Integração Ensino e Serviço

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1 Integração Ensino e Serviço Experiência do Departamento de Saúde Comunitária da UFPR e Serviço de Epidemiologia Hospitalar do HC/UFPR HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

2 Introdução Modelos tradicionais de ensino para formação na saúde são incapazes de responder adequadamente às necessidades apresentadas pela população. Entre as perspectivas de mudanças na formação dos profissionais da saúde destaca-se a interface ensino/trabalho, ou seja, das relações entre o ensino e os serviços de saúde Albuquerque VS. A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev. bras. educ. med. [online]. 2008, vol.32, n.3 [cited ], pp

3 Introdução Muitos docentes mais envolvidos com atividades de pesquisa (modelo de mérito voltado à produção científica), colocando em segundo plano as ações de saúde voltadas para a população Muitos docentes distanciados das situações práticas do cotidiano e em especial do SUS, tornando-se teóricos ineficientes na rotina dos serviços de saúde (estímulo à dedicação exclusiva) Albuquerque VS. A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev. bras. educ. med. [online]. 2008, vol.32, n.3 [cited ], pp

4 Introdução Em contrapartida Profissionais dos serviços, muitas vezes, se envolvem de forma profunda com as atividades rotineiras do cotidiano. Pouco tempo e falta de capacitação para avaliação do serviço e para analises dos dados produzidos pelo serviço; Dificuldade na educação permanente com risco de profissionais dos serviços estarem pouco atualizados Albuquerque VS. A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev. bras. educ. med. [online]. 2008, vol.32, n.3 [cited ], pp

5 Introdução Vigilância x Atenção PORTARIA MS Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as ações de Vigilância em Saúde... Art. 30. A integração com a Atenção à Saúde é uma das diretrizes a serem observadas, com desenvolvimento de um processo de trabalho condizente com a realidade local, que preserve as especificidades dos setores e compartilhe suas tecnologias, com vistas a racionalizar e melhorar a efetividade das ações de vigilância, proteção, prevenção e controle de doenças e promoção em saúde. Desafios da integração História - Ministérios separados (Saúde e Assistência);vigilância descentralizada para os municípios no final de 1999 Permanecem dificuldades de descentralizar para atenção primária e de integração nas esferas municipal, estadual e federal

6 Introdução Vigilância x Atenção O SUS abrange além da assistência, ações de promoção da saúde, de vigilância sanitária (controle e fiscalização da qualidade de produtos para o consumo humano, de portos e aeroportos etc.), da vigilância epidemiológica e controle de doenças (epidemias, endemias), de imunizações (produção, vacinações, etc.), de programas orientados para grupos populacionais... Porque ainda prevalece para muitos a noção de um SUS restrito aos seus serviços assistenciais que existiriam apenas parcelas populacionais SUS-dependentes?... Importante, reiterar que as políticas, serviços e ações do SUS estão presentes na vida de todos os brasileiros... 4ª Conferência Nacional de Saúde.2011.Documento orientador para os debates. Todos usam o SUS! SUS na Seguridade Social, Política Pública e Patrimônio do povo brasileiro

7 Integração ensino-serviço Trabalho coletivo, pactuado e integrado de estudantes e professores dos cursos de formação na área da saúde com trabalhadores que compõem as equipes dos serviços de saúde, incluindo-se os gestores, visando: qualidade de atenção à saúde individual e coletiva qualidade da formação profissional desenvolvimento e satisfação dos trabalhadores dos serviços

8 Integração ensino-serviço nos Serviços de Epidemiologia Hospitalar de Hospitais de Ensino Missão dos Hospitais de Ensino Prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimentos, atuando decisivamente na transformação de realidades e no desenvolvimento pleno da cidadania. Integração ensino-serviço nos SEPIH é oportunidade para: Conhecer a realidade das ações de vigilância Reforçar a importância de integração vigilância e atenção

9 Missão do SEPIH HC-UFPR Contribuir para a produção e análise de informações epidemiológicas que subsidiem o planejamento e a organização dos serviços hospitalares, bem como a prevenção e controle das doenças, exercendo um papel formador do profissional da saúde, na prática diária em saúde comunitária. HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

10 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR Internato de Saúde Coletiva 3 professores da área de epidemiologia do DSC Todos os alunos do curso de Medicina no 10º Período; 180 alunos por ano. Rodízio de 8 a 12 alunos a cada 2 semanas e meia

11 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR Internato de Saúde Coletiva Vigilância epidemiológica e fluxo de notificação (reforço aos conteúdos da disciplina de epidemiologia (4º período) Busca ativa de casos diária Grupo I UTI e Semi intensiva adulto Grupo II Semi- intensiva pediatria e PA observação Grupo III Infecto adulto e pediatria e UTI pediatria Grupo IV outras Clinicas selecionadas Grupo V Maternidade Discussão dos casos e preenchimento das fichas Seminários sobre agravos de interesse da vigilância: meningites, AIDS, dengue, hepatites, leptospirose, hantavirose, tuberculose, doenças exantemáticas, PFA, eventos adversos a vacina, hanseníase, febre amarela, malária, raiva, imunização, influenza, CRIE... Esquema vacinal dos alunos

12 Orientações para a revisão dos Temas de Vigilância Epidemiológica 1- Abordagem bem sucinta da doença quanto às manifestações clínicas. 2- Apontar sua relevância no quadro municipal, estadual e nacional (ou riscos de introdução de acordo com o quadro mundial) apresentando dados epidemiológicos do DATASUS no site da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, na página da SESA PR. Em Curitiba para além dos dados do DATASUS é possível encontrar dados de alguns agravos no Relatório Anual de Gestão orios_gestao.htm ou fazer um contato telefônico com a Vigilância Epidemiológica: Descrever formas de transmissão, reservatórios, período de incubação e período de transmissibilidade 4- Informar critérios de notificação (imediata ou não, definição de caso suspeito e confirmado), exames de identificação do agente para confirmação etiológica; informar, se for o caso, ações complementares de vigilância como a vigilância de animais e vetores 5 - Descrever medidas de prevenção e controle incluindo ações de bloqueio, vigilância de contatos, ações sobre vetores e reservatórios, imunização, quimioprofilaxia e tratamento (informar se o tratamento é fornecido pelo Ministério da Saúde) Obs: utilizar como fonte preferencial de informações o guia de vigilância epidemiológica Tempo de apresentação 15 a 20 minutos

13 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR Internato de Saúde Coletiva Treinamento para preenchimento da declaração de óbito (DO) Apoio do serviço no fornecimento das DO do hospital e no apoio à solicitação dos prontuários ao arquivo do hospital. Dividido em 3 momentos: Discussão das regras gerais de preenchimento da DO; Alunos preenchem duas declarações de pacientes que foram a óbito no dois meses antes a partir dos dados do prontuário; Alunos apresentam o caso e informam como a DO foi preenchida e a mesma é comparada com a DO original.

14 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR PET SAÚDE VS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE. promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação desenvolvido por universidades em parceria com Secretarias Estaduais e/ou Municipais de Saúde visa à formação do aluno em Vigilância em Saúde através do trabalho - troca de experiência entre profissionais que atuam no SUS e alunos de cursos de graduação da área da saúde.

15 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR PET SAÚDE VS Organização das atividades Tutor Áreas de atuação Preceptores Profª Karin Luhm Suzana Dal -Ri Moreira Vig. Transmissíveis internados /SRAG Adeli Regina P. Medeiros Vig. Não Transmissíveis (violência, s. trabalhador, SINASC) 4 alunos 2 alunos Rosa Helena S.Souza Registro Hospitalar de Câncer Vig. Mortalidade 2 alunos

16 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR Avanços do trabalho integrado Desenvolvimento de aplicativo para celular para facilitar a difusão da informações de vigilância Elaboração de rotinas para repasse de alterações/complementação nas Declarações de Óbito para SMS e para retroalimentação aos setores do hospital Realização de estudos de avaliação do serviço e de análise dos dados produzidos no serviço, incluindo campo para TCC Discussão para implementar modelos de avaliação das atividades desenvolvidas pelos alunos

17 Integração da área de Epidemiologia do DSC e SEPIH HC-UFPR Desafios Falta de professores Sobrecarga aos técnicos do serviço Infraestrutura do serviço Caminhos Implementação dos espaços de diálogo e sensibilização de todos atores envolvidos visando a co-responsabilização na formação de novos profissionais e na execução das ações desenvolvidas pelo serviço vigilância em saúde. Sensibilização das instâncias superiores do serviço e da academia para as necessidades desta estratégia

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