AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES GABINETE DO CONSELHEIRO PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO

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1 ANÁLISE Nº 122/2005-GCPJ DATA: 22/09/2005 Proposta de Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), na Modalidade Local, prestado em regime público. Processo nº / DOS FATOS Trata-se de proposta de Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público, a ser submetida à Consulta Pública, conforme determina o art. 42 da Lei nº 9472, de 16/07/97 Lei Geral de Telecomunicações. A Norma tem por objetivo estabelecer as regras a serem adotadas pelas Concessionárias do STFC na modalidade local para implementar a mudança da forma de tarifação do plano básico, nas ligações telefônicas locais, quando adotados os métodos de medição por tempo de utilização (a unidade de tarifação de décimo de minuto) ou por chamada atendida, em substituição aos métodos Karlsson Acrescido 240 (KA-240) e Medição Simples, estes últimos baseados na unidade de tarifação pulso. Essa alteração decorre da aprovação, pelo Conselho Diretor da Anatel, da redação final das minutas dos Contratos de Concessão das Prestadoras do STFC, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006, contemplando as disposições do Decreto nº 4.733, de 10 de junho de 2003, que dispõe sobre políticas públicas de telecomunicações e dá outras providências. A minuta da Norma foi submetida à Consulta Interna, no período de 26/08/2005 a 02/09/2005. A Superintendência de Serviços Públicos encaminhou matéria ao Conselho Diretor por intermédio do formulário Matéria para Apreciação do Conselho Diretor nº 230/2005, de 15/09/2005, em que propõe a submissão da minuta à Consulta Pública.

2 Por meio do Mem. 1338/2005/PR-Anatel, de 16/09/2005, nos foi solicitado submeter o assunto em tela à apreciação do Conselho Diretor. Complementam a matéria: A fundamentação do assunto, consubstanciada no Informe nº 188- PBCPA/PBCP/SPB, de 14/09/2005, que tem como um de seus anexos os relatórios elaborados pela consultoria Spectrum Latino América S/A; O parecer da Procuradoria Federal Especializada da Anatel, expresso na Nota Técnica nº /PGF/PFE-ADTB/Anatel, de 15/09/2005; e A minuta da Consulta Pública referente à proposta da Norma. 2 - REFERÊNCIAS Os principais instrumentos normativos utilizados na análise desta matéria são os seguintes: 2.1. Lei n 9.472, de 1997 Lei Geral de Telecomunicações (LGT); 2.2. Decreto nº 4.733, de 10 de junho de 2003, que dispõe sobre políticas públicas de telecomunicações e dá outras providências; 2.3. Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução nº 85, de 30 de dezembro de 1998; 2.4. Plano Geral de Outorgas (PGO), aprovado pelo Decreto nº 2.534, de 02/04/1998; 2.5. Minuta dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado, Modalidade Local, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006, aprovada pela Resolução nº 341, de 20/06/2005; 2.6. Relatório de Proposta de Metodologia e Análise de Efeitos e Relatório de Avaliação de Efeitos Técnicos, Operacionais e Econômicos, elaborados pela consultoria Spectrum Latino América S.A.;

3 3 - DA ANÁLISE 3.1- Dos fundamentos A Lei Geral de Telecomunicações, no seu Art. 1º, estabelece que compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo, organizar e explorar os serviços de telecomunicações, incluindo o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento das redes de telecomunicações. Especificamente em relação à alteração da sistemática de tarifação das chamadas locais do Plano Básico das Concessionárias do STFC, transcrevemos parte da Minuta dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado, Modalidade Local, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2006, que amparam a proposta da Norma: ANEXO 03 PLANO BÁSICO DO SERVIÇO LOCAL 1. Generalidades Outras condições para a prestação do STFC na modalidade local previstas na regulamentação, inclusive referente a outras classes de assinantes, fazem parte deste anexo como se nele inclusas estivessem A utilização do Serviço Telefônico Fixo Comutado na modalidade local 3.1. Nas chamadas compreendidas no Serviço Telefônico Fixo Comutado Local A utilização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Local será tarifada: a) por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação o décimo de minuto (seis segundos) e o tempo de tarifação mínima de 30 (trinta) segundos. b) por chamada atendida, onde a cobrança é feita a partir da aplicação de um valor por chamada atendida (VCA), independentemente de sua duração.

4 3.2- Do Informe nº 188 PBCPA/PBCP/SPB, de 14/09/2005 O Informe supracitado apresenta, de forma detalhada, as fundamentações legais e regulatórias que determinam a alteração da forma de tarifação do plano básico das Concessionárias da modalidade local do STFC, nas ligações telefônicas locais. O Informe também apresenta um histórico da regulamentação da tarifação telefônica, desde a aprovação da Lei 4.117, em 1962, que instituiu o Código Brasileiro de Telecomunicações. Em relação à forma de tarifação atual, a mesma pode ser sintetizada na tabela abaixo: Dias e Horários De Segunda a Sexta-feira das 06:00h às 24:00h De Segunda a Sexta-feira das 00:00h às 06:00h Sábados das 06:00h às 14:00h Sábados das 00:00h às 06:00h e das 14:00h às 24:00h Domingos e Feriados das 00:00h às 24:00h Método de Tarifação Multimedição (KA-240) Medição Simples Multimedição (KA-240) Medição Simples Medição Simples O processo de tarifação por pulsos pelo método Karlsson Acrescido é modelado pela presença de um pulso no completamento da chamada e, em seguida, um pulso aleatório que ocorre em algum momento entre o início da chamada e, no máximo, até o 4º minuto da ligação. A partir do pulso aleatório, os demais pulsos são computados de 4 em 4 minutos. Sobre a nova forma de tarifação, a ser praticada a partir de 1º de janeiro de 2006, transcrevemos do Informe o seguinte trecho: Os critérios para tarifação das chamadas locais do STFC, definida no Contrato de Concessão da Modalidade Local a viger a partir de 1º de janeiro de 2006, são : a) Tarifação por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação o décimo de minuto (seis segundos) e o tempo de tarifação mínima de 30 (trinta) segundos. b) Tarifação por chamada atendida, onde a cobrança é feita a partir da aplicação de um valor por chamada atendida (VCA) independentemente de sua duração. c) Serão aplicados os seguintes métodos de tarifação, por dia da semana e horário:

5 Dias e Horários Método de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das 06:00h às 24:00h Tempo de Utilização De Segunda a Sexta-feira das 00:00h às 06:00h Chamada Atendida Sábados das 06:00h às 14:00h Tempo de Utilização Sábados das 00:00h às 06:00h e das 14:00h às 24:00h Chamada Atendida Domingos e Feriados das 00:00h às 24:00h Chamada Atendida A tarifação de chamadas locais fixo-fixo funcionará da seguinte maneira: as novas centrais telefônicas digitais permitem que cada terminal tenha sua medição individualizada. O valor de completamento de chamadas deixará de existir Por outro lado, em convergência com outras modalidades de telecomunicações, passará a vigorar um Tempo de Tarifação Mínima (TTM) de 30 segundos, visando cobrir minimamente o custo do estabelecimento das chamadas, que em toda sua cadeia implica uso da plataforma, ocupação dos canais, dispêndio de energia, bilhetagem, tarifação, cobrança, etc como custos variáveis. A partir do trigésimo segundo de ligação a tarifação se dá a cada décimo de minuto, seis (seis) em 6 (seis) segundos, o que também é convergente com outros serviços de telecomunicações. Para dar suporte técnico aos estudos sobre a nova forma de tarifação, foi celebrado contrato de prestação de serviços de consultoria entre a Anatel e a empresa Spectrum Latino América S/A, em 5 de abril de 2005, precedido por processo de licitação, incluindo os seguintes produtos, conforme citado no Informe: - Proposta de metodologia e análise de impactos; - Proposta de regulamentação de tarifação das chamadas locais do STFC a ser submetida a Consulta Pública; - Análise das contribuições apresentadas na Consulta Pública e proposta final de regulamentação de tarifação das chamadas locais do STFC; - Operacionalização da metodologia. Para determinar os valores a serem praticados na nova forma de tarifação, foram utilizadas as seguintes premissas básicas: i) Equilíbrio ou minimização dos desvios nos valores das contas pagas pelo conjunto de assinantes pelas chamadas dos STFC na modalidade local, entre terminais fixos;

6 ii) Equilíbrio ou minimização dos desvios nas receitas das concessionárias pelas chamadas do STFC na modalidade local, entre terminais fixos; iii) Consonância com os termos do Anexo 03 do Contrato de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade local, vigente a partir de O equilíbrio ou a minimização de desvios a que se referem os itens i e ii devem ser buscados para cada setor do PGO, por força da relação contratual entre o poder concedente e as prestadoras. A análise do problema é realizada é realizada a partir da decomposição da sub-conta (subconta entendida como a parcela da conta telefônica dos usuários, que inclui o gasto com assinatura e o gasto com o consumo local) em 5 parcelas com métricas determinadoras específicas, de acordo com o quadro a seguir: O problema é definido matematicamente de forma a expressar o princípio do mínimo efeito da mudança do processo de tarifação para assinantes e para as concessionárias do STFC na modalidade local. Em resumo, a conversão tem como pressuposto a preservação do valor da soma das sub-contas do conjunto de assinantes de um determinado setor do PGO. Para a realização dos estudos, os dados reais de tarifação de chamadas locais foram obtidos a partir de procedimento de amostragem, que considerou os seguintes aspectos, transcritos do Informe:

7 - Período de amostragem: afastado de feriados e datas especiais capazes de provocar anormalidades no tráfego telefônico: - Disponibilidade de terminais amostráveis: considerar apenas os terminais que dispunham de condições técnicas de serem amostrados; - Dimensionamento da quantidade de terminais: número de terminais presente nas amostra por setor do PGO, dimensionado com base em metodologia estatística de modo a garantir a representatividade das amostras; - Seleção de terminais a serem amostrados: depois de dimensionada a quantidade de terminais a serem amostrados, foi determinada uma regra de seleção de terminais que utilizou uma função de geração de números aleatórios para realizar a distribuição uniforme dos terminais amostrados, dentro do conjunto de terminais amostráveis. Em síntese, o tamanho da amostra observou critérios estatísticos, sendo utilizadas centrais telefônicas onde existiam funcionalidade e capacidade de bilhetagem das chamadas locais. Foram estudados os aspectos operacionais que envolvem as atividades associadas ao processo de alteração de tarifação, quais sejam, os prazos de efetivação da alteração, o faturamento de chamadas, a apresentação do documento de cobrança aos assinantes, armazenamento de dados de chamadas, comunicação das mudanças e correção de eventuais desvios tarifários. Desses estudos resultaram as propostas de implementação, acompanhamento, fiscalização e comunicação, contidas na minuta da Norma. Destacamos, no Informe, as considerações sobre o escalonamento de datas para a efetivação das obrigações de conversão pode permitir a adaptação, dentre outros, do sistema de bilhetagem e faturamento durante a transição, propiciando a emissão de documentos de cobrança em plena conformidade com a tarifação por tempo de utilização e por chamada atendida, que decorre das novas regras contratuais, além de reduzir possíveis efeitos técnico-operacionais na rede e nos sistemas de atendimento (call centers) das prestadoras. Na conclusão do Informe, a Superintendência de Serviços Públicos propõe submeter o mesmo, acompanhado da proposta de revisão de Norma, à Procuradoria Federal Especializada da Anatel para emissão de parecer com vistas à sua apreciação pelo Conselho Diretor e conseqüente deliberação acerca da Consulta Pública Do Parecer da Procuradoria A Procuradoria emitiu seu parecer através da Nota Técnica nº /PGF/PFE- ADTB/Anatel, de 14/09/2005, onde opina pelo encaminhamento da Norma à aprovação do Conselho Diretor para posterior submissão à Consulta Pública.

8 3.4- Da Proposta da Norma Sobre a redação da Norma, verificamos que a mesma reflete, de forma adequada, as propostas contidas no Informe retrocitado. Além de objetivos, abrangência, definições e disposições gerais, a proposta apresenta detalhadamente as regras e procedimentos para: Método de alteração de tarifação, onde a fundamentação conceitual e a memória de cálculo da proposta são detalhadamente apresentadas; Critérios de amostragem, conforme previsto no Informe; Procedimentos de fiscalização, que contemplam as atividades e processos que constituem as etapas de obtenção, transporte, processamento e armazenamento dos dados de amostragem, bem como o acesso e verificação dos programas e sistemas empregados, de modo a assegurar a integridade dos dados; Comunicação com os usuários, estabelecendo que a Concessionária deve dar ampla publicidade às alterações de que trata esta Norma, respeitada a antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início da tarifação segundo os novos critérios, além de outros condicionamentos; Disposições finais e transitórias, onde é apresentado o escalonamento da implementação da alteração da forma de tarifação, que tem início em 01/01/2006, quando as Concessionárias iniciam as medições das chamadas locais de acordo com o método apresentado. A partir de 01/03/2006, as Concessionárias não podem cobrar dos usuários de forma diversa no disposto na norma e devem: - bilhetar todas as chamadas envolvendo terminais do Plano Básico do STFC em conformidade com a tarifação por tempo de utilização e por chamada atendida; - apresentar aos assinantes de sua área de atuação, documento de cobrança com discriminação da utilização do STFC integralmente em conformidade com a tarifação por minuto e por chamada atendida; - apresentar documento de cobrança detalhado, mediante pedido do assinante, nos termos da regulamentação.

9 4 DA CONCLUSÃO Pelo exposto, concluímos pela submissão à consulta pública da proposta de Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público, nos termos das minutas da Consulta Pública e da Norma (ANEXO D). É como consideramos, PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO Conselheiro Diretor

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