AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES GABINETE DO CONSELHEIRO PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO

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1 ANÁLISE N.º 166/2005-GCPJ DATA: 18/11/2005 Proposta de Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), na Modalidade Local, prestado em regime público. Processo nº / DOS FATOS Trata-se de proposta de Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público 1. A Norma tem por objetivo estabelecer as regras a serem adotadas pelas Concessionárias do STFC na modalidade local para implementar a mudança da forma de tarifação do plano básico, nas ligações telefônicas locais, quando adotados os métodos de medição por tempo de utilização (a unidade de tarifação de décimo de minuto) ou por chamada atendida, em substituição aos métodos Karlsson Acrescido 240 (KA-240) e Medição Simples, estes últimos baseados na unidade de tarifação pulso. Essa alteração decorre da aprovação, pelo Conselho Diretor da Anatel, da redação final das minutas dos Contratos de Concessão das Prestadoras do STFC, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006, contemplando as disposições do Decreto nº 4.733, de 10 de junho de 2003, que dispõe sobre políticas públicas de telecomunicações e dá outras providências. A minuta da Norma foi submetida à Consulta Interna, no período de 26/08/2005 a 02/09/2005. O Conselho Diretor, em sua 363ª Reunião, realizada em 27 de setembro de 2005, decidiu pela submissão à Consulta Pública da referida norma, consoante os termos da Análise n.º 122/2005 GCPJ, de 22 de setembro de A Análise n.º 122/2005 GCPJ, de 22 de setembro de 2005 apresenta, de forma detalhada, as fundamentações legais e regulatórias que determinam a alteração da forma de tarifação do plano básico das Concessionárias da modalidade local do STFC, nas ligações telefônicas locais. 1 Também referenciada nesta Análise como Norma. 1/19

2 A supracitada Análise também apresenta um histórico da regulamentação da tarifação telefônica, desde a aprovação da Lei 4.117, em 1962, que instituiu o Código Brasileiro das Telecomunicações. A Consulta Pública n.º 644, de 27 de setembro de 2005, esteve disponível para comentários e sugestões do público em geral desde 28 de setembro de 2005, encerrando-se em 19 de outubro de 2005, para manifestações encaminhadas por carta, fax ou , e 24 de outubro de 2005 para manifestações encaminhadas por meio de formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública. A Anatel, em 18 de outubro de 2005, fez realizar ainda uma Audiência Pública em sua sede em Brasília, Distrito Federal, que versou sobre a proposta da Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), na Modalidade Local, prestado em regime público, bem como sobre a proposta de Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado, prestado em regime público. Após analisar as manifestações encaminhadas na Consulta Pública assim como as manifestações realizadas na Audiência Pública, a Superintendência de Serviços Públicos (SPB) encaminhou a matéria ao Conselho Diretor por intermédio do formulário "Matéria para Apreciação do Conselho Diretor" (MACD) n.º 265/ PBCP/SPB, de 17/11/2005, em que propõe que seja submetida à apreciação e deliberação do Conselho Diretor a proposta de Norma. A realização dos trabalhos contou com a participação e utilizou os relatórios elaborados pela consultoria Spectrum Latino América S/A, contratada pela Anatel para esta finalidade. Por meio do Mem. 1636/2005/PR-Anatel, de 18/11/2005, nos foi nos foi solicitado submeter o assunto em tela à apreciação do Conselho Diretor. Complementam a matéria, dentre outros documentos constantes no Processo nº /2005: a fundamentação do assunto e a proposta de Norma elaborada pela SPB, consubstanciada no Informe n.º 247 PBCPA/PBCP/SPB 2, de 17/11/2005, e seus anexos; o parecer da Procuradoria Federal Especializada da Anatel 3, expresso na Nota Técnica n.º /PGF/PFE-ADTB/Anatel, de 17/11/2005; a minuta da Resolução referente à proposta da Norma; 2 Também referenciado nesta Análise como Informe. 3 Também referenciada nesta Análise como Procuradoria. 2/19

3 a Versão do Relator da proposta da Norma. 2 - REFERÊNCIAS 2.1. Lei n 9.472, de 1997 Lei Geral de Telecomunicações (LGT); 2.2. Decreto nº 4.733, de 10 de junho de 2003, que dispõe sobre políticas públicas de telecomunicações e dá outras providências; 2.3. Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução nº 85, de 30 de dezembro de 1998; 2.4. Plano Geral de Outorgas (PGO), aprovado pelo Decreto nº 2.534, de 02/04/1998; 2.5. Minuta dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado, Modalidade Local, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006, aprovada pela Resolução nº 341, de 20/06/2005; 2.6. Relatório de Proposta de Metodologia e Análise de Efeitos e Relatório de Avaliação de Efeitos Técnicos, Operacionais e Econômicos, elaborados pela consultoria Spectrum Latino América S/A; 2.7. Consulta Pública n.º 644, de 27 de setembro de 2005; 2.8. Ata da Audiência Pública, realizada em Brasília, em 18 de outubro de DA ANÁLISE 3.1- Dos fundamentos A Lei Geral de Telecomunicações, no seu Art. 1º, estabelece que compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo, organizar e explorar os serviços de telecomunicações, incluindo o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento das redes de telecomunicações. Especificamente em relação à alteração da sistemática de tarifação das chamadas locais do Plano Básico das Concessionárias do STFC, transcrevemos parte da Minuta dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado, Modalidade Local, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006, que amparam a proposta da Norma: 3/19

4 ANEXO 03 PLANO BÁSICO DO SERVIÇO LOCAL 1. Generalidades Outras condições para a prestação do STFC na modalidade local previstas na regulamentação, inclusive referentes a outras classes de assinantes, fazem parte deste anexo como se nele inclusas estivessem A utilização do Serviço Telefônico Fixo Comutado na modalidade local 3.1. Nas chamadas compreendidas no Serviço Telefônico Fixo Comutado Local A utilização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Local será tarifada: a) por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação o décimo de minuto (seis segundos) e o tempo de tarifação mínima de 30 (trinta) segundos. b) por chamada atendida, onde a cobrança é feita a partir da aplicação de um valor por chamada atendida (VCA), independentemente de sua duração Do Informe n.º 245 PBCPA/PBCP/SPB, de 17/11/2005 O Informe supracitado apresenta, de forma detalhada, a análise das contribuições recebidas na Consulta Pública quanto das manifestações realizadas na Audiência Pública, que determinaram as alterações propostas na versão da Norma que foram submetidas à Consulta Pública Da Consulta Pública Nº 644 Transcrevemos, a seguir, trecho do Informe que apresenta as estatísticas das contribuições encaminhadas durante a Consulta Pública: Durante o período em que a consulta pública esteve disponível, foram encaminhadas 83 (oitenta e três) manifestações quanto ao texto da proposta de Norma. 4/19

5 As manifestações de usuários em geral, organismos de defesa do consumidor, prestadores autorizados do STFC, concessionárias do STFC, prestadores do Serviço Móvel Pessoal (SMP) e empresas de consultorias, ficaram assim distribuídas: 5 32 Usuários Concessionárias 46 Outras entidades* SMP *organismos de defesa do consumidor, prestadores autorizados do STFC, prestadores do d l i Da Audiência Pública Transcrevemos, a seguir, trecho do Informe que apresenta um breve sumário das manifestações realizadas durante a Audiência Pública: Durante a Audiência Pública ocorreram 16 manifestações por parte de usuários, instituições e prestadores de serviço de telecomunicações Manifestaram-se durante a Audiência, usuários do STFC, membros da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - Pro-Teste, da Assembléia Estadual de Santa Catarina, da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE-MJ), do Banco do Brasil, das concessionárias Embratel, Telefonica, Telemar e Brasil Telecom, da prestadora Global Village Telecom Ltda. e da Anatel (Ouvidoria) O teor das manifestações e os comentários da Anatel a cada uma delas, encontramse descritos na Ata de Audiência Pública (Anexo I), a qual se encontra disponível para apreciação do público em geral no sítio da Anatel na Internet. Nota: O Anexo I acima citado pertence ao Informe Da Análise das Principais Contribuições e Manifestações Transcrevemos, a seguir, trecho do Informe que apresenta uma síntese das principais contribuições recebidas na Consulta Pública e Manifestações Realizadas na Audiência Pública e os respectivos comentários da SPB. 5/19

6 Merecem destaque as seguintes manifestações e comentários recebidos na consulta pública: I. Propostas de mudança no algoritmo para Cálculo do valor do minuto: foram recebidas manifestações do segmento de usuários e de representações governamentais propondo a substituição do método iterativo estabelecido na Norma, por método direto para o cálculo do valor do minuto. Comentários da SPB/Anatel: Inicialmente convém esclarecer alguns aspectos quanto ao modelo proposto na consulta publica. Na formalização do algoritmo de conversão, vislumbravasse um instrumento normativo capaz de abranger uma diversidade maior de itens da estrutura tarifária do STFC Local, que seriam definidos a partir da consulta à sociedade. A despeito da implementação e processamento computacional mais trabalhosos, o algoritmo com iterações se mostrava mais flexível e adequado aos objetivos, na medida em que permitia construir um conjunto maior de relações e abarcar múltiplas variáveis. De forma sumária, o método iterativo submetido à consulta pública poderia ser assim explanado: Considerando-se as variáveis: Vpulso = valor do pulso; Vminuto = valor do minuto; Qpulso = quantidade total de pulsos;e Qminuto = quantidade total de minutos. O principio básico para a conversão pulso-minuto é o equilíbrio das sub-contas. A formulação para o cálculo de Vminuto consistia basicamente em: 1) Definir-se Vminuto qualquer; 2) Calcular uma variável diferença D, onde o D = VpulsoQpulso VminutoQminuto 3) Caso D seja maior ou menor que a margem de erro desejada, incrementar ou decrementar Vminuto e recalcular, até que D seja tolerável. 6/19

7 Na formulação apresentada na consulta pública, a tolerância de D para a diferença entre a soma total das sub-contas em pulsos e minutos era de R$0,10, sendo a dispersão nas subcontas unitárias desprezível. Por outra via, em restringindo a estrutura tarifária do STFC Local aos itens constantes do Anexo 3 do novo Contrato de Concessão, reconhece-se que uma simplificação substancial das relações de cálculo pode ser realizada, com vantagens no que tange à velocidade de processamento e precisão dos resultados. Ao passo que método iterativo tem precisão num número finito de casas decimais, uma formulação sem iterações (direta) pode dar uma precisão infinita. A retirada das iterações consiste na igualação das sub-contas e o isolamento do valor desejado. Considerando as mesmas variáveis acima definidas, temos simplificadamente: 1) VpulsoxQpulso = VminutoxQminuto 2) Vminuto = VpulsoxQpulso/Qminuto Dado que o conjunto de itens tarifários é bem delimitado, que a remoção da iteratividade aponta para resultados sensivelmente mais precisos e que a forma de cálculo mostra-se mais transparente para a sociedade, propõe-se pelo acatamento da manifestação em tela feita na Consulta Pública. Dessa forma, o algoritmo passaria a assumir a forma descrita no Apêndice A da Norma (Anexo IV ao presente Informe). II. Adoção de modelo censitário para o processo de amostragem de chamadas: manifestação advinda do segmento de usuários, questionando a razão de adotar-se modelo estatístico baseado em amostras, ao passo que um modelo censitário seria o caminho mais adequado. O estudo censitário proposto corresponde à obtenção e processamento dos dados de consumo de todos os terminais relevantes para conversão pulso-minuto no período de três meses consecutivos. Comentários da SPB/Anatel: O processo censitário como acima proposto poderia resultar num conjunto vigoroso de dados e dispensaria a inferência de uma amostra, que está sujeita a dispersão estatística. Contudo, o censo demandaria dados bilhetados de todos os terminais telefônicos da planta do STFC, não disponíveis atualmente 4, tornando indispensável a aplicação de um procedimento de inferência estatística. 4 Estudos da consultoria Spectrum Latino América demonstram que apenas 23% dos terminais da planta do STFC Local, podem ser plenamente bilhetados. 7/19

8 Considerando a impossibilidade de bilhetagem na totalidade de terminais, propôs-se a conversão com base numa amostra de pelo menos 14 (quatorze) dias consecutivos, cujos terminais são selecionados preservando sua representatividade no que tange as características sócio-geo-econômicas da população e a proporção das classes de assinantes. A janela mínima de observação (14 dias) é definida com base na representatividade do ciclo semanal (5 dias úteis, sábado e domingo) para caracterização do hábito de uso do STFC. A avaliação de dois ciclos semanais minimiza eventuais dispersões estatísticas. Conhecidas as localidades/centrais onde a bilhetagem está disponível, procede-se um agrupamento em cinco faixas de IDH, como proxy da situação sócio-geo-econômica das localidades. São elas: Faixa 1: IDH até 55; Faixa 2: IDH maior que 55 até 65; Faixa 3: IDH maior que 65 até 75; Faixa 4: IDH maior que 75 até 85; Faixa 5: IDH maior que 85; A divisão em faixas advém da necessidade de um número finito de categorias para classificação. Os valores limite são adequados por serem muito escassas as localidades com IDH menor que 45 e maior que 95. Os terminais amostrados em cada faixa devem corresponder à representatividade dessas no seu setor. Partindo, a princípio, de amostras obtidas em módulos semanais (pelo menos duas semanas) propôs-se um Fator de Correção de Mensalização (FCM k ), advindo da multiplicação da sub-conta de uma semana por 52 (número de semanas no ano) e dividindo-o por 12 (número de meses no ano). O resultado é um Fator de Correção igual a 4, FCM k = FCM k = 4, Neste passo, avalia-se que a ocorrência de feriados nacionais e/ou regionais e mesmo dias atípicos, próximos ou durante a janela de observação, pode trazer impactos sobre o comportamento das chamadas. Considerando esta possibilidade propõe-se o Fator de Correção seja mais flexível no sentido de abranger tais situações. O tráfego do STFC local em período típico pode ser particionado em três conjuntos que mantêm características distintas: dias úteis, sábados e domingos ou feriados nacionais. No período de um ano (365 dias) há a possibilidade de 1/7 para a ocorrência de sábados e domingos e 5/7 pra a ocorrência de dias úteis. Logo, tem-se: 8/19

9 365x1/7 52,14286 sábados por ano 365x1/7 52,14286 domingos por ano 365x5/7 260,71429 dias úteis por ano No ano há 11 feriados nacionais, sendo três em dias úteis fixos (terça-feira de Carnaval, sexta-feira Santa e quinta-feira de Corpus Christ). Restam, então oito dias de feriados que possuem 1/7 de chance de ocorrerem num sábado ou domingo e 5/7 de chance de ocorrerem num dia útil qualquer. 8x1/7 1,14286 feriados por sábados por ano 8x1/7 1,14286 feriados por domingos por ano 8x5/7 5,71429 feriados por dia útil por ano Se somado os três feriados que ocorrem em dias úteis fixos, anteriormente citados, ao número estimado de feriados em dias úteis por ano, tem-se 8,71429 feriados por dia útil, por ano. Para efeito de tarifação, obtêm-se a estimativa de: 52, , sábados por ano 260, , dias úteis por ano 52, , , domingos ou feriados por ano Dividindo-se por 12 (meses do ano), tem-se a estimativa por mês: 51/12 4,25 sábados por mês 252/12 21 dias úteis por mês 62/12 5, domingos ou feriados por mês O FCM kgu é dado pela soma das médias dos minutos ocorridos nos sábados, dias úteis e domingos ou feriados, multiplicados por seus respectivos fatores de correção e divididos pelo total de minutos. Ou seja: FCM kgu i 21 n = ut ut i + 4,25 n i ut sb sb + i sb i + 5, n + i df df df onde, i ut = minutos do usuário u, da classe g do setor k, ocorridos em dias úteis i sb = minutos do usuário u, da classe g do setor k, ocorridos em sábados i df = minutos do usuário u, da classe g do setor k, ocorridos em domingos ou feriados n ut = total de dias úteis com chamadas realizadas pelo usuário u, da classe g do setor k n sb = total de sábados com chamadas realizadas pelo usuário u, da classe g do setor k 9/19

10 n df = total de domingos e feriados com chamadas realizadas pelo usuário u, da classe g do setor k Deve-se notar que o FCM que antes era realizado por setor (FCM k ) passou a ser realizado por usuário (FCM kgu ), tornando-se ainda mais exato. Todos os cálculos são realizados separadamente para cada setor do PGO, de modo a garantir que as peculiaridades no perfil dos assinantes de cada um deles sejam respeitadas. Considerando ainda a ocorrência dos feriados regionais em cada setor, será calculada separadamente as estimativas de participações dos dias em cada setor do PGO. Os cálculos observarão os mesmos critérios apresentados até o momento, considerando, entretanto, além dos 11 feriados nacionais, a ocorrência dos feriados regionais mais importantes. Tem-se, então: FCM kgu = A ut i n ut ut + A i ut sb + i i n sb sb sb + i + A df df i n df df onde, Aut = participação dos dias úteis num mês representativo do setor k Asb = participação dos sábados num mês representativo do setor k Adf = participação dos domingos e feridos num mês representativo do setor k iut = minutos do usuário u, da classe g do setor k, ocorridos em dias úteis isb = minutos do usuário u, da classe g do setor k, ocorridos em sábados idf = minutos do usuário u, da classe g do setor k, ocorridos em domingos ou feriados nut = total de dias úteis com chamadas realizadas pelo usuário u, da classe g do setor k nsb = total de sábados com chamadas realizadas pelo usuário u, da classe g do setor k ndf = total de domingos e feriados com chamadas realizadas pelo usuário u, da classe g do setor k Outro aperfeiçoamento é que o FCM, que antes incidia sobre o setor como um todo (FCMk), passou a incidir para cada usuário (FCMkgu), captando com mais exatidão o comportamento individual dos agentes. Todos os cálculos são realizados separadamente para cada setor do PGO, de modo a garantir que as peculiaridades no perfil dos assinantes de cada um deles sejam respeitadas. Dessa forma, no que tange à manifestação pela adoção do referido modelo censitário, propõe-se que a manifestação não seja acatada. Quanto Fator de Correção de Mensalização propõe-se a adoção de um fator mais flexível, na forma como recém exposto acima. III. Representatividade das classes de assinantes da amostra no universo de usuários do PGO: manifestação do segmento de concessionárias locais para que a amostra seja 10/19

11 composta de terminais com a proporção de classes (RES, NRES e Tronco) representativa do universo de usuários no PGO. Comentários da SPB/Anatel: A proporcionalização das classes de assinante consiste em tornar os terminais das classes amostradas tão representativos em relação uns aos outros quanto o são no setor em que a amostra foi obtida. Para assegurar a representatividade, propõe-se acatar a manifestação, explicitando o fator de proporcionalização adotado no algoritmo de conversão, definido pela variável U kg, calculado da seguinte maneira: Fator para proporcionalização da classe g da amostra para o universo: U = kg X x kg kg X x k k onde X k = total de terminais do setor k X kg = total de terminais da classe g no setor k x k = total de terminais amostrados no setor k x kg = total de terminais da classe g amostrados no setor k Outro aspecto a ser avaliado refere-se à identificação de número-chave e quantidade de terminais troncos, eventualmente envolvidos. Os resultados destas amostras poderão ser ou não considerados, em função da consistência e dispersão verificadas. Deve-se ressaltar que, no caso de fornecimento de dados inverídicos, desconformes ou inconsistentes no procedimento administrativo de coleta de informações, configurar-se-á negligência, inépcia ou omissão da concessionária no atendimento à regulamentação e, conseqüentemente, na exploração do serviço, nos termos do que dispõe a cláusula 13.1, 1º, I do Contrato de Concessão, cominada com o art. 37, I a IV, do Regimento Interno da Anatel. Neste caso, visando resguardar direitos dos usuários atingidos por ação ou omissão das concessionárias, poderá a Agência determinar às prestadoras que adotem providências específicas, inclusive de natureza onerosa, em benefício dos usuários prejudicados, sem prejuízo de eventual aplicação de sanção, sempre observando o princípio da modicidade tarifária e que eventual fixação, autorização de reajuste e revisão das tarifas para assegurar direitos são deveres da Anatel, de acordo com o caso concreto, nos termos da LGT e do Contrato de Concessão. 11/19

12 IV. Proporcionalidade entre os valores de franquia e do minuto/pulso, considerando a correspondência de 4 para 1: contribuição advinda do segmento de usuários, pela percepção comum de que, dado a incidência de um pulso a cada quatro minutos no atual método de tarifação, o valor do minuto deveria equivaler a ¼ do valor do pulso e a franquia equivaleria a 400 minutos (100 pulsos vezes 4 minutos). Comentários da SPB/Anatel: O Anexo V ao presente Informe, descreve mais pormenorizadamente a lógica da conversão pulso-minuto STFC Local, e como se verifica, o número de pulsos registrados numa chamada realizada no período de multimedição (horário de tarifação normal) é determinado pela aplicação do método Karlsson Acrescido (KA-240) que consiste na incidência de um pulso de completamento, um pulso aleatório entre 0 e 240 segundos e de pulsos cadenciados a cada 240 segundos a partir da ocorrência do pulso aleatório. No período de medição simples (horário de tarifação reduzida) é contabilizado apenas um pulso de completamento. Dada a aleatoriedade do segundo pulso observada no método Karlsson Acrescido, além da existência da franquia, do Tempo de Tarifação Mínima TTM e do Valor por Chamada Atendida VCA, a proporção quatro minutos para um pulso não se verifica. Por esse motivo, o algoritmo aplicado na conversão considera o perfil estatístico das chamadas, visando obter uma conversão precisa do método tarifário para o tempo médio de duração das chamadas. Entretanto, visando contribuir para a melhor percepção do assinante, propõe-se elevar o valor em minutos da franquia para 200 minutos na classe residencial, de forma a mantê-la equivalente a 100 chamadas realizadas em horário reduzido. As demais franquias permaneceriam sendo de 150 minutos para as classes não-residencial e tronco. Este leve distanciamento da franquia em relação à proporção pulso-minuto, obtida estatisticamente, e que apontava para uma franquia da ordem de 170 minutos (classe residencial), é compensado por uma pequena elevação no valor do minuto de cada setor, nos termos do algoritmo de alteração das tarifas. Dessa forma, propõe-se acatar parcialmente a manifestação. V. Inclusão das chamadas a cobrar no algoritmo para cálculo do valor do minuto (Apêndice A da Norma): manifestação do segmento das concessionárias locais, que se posicionou requerendo a inclusão das chamadas a cobrar na amostragem de tráfego para fins da determinação do valor do minuto, tendo em vista que o Regulamento de Tarifação (C.P. Nº 646) prevê o alinhamento do critério de tarifação do tráfego a cobrar (atualmente tarifado como Degrau 1) com o critério de tarifação do tráfego local originado, trazendo impactos na receita atual. Comentários da SPB/Anatel: 12/19

13 Salienta-se que a mudança na forma de tratamento das chamadas a cobrar, que não constam da sub-conta e do Apêndice C, decorre da evolução tecnológica e operacional da prestação do STFC Local, cujos benefícios da redução de despesas devem ser percebidos pelos assinantes, nos termos constantes do Contrato de Concessão do STFC, elaborado, discutido e expressamente aceito pelas concessionárias. Dessa forma, propõe-se que a manifestação não seja acatada. VI. Forma de discriminação dos valores por chamada no documento de cobrança (truncamento na segunda casa decimal): preocupação manifesta pelo segmento das concessionárias locais, relativa à discriminação do valor por chamada dos documentos de cobrança. Tendo em vista que a discriminação será feita chamada a chamada, o truncamento em duas casas decimais trará prejuízo da ordem de R$ 0,005 por chamada. Uma proposta seria a aplicação de regra de arredondamento para cada valor por chamada. Comentários da SPB/Anatel: Inicialmente, salienta-se que a definição do critério de discriminação é disposta no Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público, submetido à Consulta Pública Nº 646. O simples truncamento do valor cobrado pelas chamadas realizadas pelo assinante acarretaria potencial impacto financeiro na receita do STFC Local, dado que nas novas regras de tarifação e cobrança as chamadas passam a ser individualmente discriminadas na conta telefônica, diferentemente da situação atual onde o truncamento é feito uma única vez, no valor total da fatura. Dessa forma, observando-se o pressuposto de equilíbrio das sub-contas e da receita do serviço, propõe-se acatar parcialmente a manifestação em tela, admitindo-se a aplicação de truncamento com correção no valor do minuto. Para tanto, propões adicionar ao valor do minuto calculado, a perda média por minuto gerada pelo truncamento. Ou seja, m + k = m * k TC NM k k 13/19

14 Onde, m k = Valor do minuto no setor k. m k * = Valor do minuto no setor k, sem incidência da compensação devido ao truncamento. TC k = Valor total da perda por truncamento de chamadas de todas as classes no setor k NM k = Total de minutos excedentes às franquias de todos os usuários de todas as classes do setor k. Como temos três tipos de chamada onde possa haver incidência distinta da perda por truncamento (chamadas com pagamento igual a TTM e VCA, onde a perda por truncamento é constante, e chamadas normais, onde a perda por truncamento é normalmente distribuída com uma média de R$ 0,005), o cálculo do valor da perda por truncamento de chamadas (TC k ) pode ser descrito como uma soma ponderada das perdas por tipo de chamada, multiplicada pela proporção de chamadas de cada tipo. O caso mais geral acima descrito engloba, inclusive, quaisquer casos em que as perdas por tipo de chamada sejam diferentes. VII. Implementação da tarifação/bilhetagem das chamadas locais: manifestação do segmento de concessionárias locais propondo que a implementação gradual e escalonada, ao longo do ano de 2006, incluindo um teste piloto, para avaliação das capacitações de rede para coleta e transmissão dos registros e os sistemas de TI para o processamento das faturas, e redução do impacto da mudança sobre o sistema de atendimento ao público. Comentários da SPB/Anatel: Propõe-se acatar parcialmente a manifestação em tela, considerando os seguintes critérios, prazos e condições de implementação: As concessionárias deverão manifestar-se quanto às Áreas Locais e respectivas localidades onde os critérios de tarifação serão implementados até 31 de julho de A relação das referidas Áreas Locais e localidades deve ser publicada obrigatoriamente até 31 de janeiro de 2006, no sítio da concessionária na Internet, e cópia da relação deverá ser encaminhada à Anatel, em até 2 (dois) dias contados da respectiva data de publicação. A partir de 1º de março de 2006, fica vedada às concessionárias locais a cobrança de valores relativos à utilização entre terminais do STFC, nas Áreas Locais e localidades que não constarem da relação à Anatel. A partir de 1º de agosto de 2006, as concessionárias se obrigam a bilhetar todas as chamadas envolvendo terminais do Plano Básico do STFC pertencentes às Áreas Locais e localidades por elas relacionadas, em conformidade com o disposto no item 2 do Apêndice C da Norma (Anexo IV ao presente Informe) e na regulamentação específica. A partir de 1º de agosto de 2006, as concessionárias estarão obrigadas ainda a tarifar e a apresentar, aos assinantes pertencentes às Áreas Locais e localidades por elas 14/19

15 relacionadas, documento de cobrança com discriminação da utilização integralmente em conformidade com o disposto no item 2 do Apêndice C Apêndice C da Norma (Anexo IV ao presente Informe) e na regulamentação específica. A partir de 1º de agosto de 2006, as concessionárias estarão obrigadas a apresentar documento de cobrança detalhado, mediante pedido do assinante, nos termos da regulamentação. A implementação, em data anterior 1º de agosto de 2006, da tarifação em conformidade com o disposto no item 2 do Apêndice C da Norma (Anexo IV ao presente Informe), implica a apresentação do detalhamento das chamadas, mediante pedido do assinante, nos termos da regulamentação. A partir de 1º de agosto de 2006, fica vedada às concessionárias locais a cobrança valores relativos à utilização entre terminais do STFC, nas chamadas que forem bilhetadas e apresentadas conformidade com o disposto no item 2 do Apêndice C da Norma (Anexo IV ao presente Informe). A relação de Áreas Locais e respectivas localidades, apresentada pelas concessionárias locais, poderá ser revisada periodicamente, a cada 12 (doze) meses, após a primeira revisão que será realizada em 31 de agosto de VIII. Processo de comunicação: manifestação do segmento de concessionárias locais para que a operacionalização da comunicação esteja a cargo das operadoras, sob supervisão da Anatel. A escolha da mídia, os prazos, a freqüência das mensagens, etc., devem estar associadas à estratégia de implementação da sistemática de tarifação, com enfoque setorial e local, de forma a não criar expectativas generalizadas em toda a população. Comentários da SPB/Anatel: Nos termos da proposta, caberá às concessionárias dar ampla publicidade às alterações, respeitada a antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início da tarifação segundo os critérios adotados e do início da apresentação da conta em minutos, ainda que a tarifação por pulso continue sendo a efetiva. Tal publicidade deverá conter as informações necessárias à perfeita compreensão por parte dos assinantes e usuários, incluindo pelo menos: data de início da aplicação da tarifação; estrutura tarifária e forma de tarifação; valores das tarifas; e exemplos e simulações de consumo e gastos. Este plano de divulgação abrangerá vários veículos, tais como: TV, Rádio, Jornais, Documento de Cobrança, Lojas de Atendimento Pessoal e Sítio das Concessionárias na Internet. Quanto à divulgação no documento de cobrança do assinante, esta deve se dar durante três emissões sucessivas, pelo menos. A divulgação em emissoras de rádio e televisão, será 15/19

16 feita em emissoras de rádio e televisão de grande audiência, consideradas as nas Áreas Locais e localidades alcançadas pela alteração da tarifação, bem como a divulgação de comunicados em jornais, também de grande circulação. A prerrogativa da Anatel de disciplinar forma e periodicidade permite a adoção de medidas visando equacionar as preocupações levantadas sobre o conteúdo e abrangência (local, setorial,...). Está contemplada ainda, a comunicação institucional por parte da Anatel, para divulgação das ações e mudanças no processo de tarifação e de outros temas, em decorrência da prorrogação dos contratos. Em geral as manifestações das concessionárias locais quanto à comunicação estão abrangidas na proposta submetida na consulta pública, não sendo necessário alterar a redação da Norma em vista dessas manifestações Do Parecer da Procuradoria A Procuradoria emitiu seu parecer através da Nota Técnica n.º /PGF/PFE-ADTB/Anatel, de 17/11/2005, onde opina pelo encaminhamento da proposta de Norma à aprovação do Conselho Diretor Da Proposta da Norma Sobre a redação da Norma encaminhada pela SPB (Anexo IV ao Informe), verificamos que a mesma reflete, de forma adequada, as propostas contidas no Informe, incorporando algumas contribuições encaminhadas na Consulta Pública e manifestações realizadas na Audiência Pública. No entanto, para melhor o entendimento da questão das lojas de atendimento pessoal no item da Norma e sanar erro material em seu Apêndice C (item 2.1 e ), elaboramos a Versão do Relator da mesma. Além de objetivos, abrangência, definições e disposições gerais, a proposta apresenta detalhadamente as regras e procedimentos para: Método de alteração de tarifação, onde a fundamentação conceitual e a memória de cálculo da proposta são detalhadamente apresentadas, merecendo destacarmos seus principais aspectos e comentarmos algumas alterações relevantes em relação à versão colocada em Consulta Pública: - mudança no algoritmo para cálculo do valor do minuto, com a substituição do método iterativo inicialmente proposto, por método direto para o cálculo do valor do minuto. Essas alterações estão detalhadamente explicadas no Informe. Em resumo, a retirada das 16/19

17 iterações consiste na igualação das sub-contas e o isolamento do valor desejado. Considerando as mesmas variáveis acima definidas, temos simplificadamente: VpulsoxQpulso = VminutoxQminuto Vminuto = VpulsoxQpulso/Qminuto Verifica-se que o conjunto de itens tarifários é bem delimitado, que a remoção da iteratividade aponta para resultados sensivelmente mais precisos e que a forma de cálculo mostra-se mais transparente para a sociedade. Dessa forma, o algoritmo passou a assumir a forma descrita no Apêndice A da Norma. - Tarifação por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação o décimo de minuto (seis segundos), admitido arredondamento para o décimo de minuto imediatamente superior e havendo um Tempo de Tarifação Mínima (TTM) de 30 (trinta) segundos; - Tarifação por Chamada Atendida, onde a cobrança é feita a partir da aplicação de um Valor por Chamada Atendida (VCA); - Franquia mensal, não cumulativa e diferenciada por classe de assinante, nos termos da regulamentação; - A realização de uma chamada nos horários de tarifação por chamada atendida implicará o abatimento de 2 (dois) minutos da franquia disponível; - Não faturamento de chamadas com duração menor ou igual a 3 (três) segundos, ressalvadas as exceções previstas na regulamentação. Neste ponto houve correção de erro material na Versão do Relator ; - O método de tarifação a ser aplicado, por dia da semana e horário, é: Dias e Horários -- Método de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das 06:00h às 24:00 h -- Tempo de Utilização De Segunda a Sexta-feira das 00:00h às 06:00 h -- Chamada Atendida Sábados das 06:00 h às 14:00 h -- Tempo de Utilização Sábados das 00:00 h às 06:00 h e das 14:00 h às 24:00 h -- Chamada Atendida Domingos e Feriados das 00:00 às 24:00 horas -- Chamada Atendida Critérios de amostragem, que sofreram algumas adequações relevantes em relação à versão submetida à Consulta Pública, conforme explicado no Informe e retratados no Apêndice B da Norma; Procedimentos de fiscalização, que contemplam as atividades e processos que constituem as etapas de obtenção, transporte, processamento e armazenamento dos dados 17/19

18 de amostragem, bem como o acesso e verificação dos programas e sistemas empregados, de modo a assegurar a integridade dos dados; Comunicação com os usuários, estabelecendo que a Concessionária deve dar ampla publicidade às alterações de que trata esta Norma, respeitada a antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início da tarifação segundo os novos critérios, além de outros condicionamentos. Neste ponto houve alteração, por parte deste Relator, no texto do item 7.1.2, relativo às lojas de atendimento pessoal, incluindo aquelas terceirizadas e conveniadas; Disposições finais e transitórias, onde ocorreram significativas modificações em relação à proposta colocada na Consulta Pública, conforme pode ser verificado na versão com marcas de alterações da Norma. Essas modificações, em essência, estabeleceram: - A obrigação, para as concessionárias locais, a dar publicidade, até 31 de janeiro de 2006, à relação de todas as Áreas Locais e respectivas localidades a serem alcançadas, até 31 de julho de 2006, pela alteração da Tarifação por Tempo de Utilização de que trata a Norma; - Ficou vedada às concessionárias locais a cobrança, a partir de 1º de março de 2006, de valores relativos à utilização entre terminais do STFC, nas Áreas Locais que não constarem da relação acima mencionada; - A partir de 1º de agosto de 2006, as concessionárias locais devem bilhetar todas as chamadas envolvendo terminais do Plano Básico do STFC pertencentes às Áreas Locais constantes da referida relação; - As concessionárias locais devem, a partir de 1º de agosto de 2006, a tarifar e a apresentar, aos assinantes pertencentes às Áreas Locais constantes da referida relação, documento de cobrança com discriminação da utilização das chamadas locais (detalhamento de chamadas); -A partir de 1º de agosto de 2006, as concessionárias locais devem apresentar documento de cobrança detalhado, mediante pedido do assinante, nos termos da regulamentação; -A implementação, em data anterior 1º de agosto de 2006, da Tarifação por Tempo de Utilização, implica a apresentação do detalhamento das chamadas, mediante pedido do assinante, nos termos da regulamentação; - É vedada às concessionárias locais a cobrança, a partir de 1º de agosto de 2006, de valores relativos à utilização, em chamadas locais entre terminais do STFC, de forma diversa do disposto na Norma, ou seja, não se admite a multimedição a partir dessa data; - A relação de Áreas Locais e respectivas localidades poderá ser revisada periodicamente, a cada 12 (doze) meses, após a primeira revisão que será realizada em 31 de agosto de /19

19 4 DA CONCLUSÃO Pelo exposto, concluímos pela aprovação da Versão do Relator da proposta de Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público, nos termos das minutas da Resolução e da Norma (ANEXO B). É como consideramos, PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO Conselheiro Diretor 19/19

20 ANEXO A INFORME C/ PROPOSTA DA SPB DA NORMA, NOTA TÉCNICA DA PROCURADORIA, MACD E OUTROS

21 ANEXO B MINUTAS DE RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR E DA VERSÃO DO RELATOR DA PROPOSTA DE NORMA, COM E SEM MARCAS DE ALTERAÇÕES

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