A PERCEPÇÃO DAS GESTANTES NO PRÉ-NATAL ACERCA DA SÍFILIS CONGÊNITA

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1 A PERCEPÇÃO DAS GESTANTES NO PRÉ-NATAL ACERCA DA SÍFILIS CONGÊNITA Ana Paula Nunes de Lima Fernandes: Estudante de enfermagem do 7 período da Universidade Potiguar UnP Larissa Mendonça Torres: Estudante de enfermagem do 7 período da Universidade Potiguar UnP. Shirley Gabriella Ferreira Moura: Estudante de enfermagem do 7 período da Universidade Potiguar UnP Hallyda de Moura Soares: Estudante de enfermagem do 7 período da Universidade Potiguar UnP Kalyane Kelly Oliveira Duarte: Enfermeira. Mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora da Universidade Potiguar-UnP. RESUMO O artigo tem como objetivo analisar a percepção das gestantes sobre a sífilis congênita e para isso fez-se necessário identificar junto às mesmas o conhecimento sobre a doença, investigar os obstáculos enfrentados pelas gestantes na realização ao exame de detecção de Sífilis assim como investigar as orientações recebidas sobre a sífilis durante o prénatal. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com 10 gestantes atendidas pelo programa ministerial pré-natal, em Mossoró/RN. Foi perceptível encontrar na população estudada uma pauperização em relação a informações e conhecimento acerca da temática central, fator este que pode estar entrelaçado com o potencial risco de contaminação da gestante. Conclui-se que a enfermagem não tem disponibilizado às gestantes informações sobre os potenciais riscos que a mesma pode enfrentar na sua gestação. PALAVRAS-CHAVE: Sífilis, Pauperização, Enfermagem. 1 - INTRODUÇÃO A sífilis tem sido considerada, historicamente, uma afecção possível de controle no âmbito da atenção básica. Portanto, é notória a condição de que todas as gestantes tenham acesso à assistência a saúde especializada, pelo fato da patologia em questão apresentar uma associação com a morte do neonato ou morte intra-útero. 1 Para um melhor acompanhamento e assistência à população, o Ministério da Saúde (MS) elabora políticas que permeiam a prática de todos os profissionais de saúde no desenvolvimento do cuidado.

2 A saúde da mulher limitava-se a saúde materna e ausência de enfermidades associada ao processo de reprodução biológica. Era assim que a mulher vista anteriormente à criação do PAISM. De uma maneira geral a mulher era atendida pelos serviços de saúde, apenas em seu ciclo gravídico. 2 Como o modelo de saúde a mulher, não estava gerando bons e novos índices nos indicadores de saúde da mulher, foi necessário que em 1984 o MS elaborasse o PAISM, como uma maneira de assistir essa mulher não só em seu período gravídico-puerperal, mas em toda a sua vida. O novo programa para a saúde da mulher incluía ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando a assistência a mulher de forma integral. 3:17 Mesmo com a política enquanto ferramenta de trabalho a saúde da mulher ainda requer avanços, um deles é a identificação e tratamento da sífilis, que mesmo sendo uma doença de tratamento possível e confiável, ainda mostra números preocupantes. Diante do exposto temos os seguintes questionamentos: as gestantes tem conhecimento sobre a sífilis? Elas realizam o exame diagnóstico durante os pré-natal? Que orientações sobre a patologia recebem durante as consultas de pré-natal? A pesquisa tem como pressuposto que muitas mulheres não realizam o VDRL durante o acompanhamento pré-natal e nem recebem as informações necessárias para prevenir a patologia ou tratá-la nos casos necessários. O desejo em estudar sobre a percepção das gestantes sobre a sífilis congênita, surgiu mediante um fatores primordial para elaboração desse projeto; foi percebido na disciplina de Enfermagem na atenção a Saúde da mulher, onde as discussões, os seminários, as palestras e rodas de conversas nos impulsionaram a debater sobre o assunto e culminou na preparação desse artigo. O seguinte artigo tem como objetivo principal analisar a percepção das gestantes sobre a sífilis congênita e para isso, fez-se necessário identificar junto às gestantes o conhecimento sobre a doença, investigar os obstáculos enfrentados pelas gestantes na realização ao exame de detecção de Sífilis assim como investigar as orientações recebidas sobre a sífilis durante o pré-natal. 2 PERCURSO METODOLÓGICO Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa uma vez que trabalha com universo de valores e atitudes. 4

3 A pesquisa em questão objetivou analisar a percepção das gestantes sobre a sífilis congênita; assim, foi necessário buscar no discurso das atrizes que vivenciam este processo a compreensão do significado sobre sífilis/sífilis congênita e a partir de então outras interrogações foram feita com o intuito de compreender o entendimento dessas gestantes sobre a referida patologia. O cenário de pesquisa foi a Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Francisco de Queiroz Porto, localizado na Avenida Mota Neto s/n, bairro Ouro Negro. A entrevista semi-estruturada foi escolhida como técnica de coleta de dados por ser o procedimento mais viável de trabalho de campo, através dela obtemos informes contidos na fala dos atores sociais com uma maior liberdade de interação. Já a observação não participante pode ser considerada parte essencial do trabalho de campo na pesquisa qualitativa, analisada pela análise de conteúdo de Minayo. 4 As atrizes desse estudo foram 10 Gestantes em acompanhamento pré-natal na referida UBS, essa escolha se deu pelo fato de que, estando envolvidas no recebimento da assistência pré-natal, as mesmas devem receber no mínimo alguma informação sobre a patologia. Como critério de inclusão tem-se: Ser atendida no programa de pré-natal realizado pela UBS Chico Porto, Mossoró, RN; ser maior de 18 anos; estar em qualquer período da gestação; a gestante que aceite participar da entrevista e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Levando em consideração os critérios de inclusão, citados acima, a nossa amostra foi composta por 10 gestantes. As entrevistas semi-estruturadas foram realizadas no mês de setembro de 2011, após autorização do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Potiguar UNP e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por parte das entrevistadas, por meio do qual cada participante, através de sua assinatura, declarou-se de acordo, espontaneamente, em fazer parte da pesquisa de forma a autorizar o uso de suas falas na mesma, respeitando os princípios éticos estabelecidos na Resolução n 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Para assegurar o anonimato das atrizes desse estudo identificamo-las por pseudônimos, com nomes de flores, por entendermos a gestação como um processo delicado, onde as flores servem como maneiras de demonstração de carinho amor e além de tudo companhia para enfrentamento de possíveis danos causados à saúde da mulher e do concepto.

4 Posteriormente a coleta de dados, foi-se realizado análise descritiva com ênfase qualitativa nas falas das gestantes afim de encontrar unidades de significados nas falas dos sujeitos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Quadro 1 - Caracterização dos sujeitos da pesquisa Gestante Idade Escolaridade Estado civil Amarílis 24a 2º grau incompleto Casada Cerejeira 18a 1º grau incompleto Solteira Delfim 19a 1º grau completo Casada Lírio 25a 1º grau incompleto Casada Lótus 29a 2º grau completo Casada Jasmim 25a 1º grau incompleto Solteira Orquídea 25a 1º grau incompleto Casada Tulipa 24a 2º grau completo Casada Cravo 27a 2º grau completo Casada Violeta 31a 1º grau incompleto Casada Fonte: Coleta de dados. De acordo com os dados coletados na entrevista semi-estruturada, outrora explicada, pode-se perceber que 9 gestantes das 10 entrevistadas apresentam idade superior a 19 anos, sendo assim, pode-se verificar que a variação de idade ficou entre 18 e 31 anos de idade. Em relação a escolaridade das mesmas, que na verdade é um fator relevante para esta pesquisa, constatou-se que apenas 4 das entrevistadas apresentam 1º e 2º grau (ensino fundamental e médio) concluídos, fator que infelizmente dificulta muito no processo de comunicação e cuidados, potencializando ainda mais os agravos de saúde devido a pauperização dos conhecimentos inerentes à saúde individual e coletiva. Estudos apontam que, quanto menor o grau de acesso as informações assim como a educação, mais propenso o indivíduo ou comunidade fica a desenvolver processos patológicos, conseguintemente, o processo de promoção a saúde e prevenção de doença torna-se deficitário, não desenvolvendo os resultados reais e esperados. 5 O fator de destaque na disseminação da sífilis (especificamente na forma congênita) é a baixa escolaridade da população feminina, o que é confirmado pelos discursos. 1 Em relação ao estado civil das mesmas, 8 das entrevistadas apresentaram-se casadas ou em união estável com os cônjuges, fator que auxilia no tratamento, caso seja

5 notificado alguma registro de contaminação com o agente etiológico da doença, o restante das entrevistadas apresentaram-se solteiras, o que vem a prejudicar no tratamento pelo fato de surgir a inferência de múltiplos parceiros. 6 Quando se avaliou a quantidade de semanas gestacionais, aproximadamente 9 gestantes encontram-se no início da gestação (de 08 a 16 semanas) o restante estava entre 17 e 24 semanas gestacional. Todas as entrevistadas participam ativamente do programa de assistência prénatal, já explicado anteriormente, e a partir de então, as respostas das entrevistadas nos darão um norte De acordo com as perguntas norteadoras (04 no total), pode-se perceber que os discursos mostraram-se de maneira geral um tanto insuficiente devido a falta de informação das entrevistadas. Quadro 2 - Você já ouviu falar em sífilis? Se sim, o que sabe sobre ela? Falta de conhecimento Discurso do sujeito coletivo Transmite pro parceiro Sei por alto. Só sei que é uma doença transmitida pelo parceiro. Não sei o que é Não. Não sei nem o que é. Já ouvi falar Já ouvi falar, mas não sei explicar. É a mesma coisa que um cisto no útero? Fonte: Coleta de dados. A primeira pergunta está relacionada ao nível de conhecimento de das entrevistadas quando questionadas sobre sífilis. A sífilis é considerada uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), infectocontagiosa, presente em todas as classes sociais, pandêmica, que se desenvolve e se apresenta em sua forma primária, só que devido a ausência do tratamento adequado, pode desencadear as formas mais graves da patologia. 7 Infelizmente devido à ausência de informações acerca da temática, a população de forma geral não desenvolve conhecimentos acerca da doença, nem muito menos sobre suas formas de transmissão e prevenção, o que torna os mesmos mais susceptíveis a serem agentes disseminadores da doença. O grupo ora estudado, mostrou não apresentar conhecimentos pertinentes sobre a patologia, assim como ausência, déficit e criação de conceitos errôneos sobre a patologia.

6 Sendo assim, as mesmas deveriam ser orientadas desde o início da gestação às doenças sexualmente transmissíveis, especificamente àquelas que podem se apresentar em forma congênita, podendo ser transmitida para o feto no período gestacional. Quanto menor o conhecimento da gestante, maior a probabilidade da mesma estar susceptível a adquirir determinada doença, isso porque o conhecimento é relevante para a mudança de atitudes e posturas principalmente no que se refere a transmissão de patologias, especificamente as que se apresentam em forma congênita. 1 Quadro 3 - Você já realizou todos os seus exames do pré-natal? Gestante Exames realizados Amarílis Ultra Cerejeira Sangue, urina, HIV e Ultrasonografia Delfim Sangue, urina e ultrasonografia Lírio Todos, sangue e urina Lótus Hemograma e beta Jasmim Sangue Orquídea Sangue, urina e 2 ultrasonografias Tulipa Ultrasonografia e todos os exames Cravo Sangue e ultrassonografia Violeta Todos Fonte: Coleta de dados. Então, como visto em outras falas das gestantes, todas elas realizaram exames laboratoriais para detecção de doenças pertinentes ao período no qual a mesma está vivendo, porém, exames estes solicitados apenas para análise clínica do estado de saúde da mesma, supervalorizando o biológico e negligenciando a educação em saúde, prevenção e promoção a saúde. A dinâmica da consulta se desenvolve em linhas gerais apenas no embasamento dos resultados laboratoriais dos exames realizados pela gestante nos últimos dias, entre eles, podemos citar: urina tipo I, glicemia em jejum, tipagem sanguínea e fator Rh, Igg e Igm para toxoplasmose, rubéola, VDRL, hepatite B, e consulta acerca da aceitação ou não para o exame de HIV, pesquisa acerca da imunização da gestante e vacinação antitetânica até o 7 mês de gestação, pesquisa acerca do último exame papa-nicolau. 8 Sobre a pergunta: Em alguma consulta pré-natal te falaram sobre sífilis congênita? Todas as entrevistadas, ao analisarem essa pergunta responderam não, isso nos remete a analisarmos a assistência de enfermagem prestada a essa gestante.

7 Para que as gestantes possam se informar sobre determinado assunto, precisam de profissionais qualificados e que possam ofertar essas informações às mesmas. Sendo assim, é de suma importância avaliar qual a assistência o profissional enfermeiro tem prestado a essa usuária. Percebe-se que infelizmente muito deve ser feito para que a assistência pré-natal torne-se realmente integral em relação aos conhecimentos e disposição dos mesmos à gestantes. 9 A assistência pré-natal deve ser encarada como uma oportunidade ímpar para a implementação de ações preventivas de saúde. 10:12 Nessa categoria podemos perceber quanto é deficiente a assistência de enfermagem a essa determinada população. Todas as entrevistadas relataram não haver recebido informações sobre sífilis e principalmente sobre a sífilis congênita, ou então, se receberam não se lembram das mesmas. A quarta e última questão está focada no déficit de conhecimentos das entrevistadas relacionadas à disponibilização de informações sobre a temática estuda durante as consultas de atendimento pré-natal desenvolvidas no referido local de serviço à saúde, assim como os métodos de prevenção da sífilis. Quadro 4 Quais medidas você mostraria como necessárias para prevenção da sífilis congênita? Idéia central Discurso do sujeito coletivo Uso de camisinha Usando camisinha Não ouviram falar Não. Nunca ouvi falar Fonte: Coleta de dados. Isso nos faz analisar sobre os pontos referidos no decorrer da explicação da primeira categoria, quando não se disponibiliza conhecimentos sobre determinada temática à população, reproduzir atitudes erradas e isso se transforma em um ciclo vicioso que infelizmente pode desenvolver danos de maiores proporções à genitora quanto ao seu concepto. Nesta categoria, as gestantes mostraram-se de forma quase unânime desinformadas sobre os métodos preventivos contra a sífilis e em especial a sífilis congênita. Já outra, em sua fala afirma usar a camisinha para prevenção da sífilis, isso está correto, mas pode-se perceber o enfoque das mesmas apenas na transmissão horizontal

8 da patologia, esquecem-se completamente da transmissão vertical da patologia, que é justamente a maneira pela qual o concepto adquire a referida patologia. Sendo assim, é de fundamentéal importância que o profissional enfermeiro possua conhecimentos científicos apurados sobre a temática e através dos mesmos desenvolva estratégias e técnicas apropriadas para orientar essa população. 9 Com relação ao papel do enfermeiro como educador afirma-se que para ser um eficiente educador, o enfermeiro deve fazer mais do que simplesmente passar adiante os fatos; deve determinar cuidadosamente o que os clientes precisam. 9:22 Ou seja, ser um profissional comprometido com a disseminação de informações e cuidados diretos com os usuários, o enfermeiro deve além de tudo compreender que cada cliente apresenta determinações específicas, determinações essas que caracterizam as diferenças entre acesso as informações, aos serviços de saúde, a educação entre outros. Mas, independente das especificidades de cada população, a que está em destaque deve ter acesso igualitário as informações prestadas por esse profissional assim como por todos os outros que compõe a equipe de saúde. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao término da pesquisa, conclui-se que os objetivos traçados no projeto de pesquisa outrora apresentado foram alcançados e os resultados apontam para o que já tínhamos pensado nas hipóteses apresentadas, de que existe um grande déficit de conhecimento das gestantes em diversos aspectos da Sífilis/Sífilis congênita. Percebeu-se que o conhecimento das gestantes adquiridos nas consultas de prénatal é comparado com conversas com familiares, ou amigos (saber empírico) e infelizmente o mesmo não apresentou bom desempenho pelo fato da falta de informações acerca da temática abordada. Mesmo dialogando sobre o papel de educador do enfermeiro, infelizmente esse relato não foi existente nas falas das gestantes, que por sinal, mostra-se totalmente alheia as informações não disponibilizadas pelos profissionais. Muitas pareciam não ter recebido nenhum tipo de informações sobre a patologia discutida.

9 Além disso, é perceptível também a ausência de orientações quanto a forma de disseminação e prevenção da doença, fator com que torna a usuária fonte de transmissão não apenas da sífilis, mas também, de outras DSTs assim como a AIDS. Portanto é notório a necessidade da atuação da enfermagem no que se refere a atenção integral a gestante, disponibilizando essas informações, prevenindo assim as patologias e promovendo saúde. REFERÊNCIAS (1) Figueiró-Filho EA, Gardenal RVC, Assunção LA, Costa GR, Periotto CRL, Vedovatte CA, et al. Sífilis congênita como fator da assistência pré-natal no município de Campo Grande MS. J bras Doenças Sex Transm[periódico da internet]. 2007[acesso em 15 mar 2011]; 19(3-4): Disponível em: CS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=530219&indexSearch=ID. (2) Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Agenda da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, (3) Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria Nacional de programas especiais de saúde. Atenção Integral a Saúde da Mulher: bases para ações programáticas. Brasília: Ministério da saúde, (4) Minayo MCS. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 11 ed. São Paulo: Hucitec; (5) Donalígio MR., Freire JB, Mendes ET. Investigação da sífilis congênita na microrregião de Sumaré, estado de São Paulo, Brasil Desvelando a fragilidade do cuidado à mulher restante e ao recém-nascido. Epidemiol Serv Saúde[periódico da internet].2007[acesso em 20 mar 2011];16(3): Disponível em: (6) Ministério da Saúde (Brasil).Pré-natal e puerpério atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da saúde; (7) Rodrigues Filho J, Costa W, Leno GML. Determinantes de utilização de cuidado pré-natal entre famílias de baixa renda no estado da Paraíba, Brasil. Rev Saúde Pública [periódico da internet] [acesso em 9 jun 2012];28(4): Disponível em: (8) Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Políticas Públicas, departamento de gestão política, área saúde da mulher. Assistência Pré-Natal. Brasília: Ministério da Saúde, 1998

10 (9) Simoura AA, Coelho MM, Coelho SM, Hernandez DP, Albuquerque VS. A enfermagem e o saber das gestantes em assistência pré-natal acerca da sífilis e sífilis congênita. CBCENF Disponível em: 0enfermagem%20e%20o%20saber%20das%20gestantes.pdf (10) Sá RAM, Bornia RBG, Cunha AA, Oliveira CA, Rocha GPG, Giordano EB. Sífilis e Gravidez: Avaliação da prevalência e fatores de riscos das gestantes atendidas na maternidade escola UFRJ. J bras Doenças Sex Transm[periódico da internet].2001[acesso em 20 mar 2011]; 13(4): 6-8 Disponível em:

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