O mercado em disparada

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1 8MERCADO 20 O mercado em disparada EM 20, O MERCADO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL ACELEROU O RITMO DE CRESCIMENTO, QUE JÁ HAVIA SURPREENDIDO EM 2009, NO PÓS-CRISE DO FINAL DO ANO ANTERIOR. É O QUE MOSTRAM OS NÚMEROS APURADOS PELO ANUÁRIO INFORMÁTICA HOJE 2011, JUNTO A 215 EMPRESAS LOCAIS E MULTINACIONAIS. ESSE EXPRESSIVO UNIVERSO, FORMADO POR FABRICANTES DE HARDWARE, DESENVOLVEDORES DE SOFTWARE, CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO E PRESTADORES DE SERVIÇO, OBTEVE UMA RECEITA LÍQUIDA TOTAL DE US$ 38,9 BILHÕES, EXPRESSIVOS 47,9% ACIMA DE EM REAIS, A RECEITA LÍQUIDA CRESCEU 29,3%, ATINGINDO R$ 68,7 BILHÕES. A DIFERENÇA SE EXPLICA PELA FORTE DESVALORIZAÇÃO DO DÓLAR FRENTE AO REAL NO ANO PASSADO: - 12,53%. MAIS DA METADE (56,3%) DO TOTAL DA RECEITA FOI GERADA POR EMPRESAS DE SERVIÇOS: US$ 21,9 BILHÕES, COM AVANÇO DE 54%, SUPERIOR PORTANTO AO DO CONJUNTO DO MERCADO. O SETOR DE HARDWARE, QUE REPRESENTA UM TERÇO DO MERCADO TOTAL DE TI, CRESCEU 40%, PARA US$ BILHÕES. JÁ O SOFTWARE (,4% DO MERCADO) EXPERIMENTOU EVOLUÇÃO DE 41% EM UM ANO, PARA US$ 4 BILHÕES. PAG_08_20_ABRE_PORTUGUES.indd 8 31// :22:01

2 9 Aavaliação setorial que a Brasscom Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação faz de 20 só confirma o otimismo gerado por esses números. Em seu estudo Brasil TI-BPO Book, , a entidade considera que a indústria brasileira de TI vive um momento virtuoso no contexto pós-crise e pósglobalização, e o país tem capacidade e excelência para dobrar o faturamento do setor e se tornar um dos cinco principais centros de TI em Chama atenção na publicação da entidade, o peso da TI in house (desenvolvimentos feitos pelas próprias empresas públicas e privadas) no mercado brasileiro total de TIC (tecnologias da informação e da comunicação). Pelos dados da empresa de consultoria e pesquisas IDC, esse mercado, em 20, movimentou algo como US$ 166 bilhões, dos quais nada menos do que 25% representaram iniciativas dentro de casa. Por outro lado, ainda segundo a IDC, as exportações de TI (sobretudo serviços) alcançaram tímidos US$ 2,4 bilhões, valor que pode aumentar 11% em Há que considerar, ainda, aponta a Brasscom, que o Brasil tem o 8º maior mercado de TIC do mundo: o setor responde por 8% do PIB. No BRIC, é o 2º maior, atrás da China. Em 20, foi o segundo país com as maiores taxas de investimento em TI; o 4º maior mercado de PCs do mundo; o 7º maior mercado interno de TIC do mundo. E, para aumentar em 50% o peso relativo do setor de TI no PIB, o país precisará incorporar cerca de 750 mil novos profissionais ao mercado, na próxima década. O ano de 20 foi bom, a indústria contou com crédito à vontade, se beneficiou com o fortalecimento da moeda, o bolso do consumidor esteve mais forte, resume Hugo Valério, diretor do grupo setorial de informática da Abinee Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Entre os efeitos positivos da valorização do real ele aponta a redução de custos dos componentes, ainda importados em larga escala pelo país. O consumo aquecido, observa, aumentou a demanda às empresas que, de seu lado, tiveram de investir na expansão da produção para atender aos mercados. É similar a análise feita pelo presidente da subsidiária brasileira da Microsoft, Michel Levy. Na avaliação dele, o mercado de TI cresceu, as empresas investiram: O exercício foi positivo para todos os segmentos de atuação da empresa. De acordo com Michel, a base de PCs é um bom indicador da vitalidade do mercado, em especial os segmentos das pequenas e médias empresas e o de consumo. E, a tomar o indicador de PCs como sinal, aparentemente não há nuvens carregadas no horizonte, de O mercado do Anuário Informática Hoje em 20 US$ 38,9 bilhões (receita líquida) Hardware 33,3% US$ bilhões Serviços 56,3% US$ 21,9 bilhões Software,4% US$ 4 bilhões PAG_08_20_ABRE_PORTUGUES.indd 9 31// :22:23

3 MERCADO dades da economia mundial, o crédito tende a ficar mais dificil, e o consumidor a protelar suas compras: Tivemos um primeiro semestre positivo, mas o consumidor se mostrou mais arredio, dando sinais de desconfiança. O cenário também foi pontuado por eventos importantes, como a desoneração dos tablets, o avanço do Plano Nacional de Banda Larga e o anúncio pelo governo federal do programa Brasil Maior. Hugo Valério cita, ainda a MP 540, que entra em vigor a partir de 1º de dezembro, desonerando os encargos sobre a folha de pagamentos para as empresas de serviços e de tecnologia: A medida é importante no quesito competitividade. Anderson Figueiredo, analista da IDC Brasil, aponta mais eventos que marcaram 20. Foi o primeiro ano em que o número de equipamentos móveis (netbooks, tablets, notebooks) produzidos superou o de desktops. Um caminho sem volta, diz ele. Problemas na economia global existem, o Brasil não é uma ilha, mas é a maré deles que está em baixa, comenta. Marca considerável da importância do mercado brasileiro é o fato de lançamen- acordo com os números anunciados pela IDC. Desde o ano passado, o segundo trimestre de 2011 foi o melhor em vendas de PCs na América Latina. Tal desempenho, acima do esperado, resultou da volta às compras pelas corporações, e das aquisições governamentais destinadas à área educacional. No trimestre encerrado em junho de 2011, foram vendidos 9,1 milhões de PCs na região, com destaque para os notebooks, que representaram 57% dos equipamentos comercializados. As empresas adquiriram quase 4 milhões de computadores (7,5% a mais do que no mesmo trimestre de 20). Diante desses resultados, a IDC refez, para cima, as projeções para as vendas de PCs em 2011: crescimento de 21,6%, face à previsão anterior de %. Contudo, o presidente da Microsoft Brasil pondera que ainda não está claro quais as eventuais consequências da volatilidade do dólar. Michel Levy, porém, tem certeza de que as empresas têm de ser mais produtivas e competitivas, e que TI é sinônimo de competitividade. De seu lado, Hugo Valério considera que, com as dificul- Evolução do mercado 30,1 28,7 (Receita em US$ bilhões) 25 38,9 20,1 26,3 17,3 25,3 14,8 11,9 12,4 21,8 8,6 17,7 15,1 Obs: A partir de 20, deixamos de publicar o valor da receita bruta, porque as maiores empresas do setor passaram a divulgar apenas sua receita líquida. PAG_08_20_ABRE_PORTUGUES.indd,3,9 7, , // :22:51

4 MERCADO 12 tos de produtos serem feitos simultaneamente aqui e nos Estados Unidos. Se 2011 será tão bom quanto 20, há divergências. Mas as opiniões convergem quando o assunto são os portáteis. Relatório do Gartner informa que a avassaladora onda de tablets e as dificuldades da economia enfraquecem as vendas de PCs. Por isso, reduziu seus prognósticos para o mercado global de PCs em 2011 e 2012: anteriormente, eram de avanço de 9,3% este ano e 12,8% no ano que vem. Previsões feitas em setembro indicavam crescimento de 3,8% em 2011, para 352 milhões de unidades, e,9% em 2012, para 404 milhões. Segundo o Gartner, na Europa, há excesso de PCs, enquanto a volta às aulas nos Estados Unidos foi decepcionante. Some-se a esse quadro, o fato de que a nova geração de consumidores tem uma nova visão de computação pessoal. Não é que o mercado de PCs vá acabar, mas a chegada dos tablets transformou radicalmente a dinâmica do mercado. No segundo trimestre de 2011, as vendas mundiais de tablets somaram 15,1 milhões de unidades, dos quais 9,3 milhões de ipads Apple, o equivalente a 61% do mercado global, segundo a Strategy Analytics. No mesmo mercado de PCs, nuvens de um lado, céu claro de outro. Desbancamos o Japão do terceiro lugar na venda de PCs. Estamos atrás dos Estados Unidos e da China, diz Anderson Figueiredo, da IDC. Os números: no ano passado, foram comercializados 14 milhões de PCs no Brasil, 16 milhões no Japão; neste ano, teremos 16 milhões no Brasil, 15 milhões no Japão. Essa diferença só aumentará, prevê. Mais do que objeto de bate-papo no mundo de TI, há bons indícios de que a computação em nuvem não se resumirá a mais um hype. Mesmo porque, opinam especialistas, ressalvadas algumas diferenças, sua operação e Rentabilidade das vendas líquida (% de empresas) 22,9 21,7 19,4 20,2 20,8 20,8 21,1 19,1 15,3 35,2 23,3 33,8 29, ,1 30,9 29,7 28,8 21,3 23,4 11,3 33,3 33,3 32,5 26, ,6 30,5 23,8,8 33,1 26,3 29,6 30,3 11,5 25, ,8,4 28,7 34,4 23,6 9, negativo 0 a 5% Universo: 157 empresas que enviaram informações de 5 a % acima de % Untitled :28:46

5 MERCADO 14 funcionalidade lembram mesmo os velhos e bons birôs de serviços. De acordo com o analista da IDC Brasil, o país já incorpora algo de cloud computing: 18% das médias e grandes empresas têm algo de cloud, seja na modalidade de software como serviço (SaaS), infraestrutura como serviço (IaaS) ou plataforma como serviço (PaaS). Quer dizer, clouds privadas, híbridas ou públicas. Segundo a IDC Brasil, a nuvem pública movimentará US$ 490 milhões até 2014, com crescimento de 66% ao ano até lá. No futuro próximo, também haverá explosão de smartphones, que se tornam cada vez mais plataformas de computação. Além do crescimento exponencial de aplicativos. Eis a métrica da rapidez: em 25 anos, foram feitos 70 mil aplicativos para os sistemas cliente-servidor, ao passo que, em cinco anos, foram desenvolvidos 1,4 milhão de aplicativos para smartphones. Dados não estruturados, produzidos pelos usuários, proliferam nas redes sociais, e as empresas têm de tratar essas informações sob pena de se dar mal. A mobilidade é o grande direcionador da nuvem, resume o analista da IDC Brasil. A computação em nuvem, aliás, faz sorrir fabricantes que nunca desdenharam dos mainframes, ou da centralização de dados, de volta a todo vapor. A Bull Latin America se sente muito à vontade nesse campo, entre outros motivos porque provê infraestrutura como serviço (IaaS). A base da cloud computing são grandes computadores, essencialmente máquinas para processamento paralelo, de altíssima potência, explica Alberto Lemos de Araújo, principal executivo da companhia: Com cloud, temos novamente os mainframes e a centralização de dados, nos quais serão realizados grandes investimentos. A exemplo do computador de 1,2 Petaflops que a Bull Retorno sobre patrimônio líquido (% de empresas) 24,6 9,7 50,3 46,9 9,8 18,9 20,2 19,7 19,2 19,2 57,7 61,4 56,9 56,4 59,2 48,6 50,3 14, ,8,9,7,4,8 17,8 16,6 17,5 11,4 19,2 19,3,4,8 8,6 8,8,4,2 54,6 15,6 19,4, ,5 11, negativo 0 a 5% Universo: 156 empresas que enviaram informações de 5 a % acima de % Untitled :29:42

6 MERCADO 16 forneceu ao Centro de Energia Atômica da França, cujo datacenter tem 5 mil metros quadrados. Detalhe: mais potência com menos consumo de energia. Tendo como negócio principal a terceirização de infraestrutura de TI, Victor Arnaud, diretor de marketing e processos da Alog, garante que, desde 20, a computação em nuvem se tornou uma realidade: Antes, de 300 ligações pedindo informações sobre nuvem, % efetivamente contratavam o serviço, porcentagem que subiu para 40%. A demanda é, sobretudo, para cloud integrada ao ambiente de TI que a empresa já tem, sem ruptura. Também pesam na balança pró-cloud fatores como a possibilidade de redução dos custos de TI, ganhos de rapidez no time-to-market, elasticidade operacional e facilidade de uso. Segundo a Frost&Sullivan, mais da metade das empresas de grande porte do país já utilizam alguma solução em cloud a maioria absoluta (70%) recorre à nuvem privada, 19% à pública, 11% à híbrida. Se são muitos os prós, a segurança é a grande pedra no caminho para a disseminação da cloud computing. O mercado muda, as tecnologias mudam, as empresas também mudam. O ano passado foi um período ao longo do qual a Itautec passou por um grande processo de transformação. Precisávamos botar a casa em ordem, conta o presidente Mario Anseloni. Nem por isso, porém, acrescenta, a receita e as vendas deixaram de ser favoráveis. Para o executivo, o exercício de 2011 se mostra interessante. Há demanda, sim, em especial no varejo, mas a competição é muito maior. Na avaliação de Anseloni, as empresas estão investindo menos, o governo e os grandes bancos colocaram o pé no freio das compras: Sentimos que há muito mais precaução, mais zelo quanto aos investimentos em tecnologia, o que resulta em ciclos mais longos de vendas. Anseloni sente que em todos os Lucro x Prejuízo (% de empresas) lucro prejuízo 78,3 77,4 75,8 82, ,5 88,1 87,0 84,3 87, ,7 22,6 24,2 17, ,5 11,9 1 12, Universo: 154 empresas que enviaram informações PAG_08_20_ABRE_PORTUGUES.indd 16 31// :24:29

7 MERCADO 18 setores consumidores o nível de confiança é menor: Os anos de 20 e 2011 são muito distintos. Para este exercício ele não espera mais do que um crescimento moderado. O cenário deve melhorar a partir do segundo semestre de 2012, a depender do cenário externo : Ainda somos grandes importadores de componentes eletrônicos. Dependemos da cadeia de suprimentos asiática. A cautela de Mario Anseloni não é gratuita, a considerar os prognósticos feitos em setembro pelo Banco Central para a economia brasileira em Segundo o BC, o crescimento do PIB não deve ir além dos 3,5%, meio ponto percentual abaixo de projeção anterior. Essa revisão reflete, principalmente, a deterioração do cenário internacional. E a evolução do PIB no segundo trimestre do ano foi sustentada pela demanda doméstica. O reduzido crescimento da produção industrial no início do terceiro trimestre sugere que esse processo terá continuidade. Ressalte-se, além disso, a piora nos indicadores de confiança, na margem, e a elevação recente dos níveis de estoques industriais, avaliou o BC. Para o setor industrial, a estimativa de crescimento para 2011 recuou de 4,2% para 2,3%, em função de revisões, para baixo, em todos os subsetores da indústria, de acordo com os respectivos desempenhos registrados no segundo e no início do terceiro trimestre do ano. No caso da indústria de transformação, a projeção diminuiu de 3,6% para 1,5%. Paralelamente, o Banco Central projeta queda nos investimentos e ligeira alta na inflação. No primeiro semestre, mesmo com uma desvalorização do dólar na casa dos 9%, o faturamento da indústria eletroeletrônica cresceu 11% na comparação com igual período de 20. Uma evolução positiva, mas que ficou abaixo das expectativas da indústria, segundo a Abinee. No segmento de componentes elétricos e eletrônicos, a receita obtida no mercado interno avançou em torno de 2%, enquanto as importações, medidas em reais, cresceram 4%, o que resultou na perda de participação no front doméstico. O esforço da indústria local para continuar no mercado pode ser verificado pelo comportamento dos preços recebidos. Conforme o IPP Índice de Preços ao Produtor, calculado pelo IBGE, os preços dos bens eletrônicos, no 1º semestre de 2011, em relação a igual período do ano passado, caíram 11%. Quanto aos dos elétricos, subiram 5%, fato que, na análise da entidade, demonstrou a dificuldade competitiva setorial, devido, tanto ao maior valor de agregação local nos produtos, quanto ao aumento dos preços dos insumos, notadamente commodities metálicas. O aumento dos investimentos produtivos e das condições favoráveis ao consumo (baixo nível de desemprego, aumento da massa salarial) não chegou a beneficiar integralmente a indústria eletroeletrônica, em função da dificuldade de competição imposta pela valorização cambial. De outro lado, o aumento no consumo teve forte influência no faturamento das áreas de informática e de telecomunicações. De janeiro a junho, as vendas de PCs cresceram 17% em relação a igual período de 20, para 7,46 milhões de unidades, um nível recorde, que colocou o país como o 3º mercado mundial de computadores pessoais. Aqui, a Abinee destaca a importância dos programas governamentais de inclusão digital, que estabeleceram redução dos impostos dos computadores e condições favoráveis de aquisição para públicos específicos. As vendas externas de produtos elétricos e eletrônicos cresceram 2% no primeiro semestre em relação a igual período de 20, para US$ 3,7 bilhões. Em reais, a variação foi negativa em 7%, frente ao crescimento de 11% do faturamento da indústria. No primeiro semestre, as exportações de componentes aumentaram 17%, para US$ 1,6 bilhão. As de informatica recuaram 8%, para US$ 194 milhões. As importações de componentes cresceram 15%, para US$,4 bilhões, e as de informática subiram 19%, para USS 1,6 bilhão. Para 2011, o faturamento esperado pela indústria eletroeletrônica é de R$ 4,9 bilhões, mais 8% na comparação com 20. O mercado interno continuará sendo o suporte para o crescimento do setor, uma vez que não se esperam alterações significativas nas exportações, diante da perspectiva de continuidade da valorização do real. Para a indústria de componentes, a expectativa é de um avanço de 5%, para R$ bilhões. Por outro lado, e pela mesma razão, analisa a Abinee, as importações devem continuar em expansão e aumentando a participação no mercado interno. PAG_08_20_ABRE_PORTUGUES.indd 18 31// :25:36

8 MERCADO 20 A evolução do mercado por segmento hardware 7,8 7,5,1 7,86,5 6,3 (Receita em US$ bilhões),7,1 7,5 6,5 6,3 3,7 3,8,7 9,4 4,1 4,1 3,7 3,8 6,7 6,7 5,5 8,7 6,6 6,6 5,5 9,4 8,78,3 8,3 3,2 3,4 3, ,2 3,4 3, (Receita em US$ bilhões) software 1,9 3,1 2,8 2,8 2,4 7,8 2 1,8,1 2,2 6,5 1,45 2,64,1 2,5 3,7 3,8 1,6 1,09 9,4 8,7 8,3 Receita líquida emdebilhões Receita líquida em bilhões dólares de dólares 6,6 6,7 1,7 4 2,8 2,1 2,05 1,7 7,5 6,3 1,2,7 5,5 3,2 3,4 3,6 1, serviços 17,2 14,9 7,8 (Receita em US$ bilhões) 6,3 12,1 6,5 3,7 3,8 5 4,3 3,7 4,7 9,4 8,3 15,1,1 5,5 21,9 4,1 8,4,7 7,5,3 6,7,1 8,7 6,6,9 3,2 3,4 3, ,3 4,6 3,8 3,3 4,2 5 Obs: A partir de 20, deixamos de publicar o valor da receita bruta, porque as maiores empresas do setor passaram a divulgar apenas sua receita líquida Untitled :50:48

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