CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 25/07/2016 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO PROFESSOR FLÁVIA CAMPOS MONITOR LUCIANA FREITAS

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1 CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 25/07/2016 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO PROFESSOR FLÁVIA CAMPOS MONITOR LUCIANA FREITAS AULA: 03 ATOS ADMINISTRATIVOS Ementa Na aula de hoje serão abordados os seguintes pontos: 1. Atos da administração a) Atos políticos b) Atos privados c) Atos materiais / Fatos administrativos d) Atos administrativos 2. Requisitos/Elementos do ato administrativo a) Competência b) Finalidade c) Forma d) Motivo e) Objeto 3. Atributos/Características do ato administrativo a) Legitimidade, legalidade e veracidade b) Imperatividade c) Autoexecutoriedade d) Tipicidade 4. Formas de extinção do ato administrativo a) Extinção natural b) Extinção subjetiva c) Extinção objetiva d) Recusa e) Renúncia f) Caducidade g) Cassação h) Anulação i) Revogação

2 1. ATOS DA ADMINISTRAÇÃO Antes de falar dos atos administrativos, temos que falar do gênero, qual seja atos da administração. Isso, porque a administração não edita somente atos administrativos, ela atua de diversas maneiras e dentre essas maneiras temos a espécie atos administrativos. Existem quatro espécies de atos editados pela administração. Vejamos. a) Atos políticos São aqueles exercidos em virtude da função política. Ex.: Presidente da República vetando uma lei, declarando guerra, etc. b) Atos privados São aqueles atos praticados com base em normas de direito privado, o que significa dizer que em determinadas situações a administração pública atua editando atos como se particular fosse. Ex.: Quando eu, consumidora me dirijo ao Banco do Brasil (sociedade de economia mista que explora atividade econômica) e o banco edita o ato em virtude da relação consumidora/fornecedora, ele está editando um ato privado. Súmula 333, do STJ diz que em determinadas situações eu terei, ainda que pessoa jurídica de direito privado da administração indireta, a edição de atos administrativos e não atos privados. Ex.: Quando o Banco do Brasil faz uma licitação, todas as atividades que ele exercer ao longo dela serão atos administrativos, porque a licitação não tem por base normas de direito privado, mas público. Cabe mandado de segurança contra ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública. Súmula 333, STJ. Ex.: Caixa Econômica Federal abrindo concurso público para seleção de funcionários. / Dirigente de concessionária de energia elétrica quando determina a interrupção do serviço para determinado usuário, cabe mandado de segurança. Obs.: As sociedades de economia mista e as empresas públicas que exploram atividade econômica, segundo o TCU, precisarão fazer licitação para determinados serviços, a saber, quando for para uma atividade meio (como compra de materiais, café, caneta, etc.). Contudo, não precisarão fazê-la quando for para uma atividade fim. c) Atos materiais (Fatos administrativos) São atuações da administração pública sem manifestação de vontade. Ex.: No poder de polícia, para o STF, não é possível a delegação para pessoa jurídica de direito privado. Contudo, não fere esse entendimento o fato de uma empresa privada instalar um radar em uma rodovia ou fiscalizar um radar móvel, isso porque os atos materiais não entram na delegação do poder de polícia. É possível um fato administrativo sem ato administrativo anterior. Ex.: a morte de um servidor, que é um evento natural e que vai gerar a vaga do cargo.

3 d) Atos administrativos É a manifestação unilateral de vontade da administração ou de seus delegatários com base em normas de direito público para o exercício da função administrativa. Unilateral, porque não existe contrato, ou seja, é uma atuação da própria administração que pode ser delegada. 2. REQUISITOS/ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO Para formar um ato administrativo é preciso observar alguns requisitos (também chamados de elementos), são eles: a) COmpetência A competência é o limite de atuação do servidor previsto em lei. Quando se extrapola a competência, o servidor está cometendo abuso de poder, na espécie excesso de poder. A competência é irrenunciável e nesse ponto é importante ressaltar dois institutos. Quais sejam: - delegação: ocorre quando o servidor transfere para outro, temporariamente, determinada atividade. - avocação: ocorre quando o superior hierárquico toma para si a competência de seu subordinado de forma temporária. Tanto a delegação quanto a avocação são formas de transferência temporária da competência, o que não significa renúncia, que não é possível. Nesse ponto, cumpre ressaltar a importância da leitura do artigo 11 ao 15, da Lei 9784/99. Especialmente do art. 13, in verbis: Art. 13. Não podem ser objeto de delegação: I - a edição de atos de caráter normativo; II - a decisão de recursos administrativos; III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. b) FInalidade A finalidade do ato administrativo é o que se busca com a edição do ato. Quando a atuação do agente público tem vício na finalidade este comete abuso de poder, na espécie desvio de finalidade. c) FOrma A forma é a exteriorização do ato administrativo. Em regra é escrita, mas podem existir outras formas previstas em lei. Ex.: Semáforo que fica vermelho, nada mais é do que a administração pública mandando o particular parar, através de um sinal. d) MOtivo O motivo nada mais é do que a situação de fato e de direito que levaram à edição do ato administrativo. Ex.: No ato de demissão do servidor. O servidor que comete ato de corrupção pode

4 responder na via administrativa e pode receber uma penalidade de demissão. A situação de fato é que o servidor cometeu um ato de corrupção e a situação de direito é que a lei prevê que o ato de corrupção permitirá a penalidade de demissão. - O motivo é diferente da motivação, isso porque o motivo é a situação em si e a motivação é a exteriorização do motivo. Motivação é quando o agente/servidor conta o motivo do ato administrativo às demais pessoas. Se existe um vício na motivação do ato, esse vício está no elemento forma. Com relação à necessidade de motivação existem cinco correntes da doutrina no Direito Administrativo. Contudo, não nos interessa aprofundar tendo em vista a objetividade da prova de delegado, quero chamar a atenção apenas para dois artigos sobre o assunto, quais sejam: Art. 93, X, da CR/88: Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: (...) (...)X as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros;(...). Art. 50, da Lei 9784/99: Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; V - decidam recursos administrativos; VI - decorram de reexame de ofício; VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais; VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo. 1o A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. 2o Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos interessados. 3o A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais constará da respectiva ata ou de termo escrito. - Teoria dos motivos determinantes Essa teoria ensina que se o motivo do ato for falso ou inexistente o ato deve ser anulado.

5 e) OBbjeto O objeto é a alteração fática imediata no mundo jurídico. Quando se analisa o objeto do ato administrativo sempre se deve perguntar para quê serve aquele ato. Obs.: Coloquei de vermelho as sílabas que juntas formam uma palavrinha inventada para ajudar a lembrar desses requisitos, a saber, COFIFOMOOB, contudo, não se apegue demais à necessidade de decorar isso, porque é importante entender. Isso, porque o examinador pode trocar o que vem depois do que destaquei. Ex.: O MO na palavra é MOTIVO, porém o examinador pode colocar MOTIVAÇÃO, que está dentro de FORMA. Obs.: A competência, a finalidade e a forma sempre deverão estar previstas em lei (elementos vinculados). Já o motivo e o objeto podem estar previstos em lei (elementos vinculados) ou podem não estar previstos (elementos discricionários). Então, no ato vinculado, todos os elementos estarão previstos em lei (competência, finalidade, forma, motivo e objeto). Agora, se um dos elementos motivo ou objeto forem discricionários, terei um ato discricionário. No ato discricionário eu tenho o chamado mérito administrativo, em que existe certa liberdade de atuação. 3. ATRIBUTOS/CARACTERÍSTICAS DO ATO ADMINISTRATIVO É importante que você saiba diferenciar os elementos do ato dos atributos do ato. Isso, porque as bancas de concursos gostam bastante de confundir os candidatos com esses dois. Vimos que os elementos formam o ato administrativo. Agora estudaremos os atributos, que são as características do ato administrativo. Em regra são três, mas a autora Maria Sylvia Zanella di Pietro trata de um quarto, o qual também trabalharei nessa aula. Vejamos. a) Presunção de legitimidade, legalidade e veracidade De acordo com essa característica, presume-se que o ato administrativo é legítimo (foi editado por quem tinha que editar o ato), é legal (está de acordo com a lei) e é verdadeiro (não tem nada de falso naquele ato). Acontece que essa presunção é, de acordo com a doutrina, iuris tantum (admite prova em contrário). Ex.: Determinada pessoa recebe várias multas de trânsito de um município em que nunca esteve. Se essa pessoa consegue provar que as multas não lhe pertencem, não precisará pagá-las. Contudo, se não conseguir provar o pagamento será obrigatório, porque a multa é um ato administrativo que se presume verdadeiro, legal e legítimo. b) Imperatividade A coercibilidade no poder de polícia é exatamente a mesma coisa do que a imperatividade quando se trata do ato administrativo. Significa dizer que a administração pública impõe o ato administrativo independente da vontade do particular. Em algumas situações poderemos vislumbrar a administração pública impondo um ato administrativo ao particular, mas em outras apenas concordando com o mesmo. Quando a

6 administração pública simplesmente concorda com o particular ou quando ela edita um ato não impondo nada ao mesmo, não teremos essa característica da imperatividade. Essa característica, então, também é relativa. Ex.: Quando peço uma licença à administração pública e ela concede, não há nada sendo imposto ao particular, apenas uma concordância. c) Autoexecutoriedade O ato administrativo é executado independente do poder judiciário. A princípio a administração pública não precisa do poder judiciário para executar atos, contudo, a autoexecutoriedade também é a uma característica relativa. A multa é a exceção, porque não pode ser executada pela administração sem que o poder judiciário intervenha. Para que a administração receba o valor de uma multa ela deverá se valer da exigibilidade, que é a possibilidade de meios indiretos de coerção. Ex.: Multa de trânsito devida pelo particular impede o envio de documentos relativos ao carro até que seja paga. Ou, ainda, deverá ajuizar uma ação de execução para que receba o valor da multa. Porém, a administração nunca poderá executar diretamente, pegando o dinheiro na bolsa ou em qualquer conta e aplicação do particular. d) Tipicidade O ato administrativo tem essa característica porque sempre estará previsto em lei. Os outros autores não listam essa característica porque para eles é óbvio que o ato sempre deverá estar previsto, tendo em vista o princípio da legalidade para a administração pública (art. 37, caput, CR/88). 4. FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO São as formas para que um ato administrativo deixe de existir. Vejamos. a) Extinção natural Dá-se com o fim do prazo previsto no ato ou com o fim dos efeitos do ato administrativo. Ex.: Servidor tira férias, quando ele volta o ato se extingue naturalmente. b) Extinção subjetiva Dá-se quando o sujeito beneficiário do ato desaparece. Ex.: João seria nomeado como servidor, mas morre. Então esse ato de nomeação é extinto, porque o sujeito beneficiário do ato já não existe mais. c) Extinção objetiva Dá-se quando o objeto sobre o qual recai o ato administrativo desaparece. Ex.: É determinada uma reforma em um prédio de uma secretaria, contudo esse prédio cai após um terremoto. Então o ato administrativo será extinto, porque o objeto já não existe mais. d) Recusa

7 Ocorre quando o particular beneficiário do ato administrativo pede a extinção antes de se beneficiar dele. e) Renúncia Ocorre quando o particular beneficiário do ato administrativo pede a extinção enquanto se beneficia do ato. f) Caducidade É a extinção do ato administrativo em virtude de uma lei nova. A caducidade do ato administrativo é diferente da caducidade do contrato de concessão de serviço público. Quando acontece a segunda opção, eu terei a extinção desse contrato em virtude de culpa da concessionária. g) Cassação Ocorre quando o particular comete uma irregularidade. Ex.: Particular que bebe e dirige, quando é parado em uma blitz e faz o bafômetro, terá sua carteira de motorista (licença para dirigir) cassada, tendo em vista a irregularidade cometida. h) Anulação É a extinção do ato ilegal. i) Revogação É a extinção do ato que é legal, mas se tornou inconveniente ou inoportuno. A conveniência e a oportunidade desse ato administrativo precisam ser analisadas e isso só é possível quando o administrador público tem uma margem de liberdade ao editar aquele ato. Então, em regra, a revogação será possível apenas no ato discricionário. De acordo com o STF, excepcionalmente, um ato vinculado poderá ser revogado, qual seja a licença para construir. Esse entendimento está firmado na decisão proferida pelo STF no recurso extraordinário (importante fazer a leitura dessa decisão). Além de tudo isso que estudamos hoje, peço que façam a leitura dos seguinte dispositivos: Súmula 346, do STF A administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos. Súmula 473, do STF A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Arts. 53 e 54, da Lei 9784/99 Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

8 Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

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