Projeto para o Desenvolvimento do Corredor Multimodal do Rio São Francisco

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1 Projeto para o Desenvolvimento do Corredor Multimodal do Rio São Francisco Ralf-Michael Kaltheier Chefe de Projeto Banco Mundial Desafios e Perspectivas em Transporte e Logística no Brasil Brasília, 8 de Dezembro de 2011

2 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 2

3 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 3

4 Contexto geral do projeto: o rio São Francisco O rio da integração nacional km, potencialmente navegável em km Navegável em 600 km, mas com restrições na época de seca Atividades de transporte atuais, tons/ano Atividades de transporte nos 90s, tons/ano Potencial de acordo com o PNLT, tons/ano 4

5 Contexto geral do projeto: potencias benefícios Eixo de integração e desenvolvimento regional Corredor facilitador do comércio interno: produção do oeste Baiano transformação e consumo no nordeste Redução do volume de mercadorias nas estradas e dos custos unitários do transporte para o Nordeste Redução da dependência de importações no Nordeste Ganhos ambientais elevados5

6 Contexto geral do projeto: desafios atuais a) As operações de transporte da hidrovia são feitas em condições difíceis, as atividades de O&M nos últimos 15 anos tem sido muito limitadas b) Causa: as entidades públicas competentes não conseguiram garantir orçamentos sustentados para os trabalhos necessários c) As atividades de transporte hoje ( tons/ano) são uma fração das atividades realizadas há 20 anos ( tons/ano) d) São necessários investimentos iniciais para atualizar e por em funcionamento diversas infra-estruturas hidroviárias, até a própria hidrovia (dragagens e derrocamentos) e) Será necessário garantir recursos financeiros sustentados no futuro, para garantir a continuidade dos serviços de transporte 6

7 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 7

8 Desafios: estado da hidrovia e suas infra-estruturas Escassos trabalhos de manutenção da hidrovia Múltiples pontos a precisar dragagem e derrocamento Portos hidroviários infra-utilizados ou abandonados (Juazeiro) Pontos intermodais não articulados 8

9 Desafios: estado atual das redes de transporte BR242, principal estrada de acesso dos produtos: tráfego de caminhões denso FCA: abandono das operações Ligações em falta: troço ferroviário Petrolina- Transnordestina (190 km), chave para o corredor 9

10 Desafios: potencial de cargas Potencial de cargas agrícolas (inputs/outputs) no oeste Baiano: Cargas Sul-Norte: Cullturas Area (ha) Productividade Producao (t) VBP (milhoes R$) Soja (sc) 1,060, ,243,600 2, Algodao /pluma) 362, ,611 2, Caroco algodao 9,il t) 881, Milho (sc) - area de cerrado 153, ,331, Café em porducao (sc de 60 kg) 12, , Café (formacao e renovacao) 2,557 Arroz (sc) 8, , Feijao (sc) irrigado e sequiero 15, , Capim - Prod. Sementes (kg) 40, , Sorgo (sc) 13, , Outras culturas 133, Total 1,800,166 6,175,715 6, Nota: outras culturas incluyen Eucalipto, Vigna (Feijao Gurutuba), frutas, pastagens, milheto e pousio). Fonte: AIBA Soja Milho Produtos do algodão Cargas Norte-Sul: Gipsita Fertilizantes Maquinaria 10

11 Desafios: desenvolvimento e integração regional Regiões do São Francisco: em geral, baixa renda e baixo dinamismo econômico Corredor multimodal como motor para quebra da tendência 11

12 Desafios: desenvolvimento e integração regional Espaços prioritários da PNDR 12

13 Comparação do Consumo Energético (distância pela qual um litro de combustível pode movimentar 1t de carga) Custos médios de externalidades em rotas de transporte selecionadas na Europa (estudos da Comissão Européia) 13

14 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 14

15 Objetivos do projeto Objetivo estratégico geral: Proporcionar apoio à CODEVASF no desenvolvimento de um modelo de gestão e financiamento para o corredor multimodal, Estável, desde a perspectiva institucional e financeira Independente de ciclos e prioridades orçamentais Que consiga integrar os interesses de diversos agentes públicos e privados Que permita tornar o rio São Francisco um eixo para o desenvolvimento econômico e a integração regional 15

16 Objetivos do projeto Objetivos operacionais: Avaliação estratégica do potencial do corredor para a movimentação de cargas: demanda potencial existente Estudo da integração da hidrovia com os restantes modais, tanto nas redes atuais como futuras Avaliação das melhores práticas internacionais em transporte hidroviário, e potencial de transferibilidade e aplicação à realidade do São Francisco Desenvolvimento de um modelo de gestão e financiamento para a hidrovia, acompanhado de um plano de ação Desenvolvimento de ação de promoção da hidrovia do São Francisco e dos transportes hidroviários 16

17 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 17

18 Organização geral dos trabalhos do projeto Trabalhos do projeto organizados em 5 blocos de ação: a) Fase de diagnóstico preliminar e desenvolvimento metodológico AT0 e AT1 Trabalhos finalizados b) Caracterização da área de influência do corredor do rio São Francisco: enquadramentopotencial de cargas, estado das redes de transporte (rodo, ferro, portos, hidrovia) c) Análise das melhores práticas internacionais em transporte hidroviário Início dos trabalhos d) Plano de ação para o desenvolvimento do corredor multimodal e) Coordenação institucional e ações de promoção do transporte hidroviário em geral e do corredor do São Francisco em particular 18

19 Estrutura geral do projeto AT0 - Diagnóstico preliminar e missão de reconhecimento AT2 - Análise estratégica do corredor multimodal do rio São Francisco AT1 - Fase de desenvolvimento metodológico AT3 - Melhores práticas do transporte hidroviário e corredores multimodais AT4 - Visitas de campo, melhores práticas e cooperação internacional AT5 - Opções estratégicas e táticas para o corredor multimodal do São Francisco AT6 - Desenvolvimento do plano de ação para o corredor multimodal AT7 - Coordenação interinstitucional e diálogo de políticas AT8 - Atividades de comunicação, consulta, disseminação e promoção 19

20 AT0 Diagnóstico preliminar e missão ao local Objetivo: realizar trabalhos de enquadramento prévio, visando à definição do escopo do projeto e a correta integração das necessidades da CODEVASF nos termos de referência técnicos, através de: Análise de estudos e trabalhos anteriores diretamente relacionados com o rio São Francisco Videoconferências com a CODEVASF Levantamento de documentos adicionais sobre transporte hidroviário e intermodal Organização de uma missão de reconhecimento ao rio São Francisco e suas áreas de influência 20

21 AT0 Diagnóstico preliminar e missão ao local Estrutura: 1) Tarefa 0.1 Pesquisa documental, criação do Banco de Dados Análise de trabalhos anteriores no São Francisco: 2004, 2005, 2007, 2010 Levantamento de informação internacional adicional e criação do Banco de Dados inicial do projeto 2) Tarefa 0.2 Missão de reconhecimento Visitas de campo às áreas de influência do corredor multimodal e reuniões com os agentes públicos e privados relevantes realizada de 3) Tarefa 0.3 Relatório de Diagnóstico Preliminar 21

22 AT0 Diagnóstico preliminar e missão ao local Grupo de Trabalho Interministerial Constituído para a Revitalização da Navegação de Carga no Médio Curso do Rio São Francisco MIN/MT/MME/MMA, 2004 Projeto de Gerenciamento Integrado das Atividades Desenvolvidas em Terra na Bacia do São Francisco ANA, 2004 Soluções para o Sistema Multimodal de Transporte do São Francisco CODEVASF, 2005 Sistema Multimodal de Transporte do São Francisco MMSO, 2006 Relatórios Booz Allen/Logit/MMSO, 2007 (Gov. de Bahia) How to Decrease Freight Logistics Costs in Brazil (draft version) Banco Mundial,

23 AT0 Diagnóstico preliminar e missão ao local Plano Nacional de Logística e Transportes. Sumário Executivo MT/MD, 2009 Competitividade da Navegação Interior no Brasil Carlos Riva, 2010 Plano de Ação Hidroviário DNIT, 2010 Estruturação do Projeto da Plataforma Logística do São Francisco (Juazeiro, BA). Estudo de Demanda Idom Consulting, 2010 Estruturação do Projeto da Plataforma Logística do São Francisco (Juazeiro, BA). Estudo de Transportes Idom Consulting,

24 AT1 Fase de desenvolvimento metodológico Objetivo: desenvolver o Relatório Metodológico do projeto, que apresenta a estrutura técnica pormenorizada do projeto, bem como as metodologias a ser utilizadas durante o desenvolvimento das diversas tarefas. O relatório apresenta: Estrutura técnica pormenorizada do projeto Metodologias e bases técnicas aprofundadas Definição pormenorizada dos calendários e produtos a ser desenvolvidos Relações entre as diversas áreas técnicas e tarefas, fluxos de inputs/outputs, responsabilidades, etc Definição das potenciais necessidades de subcontratação, perfil dos consultores, integração na equipe, etc 24

25 AT1 Fase de desenvolvimento metodológico Estrutura: 1) Tarefa 1.1 Definição do programa de trabalhos e preparação do Relatório Metodológico 25

26 AT2 Análise estratégica do corredor multimodal Objetivo: analisar as diferentes dimensões e componentes que constituem o corredor multimodal do rio São Francisco atualmente. Assim, serão analisados: O enquadramento legal e institucional do corredor O estado atual das redes de transporte (hidroviária, rodo, ferro e portuária), planos de investimento, projetos Os fluxos de carga estratégicos para o corredor multimodal, desde uma perspectiva inter e intra-regional Várias cadeias logísticas de produtos-chave para o sucesso do projeto, como poderão ser, por exemplo, a soja, os produtos do algodão, milho, fertilizantes, etc 26

27 AT2 Análise estratégica do corredor multimodal Estrutura: 1) Tarefa 2.1 Análise do enquadramento legal e institucional existente (relatório técnico) 2) Tarefa 2.2 Análise das redes de transporte para os diversos modais: estado atual, gargalos, ligações em falta (relatório técnico) 3) Tarefa 2.3 Análise dos fluxos de carga inter e intra-regionais, estratégicos para o sucesso do corredor (relatório técnico) 4) Tarefa 2.4 Análise de cadeias logísticas para produtos selecionados: soja, algodão, fertilizantes (relatório técnico) 5) Tarefa 2.5 Relatório Síntese, produto publicável externo 27

28 AT3 Melhores práticas internacionais Objetivo: análise de experiências internacionais de transporte hidroviário selecionadas, visando à adaptação e integração das melhores práticas no desenvolvimento do corredor multimodal. Os trabalhos dividem-se nas análises individualizadas de: Interação do transporte hidroviário: sociedade, meio ambiente, usos alternativos dos recursos hídricos Contribuição dos corredores hidroviários e multimodais à integração regional Modelos de gestão, financiamento e preços Fatores de otimização dos serviços de transporte hidroviário e da intermodalidade Medidas e incentivos à transferência modal 28

29 AT3 Melhores práticas internacionais Estrutura: 1) Tarefa 3.1 Interação com a sociedade, meio ambiente e usos alternativos dos recursos hídricos (relatório de políticas) 2) Tarefa 3.2 Contribuição dos corredores hidroviários e multimodais à integração regional (relatório de políticas) 3) Tarefa 3.3 Modelos institucionais, de gestão, financiamento e preços (relatório de políticas) 4) Tarefa 3.4 Questões operacionais do transporte hidroviário, interfaces modais (relatório de políticas) 5) Tarefa 3.5 Incentivos e suporte à transferência modal (relatório de políticas) 6) Tarefa 3.6 Relatório Síntese, produto publicável externo 29

30 AT4 Visitas de campo e cooperação internacional Objetivo: abrir uma plataforma de debate adicional a partir do conhecimento direto das melhores experiências mundiais no desenvolvimento de transportes hidroviários e a sua integração em soluções de transporte multimodal Os objetivos temáticos das visitas de campo e potenciais programas de twinning, relacionados com os temas desenvolvidos na AT3: Interação com o meio ambiente e recursos hídricos Corredores hidroviários e multimodais e integração regional Modelos institucionais, de gestão, financiamento e preços Questões operacionais, interfaces modais Incentivos e apoios para a transferência modal 30

31 AT4 Visitas de campo e cooperação internacional Estrutura: 1) Tarefa 4.1 Visitas de campo a corredores multimodais e hidroviários de sucesso Identificar melhores experiências mundiais no desenvolvimento do transporte hidroviário Organizar as correspondentes visitas de campo e entrevistas com as entidades públicas e privadas relevantes 2) Tarefa 4.2 Programas de twinning e outros esquemas de colaboração Esquemas de colaboração com atores internacionais Criar canais de colaboração e intercâmbio de informação 31

32 AT5 Opções estratégicas e táticas para o corredor Objetivo: fornecer opções para o modelo de desenvolvimento do corredor multimodal (opções estratégicas), bem como opções para a sua implantação e desenvolvimento (opções táticas) O desenvolvimento desses trabalhos: Combina as conclusões das AT2 (Análise estratégica do corredor multimodal do rio São Francisco) e AT3 (Análise estratégica do transporte hidroviário e corredores multimodais) Proporciona alternativas implementáveis (adaptadas) ao desenvolvimento do corredor 32

33 AT5 Opções estratégicas e táticas para o corredor Estrutura: 1) Tarefa 5.1 Avaliação das alternativas reais utilizando o pacote informático EIDOS, seminário aberto à participação dos agentes envolvidos no desenvolvimento do corredor mutimodal 2) Tarefa 5.2 Estimativas de custos para um orçamento autônomo de 30 anos: Modelo Excel a ser desenvolvidos com os diversos itens de custo: O&M, administrativos, novos investimentos... 3) Tarefa 5.3 Modelo institucional, estrutura e opções de financiamento Análise SWOT de modelos alternativos, escolha do modelo mais adequado, matriz de riscos, medidas de mitigação 33

34 AT6 Desenvolvimento do plano de ação Objetivo: desenvolver um plano de ação para a aplicação das recomendações de desenvolvimento do corredor do São Francisco, bem como estabelecer uma metodologia para a avaliação e acompanhamento da implementação do mesmo após a finalização dos trabalhos do projeto e durante a vida útil do plano AT final do projeto Plano de ação e metodologia de avaliação associada, resultados finais do projeto Permitem realizar um seguimento da implementação do modelo, bem como a aplicação de ações corretivas e medidas de contingência 34

35 AT6 Desenvolvimento do plano de ação Estrutura: 1) Tarefa 6.1 Plano de Ação do corredor multimodal Calendário e responsabilidades nas ações a serem realizadas até a implementação do modelo de gestão O Plano não substitui ou suplanta as atividades regulatórias ou de supervisão das diversas entidades públicas 2) Tarefa 6.2 Metodologia de avaliação e acompanhamento da implementação do Plano de Ação Acompanhamento e a avaliação da implementação do Plano de Ação após finalização do atual projeto Desenvolvimento de uma matriz de riscos, identificação dos 35 pontos críticos, criação de medidas de mitigação

36 AT7 Coordenação interinstitucional Objetivo: num enquadramento de elevada complexidade institucional e multiplicidade de atores socioeconômicos interessados no desenvolvimento do corredor multimodal, o objetivo desta AT é duplo, Coordenar os esforços das diversas instituições públicas e privadas diretamente envolvidas no desenvolvimento do projeto do corredor multimodal Gerir uma plataforma ampliada de acompanhamento e suporte do projeto, constituída por outros atores públicos e privados com interesse no desenvolvimento do projeto 36

37 AT7 Coordenação interinstitucional Estrutura: 1) Tarefa 7.1 Comitê Interinstitucional Permanente Criação, gestão e acompanhamento do Comitê Interinstitucional Permanente Constituído pelos atores públicos com envolvimento direto no desenvolvimento do corredor multimodal Atribuições dos membros nomeados: representante oficial da sua instituição, apoio técnico geral, revisão e validação de documentos resultantes das diversas fases do projeto, facilitador no acesso a informação, contatos, etc 37

38 AT7 Coordenação interinstitucional Estrutura: 1) Tarefa 7.1 Comitê Interinstitucional Permanente CODEVASF, Ministério da Integração DNIT, Ministério dos Transportes ANTAQ, Ministério dos Transportes ANA, Ministério do Meio Ambiente CHESF, Ministério de Minas e Energia Governo do Estado de Bahia Governo do Estado de Pernambuco BNDES Banco do Nordeste 38

39 AT7 Coordenação interinstitucional Estrutura: 2) Tarefa 7.2 Grupo Consultivo de Apoio (outros agentes públicos e privados) Criação, gestão e acompanhamento do Grupo Consultivo de Apoio Integrado por um conjunto ampliado de atores públicos e privados com interesse no desenvolvimento do corredor multimodal Especial importância para os trabalhos das AT5 (seminário EIDOS) e AT8 (comunicação e disseminação) 39

40 AT7 Coordenação interinstitucional Estrutura: 2) Tarefa 7.2 Grupo Consultivo de Apoio (outros agentes públicos e privados) Prefeituras Associações de produtores agrícolas Associações industriais Associações de transportadores Associações sociedade civil Grupos ambientalistas Empresas Universidades 40

41 AT7 Coordenação interinstitucional Estrutura: 3) Tarefa 7.3 Organização de conferências temáticas e workshops de políticas Organização de eventos de divulgação dos resultados do projeto, visando à promoção do corredor multimodal, principalmente a nível nacional Workshops técnicos: resultados específicos do projeto, e dirigidos a um público-alvo mais limitado Conferências: de caráter mais amplo, focadas na disseminação e divulgação geral dos resultados do projeto Dois eventos (meses 5 e 10); mais um após a finalização? 41

42 AT8 Atividades de comunicação, disseminação Objetivo: promover comunicação, disseminação e promoção dos trabalhos e resultados do projeto em duas vertentes: Coordenação e comunicação interna, e gestão do conhecimento do projeto, através da criação e da gestão da base de dados documental e da intranet Comunicação, disseminação externa e promoção do projeto (e do transporte hidroviário em geral), através da criação e gestão do website e de publicações periódicas 42

43 AT8 Atividades de comunicação, disseminação Estrutura: 1) Tarefa 8.1 Criação e gestão da base de dados documental Criação e a gestão da base de dados de documentos durante a vida útil do projeto Biblioteca digital, onde os diversos parceiros e técnicos poderão partilhar documentos relevantes 2) Tarefa 8.2 Definição da estratégia de comunicação, consulta e promoção Visando à difusão do projeto do corredor multimodal do São Francisco, em diversos âmbitos Divulgar os diversos aspectos do projeto do corredor 43 multimodal, desde as suas fases iniciais de desenvolvimento

44 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 44

45 Estado atual dos trabalhos A Fase de Diagnóstico Preliminar e Desenvolvimento Metodológico foram finalizadas durante o mês de Novembro: AT0 Diagnóstico preliminar e missão de reconhecimento Tarefa 0.1, pesquisa documental Realizada de Março a Outubro Tarefa 0.2, visitas de campo e reuniões com os agentes públicos e privados relevantes Missão realizada em Abril Tarefa 0.3, apresentação sumária dos resultados da fase de diagnóstico preliminar Relatório entregue em Novembro AT1 - Fase de desenvolvimento metodológico Tarefa 1.1 Definição do programa de trabalho e preparação do Relatório Metodológico Relatório entregue em Novembro 45

46 Estado atual dos trabalhos Desenvolvimento do corredor multimodal do rio São Francisco Assinatura do contrato Calendário de atividades Mês -1 Mês 0 Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 AT0 - Diagnóstico preliminar e missão de reconhecimento Tarefa Pesquisa documental (criação do Banco de Dados) Tarefa Visitas de campo e reuniões com os agentes públicos e privados relevantes Tarefa Apresentação sumária dos resultados da fase de diagnóstico preliminar AT1 - Fase de desenvolvimento metodológico Tarefa Definição do programa de trabalhos e preparação do Relatório Metodológico AT2 - Análise estratégica do corredor multimodal do rio São Francisco Tarefa Análise do enquadramento legal e institucional existente Tarefa Análise das redes de transporte (estado, gargalos, ligações em falta) Tarefa Análise dos fluxos de carga estratégicos inter e intra-regionais Tarefa Análise de cadeias logísticas para produtos selecionados Tarefa Relatório de síntese AT3 - Melhores práticas do transporte hidroviário e corredores multimodais Tarefa Interação com a sociedade, ambiente e usos alternativos dos recursos hídricos Tarefa Contributo dos corredores hidroviários e multimodais à integração regional Tarefa Modelos institucionais, de gestão, financiamento e preços Tarefa Questões operacionais do transporte hidroviário, interfaces modais Tarefa Incentivos e apoios para a transferência modal Tarefa Relatório de síntese AT4 - Visitas de campo, melhores práticas e cooperação internacional Tarefa Visitas de campo a corredores multimodais e hidroviários de sucesso Tarefa Programas de twinning e outros esquemas de colaboração AT5 - Opções estratégicas e táticas para o corredor multimodal do São Francisco Tarefa Avaliação das alternativas reais utilizando o pacote informático EIDOS Tarefa Estimativas de custos para um orçamento autônomo de 30 anos Tarefa Modelo institucional, estrutura e opções de financiamento Tarefa Relatório de síntese AT6 - Desenvolvimento do plano de ação para o corredor multimodal Tarefa Plano de Ação para o corredor multimodal Tarefa Metodologia de avaliação e seguimento da implementação do Plano de Ação AT7 - Coordenação interinstitucional e diálogo de políticas Tarefa Comitê Interinstitucional Permanente Tarefa Grupo Consultivo de Apoio (agentes públicos e privados) Tarefa Organização de conferências temáticas e workshops de políticas AT8 - Atividades de comunicação, consulta, disseminação e promoção Tarefa Criação e gestão da base de dados documental Tarefa Definição da estratégia de comunicação, consulta e promoção Tarefa Criação e gestão dos sítios de inter e intranet Tarefa Newsletters, material promocional, comunicados de imprensa R Início dos trabalhos das ATs 2 e 3 R M1 R R R R R P P P P P W R R R M2 E R R R R R M3 R W R M4 R R Marcos do projeto P Relatório de políticas / relatório técnico R Relatório R Relatório de síntese M Reunião do Comitê Interinstitucional Permanente E Reunião do Grupo Consultivo de Apoio (seminário EIDOS) W Conferências e workshops técnicos 46

47 São Francisco Multimodal Corridor Technical Assistance Internal Project Organizational Setup Communication Expert Database Specialist N.N. Project Management Unit Territorial Development/ Transport Corridor Expert, TTL Ralf Kaltheier Transport Economy, Multimodal Transport Experts Fernando Crespo Diu, Co-TTL Stephen Muzira Program Assistant, N.N. Team1: Natural Resources and Social issues Team 2: Regional Development and Transport Integration Thematic Expert Teams Team 3: Industrial Infrastructure and Logistics Team 4: Institutional, Legal, Regulatory, Budgeting Financing, PPP Water Resource Management/ Hydrology, Environmental Expert Erwin de Nys Carbon Trade Expert Chandra Shekhar Sinha Agriculture/ Agroindustry Expert Edward Bresnyan Social Expert Jason Paiement Regional Planning Expert Taimur Samad Inland Waterway and Ports Transport Expert N.N. Local IWT/ Corridor Expert N.N. Local Transport Infrastructure Expert (Road/Rail) N.N. Local Agroindustry Expert N.N. Supply Chain, Logistics, Trade Expert Tomas Serebrisky Quality Management Public Policy/ Financing/ PPP Expert Xavier Cledan Mandri- Perrott Local Public Management/ Legal Firm N.N. CMU Interface Country Director, Makhtar Diop SL- LCSSD, Sameh Wahba SL- LCSAR, Marc Lundell LCSAR, Ethel Sennhauser LCSEN, Karin Erika Kemper LCSSO, Maninder Gill LCSTR, Aurelio Menendez Lead Econmist, Jordan Schwartz Steering Committee LAC SD Cross-Sector Coordination Anchor Trade, Transport, Finance TWI, Jose Luis Irigoyen, Marc Juhel International Trade Department (PRMTR), Bernard Hoekman FEUFS Financial Solutions Unit, Pankaj Gupta

48 Conteúdos da apresentação 1) Contexto geral do projeto 2) Desafios 3) Objetivos do projeto 4) Estrutura técnica dos trabalhos 5) Estado atual dos trabalhos 6) Próximos produtos e eventos do projeto 48

49 Próximos produtos do projeto AT2 Análise estratégica do corredor multimodal do rio São Francisco 4 relatórios técnicos, tarefas 2.1 a 2.4: enquadramento legal e institucional, redes de transporte, fluxos estratégicos de cargas, estudo de cadeias logísticas Fev/Mar de 2012 Relatório Síntese Fev/Mar de 2012 AT3 Melhores práticas internacionais do transporte hidroviário e corredores multimodais 5 relatórios de políticas, tarefas 3.1 a 3.5: interação com meio ambiente, desenvolvimento regional, modelos de gestão e financiamento, interfaces modais, transferência modal Relatório Síntese Fev/Mar de

50 Calendário de eventos públicos previstos Janeiro de 2012: Ativação da webpage do projeto Março de 2012: Conferência de apresentação dos resultados das ATs 2 e 3 Workshop do programa informático EIDOS (tarefa 5.1) Junho de 2012: Conferência de apresentação do modelo de gestão e financiamento para o corredor multimodal Setembro de 2012: Conferência de apresentação do plano de desenvolvimento do corredor multimodal 50

51 Muito obrigado pela vossa atenção! Para mais informações: Ralf-Michael Kaltheier chefe de projeto Banco Mundial 1818 H Street, NW Washington, DC USA rkaltheier@worldbank.org Telef:

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