PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015
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- Vinícius Costa Balsemão
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1 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 03 - AZUL 1) No tratamento cirúrgico da metatarsalgia, a técnica de WEIL consiste na osteotomia metatarsal feita na região a) distal. b) do colo. c) proximal. d) diafisária. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.5, p. 724 Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.5, p ) O osso navicular acessório gera dor na sincondrose após trauma no classificado como tipo Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p ) Na insuficiência do tendão do tibial posterior, segundo a classificação de JOHNSON modificada por MYERSON, aumento de volume medial, pé plano valgo, rigidez da subtalar e artrose do tornozelo ocorrem no tipo Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p ) No pé torto congênito, NÃO constitui vantagem no método de PONSETI, em qualquer fase do tratamento, a) menor taxa de cirurgia. b) menor taxa de recidiva. c) mais cirurgias articulares. d) obtenção de maior mobilidade. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 23.1, p ) Na coalizão tarsal, o exame físico sugere o diagnóstico de talocalcaneana em relação à calcaneonavicular na presença de a) movimentação da subtalar. b) perda do arco longitudinal. c) contratura de tendões fibulares. d) dor ao esforço físico do retropé. Canale S. T. Campbell'soperativeorthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p
2 6) Na fasciíte plantar, NÃO é considerado fator de risco o a) pé cavo. b) pé plano. c) tipo de dureza de piso. d) calçado acima de nº 42. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.1, p ) No pé aduto, na classificação por grau de deformidade, o tipo discreto ocorre entre o a) hálux e o 2º dedo. b) 2º e 3º dedos. c) 3º e 4º dedos. d) 4º e 5º dedos. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.1, p ) A fratura do pilão tibial, no sistema AO/OTA, recebe a codificação numérica a) 42. b) 43. c) 44. d) 45. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 2 página ) Na incidência radiográfica oblíqua do pé a 30º, é normal o alinhamento da borda a) lateral do 3 metatarsal com o cuneiforme lateral. b) lateral do 3 metatarsal com o cuneiforme medial. c) medial do 3 metatarsal com o cuneiforme lateral. d) medial do 3 metatarsal com o cuneiforme medial. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 2 página ) Na fratura do maléolo medial por cisalhamento vertical, com fíbula íntegra, necessariamente há lesão do ligamento a) tíbio-fibular posterior. b) tíbio-fibular anterior. c) fíbulo-calcâneo. d) tíbio-calcâneo. Carr J. In: Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C, editors. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4 Th Edition.Philadelphia, PA. SaundersElsevier P ) Na fratura desviada do colo do tálus, o cuidado que se deve tomar ao realizar o acesso cirúrgico, para diminuir o risco de necrose avascular, é a a) tenotomia do Aquiles. b) tenotomia do tibial posterior. c) osteotomia do maléolo lateral. d) osteotomia do maléolo medial. Banerjee R, Nickisch F, Easley ME, DiGiovanni CW. In: Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C, editors. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier P ) No tratamento da lesão aguda do tendão de Aquiles, o risco de re-ruptura, quando comparado ao de complicações cutâneas e infecção, é a) pouco aumentado no conservador, com baixo índice de complicações. b) alto no conservador, com baixo índice de complicações. c) baixo no cirúrgico, com alto índice de complicações. d) baixo no cirúrgico, com baixo índice de complicações. Willits K, Amendola A, Bryant D, Mohtadi NG, Griffin JR, Fowler P, Kean CO, Kirkley A.. JBJS- A Khan RJK, Fick D, Keogh A, Crawford J, Brammar T, Parker M. JBJS-A. 2005
3 13) Na figura abaixo, que ilustra o aspecto lateral do pé, a sensibilidade cutânea da região representada pelo número 2 é suprida pelo nervo a) sural. b) safeno. c) fibular profundo. d) fibular superficial. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; p ) Na figura abaixo, o tipo de pé representado é o a) grego. b) egípcio. c) romano. d) quadrado. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; p ) A limitação da extensão do tornozelo, tanto com o joelho estendido quanto flexionado, indica encurtamento a) isolado do sóleo. b) isolado do gastrocnêmio. c) combinado do gastrocnêmio e sóleo. d) combinado do gastrocnêmio, sóleo e tibial anterior. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; p ) No pé cavo, o pitch do calcâneo está acima do limite de a) 10º. b) 30º. c) 50º. d) 70º. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.1, p ) Na lesão osteocondral do tálus, a com fragmento destacado que se mantém no seu leito é classificada por BERNDT & HARTY como do tipo Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p
4 18) Na instabilidade do tornozelo, é técnica de reconstrução anatômica a de a) EVANS. b) BROSTOM. c) WATSON-JONES. d) CHRISMAN-SNOOK. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.1, p ) Na entorse do tornozelo, o ligamento mais frágil e mais comumente lesado é o a) fíbulo-calcâneo. b) deltoide superficial. c) fíbulo-talar anterior. d) fíbulo-talar posterior. RichardsonDR.In: Canale ST, Beaty JH. Campbell soperative Orthopaedic. 12 Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier Posição de (edição digital Kindle). 20) Na fratura do tornozelo em paciente esqueleticamente imaturo, a de TILLAUX caracteriza-se por avulsão de fragmento da epífise distal da tíbia em sua porção a) posteromedial. b) posterolateral. c) anteromedial. d) anterolateral. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p ) Na avaliação radiográfica da fratura do calcâneo, a incidência de BRODEN é realizada com o tornozelo em rotação a) medial de 10 a 20. b) medial de 30 a 40. c) lateral de 10 a 20. d) lateral de 30 a 40. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed.. 22) Na fratura de JONES, o traço fraturário encontra-se na zona Massada M, Pereira M, Sousa R et al. Osteossíntese com parafuso intramedular nas fraturas proximais do quinto metatarsiano do atleta. Acta ortop bras (5):262-5.
5 23) O ângulo assinalado na radiografia abaixo é o de a) KITE. b) BÖHLER. c) GISSANE. d) GIANESTRAS. Canale S.T. Campbell s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 24) No hálux valgo representado na radiografia abaixo, a medida do ângulo intermetatarsal determina graduação a) normal. b) leve. c) moderada. d) grave. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 25) O teste de MCBRIDE avalia a a) redutibilidade do valgismo do hálux. b) redutibilidade das garras dos artelhos. c) varização do retropé na ponta dos pés. d) integridade da articulação tibiofibular distal. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; p. 291.
6 26) No podograma, o desvio lateral do maior eixo da imagem oval referente ao retropé é causado pelo a) valgismo do retropé ou abdução do antepé. b) valgismo do retropé ou adução do antepé. c) varismo do retropé ou abdução do antepé. d) varismo do retropé ou adução do antepé. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; p ) No pé diabético, considera-se pé insensível em risco quando a) existe queixa de parestesia e há lesão renal. b) a diabetes foi diagnosticada há mais de 10 anos. c) o teste do monofilamento é negativo em 5,07 (10g). d) a hiperglicemia for superior 200 mg/dl em três exames. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.7, p ) Na artropatia de CHARCOT, segundo a classificação de BRODSKY, o tipo a) 2 acomete o retropé. b) 1 acomete o tornozelo. c) 3-B acomete o mediopé. d) 3-A acomete o calcâneo. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.7, p ) No pé reumatoide, NÃO é vantagem da ressonância magnética sobre a TC e o RX simples a a) identificação de rupturas tendíneas. b) identificação de massas no seio do tarso. c) identificação de erosões justa-articulares. d) diferenciação de nódulo reumatoide de bursite. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.6, p ) No tartamento cirúrgico do hálux valgo, é técnica de osteotomia diafisária do primeiro metatarsal a de a) AKIN. b) SCARF. c) LAPIDUS. d) CHEVRON. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.3, p. 686.
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