X 1 e X 2 são independentes, então P(X 2 X 1 ) = P(X 2 ), assim P(X 1 X 2 ) = P(X 1 ). P(X 2 ), logo, se se todos os eventos X 1, X 2,, X n são independentes, então P(X 1 X 2 X n ) = P(X 1 ). P(X 2 ) P(X n ); (5) (iii) Pela lei De Morgan na teoria de conjuntos, X 1 X 2 = (X 1 X 2 ), assim, temos que P(X 1 X 2 ) = 1 P(X 1 X 2 ), e se assumirmos a independência dos eventos, temos que P(X 1 X 2 ) = 1 (1 P(X 1 ))(1 P(X 2 )). Desse modo, P(X 1 X 2 X n ) = 1 (1 P(X i )) n i=1 (6) A equação (1) determinada a partir da técnica de conjunto de cortes mínimos, descreve o evento topo T, numa equação booleana. Aplicando as regras de probabilidades apresentadas acima, podemos calcular o valor exato da probabilidade do evento topo a partir das probabilidades dos eventos básico. Assim, desenvolvendo a equação (2) para a equação (1), a probabilidade do evento topo P(T) será dada por n P(T) = i=1 P(C i ) i<j P(C i. C j ) + i<j<k P(C i. C j. C k ) +( 1) n+1 P(C 1 Cn). (7) n A partir dessa equação, pode-se demonstrar a seguinte desigualdade n i=1 P(C i ) i<j P(C i. C j ) P(T) i=1 P(C i ). (8) n Portanto, temos que a i=1 P(C i ) representa um limite superior de P(T) que denota-se por aproximação de eventos raros. Assim adota-se para o cálculo da probabilidade do evento topo a aproximação P(T) P(C i ) n i=1. (9) XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 8
9 Essa aproximação se baseia no fato de que a probabilidade de ocorrer dois eventos simultaneamente é menor ou igual que as probabilidades individuais de ambos. Em seguida, será necessário calcular a probabilidade de cada conjunto de corte mínimo, P(C i ). Como cada C i é composto por um número de intersecções de eventos básicos, ou seja, C i = X 1i. X 2i X mi, (10) onde X 1i. X 2i X mi são alguns eventos básicos da árvore de falhas. Se os eventos básicos forem independentes, temos que: P(C i ) = P(X 1i ). P(X 2i ) P(X mi ). (11) Assim, de modo geral, quando as probabilidades dos eventos básicos são baixas, então a aproximação por eventos raros resulta em uma boa estimativa de para a probabilidade do evento topo. 3. ANÁLISE DA ÁRVORE DO FALHAS DO BLOCO D38 DA BARRAGEM DE ITAIPU Itaipu é considerado um dos maiores projetos hidrelétricos do mundo, é resultado dos esforços e empenho de dois países vizinhos, Brasil e Paraguai. Encontra-se localizado no rio Paraná, onde os dois países fazem fronteira, 14 km a montante da ponte internacional que liga a cidade de Foz do Iguaçu, no Brasil, à Ciudad del Este, no Paraguai [11]. A Barragem de Itaipu é uma estrutura (concreto, enrocamento e terra) que serve para represar a água e obter o desnível de 120 m (queda brutal nominal) que permite a operação das turbinas. Na parte superior da barragem principal, estão situadas as tomadas de água, estruturas com comportas que permitem que a água, passando por elas e pelos condutos forçados, alcance a caixa espiral, onde faz a turbina girar. A barragem da Itaipu tem metros de extensão e altura máxima de 196 metros, o equivalente a um prédio de 65 andares. Consumiu 12,3 milhões de metros cúbicos de concreto, dimensões que transformaram a usina em referência nos estudos de concreto e na segurança de barragens [4]. Este estudo foi aplicado no bloco D38, um dos blocos de contrafortes de um conjunto de 64 blocos que se encontram na margem direita, entre o vertedouro e a barragem principal de gravidade aliviada, todos são blocos idênticos em configuração estrutural e perfil, e têm 17m de largura no eixo [11]. Atualmente a Itaipu já possui uma árvore de falhas para o bloco D38, que foi construída por engenheiros e consultores que trabalham com a segurança de barragem. O trabalho nesse artigo, foi aplicar nessa árvore de falhas existente a metodologia apresentada anteriormente, com o propósito de exemplificar uma análise qualitativa e quantitativa. A árvore de falhas para a aplicação deste estudo é apresentada pela figura 01 abaixo. XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 9
10 FIGURA 1: Árvore de Falhas do Bloco D38. O evento topo definido para o estudo está relacionado aos critérios de alarmes utilizados no monitoramento do bloco, neste caso, estamos analisando o estado de alarme amarelo do bloco, este alarme ocorre quando instrumentos definidos na base do diagrama da árvore de falhas apresentam medidas maiores que o máximo histórico do instrumento, porém menores que o limite máximo de projeto. As portas lógicas da árvore de falhas, além de carregarem as informações lógicas já apresentadas no artigo, algumas também representam eventos físicos. G1: Porta Lógica OU / Alarme amarelo (Evento Topo); G2: Porta Lógica OU / Risco de Tombamento; G3: Porta Lógica OU / Risco de Escorregamento; G4: Porta Lógica E ; G5: Porta Lógica E ; G6: Porta Lógica E ; G7: Porta Lógica E ; G8: Porta Lógica E / Aumento de subpressões a montante; G9: Porta Lógica OU ; G10: Porta Lógica E / Aumento de subpressões a montante; G11: Porta Lógica E / Aumento de subpressões a montante; G12: Porta Lógica OU / Aumento no deslocamento horizontal da base; G13: Porta Lógica OU ; G14: Porta Lógica E / Aumento de subpressões a montante; G15: Porta Lógica OU / Aumento no deslocamento horizontal da base. Todos os eventos básicos representam instrumentos de monitoramento do bloco que geram dados para a análise dos eventos físicos descritos acima nas portas lógicas ou nos próprios eventos básicos. E1: Piezômetro; E2: Piezômetro; E3: Piezômetro; E4: Extensômetro / Distensão da fundação a montante; E5: Medidor de Vazão / Aumento de vazão; E6: Pêndulo Invertido; E7: Pêndulo Invertido; XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 10
11 Para a análise qualitativa da árvore de falhas, aplicaremos a técnica de conjuntos de cortes mínimos: T = G1 = G2 + G3 = (G4 + G5) + (G6 + G7) = (G8. E4. E5 + G9. E5) + (G11. G12. E4 + G13. E4) = (E1. E3. E4. E5 + (G10 + E4). E5) + (E1. E2. E3. (E6 + E7). E4 + (G14 + G15). E4) = ( E1. E3. E4. E5 + (E1. E2. E3 + E4). E5) + (E1. E2. E3. (E6 + E7). E4 + (E1. E2. E3 + (E6 + E7)). E4) = E1. E3. E4. E5 + E1. E2. E3. E5 + E4. E5 + E1. E2. E3. E4. E6 + E1. E2. E3. E4. E7 + E1. E2. E3. E4 + E4. E6 + E4. E7 Aplicando a regra de absorção da tabela 2, a equação acima fica simplificada por T = E4. E5 + E4. E6 + E4. E7 + E1. E2. E3. E4. (12) A equação (12) representa o conjunto de cortes mínimos da árvore de falhas. Denotando C1 = E4. E5, C2 = E4. E6, C3 = E4. E7 e C4 = E1. E2. E3. E4, os cortes mínimos, tem-se que T = C1 + C2 + C3 + C4. (13) Para efetuar a análise quantitativa da árvore de falhas, foi desenvolvido um estudo dos dados gerados pelos instrumentos de monitoramento que aparecem na equação (12), e assim, foi possível determinar a probabilidade de cada instrumento atingir o estado de alarme amarelo, ou seja, foi calculada a razão entre a quantidade de medidas que ultrapassaram o máximo histórico e o número total de medidas do instrumento. As probabilidades de alarme amarelo de cada evento básico são: Evento Básico Probabilidade E1 0, E2 0, E3 0, E4 0, E5 0, E6 0, E7 0, TABELA 3: Probabilidades dos eventos básicos A partir dos valores da tabela acima, podemos calcular uma aproximação da probabilidade do bloco D38 apresentar um alarme amarelo. Para isso, utilizaremos a equação de aproximação de eventos raros (9). Assim, P(T) P(C1) + P(C2) + P(C3) + P(C4) XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 11
12 onde, P(C1) = P(E4). P(E5) = 0, , = 0, ; P(C2) = P(E4). P(E6) = 0, , = 0, ; P(C3) = P(E4). P(E7) = 0, , = 0, ; P(C4) = P(E1). P(E2). P(E3). P(E4) = 0, , , , = 0, Logo, P(T) 0, , , , , então, P(T) 0, ,056% Portanto, a probabilidade do bloco apresentar estado de alarme amarelo é de aproximadamente 0,056%, isto mostra que a chance de ocorrência de alarme amarelo para todo o bloco estudado é muito pequena, um alarme desse nível ocorreria por perto de medidas geradas por cada instrumento associados aos eventos básicos. 4. CONCLUSÕES Através do exemplo apresentado nesse artigo, podemos entender como a análise de arvore de falhas se tornou uma ferramenta fundamental, eficiente e confiável para o tratamento da confiabilidade e segurança de sistemas complexos em diversas áreas. Sua forma organizada e a possibilidade de entendimento completo do processo para a possível ocorrência de um evento indesejado são pontos que destacam essa metodologia para a utilização em estudos de riscos. Apesar de todas as vantagens apresentadas, é importante destacar que esse artigo se trata de um trabalho inicial, que ainda está em fase de desenvolvimento, portanto, algumas incertezas em relação a metodologia apresentada ainda não foram totalmente resolvidas. A consideração da independência dos eventos básicos, no cálculo da probabilidade dos cortes mínimos pode alterar significativamente o resultado da probabilidade do evento topo. Melhoras para esta situação estão sendo analisada, estudos de correlações entre os eventos básicos dos conjuntos de cortes mínimos serão feitos para um melhor entendimento da dependência entre esses eventos. Outra dificuldade do trabalho que ainda está em fase de estudo, é a consideração das incertezas relacionadas ao que vem a ser os critérios de falhas de cada evento básico, pois, como um caso de falha de um bloco pode nunca ter ocorrido, ou ocorrido tão raramente, não temos certeza exata do que vem a ser um critério para o início da falha. Pesquisas indicam que a teoria de conjuntos Fuzzy aliada com conhecimento de especialistas vem se tornando uma ótima ferramenta para trabalhar com esse nível de incerteza [12], [13]. Sendo assim, acreditamos que melhorias na teoria de análise de arvore de falhas possa ser fundamental para obtermos uma ótima ferramenta de auxílio no gerenciamento da segurança de barragens. XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 12
13 5. PALAVRAS-CHAVE Segurança de Barragem, Conjunto de Cortes Mínimos, Probabilidade. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] SAYÃO, A. (2009) - A Segurança das Barragens Brasileiras Em: < 3%A7a-das-barragens-brasileiras>. Acesso em : 29-Nov [2] BRASIL (2010) - Lei no , de 20 de Setembro [3] NEUMANN JR, C., OSAKO, C., PATIAS, J. E PORCHETTO, C. (2011) - Reflexos da Lei de Segurança de Barragens na Itaipu Binacional", XXVIII Seminário Nacional de Grandes Barragens, pp [4] ITAIPU (2008) - "Usina Hidrelétrica de Itaipu: Aspectos Técnicos das Estruturas". Foz do Iguaçu - Pr, p [5] NASA: OFFICE OF SAFETY AND MISSION ASSURANCE. (2002) - "Fault tree Handbook with Aerospace Applications". Washington, DC: NASA Headquarters, p [6] MISRA, K. B. (1992) - "Reliability Analysis and Prediction: A Methodology Oriented Treatment", vol. 11, no Elsevier Science B.V, p [7] MISRA, K. B. e WEBER, G. G. (1989) - A New Method for Fuzzy Fault Tree Analysis Microelectron. Reliab., vol. 29, no. 2, pp [8] SIMÕES FILHO, S. (2006) - Análise de Árvore de Falhas Considerando Incertezas na Definição dos Eventos Básicos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, p [9] SANTOS, R. N. C. dos. (2006) - Enquadramento das Análises de Riscos em Geotecnia, Universidade Nova de Lisboa, p [10] U. S. NUCLEAR REGULATORY COMMISSION (1981) - "Fault Tree Handbook". Springfield, VA, p [11] ITAIPU: USINA HIDRELÉTRICA (2009) - "Projeto: Aspectos de Engenharia", Foz do Iguaçu - Pr, p [12] DESHPANDE, A. (2011) - Fuzzy Fault Tree Analysis: Revisited, J. Syst. Assur. Eng. Manag., vol. 2, no. 1, pp XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 13
14 [13] MAHMOOD, Y. A., AHMADI, A., VERMA, A. K., SRIVIDYA, A. E KUMAR, U. (2013) - Fuzzy Fault Tree Analysis: A Review of Concept and Application, J. Syst. Assur. Eng. Manag., vol. 4, no. 1, pp XXVI Seminário Nacional de Grandes Barragens 14
Sistema de Alarme para Monitoramento Estrutural da Barragem de Itaipu. Airton Bordin Junior
Sistema de Alarme para Monitoramento Estrutural da Barragem de Itaipu Presented by Adriano Coutinho da Silva Airton Bordin Junior Copyright 2014-15 OSIsoft, LLC. Agenda Sobre nós; Desafio de negócio; PI
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisO porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?
O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisSIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português
1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisMódulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisCurso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade
CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia LabRisco Laboratório de Análise, Avaliação e Gerenciamento de Risco da USP Curso de formação:
Leia maisCAPÍTULO I DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES
RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo seu volume, em atendimento ao art. 7 da Lei
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisSIC 2007. A Engenharia de Confiabilidade Quebrando Paradigmas de Manutenção. João Luis Reis e Silva. Votorantim Metais
SIC 2007 A Engenharia de Confiabilidade Quebrando Paradigmas de Manutenção João Luis Reis e Silva Eng o. Confiabilidade Sênior Votorantim Metais Negócio Zinco, unidade Três Marias Agenda Grupo Votorantim
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisArtigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma
Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Celerant Consulting A metodologia do Seis Sigma a abordagem Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar (DMAIC) para resolução de problemas e as ferramentas a serem usadas
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisDetalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo
Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia mais6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos
6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos 6.1 Introdução Esse capítulo tem o objetivo de descrever todos os ganhos observados após a implantação do
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPRIMAVERA RISK ANALYSIS
PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisIntegração ADMRH com AGROSYS
Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisComo Processos Criam Valor?
Como Processos Criam Valor? Eu comecei este Advisor há um mês. Li um artigo sobre processos e valor que pensei estar inadequado e decidi ver se eu poderia disponibilizar uma descrição mais clara e compreensível.
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisIntrodução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).
Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem
Leia maisCálculo das Probabilidades e Estatística I
Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Introdução a Probabilidade Existem dois tipos
Leia maisDo rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Bertold Brecht
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem Bertold Brecht Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 3 Usinas Hidrelétricas
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisMétodos qualitativos: Pesquisa-Ação
Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisDecidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade
Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de
Leia maisGerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores
Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores Programa 1. Conceitos básicos do PMBOK. 2. Gerenciamento do ciclo de vida do sistema: determinação dos requisitos, projeto
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisOrganizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula anterior Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Modelo vetorial- Definição Para o modelo vetorial, o
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisMelhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011
Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado
Leia maisPortas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisW Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12
W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1
1 INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 Luiz Carlos Dorigo Até a Segunda Guerra Mundial as atividades de Manutenção Industrial eram fundamentalmente atividades de Manutenção Corretiva.
Leia mais