RELAÇÃO ENTRE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E VELOCIDADE DE LEITURA. Relation between phonological a conscience and speed of reading

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1 RELAÇÃO ENTRE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E VELOCIDADE DE LEITURA. Relation between phonological a conscience and speed of reading Tatiana Miranda Machado (1) Ana Lúcia de Magalhães Leal Chiappetta (2) RESUMO Objetivo: Verificar se existe relação entre consciência fonológica e velocidade de leitura. Método: Foi aplicado teste de consciência fonológica e verificação da velocidade de leitura oral e silenciosa. Resultado: Ficou evidenciado que as crianças que obtiveram maiores acertos na prova de consciência fonêmica foram as que alcançaram o padrão de normalidade na prova de velocidade de leitura. Conclusão: A habilidade da consciência fonêmica está relacionada ao desempenho da velocidade de leitura.

2 Introdução; A consciência fonológica é uma habilidade linguística, é a consciência de que as palavras são formadas por grupos de sons 1. Esta se desenvolve gradualmente durante a infância permitindo à criança a capacidade de segmentar a linguagem oral em palavras, sílabas e fonemas 2. É a consciência de que as palavras são formadas por diversos sons, que esta habilidade antecede a leitura e é extremamente importante, já que a aprendizagem da leitura exige que se compreenda o sistema alfabético. 3 Na alfabetização, em torno dos seis a sete anos há um grande desenvolvimento desta consciência. O treino dessas habilidades é eficaz no desempenho das tarefas de leitura e escrita. 4 A leitura não se limita somente à rota fonológica, mas esta é um requisito para que o processo desenvolva-se de forma plena e é uma atividade que requer um desenvolvimento cognitivo, fonológico e sintático. 5 Ocorre por duas rotas (lexical e fonológica). O leitor proficiente é capaz de realizar a leitura pelas duas vias. Crianças no início da escolarização, lêem pela rota fonológica, associando um componente auditivo fonêmico a um componente visual gráfico, ou seja, realizando a decomposição das palavras em fonemas e relacionando cada unidade auditiva a um grafema diferente. 6 Em leitores competentes, a leitura é realizada pela via lexical, ou seja, o reconhecimento da palavra se dá pelo processo visual. O desenvolvimento da leitura depende da frequência e da experiência linguística, possibilitando o acesso pelas duas rotas. 7 Uma boa leitura requer fatores relativos a capacidade cognitivas e a conhecimentos linguísticos, como a identificação e o reconhecimento de palavras, a integração de aspectos sintáticos e semânticos e uma consciência da estrutura fonológica das palavras. 8 A velocidade de leitura está relacionada ao bom ou mau desempenho destes fatores. O objetivo desta pesquisa é verificar se existe relação entre a consciência fonológica e a velocidade de leitura.

3 Método: A avaliação foi realizada no ano de 2004, com crianças que frequentavam a segunda série do ensino fundamental,na cidade de Niterói RJ. Foram selecionadas 20 crianças. A avaliação foi realizada pela autora. O procedimento utilizado foi baseado na avaliação da consciência fonológica. 9 Este teste avalia a habilidade de manipulação dos sons da fala. É composto por dez subtestes, sendo todos eles compostos por dois itens de treino e quatro itens de teste. O resultado é apresentado como escore ou frequência de acertos, sendo o máximo possível de acertos. Os subtestes são: síntese silábica, síntese fonêmica, rima, aliteração, segmentação silábica, segmentação fonêmica, manipulação silábica, manipulação fonêmica, transposição silábica e transposição fonêmica. Em seguida foi aplicada a avaliação da velocidade de leitura oral e silenciosa. 10 Foram aplicados dois textos, um para avaliação da leitura silenciosa e outro para leitura oral. O texto "Os três irmãos" 10 foi utilizado para avaliação da leitura silenciosa e o texto "As aventuras de Afonsinho" 11 para a avaliação da leitura oral. Estes textos continham marcações a cada 50 palavras, possuindo palavras regulares e irregulares. Foi solicitado iniciar a leitura silenciosa e após 5 minutos do início (indicado pelo examinador) mostrar a última palavra lida. Após a leitura silenciosa, iniciar a leitura oral, seguindo o mesmo procedimento.

4 Resultados: Em relação ao teste de consciência fonológica, todas as crianças obtiveram maior pontuação nos itens de consciência silábica e menor pontuação nos itens de consciência fonêmica. Tabela 1 - Pontuação de acertos (acima de 75%) obtida no teste de consciência fonológica Consciência Silábica % Consciência Fonêmica % Síntese silábica 100 Síntese fonêmica 85 Rima 85 Aliteração 90 Segmentação silábica 100 Segmentação fonêmica 30 Manipulação silábica 100 Manipulação fonêmica 80 Transposição silábica 100 Transposição fonêmica 15 Tabela 2 - Análise do padrão de normalidade da velocidade de leitura oral (62,5ppm) e velocidade de leitura silenciosa (50,6ppm) % Velocidade de leitura % Oral 70 Silenciosa 65 Tabela 3 - Análise da compreensão da leitura oral e silenciosa das crianças que obtiveram resultados satisfatórios na velocidade de leitura. % Compreensão de leitura % Oral 100 Silenciosa 20

5 Discussão: O presente estudo analisou a relação entre consciência fonológica e velocidade de leitura, permitindo confirmar a relação entre consciência fonêmica e desenvolvimento da leitura. A consciência fonológica é reconhecida como o fator de maior contribuição para o desenvolvimento das habilidades de leitura. 12 A relação entre consciência fonêmica e aquisição de leitura é recíproca, ou seja, a medida que a consciência fonológica se desenvolve, o aprendizado da leitura é facilitado, o que permite ao aprendiz alcançar a consciência fonêmica. 13 Estudos correlacionados demonstram forte relação entre o desenvolvimento da consciência fonológica evidenciando melhora substancialmente na competência de leitura e escrita. 14 A velocidade de leitura permite avaliar quais tipos de rota o leitor utiliza (fonológica ou lexical) e verificar em que nível este se encontra. 6 De acordo com os resultados obtidos, as crianças apresentaram maior capacidade nas provas de consciência silábica e menor desempenho nas provas de consciência fonêmica. Ficou evidenciado que as crianças que alcançaram o padrão de normalidade na prova de velocidade de leitura foram as que obtiveram maiores acertos nas provas de consciência fonêmica. Quanto a velocidade de leitura, os resultados demonstraram que 70% das crianças apresentaram-se dentro do esperado para leitura oral e 65% para leitura silenciosa. Destas crianças que alcançaram o padrão normal na velocidade de leitura, 100% obtiveram compreensão total na leitura oral e 20% na leitura silenciosa. O apoio oral na decodificação da leitura, foi um fator que contribuiu para a compreensão do texto. A entrada auditiva de informações durante a leitura oral, permite melhor compreensão do texto, quando comparada à leitura silenciosa. 6 Desta forma, este estudo contribuiu para a intervenção e o desenvolvimento nas habilidades de consciência fonológica e leitura.

6 Conclusão: Este estudo revelou a influência da consciência fonológica na velocidade de leitura, evidenciando que a consciência fonêmica neste nível escolar ainda está em desenvolvimento. A habilidade da consciência fonêmica está relacionada ao desempenho na velocidade de leitura. O apoio auditivo é um fator importante na compreensão e decodificação, pois a leitura lexical ainda não está suficientemente desenvolvida.

7 Referências: 1. Santos RM, Siqueira M. Consciência Fonológica e memória. Fono Atual 2002; Capellini AS, Ciasca SM. Avaliação da consciência fonológica em crianças com distúrbio específico de leitura e escrita e distúrbio de aprendizagem. Temas desenvolvimento 2000; Ferreira THS,Cruz AC,Bento ACP, Oliveira CP, Pedromônico MRM. Linguagem Oral na escola de educação infantil; desenvolvendo habilidades metalingüísticas. Temas sobre desenvolvimento 2004; Cavalcante CA, Mendes MAM. Avaliação da consciência fonológica em crianças de primeira série alfabetizadas com metodologias diferentes. Rev. CEFAC 2000; Capovilla AGS. Leitura e escrita como fatores de inclusão: Comparando a eficácia dos métodos fônico e global de alfabetização. Rev. Psicopedagogia 2002; Capellini SA, Cavalheiro LG. Avaliação do nível e da velocidade de leitura em escolares com e sem dificuldade na leitura. Temas sobre desenvolvimento 2000; Martín JAM. Dificultades de aprendizaje y neuropsicologia cognitiva. Rev. Psicopedagogia 2003; Zorzi JL, Serapompa MT, Oliveira PS, Faria AT. Aspectos da formação de leitores nas quatro séries iniciais do primeiro grau. Rev. Psicopedagogia 2003; Capovilla AGS, Capovilla FC. Prova de consciência fonológica: desenvolvimentode dez habilidades da pré-escola à segunda série. Temas sobre desenvolvimento1998; Grim I. Os três irmãos. In: Condemarim M, Blomquist M. Dislexia: manual de leitura corretiva. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989; Rocha R. As aventuras de Afonsinho. São Paulo, Àtica Morais JPM. A relação entre a consciência fonológica e as dificuldades de leitura. São Paulo, Editora Psico-Pedagógica Ltda, 1997; Novas ALGP, Santos MTM. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo, Rocca, 2004; Capovilla FC. Neuropsicologia e Aprendizagem, uma abordagem multidisciplinar, São Paulo, Memnon, 2002 ; Pestun MSV. Investigação precoce da consciência fonológica e futura habilidade de leitura e escrita. Temas sobre desenvolvimento 2004 ; 5-14

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