ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Prof. Eduardo Casassanta

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1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Prof. Eduardo Casassanta

2 Conceito A administração pública pode ser definida objetivamente como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para a consecução dos interesses coletivos e subjetivamente como o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado. Administração pública é "o conjunto das pessoas colectivas públicas, seus órgãos e serviços que desenvolvem a actividade ou função administrativa". (José Tavares)

3 Conceito a) a administração direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios; A administração federal compreende: b) e a administração indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: autarquias; empresas públicas; sociedades de economia mista; fundações públicas ;

4 Conceito a) a administração direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios; A administração federal compreende: b) e a administração indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: autarquias; empresas públicas; sociedades de economia mista; fundações públicas ;

5 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (art. 37, da CRFB) princípio da legalidade; princípio da impessoalidade; princípio da moralidade; princípio da publicidade; princípio da eficiência.

6 Princípio da legalidade Previsão Constitucional art. 5., II, da Constituição Federal O administrador público somente poderá fazer o que estiver expressamente autorizado em lei e nas demais espécies normativas, inexistindo, pois, incidência de sua vontade subjetiva, pois na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza, diferentemente da esfera particular, onde será permitido a realização de tudo que a lei não proíba

7 Princípio da impessoalidade "o princípio da impessoalidade, referido na Constituição de 1988 (art. 37, caput), nada mais é que o clássico princípio da finalidade, o qual impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal. E o fim legal é unicamente aquele que a norma de direito indica expressa ou virtualmente como objetivo do ato, de forma impessoal Hely Lopes Meirelles

8 Princípio da moralidade Pelo princípio da moralidade administrativa, não bastará ao administrador o estrito cumprimento da estrita legalidade, devendo ele, no exercício de sua função pública, respeitar os princípios éticos de razoabilidade e justiça, pois a moralidade constitui, a partir da Constituição de 1988, pressuposto de validade de todo ato da administração pública. Alexandre de Moraes

9 Princípio da publicidade A publicidade se faz pela inserção do ato no Diário Oficial ou por edital afixado no lugar próprio para divulgação de atos públicos, para conhecimento do público em geral e, conseqüentemente, início da produção de seus efeitos, pois somente a publicidade evita os dissabores existentes em processos arbitrariamente sigilosos, permitindo-se os competentes recursos administrativos e as ações judiciais próprias. Alexandre de Moraes

10 Princípio da eficiência (Conceito) Assim, princípio da eficiência (1) é aquele que impõe à Administração Pública direta e indireta (2) e a seus agentes a persecução do bem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial, neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para a melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a evitar-se desperdícios e garantir-se uma maior rentabilidade social. Note-se que não se trata da consagração da tecnocracia, muito pelo contrário, o princípio da eficiência dirige-se para a razão e fim maior do Estado, a prestação dos serviços sociais essenciais à população, visando a adoção de todos os meios legais e morais possíveis para satisfação do bem comum. Alexandre de Moraes

11 Princípio da eficiência (Características) Características direcionamento da atividade e dos serviços públicos à efetividade do bem comum imparcialidade neutralidade transparência Participação e aproximação dos serviços públicos da população eficácia desburocratização busca da qualidade

12 Preceitos de Observância obrigatória a todos entes federados Art. 37 da CRFB/88, I a XXII

13 Concurso Público Os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros, natos ou naturalizados, aos portugueses equiparados que preencham os requisitos estabelecidos em lei e, desde a promulgação da Emenda Constitucional n. 19, em , aos, estrangeiros, na forma da, sendo vedada qualquer possibilidade de discriminação abusiva, que desrespeite o princípio da igualdade, por flagrante inconstitucionalidade. Art. 37, I, CRFB/88

14 Concurso Público A investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Art. 37, II, CRFB/88

15 Concurso Público Exceções à regra do concurso público Art. 37, V e IX, CRFB/88

16 Direitos Sociais dos servidores públicos civis A Constituição Federal ampliou os direitos sociais dos servidores públicos civis, assegurando-lhes: direito à livre associação sindical direito de greve este último exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

17 Direitos Sociais dos servidores públicos civis Assegurados também diversos direitos sociais previstos no art. 7º, da CRFB/88 Art. 39, p. 3º, da CRFB/88

18 Data-base servidor público Principio da periodicidade Art. 37, X, CRFB/88

19 Cumulação de vencimentos A regra constitucional (CF, art. 37, XVI) é pela vedação de qualquer hipótese de acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários: a de dois cargos de professor a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas

20 Cumulação de vencimentos A regra constitucional (CF, art. 37, XVI) é pela vedação de qualquer hipótese de acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários: a de dois cargos de professor a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas

21 Licitação Regra: art. 37, XXI, CRFB/88 Exceção (lei 8.666/93): Dispensa Inexigibilidade

22 Publicidade dos atos dos órgãos públicos a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos CF, art. 37, 1..

23 IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Conceito São aqueles que, possuindo natureza civil e devidamente tipificados em lei federal, ferem direta ou indiretamente os princípios constitucionais e legais da administração pública, independentemente de importarem enriquecimento ilícito ou de causarem prejuízo material ao erário público. Regulamentação Lei 8.429/92

24 IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA O art. 37, 4., da Constituição Federal determina que os atos de improbidade administrativa importarão: a suspensão dos direitos políticos; a perda da função pública; a indisponibilidade dos bens; o ressarcimento ao erário, sem prejuízo da ação penal cabível.

25 AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE A ação civil pública é o instrumento processual adequado conferido ao Ministério Público para o exercício do controle popular sobre os atos dos poderes públicos, exigindo tanto a reparação do dano causado ao patrimônio público por ato de improbidade, quanto a aplicação das sanções do art. 37, 4., da Constituição Federal, previstas ao agente público, em decorrência de sua conduta irregular. a Lei da Ação Civil Pública é a lei processual, pelo que a hipótese motivadora da ação e possibilitadora da condenação por ato de improbidade administrativa se baseia nas disposições da Lei n /92, norma substantiva, de direito material, que foi editada para regulamentar as sanções previstas constitucionalmente no art. 37, 4., da Constituição Federal

26 RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A Constituição Federal prevê que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa Art. 37, p. 6º, da CRFB/88 Responsabilidade objetiva Teoria do risco administrativo

27 RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Requisitos ocorrência do dano; ação ou omissão administrativa; existência de nexo causal entre o dano e a ação ou omissão administrativa ausência de causa excludente da responsabilidade estatal Excludentes caso fortuito e a força maior ocorrência de culpa atribuível à própria vítima

28 SERVIDOR PÚBLICO E MANDATO ELETIVO A Constituição Federal, em seu art. 38, prevê regras especiais de tratamento ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo.

29 SISTEMA REMUNERATÓRIO DO SERVIDOR PÚBLICO Art. 39, da CRFB/88.

30 APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO Art. 40, da CRFB/88.

31 ESTABILIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO Art. 41, da CRFB/88.

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