CURSO ON-LINE LEI Nº 9.784/99 EM EXERCÍCIOS (CESPE) CURSO REGULAR PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. AULA 02 (2ª parte)
|
|
- Heloísa Canejo Bonilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 02 (2ª parte) ASSUNTO: Lei nº 9.784/99 (parte 2.2) 60 questões (CESPE/DPU/2010) Com a publicação da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, houve significativa melhoria na proteção dos direitos dos administrados e na execução dos fins da administração pública. Com relação aos agentes administrativos, aos direitos e deveres dos servidores públicos e ao processo administrativo, julgue o próximo item (CESPE/DPU/2010) A lei mencionada estabelece normas básicas acerca do processo administrativo somente na administração federal e estadual direta. ERRADO. A Lei nº 9.784/99 estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da administração (art. 1º). Ademais, essa Lei também se aplica aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa (art. 1º, 1º). IMPORTANTE: A Lei nº 9.784/99 aplica-se: À Administração Federal direta e indireta; e Aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio de suas próprias leis, podem dispor sobre o processo administrativo aplicável à sua Administração. No âmbito da Administração Pública do Estado de São Paulo, por Prof. Anderson Luiz 1
2 exemplo, o processo administrativo está regulamentado pela Lei Estadual nº /98. IMPORTANTE: Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio de suas próprias leis, podem dispor sobre o processo Administrativo aplicável à sua Administração. Por isso, não se sujeitam à Lei nº 9.784/ (CESPE/DPU/2010) Pedro Luís, servidor público federal, verificou, no ambiente de trabalho, ilegalidade de ato administrativo e decidiu revogá-lo para não prejudicar administrados que sofreriam efeitos danosos em consequência da aplicação desse ato. Nessa situação, a conduta de Pedro Luís está de acordo com o previsto na Lei n.º 9.784/1999. ERRADO. Conforme o art. 53 da Lei, a Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. ANULAÇÃO É o desfazimento do ato ilegal. Pode ser determinada pela própria Administração que produziu o ato, bem como pelo Poder Judiciário Tem efeitos retroativos (ex-tunc). REVOGAÇÃO É o desfazimento de um ato válido, por razões de conveniência e oportunidade. Só pode ser realizada pela própria Administração que produziu o ato. Tem efeitos proativos (ex-nunc) (CESPE/DPU/2010) Carlos, servidor da Justiça Federal, responde a processo administrativo nesse órgão e requereu a aplicação da Lei nº 9.784/1999 no âmbito desse processo. Nessa situação, é correto afirmar que tal aplicação é cabível. Prof. Anderson Luiz 2
3 CERTO. A Lei nº 9.784/99 também se aplica aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa (art. 1º, 1º) (CESPE/ME/2009) No âmbito do processo administrativo federal, podem ser objeto de delegação a decisão de recursos administrativos e a edição de atos de caráter normativo. ERRADO. Não podem ser objeto de delegação (art. 13): A edição de atos de caráter normativo; A decisão de recursos administrativos; As matérias de competência exclusiva. SÃO INDELEGÁVEIS: ATOS NORMATIVOS DECISÃO DE RECURSOS COMPETÊNCIA EXCLUSIVA 185. (CESPE/ME/2009) A avocação temporária de competência atribuída a órgão inferior é permitida como regra, tendo em vista o poder hierárquico. ERRADO. Em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, será permitida a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior (art. 15). Dito de forma mais simples, a avocação é a medida excepcional, temporária e justificada, mediante a qual o superior pega para si a Prof. Anderson Luiz 3
4 competência originariamente atribuída ao inferior. Assim, a avocação de procedimentos administrativos decorre do poder hierárquico. IMPORTANTE: Em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, será permitida a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior (CESPE/ME/2009) Concluída a instrução de processo administrativo, a administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. CERTO. Concluída a instrução do processo administrativo, a Administração tem até 30 dias para decidir. Esse prazo pode ser prorrogado por igual período, desde haja motivação expressa (art. 49) (CESPE/INCA/2009) Aos processos administrativos disciplinares instaurados para apurar infração disciplinar praticada por servidor público civil da União serão aplicadas, de forma subsidiária, as normas insertas na Lei nº 9.784/1999 (lei que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal). CERTO. De acordo com o art. 69 da Lei nº 9.784/99, os processos administrativos específicos continuarão a reger-se por lei própria, aplicando-selhes apenas subsidiariamente os preceitos desta Lei. Para melhor entendimento deste dispositivo, tomaremos como exemplo o Processo Administrativo Disciplinar, que é regido, na esfera federal, pela Lei nº 8.112/90. Havendo previsão na Lei nº 8.112/90, esta deve prevalecer sobre a Lei nº 9.784/99, por ser mais específica. Com efeito, a Lei nº 9.784/99, estabelece normas e conceitos que são aplicados, subsidiariamente, no Processo Administrativo Disciplinar. A título de exemplo, cito os dispositivos sobre: Direitos e deveres dos administrados (arts. 3º e 4º); Prof. Anderson Luiz 4
5 Impedimentos e suspeição (arts. 18 a 21); Forma, tempo e lugar dos atos processuais (arts. 22 a 25); Comunicação dos atos (arts. 26 a 28); Instrução (arts. 29 a 47); motivação (art. 50); Anulação, revogação e convalidação (arts. 53 a 55); Recursos administrativos (arts. 56 a 65); e Prazos (arts. 66 e 67). IMPORTANTE: As regras da Lei nº 9.784/99 aplicam-se subsidiariamente aos processos administrativos específicos (processo disciplinar, processo administrativo tributário, processo licitatório etc.), regulados em leis próprias. (CESPE/MS/2009) A respeito da Lei nº 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens subsequentes (CESPE/MS/2009) Quando do início do processo, se os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário. CERTO. Quando os pedidos de diversos interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, exceto se houver previsão legal em contrário (art. 8º) (CESPE/MS/2009) No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. ERRADO. Prof. Anderson Luiz 5
6 IMPORTANTE: IMPEDIMENTO: Interesse direto ou indireto. Perito, testemunha ou representante (CCPA3). Litígio administrativo ou judicial (CC). Presunção absoluta de incapacidade. Deve ser comunicado. Se não, falta grave. SUSPEIÇÃO: Amizade íntima ou inimizade notória (CCPA3). Presunção relativa de incapacidade Pode ser argüida Se indeferida, cabe recurso (sem efeito suspensivo) 190. (CESPE/MS/2009) É possível que um órgão administrativo e seu titular, se não houver impedimento legal, deleguem parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, desde que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. ERRADO. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole Técnica, Social, Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ) (art. 12). IMPORTANTE: A delegação independe de subordinação hierárquica. A delegação ocorrerá em razões de índole Técnica, Social, Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ). Prof. Anderson Luiz 6
7 (CESPE/TJDFT/2008) Acerca da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo em geral no âmbito da administração pública federal, julgue os itens seguintes (CESPE/TJDFT/2008) Uma associação, mesmo que legalmente constituída, não tem legitimidade para promover a defesa de direitos ou interesses difusos no âmbito do processo administrativo. ERRADO. A Lei nº 9.784/99, em seu art. 9º, define que, no processo administrativo, são legitimados como interessados: Pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação; Aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada; As organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; As pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos. 58): Além disso, têm legitimidade para interpor recurso administrativo (art. os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo; aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida; as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos (CESPE/TJDFT/2008) Em regra, as delegações são permitidas como forma de desconcentração. No entanto, excetuam-se dessa regra, por expressa disposição legal, a edição de atos normativos, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva. Prof. Anderson Luiz 7
8 CERTO. Não podem ser objeto de delegação (art. 13): A edição de atos de caráter normativo; A decisão de recursos administrativos; As matérias de competência exclusiva. (CESPE/TJDFT/2008) Acerca da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens a seguir (CESPE/TJDFT/2008) O não-comparecimento do administrado intimado para se defender importará na sua revelia e, conseqüentemente, no reconhecimento da verdade dos fatos não impugnados. ERRADO. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado (art. 27) (CESPE/TJDFT/2008) Se, para a prática de determinado ato, for obrigatória e vinculante a emissão de um parecer pelo órgão consultivo, a sua não-apresentação, dentro do prazo legal, não impedirá o seguimento do processo. Nessa hipótese, haverá apenas a responsabilização de quem se omitiu. ERRADO. Em regra, o parecer deverá ser emitido no prazo máximo de 15 dias. A exceção fica por conta de previsão em norma especial ou de comprovada necessidade de maior prazo (art. 42). Se um parecer obrigatório e vinculante deixar de ser emitido no prazo fixado, o processo não terá seguimento até a respectiva apresentação, responsabilizando-se quem der causa ao atraso (art. 42, 1º). Por outro lado, se um parecer obrigatório e não vinculante deixar de ser emitido no prazo fixado, o processo poderá ter prosseguimento e ser Prof. Anderson Luiz 8
9 decidido com sua dispensa, sem prejuízo da responsabilidade de quem se omitiu no atendimento (art. 42, 2º). ATENÇÃO: Acerca desse tema, normalmente, as questão de provas são respondidas com o conhecimento da implicação, no trâmite do processo, da não emissão do parecer obrigatório. Por isso, não se esqueçam do seguinte: a não emissão de parecer vinculante paralisa o processo. Se o parecer não é vinculante, o processo prossegue. Em ambos os caso, quem causa a não emissão de parecer obrigatório é responsabilizado. (CESPE/STJ/2008) Em relação ao processo administrativo, regulado pela Lei n.º 9.784/1999, julgue os itens que se seguem (CESPE/STJ/2008) Quando os membros do Superior Tribunal de Justiça se reúnem para decidir questões administrativas, têm de observar apenas a respectiva lei de organização judiciária e seu regimento interno, haja vista a Lei nº 9.784/1999 ser aplicável tão-somente aos órgãos do Poder Executivo da União. ERRADO. A Lei nº 9.784/99 também se aplica aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa (art. 1º, 1º) (CESPE/STJ/2008) Como regra geral os atos administrativos devem ser motivados, com a clara indicação dos fatos e fundamentos, sendo, por esse motivo, vedadas as decisões orais. ERRADO. A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais constará da respectiva ata ou de termo escrito (art. 50, 3º). Portanto, são admitidas as decisões orais. Prof. Anderson Luiz 9
10 197. (CESPE/STJ/2008) Ainda que um ato praticado pela administração tenha observado todas as formalidades legais, ela poderá revogá-lo se julgar conveniente, desde que respeite os direitos adquiridos por ele gerados. CERTO. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos (art. 53). ANULAÇÃO É o desfazimento do ato ilegal. REVOGAÇÃO É o desfazimento de um ato válido, por razões de conveniência e oportunidade (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) Quando a matéria do processo administrativo envolver assunto de interesse geral, poderá ser aberta consulta pública para manifestação de terceiros, que não se confunde com a audiência pública, já que nesta há convocação de pessoas específicas para debaterem acerca de matéria relevante, antes da tomada de decisão da autoridade competente. CERTO. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada (art. 31). Em relação a essa consulta pública, cabem duas observações. Quais sejam: A sua abertura será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas. Prof. Anderson Luiz 10
11 A participação de terceiros não confere, por si, a condição de interessados do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada. Essa manifestação da Administração poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais. Ainda nesse sentido, a fim de subsidiar sua decisão, diante da relevância da questão, a autoridade competente poderá realizar audiência pública para debates sobre a matéria do processo (art. 32). A principal diferença entre esses dois instrumentos é que na audiência pública há convocação de pessoas específicas para debaterem sobre matéria relevante, antes da tomada de decisão da autoridade competente. Já na consulta pública ocorre a participação tanto de setores especializados quanto da sociedade em geral (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) O poder da administração de revogar os seus próprios atos, quando importarem em benefícios para a pessoa do destinatário, decai em 5 anos, salvo quando houver má-fe. ERRADO. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em 5 anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé do beneficiado (art. 54) (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) A lei que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal determina que o administrador, ao aplicar o princípio da legalidade, deve atentar-se também para a conformação do ato ao próprio direito. CERTO. De acordo com o princípio da legalidade, a Administração Pública só pode atuar quando autorizada (nas competências discricionárias) ou determinada (nas competências vinculadas) por lei. Isto é, para a Administração agir, não basta inexistir norma proibitiva. Nesse sentido, a Lei nº 9.784/99 estabelece que nos processos administrativos será observado, entre outros, o critério de atuação conforme a lei e o Direito (art. 2º, parágrafo único). Prof. Anderson Luiz 11
12 201. (CESPE/Rio Branco-AC/2007) O poder que tem a administração de anular qualquer ato administrativo ilegal está subordinado, no âmbito federal, a prazo decadencial de 5 anos. ERRADO. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em 5 anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé do beneficiado (art. 54). Ou seja, a expressão qualquer ato administrativo torna a questão errada. (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) Julgue os itens seguintes acerca dos atos e do processo administrativo, de acordo com a Lei n.º 9.784/ (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) O ato administrativo deve obrigatoriamente ser motivado,com a indicação dos fatos e dos fundamentos, quando decorrer de reexame ex ofício. CERTO. A revogação e a anulação imprescindem de motivação. Pois, os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando (art. 50): neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; decidam recursos administrativos; decorram de reexame de ofício; deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais; importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo. Prof. Anderson Luiz 12
13 203. (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) A Lei nº 9.784/1999 não se aplica aos Poderes Legislativo e Judiciário. ERRADO. A Lei nº 9.784/99 também se aplica aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa (art. 1º, 1º) (CESPE/ANCINE/2006) De acordo com a Lei n.º 9.784/1999, um órgão administrativo e seu titular podem, na inexistência de impedimento legal, delegar parte de suas competências a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, desde que haja conveniência do ponto de vista técnico, social, econômico, jurídico ou territorial. CERTO. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole Técnica, Social, Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ) (art. 12). IMPORTANTE: A delegação independe de subordinação hierárquica. A delegação ocorrerá em razões de índole Técnica, Social, Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ). (CESPE/ANA/2006) Em relação ao processo administrativo na administração pública federal, com base na Lei nº 9.784/1999 e na Constituição de 1988, julgue os itens seguintes (CESPE/ANA/2006) A Lei nº 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, também se aplica Prof. Anderson Luiz 13
14 aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União quando no desempenho de função administrativa. CERTO. A Lei nº 9.784/99 também se aplica aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa (art. 1º, 1º) (CESPE/ANA/2006) Apesar de ser uma garantia constitucional, o princípio do contraditório fica ao arbítrio da autoridade administrativa que dirige o processo administrativo no âmbito da administração direta. ERRADO. A Administração Pública obedecerá, dentre outros (ou seja, rol não taxativo), aos princípios de legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência (art. 2º). Portanto, o princípio do contraditório deverá ser obedecido pela autoridade administrativa que dirige o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Segurança Jurídica Eficiência Razoabilidade Finalidade Ampla defesa Contraditório Interesse Público Legalidade Proporcionalidade Moralidade Motivação Prof. Anderson Luiz 14
15 207. (CESPE/ANA/2006) O processo administrativo pode iniciar-se, de ofício, pela autoridade administrativa competente. CERTO. Em face do princípio da oficialidade, também chamado de princípio do impulso oficial do processo, o processo administrativo pode ser instaurado (iniciado, estabelecido) de ofício (pela própria Administração), independentemente de provocação do administrado (CESPE/ANA/2006) Considere-se que uma empresa pública tenha sofrido processo administrativo e que a decisão tenha sido contrária aos seus interesses, na conclusão do processo. Nesse caso, de acordo com a Lei nº 9.784/1999, para recorrer da decisão, a empresa deverá dirigir seu recurso à autoridade que proferiu a decisão, que poderá encaminhá-la à autoridade superior ou reconsiderá-la. CERTO. O recurso será interposto por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar convenientes (art. 60). Em regra, é de 10 dias o prazo para interposição de administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida (art. 59). Tal recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 dias, o encaminhará à autoridade superior (art. 56, 1º) (CESPE/ANA/2006) Cidadão brasileiro, com 18 anos de idade, que formular requerimento a um órgão público da administração indireta federal objetivando iniciar processo administrativo terá, necessariamente, seu pedido arquivado por não ter, segundo a Lei nº 9.784/1999, capacidade para figurar em processo administrativo. Prof. Anderson Luiz 15
16 ERRADO. Ressalvada previsão especial em ato normativo próprio, para fins de processo administrativo, são considerados capazes os maiores de 18 anos (art. 10). (CESPE/BASA/2006) Com referência ao processo administrativo disciplinar, regulado pela Lei nº 9.784/1999, julgue os itens a seguir (CESPE/BASA/2006) Quando o interessado não atende à intimação que lhe foi feita, é caracterizado automaticamente o reconhecimento dos fatos por ele e é cassado seu direito de ampla defesa no prosseguimento do processo. ERRADO. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado (art. 27). Ademais, o não atendimento à intimação que lhe foi feita não faz com que o interessado perca o seu direito à ampla defesa (CESPE/BASA/2006) No processo administrativo é garantido ao interessado o direito de se fazer assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando a lei obriga a representação. CERTO. IMPORTANTE: São direitos dos administrados (art. 3º): Ser tratado com respeito. Ter ciência da tramitação, ter vista dos autos, obter cópias e conhecer as decisões. Formular alegações e apresentar provas. Ser representado por advogado (facultativamente). Prof. Anderson Luiz 16
17 212. (CESPE/BASA/2006) Cabe recurso das decisões administrativas, dirigido à autoridade que proferiu a decisão, em face de razões de legalidade e de mérito. CERTO. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito (art. 56). Esse recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 dias, o encaminhará à autoridade superior (art. 56, 1º) (CESPE/BASA/2006) Para fins de processo administrativo, os maiores de dezesseis anos de idade são capazes, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio. ERRADO. Ressalvada previsão especial em ato normativo próprio, para fins de processo administrativo, são considerados capazes os maiores de 18 anos (art. 10) (CESPE/MRE/2006) De acordo com o disposto na Lei n.º 9.784/1999, órgão é a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica, enquanto entidade é a unidade de atuação integrante da estrutura da administração direta e indireta. ERRADO. De acordo com o art.1º, 2º, da Lei nº 9.784/99: Órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta. Cabe destacar que os órgãos não possuem personalidade jurídica. São exemplos: Ministérios, Secretarias, Gabinetes etc. Entidade é a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica. São exemplos: autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas. Autoridade é o servidor ou agente público dotado de poder de decisão. São exemplos: Ministros de Estado, Secretários-Executivos etc. Prof. Anderson Luiz 17
18 215. (CESPE/MRE/2006) São considerados legitimados como interessados no processo administrativo inclusive aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada. CERTO. A Lei nº 9.784/99, em seu art. 9º, define que, no processo administrativo, são legitimados como interessados: Pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação; Aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada; As organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; As pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos (CESPE/SGA-AC/2006) Em caso de intimação do interessado, esta deve conter a data, hora e local em que deve comparecer. CERTO. A intimação deverá conter (art. 26, 1º): Identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa; Finalidade da intimação; Data, hora e local em que deve comparecer; Se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se representar; Informação da continuidade do processo independentemente do seu comparecimento; Indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes. Prof. Anderson Luiz 18
19 217. (CESPE/SGA-AC/2006) Ao estabelecer que a administração pública obedecerá, entre outros, aos princípios da finalidade, da motivação, da razoabilidade, da proporcionalidade e da segurança jurídica, a Lei Federal n.º 9.784/1999 tornou mais amplo e explícito o rol dos princípios enumerados no caput do artigo 37 da Constituição Federal. CERTO. Os princípios tanto podem ser explícitos (o seu nome está taxativamente previsto em normas jurídicas) como implícitos (a sua aplicação está prevista em normas jurídicas). Os princípios que regem a Administração Pública são exemplos de princípios explícitos no sistema constitucional pátrio, previstos no art. 37 da Constituição Federal de 1988, nos seguintes termos: CF/88, ART. 37: A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: Assim, percebemos que os princípios básicos da administração pública estão consubstanciados em cinco regras de observância permanente e obrigatória para o bom administrador: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Se você não os conhecia, pode chamálos de LIMPE. Princípios da Administração Pública (CF/88, art. 37) Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficiência Prof. Anderson Luiz 19
20 Nos termos da Lei nº 9.784/99, a Administração Pública obedecerá, dentre outros (ou seja, rol não taxativo), aos princípios de legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência (art. 2º). Segurança Jurídica Eficiência Razoabilidade Finalidade Ampla defesa Contraditório Interesse Público Legalidade Proporcionalidade Moralidade Motivação Portanto, a Lei nº 9.784/1999 realmente tornou mais amplo e explícito o rol dos princípios enumerados no caput do artigo 37 da Constituição Federal. Pois, os princípios da finalidade, da motivação, da razoabilidade, da proporcionalidade e da segurança jurídica estão expressamente previstos na referida Lei (CESPE/TRE-MA/2005) O princípio da legalidade, intimamente ligado à noção de estado de direito, representa uma das principais garantias de respeito aos direitos individuais. CERTO. O princípio da legalidade, que é uma exigência decorrente do Estado de Direito, estabelece que toda atividade administrativa só poderá ser exercida em conformidade absoluta com a lei. Caso contrário, a atividade será ilícita. Isso significa que a Administração Pública só pode atuar quando autorizada (nas competências discricionárias) ou determinada (nas Prof. Anderson Luiz 20
21 competências vinculadas) por lei. Assim, esse princípio representa uma das principais garantias de respeito aos direitos individuais (CESPE/TRE-MA/2005) Entre os princípios do processo administrativo presentes na Lei n.º 9.784/1999, incluem-se os princípios da motivação, da razoabilidade e da proporcionalidade. CERTO. Segurança Jurídica Eficiência Razoabilidade Finalidade Ampla defesa Contraditório Interesse Público Legalidade Proporcionalidade Moralidade Motivação 220. (CESPE/TRE-MA/2005) O princípio da publicidade determina a publicação oficial dos atos administrativos para que possam produzir efeitos externos. CERTO. O princípio da publicidade exige a publicação oficial dos atos externos da administração pública, estabelecendo-a como condição de eficácia (produção de efeitos jurídicos). Convém mencionar que, quanto ao alcance, os atos administrativos classificam-se em: Prof. Anderson Luiz 21
22 Internos: destinam-se a produzir efeito apenas no âmbito da Administração Pública, incidindo diretamente tão-somente sobre seus órgãos e agentes públicos. Exemplo: portaria de remoção de servidor. Externos: produzem efeitos perante terceiros, externos à Administração Pública, ou seja, atingem os administrados em geral, criando direitos, obrigações etc. Por isso, a vigência destes atos só se inicia com a publicação oficial do ato. Exemplos: decretos, regulamentos etc (CESPE/TRE-MA/2005) A administração pública não pode declarar a nulidade de seus próprios atos, mesmo quando eivados de vício de legalidade. ERRADO. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos (art. 53) (CESPE/STM/2004) O STM, no desempenho de função administrativa, deve utilizar-se da Lei n.º 9.784/1999, uma vez que, nessa hipótese, seus preceitos também se aplicam aos órgãos dos poderes Legislativo e Judiciário da União. CERTO. A Lei nº 9.784/99 também se aplica aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa (art. 1º, 1º) (CESPE/STM/2004) Considere a seguinte situação hipotética. Célio, servidor público concursado da Secretaria de Cultura de estado-membro da Federação, recebeu intimação para prestar esclarecimentos em processo administrativo que estava em curso no departamento em que atuava. Para obter maiores informações acerca do processo, Célio manteve contato com o assessor jurídico da Secretaria, que informou a Célio a respeito da impossibilidade de fornecer informações, uma vez que os atos do processo Prof. Anderson Luiz 22
23 obedecem ao princípio da oralidade e celeridade, não sendo produzidos por escrito. Nessa situação, a informação do assessor jurídico não corresponde a preceito da Lei nº 9.784/1999, que prevê a forma escrita para os referidos atos. CERTO. Os atos do processo devem ser produzidos por escrito, em vernáculo, com a data e o local de sua realização e a assinatura da autoridade responsável (art. 22, 1º) (CESPE/TJDFT/2003) São vedadas as cobranças de quaisquer tipos de despesas processuais pela administração em relação aos administrados, haja vista o direito de petição, inscrito na Constituição Federal com vistas a garantir o exercício de cidadania. ERRADO. IMPORTANTE: De acordo com o princípio da gratuidade, é vedada a cobrança de despesas processuais, ressalvada as previstas em lei. Assim, em regra, os processos administrativos são gratuitos (CESPE/TJDFT/2003) É vedada à administração a recusa imotivada de documentos, devendo o servidor orientar aos interessados quanto ao suprimento de eventuais falhas. CERTO. A Administração deve orientar o interessado quanto ao suprimento de eventuais falhas no pedido (art. 6º, parágrafo único). Isso significa que o servidor deve prestar informações ao requerente sobre modo de solucionar problemas relativos à falta de elementos essenciais ao pedido. Além disso, é vedada à Administração simples recusa imotivada de receber o requerimento ou outros documentos. Prof. Anderson Luiz 23
24 226. (CESPE/TJDFT/2003) Um órgão administrativo e seu titular poderão, caso não exista impedimento legal, delegar parte de sua competência apenas aos órgãos hierarquicamente subordinados, se julgarem-no conveniente e em razão de circunstâncias técnicas, sociais, econômicas, jurídicas ou territoriais, desde que motivadamente. ERRADO. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole Técnica, Social, Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ) (art. 12). IMPORTANTE: A delegação independe de subordinação hierárquica. A delegação ocorrerá em razões de índole Técnica, Social, Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ) (CESPE/TJDFT/2003) O requerimento inicial do interessado deve ser escrito, não se admitindo nenhuma excepcionalidade nesse sentido. ERRADO. O processo administrativo pode iniciar-se de ofício (isto é, pela própria Administração) ou a pedido do interessado (ou seja, por provocação deste) (art. 5º). Em regra, o pedido deve ser feito por escrito, exceto nos casos em que for admitida a solicitação oral (art. 6º) (CESPE/TJDFT/2003) Cabe à administração o ônus da prova em contrário em relação aos fatos alegados pelos interessados, devendo as decisões ser motivadas caso neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses dos administrados. Prof. Anderson Luiz 24
25 ERRADO. A Lei define que cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para a instrução (art. 36). Ou seja, se um servidor alegar que sofreu um desconto indevido em seus vencimentos, caberá a ele o ônus da prova. Todavia, quando o interessado declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes na própria Administração responsável pelo processo ou em outro órgão administrativo, o órgão competente para a instrução (e não o interessado) proverá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias (art. 37). Por fim, convém registrar que a parte final da assertiva está correta. Isto é, as decisões que neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses dos administrados devem ser motivadas (art. 50, I). (CESPE/TJDFT/2003) Em relação ao procedimento administrativo federal, regulado pela Lei nº 9.784/1999, julgue os itens a seguir (CESPE/TJDFT/2003) O recurso administrativo deverá ser decidido no prazo de dez dias, prorrogável por igual período, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente, ressalvados os casos em que a lei regulamentar de maneira diferente. ERRADO. Nessa questão, o examinador quis confundir o candidato. Para isso, misturou os prazos para a interposição e para a decisão de recurso administrativo. Fiquem atentos(as)! Não caiam nessa pegadinha! Salvo disposição legal específica, é de 10 dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida (art. 59). Por outro lado, quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser decidido no prazo máximo de 30 dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente (CESPE/TJDFT/2003) A administração anulará seus atos por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e revogará seus atos quando contiverem vícios relacionados aos critérios de competência, forma e finalidade. Prof. Anderson Luiz 25
26 CURSO ON-LINE ERRADO. Aqui temos mais uma pegadinha do examinador. Ele inverteu os conceitos de anulação e de revogação. Novamente, recomendo atenção na hora da prova. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos (art. 53) ANULAÇÃO É o desfazimento do ato ilegal. Pode ser determinada pela própria Administração que produziu o ato, bem como pelo Poder Judiciário Tem efeitos retroativos (ex-tunc). REVOGAÇÃO É o desfazimento de um ato válido, por razões de conveniência e oportunidade. Só pode ser realizada pela própria Administração que produziu o ato. Tem efeitos proativos (ex-nunc) (CESPE/TJDFT/2003) O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, encaminhará o recurso à autoridade superior. CERTO. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito (art. 56). Esse recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 dias, o encaminhará à autoridade superior (art. 56, 1º) (CESPE/TJDFT/2003) As pessoas que possuem direitos ou interesses que possam ser afetados por eventual decisão da administração devem aguardar a conclusão do processo, em razão do princípio da ordem e segurança jurídica. Prof. Anderson Luiz 26
27 ERRADO. No processo administrativo, são legitimados como interessados (art. 9º): Pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação; Aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada; As organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; As pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos. 58): Por isso, têm legitimidade para interpor recurso administrativo (art. os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo; aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida; as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos. (CESPE/TJDFT/2003) Em relação ao processo administrativo federal, regulado pela Lei nº 9.784/1999, julgue os itens a seguir (CESPE/TJDFT/2003) O ato de delegação é revogável a qualquer tempo e abrange a edição dos atos de caráter normativo. ERRADO. Embora o ato de delegação seja revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante (art. 14, 2º), a edição de atos de caráter normativo não pode ser objeto de delegação (art. 13, I). Por isso, a questão está errada (CESPE/TJDFT/2003) A interpretação da norma administrativa deve garantir o melhor atendimento do fim público a que se dirige, sendo possível, Prof. Anderson Luiz 27
28 em razão do princípio da autotutela, a aplicação retroativa de nova interpretação. ERRADO. O princípio da segurança jurídica, também chamado de princípio da estabilidade das relações jurídicas, visa a proteger o passado (relações jurídicas já consolidadas), bem como visa a assegurar a estabilidade das situações jurídicas futuras. Esse princípio é consagrado por vários institutos, tais como: direito adquirido, coisa julgada, ato jurídico perfeito, prescrição e decadência. Por força desse princípio, no âmbito do processo administrativo federal, a Administração Pública deve interpretar a norma administrativa de forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige. Por isso, é vedada a aplicação retroativa de nova interpretação, a fim de garantir ao administrado adequado grau de certeza e segurança de seus direitos. Assim, o princípio da segurança jurídica não impede que a Administração Pública mude sua interpretação acerca de determinadas normas. Na verdade, o princípio visa a evitar que essa mudança de orientação afete situações jurídicas já consolidadas. IMPORTANTE: De acordo com o princípio da segurança jurídica (ou princípio da estabilidade das relações jurídicas), é vedada à Administração a aplicação retroativa de uma nova interpretação de determinada norma legal (Inédita) O ato de delegação especificará as matérias e os poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação, sendo aplicável, inclusive, no que tange às matérias de competência exclusiva. ERRADO. É verdade que o ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada (art. 14, 1º). No entanto, as matérias de Prof. Anderson Luiz 28
29 competência exclusiva não podem ser objeto de delegação (art. 13, II). Por isso, a questão está errada (Inédita) Os atos administrativos prescindem da indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, inclusive quando dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório. ERRADO. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando (art. 50): neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; decidam recursos administrativos; decorram de reexame de ofício; deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais; importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo (Inédita) Caso os efeitos patrimoniais sejam contínuos, o direito da administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data da percepção do último pagamento. ERRADO. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em 5 anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé do beneficiado (art. 54). No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência será contado da percepção do primeiro pagamento (art. 54, 2º). Por exemplo: imagine que um servidor, mensalmente, receba uma determinada quantia a Prof. Anderson Luiz 29
30 que não faça jus. Considerando que não haja má-fé deste servidor, o prazo de 5 anos será contado a partir do recebimento do primeiro pagamento (Inédita) Como regra geral, são considerados capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de vinte e um anos. ERRADO. Ressalvada previsão especial em ato normativo próprio, para fins de processo administrativo, são considerados capazes os maiores de 18 anos (art. 10) (Inédita) Um servidor que responde a um processo administrativo foi intimado em uma sexta-feira para a oitiva de testemunhas que se realizaria na terça-feira próxima. Nessa situação, a intimação não deve ser considerada como válida, pois não respeitou o prazo de 3 dias úteis estabelecido na Lei nº 9.784/99. CERTO. O órgão competente perante o qual tramita o processo administrativo determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação de diligências (art. 26). Todos os atos do processo que resultem para o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e atividades, bem como os demais atos de seu interesse, devem ser objeto de intimação (art. 28). Essa intimação observará a antecedência mínima de três dias úteis quanto à data de comparecimento (art. 26, 2º) (Inédita) Consoante disposição contida na Lei nº 9.784/99, em regra, é de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contados ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida. Prof. Anderson Luiz 30
31 CERTO. Salvo disposição legal específica, é de 10 dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida (art. 59). Amigos(as), Continuaremos na próxima aula. Até lá! Bons estudos, Anderson Luiz (anderson@pontodosconcursos.com.br) Prof. Anderson Luiz 31
32 LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA (CESPE/DPU/2010) Com a publicação da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, houve significativa melhoria na proteção dos direitos dos administrados e na execução dos fins da administração pública. Com relação aos agentes administrativos, aos direitos e deveres dos servidores públicos e ao processo administrativo, julgue o próximo item (CESPE/DPU/2010) A lei mencionada estabelece normas básicas acerca do processo administrativo somente na administração federal e estadual direta (CESPE/DPU/2010) Pedro Luís, servidor público federal, verificou, no ambiente de trabalho, ilegalidade de ato administrativo e decidiu revogá-lo para não prejudicar administrados que sofreriam efeitos danosos em consequência da aplicação desse ato. Nessa situação, a conduta de Pedro Luís está de acordo com o previsto na Lei n.º 9.784/ (CESPE/DPU/2010) Carlos, servidor da Justiça Federal, responde a processo administrativo nesse órgão e requereu a aplicação da Lei nº 9.784/1999 no âmbito desse processo. Nessa situação, é correto afirmar que tal aplicação é cabível (CESPE/ME/2009) No âmbito do processo administrativo federal, podem ser objeto de delegação a decisão de recursos administrativos e a edição de atos de caráter normativo (CESPE/ME/2009) A avocação temporária de competência atribuída a órgão inferior é permitida como regra, tendo em vista o poder hierárquico (CESPE/ME/2009) Concluída a instrução de processo administrativo, a administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada (CESPE/INCA/2009) Aos processos administrativos disciplinares instaurados para apurar infração disciplinar praticada por servidor público civil da União serão aplicadas, de forma subsidiária, as normas insertas na Lei nº 9.784/1999 (lei que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal). Prof. Anderson Luiz 32
33 (CESPE/MS/2009) A respeito da Lei nº 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens subsequentes (CESPE/MS/2009) Quando do início do processo, se os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário (CESPE/MS/2009) No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau (CESPE/MS/2009) É possível que um órgão administrativo e seu titular, se não houver impedimento legal, deleguem parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, desde que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. (CESPE/TJDFT/2008) Acerca da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo em geral no âmbito da administração pública federal, julgue os itens seguintes (CESPE/TJDFT/2008) Uma associação, mesmo que legalmente constituída, não tem legitimidade para promover a defesa de direitos ou interesses difusos no âmbito do processo administrativo (CESPE/TJDFT/2008) Em regra, as delegações são permitidas como forma de desconcentração. No entanto, excetuam-se dessa regra, por expressa disposição legal, a edição de atos normativos, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva. (CESPE/TJDFT/2008) Acerca da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens a seguir. Prof. Anderson Luiz 33
34 193. (CESPE/TJDFT/2008) O não-comparecimento do administrado intimado para se defender importará na sua revelia e, conseqüentemente, no reconhecimento da verdade dos fatos não impugnados (CESPE/TJDFT/2008) Se, para a prática de determinado ato, for obrigatória e vinculante a emissão de um parecer pelo órgão consultivo, a sua não-apresentação, dentro do prazo legal, não impedirá o seguimento do processo. Nessa hipótese, haverá apenas a responsabilização de quem se omitiu. (CESPE/STJ/2008) Em relação ao processo administrativo, regulado pela Lei n.º 9.784/1999, julgue os itens que se seguem (CESPE/STJ/2008) Quando os membros do Superior Tribunal de Justiça se reúnem para decidir questões administrativas, têm de observar apenas a respectiva lei de organização judiciária e seu regimento interno, haja vista a Lei nº 9.784/1999 ser aplicável tão-somente aos órgãos do Poder Executivo da União (CESPE/STJ/2008) Como regra geral os atos administrativos devem ser motivados, com a clara indicação dos fatos e fundamentos, sendo, por esse motivo, vedadas as decisões orais (CESPE/STJ/2008) Ainda que um ato praticado pela administração tenha observado todas as formalidades legais, ela poderá revogá-lo se julgar conveniente, desde que respeite os direitos adquiridos por ele gerados (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) Quando a matéria do processo administrativo envolver assunto de interesse geral, poderá ser aberta consulta pública para manifestação de terceiros, que não se confunde com a audiência pública, já que nesta há convocação de pessoas específicas para debaterem acerca de matéria relevante, antes da tomada de decisão da autoridade competente (CESPE/TRT-9ªRegião/2007) O poder da administração de revogar os seus próprios atos, quando importarem em benefícios para a pessoa do destinatário, decai em 5 anos, salvo quando houver má-fe. Prof. Anderson Luiz 34
solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.
Processo Legislativo Mariano Borges 1. De acordo com a Lei n. 9.784/99 (Processo Administrativo), a Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,
Leia maisProcesso administrativo Lei 9.784/99. Disposições gerais (art. 1º) Início do processo (art. 5º) Disposições gerais (art. 1º, 1º)
Processo administrativo Lei 9.784/99 Direito Administrativo Prof. Armando Mercadante Nov/2009 Disposições gerais (art. 1º) Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no
Leia maisLEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
3. Lei 9.784/99 (Processo Administrativo Federal) LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.
Leia maisRodrigo Galvão Procurador Federal matrícula 1293042 OAB/SC 10773; Mestre e doutorando em Direito pela UFSC; Professor universitário.
Normas básicas sobre o processo administrativo para a Administração Federal Pequena Cartilha sobre a Lei No 9.784, de 29 de janeiro de 1999 Perguntas e Respostas Rodrigo Galvão Procurador Federal matrícula
Leia maisRegula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.
LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999 Business Online Comunicação de Dados Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisQUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS
QUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS 01. Atos administrativos discricionários: a) podem ser anulados por motivo de conveniência e oportunidade. b) são sujeitos a controle judicial. c)
Leia maisFunção Fiscalizadora
Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo
Leia maisLFG MAPS. Regime Jurídico dos Servidores 09 questões. O superior hierárquico do agente praticou crime de abuso de autoridade.
NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO Nível de importancia Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Regime Jurídico dos Servidores 9 47% 2 Organização da Administração 4 21% 3 Improbidade 2 11% 4 Responsabilidade
Leia maisCURSO ON-LINE LEI Nº 9.784/99 EM EXERCÍCIOS (CESPE) CURSO REGULAR PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. AULA 03 (2ª parte)
AULA 03 (2ª parte) ASSUNTO: Lei nº 9.784/99 (parte 3.2) 60 questões (CESPE/TCU/2010) Com relação ao processo administrativo no âmbito da administração federal, julgue os itens que se seguem. 301. (CESPE/TCU/2010)
Leia maisProcesso Administrativo Lei 9.784/1999
Direito Administrativo Processo Administrativo Lei 9.784/1999 Fundamento Constitucional Princípio do devido processo legal (art. 5º, LIV, CRFB/1988), nas suas vertentes formal e material, bem como nos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes gerais
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO
LEI nº 9.784/99 PROCESSO ADMINISTRATIVO 2010 Este material nasceu das aulas ministradas em diversos cursos preparatórios para concursos em Brasília. Ao perceber as dificuldades dos meus alunos em relação
Leia maisESTADO DE SÃO P A U L O
RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos
Leia maisPROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO
PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO Constituição Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
Leia maisRegulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante
Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente
Leia maisCURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 25/07/2016 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO PROFESSOR FLÁVIA CAMPOS MONITOR LUCIANA FREITAS
CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 25/07/2016 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO PROFESSOR FLÁVIA CAMPOS MONITOR LUCIANA FREITAS AULA: 03 ATOS ADMINISTRATIVOS Ementa Na aula de hoje
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 Estabelece normas para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da administração central do Ministério
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece o Calendário 2016 de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no sistema e-mec.
Leia maisAULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 1 O CONCEITO Alcunha-se de ordinário todo e qualquer recurso que se processa nas vias ordinárias, que são, senão, aquelas que excetuam o Supremo Tribunal
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Processo Administrativo - Lei 9.784/99 Início e interessados no processo administrativo, delegação e avocação de competências Prof. Denis França Início e interessados no processo
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisQUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS
QUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS 01. Atos administrativos discricionários: a) podem ser anulados por motivo de conveniência e oportunidade. b) são sujeitos a controle judicial. c)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisQUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.
1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela Fundação Cultural Palmares nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe.
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL. Rubens Kindlmann
PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL Rubens Kindlmann Visão Geral A Lei do Processo Administrativo Federal é regida pela Lei 9784/99 A Lei existe como forma regulamentar as normas sobre Processo Administração
Leia maisPROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1
PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisO novo Código do Procedimento Administrativo
O novo Código do Procedimento Administrativo Invalidade, ineficácia, revogação e anulação de atos administrativos Mark Kirkby Logótipos Maio 2015 1 Invalidade do Ato Administrativo Em geral: a regulação
Leia maisCurso de Processo Administrativo
Curso de Processo Administrativo Escola da Advocacia Geral da União/MG Cristina Campos Esteves 14 e 17 de novembro de 2014 Procuradora Federal Sumário Instauração e Instrução do Processo Administrativo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003 Aprova o Regulamento do Estágio Probatório a que estão sujeitos os servidores públicos do Município de Pelotas
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA CNPJ: 08.764.284/0001-02 Mais Trabalho, Novas Conquistas
DECRETO Nº 018/2013 Santa Helen PB. Em 21 de junho de 2013 REGULAMENTA O ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA PELO CIDADÃO, NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, CRIA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisResolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
Leia maisJuizados Especiais Cíveis
Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS
PERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS 1- Como proceder com relação aos Mandados de Segurança?... 2 2- É possível distribuir um feito sem recolher custas iniciais?... 2 3- É necessário recolher custas referentes
Leia maisNota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original
TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO GABINETE DO SECRETÁRIO
Resolução SPG nº 18, de 27 de abril de 2015 DOE de 29/04/15 p. 4. O Secretário de Planejamento e Gestão, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de atualização do rol de exames obrigatórios
Leia maisCom efeito, além desses, prescreveu-se se também a observância das normas contidas no art. 2º, 1º, que também são verdadeiros princípios.
QUESTÃO 1: Constituem princípios do processo administrativo, explícitos ou implícitos no Direito positivo: a) oficialidade, publicidade e motivação. b) sigilo, economia processual e unilateralidade. c)
Leia maisDECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011)
DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) Institui, no âmbito da Procuradoria da Dívida Ativa, o PROGRAMA DÍVIDA ATIVA ITINERANTE, mediante a facilitação de acesso aos incentivos do Programa
Leia maisMinistério Público Eleitoral
Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,
Leia maisDECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 794/2013 - PGGB MANDADO DE SEGURANÇA Nº 31706/DF IMPTE : M. ALMEIDA XAVIER MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM GERAL IMPDO : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE
Leia maisFernanda Paula Oliveira 15-02-2015
Impugnações administrativas (de atos) Fernanda Paula Oliveira Impugnação Administrativa Impugnações administrativas de atos (sua prática ou omissão ): artigos 184.º a 199.º Impugnações administrativas
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 156, DE 06.07.95 Dispõe sobre a organização e competência da Procuradoria Geral do Município.
LEI COMPLEMENTAR Nº 156, DE 06.07.95 Dispõe sobre a organização e competência da Procuradoria Geral do Município. Artigo 1º - A Procuradoria Geral do Município é instituição de natureza permanente, essencial
Leia maisPlano de exposição. I. As vantagens da arbitragem. A arbitragem no setor portuário
ARBITRAGEM NO SETOR DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA Rafael Wallbach Schwind Plano de exposição I. As vantagens da arbitragem II. A arbitragem no setor portuário III. A arbitragem portuária no Decreto nº 8.465
Leia maisA PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE
A PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE DIREITO COMUNITÁRIO E COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Direito Comunitário primário e Direito Comunitário derivado O princípio do primado (ou primazia)
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.002913/2014-14 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra informação incompleta. Sem restrição. Ementa: Cidadão solicita
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisCurso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5
Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Avulso 5 COMISSÕES Quadro I Tipos de Comissões Permanentes Temporárias Tem caráter técnico-legislativo ou especializado. Integram
Leia maisProcesso penal eficiente? Prof. Dr. Nestor E. A. Santiago Unifor
Processo penal eficiente? Prof. Dr. Nestor E. A. Santiago Unifor Perguntas 1. O que é um processo penal eficiente? 2. Há como conceituar o princípio da eficiência, especialmente no processo penal? 3. Eficiência,
Leia maisDISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ FONTES CONSULTA CF - Constituição Federal contendo Emenda Constitucional 45/2004 CE - Constituição do Estado do Paraná CODJ
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.
GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do
Leia maisAudiência de Instrução e Julgamento. Prof. Rafael Menezes
Audiência de Instrução e Julgamento Prof. Rafael Menezes Contexto (ato complexo e misto) Ao final da fase ordinatória (art. 331,?2) o juiz, se for o caso designará dia para realização da Audiência de Instrução
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 TCE, de 23 de junho de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 TCE, de 23 de junho de 2015. Dispõe sobre o REGULAMENTO da Consultoria Jurídica do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE
Leia maisSEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015.
LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. Dispõe sobre a utilização da Quadra Poliesportiva Antonio Bonetti. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisDiante do exposto, indaga-se: aplicar-se-ia o princípio da anterioridade tributária ao presente caso?
RECIPROCIDADE TRIBUTÁRIA E TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pelo Diretor da Divisão de Custas da Corregedoria-Geral da Justiça, Ricardo Vieira de Lima, a partir das decisões da CGJ sobre a matéria em
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM
Leia mais3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil
3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisTRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha Auditor do TCEPA ESPÍRITO Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera
Leia maisA declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA
A declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA João Tiago Silveira Centro de Estudos Judiciários, 7 de novembro de 2014 Sumário 1. Declaração de nulidade, anulação e revogação: distinção
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.
Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO
Leia maisSumário. Apresentação. Introdução I - ANÁLISE PRÉVIA II - ANÁLISE DA EXECUÇÃO DA PROVA III - ANÁLISE PÓS-PROVA
Sumário Apresentação Introdução I - ANÁLISE PRÉVIA II - ANÁLISE DA EXECUÇÃO DA PROVA III - ANÁLISE PÓS-PROVA IV - COMO DENUNCIAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES Canais de Comunicação CIP CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Prof. Eduardo Casassanta
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Prof. Eduardo Casassanta Conceito A administração pública pode ser definida objetivamente como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para a consecução dos interesses
Leia maisSuspensão de concurso público por irregularidades no edital
Suspensão de concurso público por irregularidades no edital EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N. 806.676 EMENTA: Edital de concurso público Prefeitura municipal Irregularidades Não encaminhamento da lei criadora
Leia maisINSCRIÇÕES Estágio Voluntário Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, com ênfase em Direito Financeiro
Faculdades Integradas do Brasil Coordenação do Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica NPJ INSCRIÇÕES Estágio Voluntário Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, com ênfase em Direito Financeiro
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N o 213, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a concessão do auxílio-transporte aos servidores do Conselho da Justiça Federal Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU - INTERNET
DADOS DO PROCESSO PODER JUDICIÁRIO Nº Processo: 0005466-33.2013.814.0008 Data da Distribuição: Comarca: BARCARENA Instância: Vara: 1º GRAU 1ª VARA CIVEL DE BARCARENA Gabinete: GABINETE DA 1ª VARA CIVEL
Leia maisO Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS O Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito OTACÍLIO DANTAS CARTAXO FIESP 25 de novembro de 2013 Foco da
Leia maisCIRCULAR GEPE N.º 007/2005. Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE.
CIRCULAR GEPE N.º 007/2005 De: Para: Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE. ASSUNTOS 1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO
Leia maisO INÍCIO MATÉRIAS BÁSICAS MATÉRIAS ESPECÍFICAS (ESCOLHENDO SUA CARREIRA)
1º BLOCO...2 I. Evandro Guedes - Como Estudar para Concursos...2 2º BLOCO...6 I. Gestão de Pessoas - Júlio Raizer...6 3º BLOCO...7 I. Direito Administrativo - Thállius Moraes...7 I. EVANDRO GUEDES - COMO
Leia maisDECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009
DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.524
PARECER Nº 14.524 UERGS. Servidores contratados. Prazo determinado. Rescisão do contrato. Efeitos. O presente expediente administrativo EA n 0001849-1950/05-8 - tem origem em solicitação do Reitor da Universidade
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo
Leia maisDECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
Prof:DAVI FERRAZ DIREITO ADMINISTRATIVO ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO (LEI 9.784/99) Oque é um processo? É a forma de um procedimento para inicio de cada ação a ser executada. Objetivo para que serve?
Leia maisPROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
PROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO PROCEDIMENTOS PROCESSO instrumento utilizado para resolução dos conflitos de interesses, formado por um conjunto de atos, exige a conjugação de dois fatores:
Leia maisREGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA
REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram, estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542.
Curitiba, 04 de abril de 2016. Ao Egrégio CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542. E mail: atividadeperitos@cnj.jus.br Ref. Consulta pública relativa
Leia maisInformações sobre Multas: (31) 3235-1300. NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO
Informações sobre Multas: (31) 3235-1300 NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO A Resolução nº 149, de 19 de Setembro de 2003, do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, dispõe sobre uniformização
Leia maisLIDERANÇA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR GERAL DA JUSTIÇA DE SÃO PAULO DOUTOR MARCIO ELIAS ROSA GERALDO CRUZ, Deputado Estadual Líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa do Estado
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Não há.
Referência: 99901.001715/2013-16 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão
Leia maisXXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM
XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE
Leia maisPROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015
PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 Dispõe sobre a atualização da Consolidação Normativa da Corregedoria Geral da Justiça - Parte Judicial, ante a vigência do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004.
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho dele decorrentes.
Leia maisA responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649
A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União
Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema
Leia mais