ATUALIZAÇÃO DO VALOR MONETARIO DA BASE DE CALCULO DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO

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1 ATUALIZAÇÃO DO VALOR MONETARIO DA BASE DE CALCULO DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO ORLANDO CARLOS GANDOLFO* 1. A Constituição emendada (art. 153, 29), repetindo o que estava na Constituição Federal de 1946 (art. 141, 34), guarda o princípio de que, na preservação dos direitos e garantias individuais, nenhum tributo será cobrado, em cada exercício, sem que a lei que o houver estabelecido ou aumentado esteja em vigor. A Constituição Federal não se reporta, como se vê, apenas à criação do tributo. Alude, também, ao aumento do tributo. Assim estabelecido ou aumentado em determinado exercício financeiro, só no seguinte, com sua inclusão no orçamento anual, poderá, como regra geral, ser cobrado. 2. Por conseguinte, lei que estabeleça ou majore tributo deverá estar em vigor antes do início do exercício financeiro no qual o tributo será cobrado. Isto significa dizer: deverá ser aprovada num exercício para valer no seguinte. Essa, a regra geral. 3. Diz, realmente, a Constituição do Brasil: Art A Constituição assegura aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade dos direitos concernentes à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: 29. Nenhum tributo será exigido ou aumentado sem que a lei o estabeleça, nem cobrado, em cada exercício, sem que a lei que o houver instituído Advogado em São Paulo. R. Dir. adm., Rio de Janeiro, 124: abr.fjun. 1976

2 ou aumentado esteja em vigor antes do início do exercício financeiro, ressalvados a tarifa alfandegária e a de transporte, o imposto sobre produtos industrializados e o imposto lançado por motivo de guerra e demais casos previstos nesta Constituição. 4. Em vista disso, pergunta-se: será constitucional e legal ato do Poder Executivo que, na forma prevista em lei municipal, atualize, para valer no exercício financeiro seguinte, o valor monetário da base de cálculo do imposto predial ou territorial urbano, levando em conta os índices oficiais de correção monetária ou os novos equipamentos urbanos recebidos pela área onde se localiza o imóvel? 5. O Código Tributário Nacional (Lei n Q 5172, de ), quanto ao detalhe, preceitua: não constitui majoração de tributo a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo ( 2Q do art. 97). 6. Ressalvando as hipóteses em que a majoração ou a redução de tributos podem ser efetuadas por ato do Poder Executivo (casos do imposto sobre o comércio exterior, sobre a exportação, sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos, sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários e, bem assim, do ICM, na feição antiga), preceitua, o mesmo diploma legal, que no entanto, somente a lei pode estabelecer majoração de tributos, ou sua redução, in verbis: Art. 97. Somente a lei pode estabelecer: 11 - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos arts. 21, 26, 39, 57 e Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso 11 do art. 97, todavia, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. 8. Está no Código Tributário Nacional: Art Q Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso 11 deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. 386

3 9. Ora, a base de cálculo para lançamento do imposto predial e territorial urbano é o valor venal do prédio ou terreno considerado. 10. Reza o Código Tributário Nacional: Art. 33. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel. 11. Nessa conformidade, a atualização - e atualizar, no campo tributário, não significa majorar - do valor venal do imóvel, assim em função dos índices oficiais de correção monetária como dos equipamentos urbanos recebidos pela área onde se localiza o imóvel, por ato do Poder Executivo, não esbarra no que dispõe a Lei Magna, quando estabelece que nenhum aumento de tributo será exig:do sem que lei o estabeleça (art. 153, 29). 12. Geraldo Ataliba é incisivo: "E não se objete que o CTN ao falar em atualização do valor monetário só autorizou correção monetária. A referência é clara. O que pode ser atualizado é a expressão monetária do valor, no caso de tributo imobiliário, a tradução em cruzeiros novos de valor venal."l 13. Os melhoramentos públicos introduzidos na região acarretam, como é sabido, valorização imobiliária fato que, de seu turno, atribui valor venal mais elevado ao imóvel. 14. Em vista disso, mesmo porque se trata de um imposto "variável", a atualização do valor monetário da base de cálculo deve ser feita pelo Poder Executivo. 15. E essa atualização pode ser processada de dois modos, pelo Poder Executivo: a) mediante simples aplicação dos índices oficiais de correção monetária sobre o valor venal nos casos de inexistência de fatores que acarretem, por via de conseqüência, valorização do imóvel; b) mediante atualização do valor venal ugundo critérios adrede estabelecidos em lei municipal, nos casos de existência de fatores - quais a introdução de melhoramentos públicos na região - que acarretem, por via de conseqüência, valorização do imóvel. 16. Nessa conformidade, tanto a atualização monetária da base de cálculo, co~o a atualização do valor monetário da base de cálculo, em outras pala- 1 Ataliba, Geraldo. Imposto predial urbano e taxas de serviços urbanos. RDP, v. 11, p

4 vras, a atualização do valor venal - não padecem de vícios jurídicos. Não se tratará, a evidência, de majoração de tributo feita por ato do Poder Executivo. 17. Certo, em relação ao lançamento correspondente ao exercício financeiro anterior, o quantum a ser desembolsado pelo contribuinte será agora, em virtude da atualização feita, numericamente mais elevado; porém, tecnicamente não houve aumento tributário; tão só atualização do valor monetário da base de cálculo. 18. É preciso atentar para esse sutil aspecto da questão, que passa despercebido a muitos, sob pena de se concluir, inexatamente, ter ocorrido aumento de tributo decretado pelo Poder Executivo. 19. O Poder Executivo estará fugindo ao seu dever se, nas hipóteses de introdução de equipamentos públicos na região, continuar considerando, para fins tributários, valor venal incompatível com a real situação do imóvel. 20. Daí a preocupação de o administrador municipal em manter o cadastro e o mapa de valores imobiliários atualizados, impondo a lei, geralmente, ao contribuinte, a obrigação de comunicar à prefeitura, sob pena de muita, os fatos e circunstâncias que possam afetar o cálculo do imposto, tais como reformas de prédio, celebração de compromisso de compra e venda e quejandas (cf. Lei Municipal n Q 6989, de , arts. 12 e 32). 21. Portanto, o preceito que diz: "não constitui majoração de tributo a atualização do valor monetário da base de cálculo" (CTN, art Q ) contém a finalidade de o Poder Executivo atualizar, anualmente, o valor monetário da base de cálculo do imposto predial e territorial urbano, levando em conta os índices oficiais de correção monetária ou os novos equipamentos urbanos recebidos pela área onde se localiza o imóvel. 22. Segundo Luiz de Sá Monteiro: "Essa atualização pode ser feita não apenas em decorrência da desvalorização da moeda, mas também em todos os outros casos em que se faça necessária uma revisão da base de cálculo para adequar sua expressão pecuniária à realidade econômica subjacente."2 23. Atualização assim feita corresponderá, portanto, em sua expressão ~ cuniária, ao primitivo valor monetário da base de cálculo do imposto. 24. Inexistirá, aí, ofensa à lei, por isso não se incluem fatores estranhos na apuração do valor venal do imóvel, base de cálculo do aludido imposto. 2 Sá Monteiro, Luiz de. Revista da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Prefeitura Municipal do Recife, n. 37, p

5 25. Diz Rui Barbosa Nogueira: "Já no caso dos impostos 'variáveis', a lei não pode prefixar o que depende de apuração, ou mais claramente, de ato executivo, ou seja, de apuração e cálculo, e então, por uma questão de garantia ao contribuinte, ela deve conter, no acertado dizer do art. 97, n9 IV, do crn, a fixação da alíquota do tr:buto e da sua base de cálculo."3 26. Geraldo Ataliba: "O art. 97 do crn, invocado pela impetrante, ao contrário de vedar, autoriza, expressamente, ao decreto atualizar (quer dizer: fixar novamente, de acordo com os padrões atuais) valores imobiliários para efeito de tributação. Se o princípio de que trata o artigo é o da legalidade, a exceção do 29 é aberta em favor do decreto. Isto é inequívoco.'" 27. Aliomar Baleeiro diz, por isso, que a repartição fiscal apurará o valor venal dos imóveis "segundo as circunstâncias, conforme a localização, existência de serviços públicos, possibilidades de comércio, etc., e, sobretudo, quando possível, pelo confronto com as alienações mais recentes dos imóveis semelhantes, no local", para concluir: "Não contraria ao CTN a elaboração das tabelas, ajustadas periodicamente, segundo os dados acima e outras razoáveis, para cada área da zona urbana."5 28. Concluindo: O entendimento segundo o qual a atualização do valor monetário da base de cálculo do imposto predial e territorial urbano só pode ser feita pelo Poder Executivo, mediante aplicação dos índices oficiais de correção monetária, é inexata; o Poder Executivo também pode promover a atualização levando em conta os equipamentos urbanos (rede de iluminação pública, abastecimento de água, sistema de esgotos sanitários, escola primária, posto de saúde, etc.) que vieram a beneficiar a área onde o imóvel considerado se localiza. 29. Incorrerá, então, modificação, porém, simples atualização do valor monetário da base de cálculo. 3 Nogueira, Rui Barbosa. Parecer. RDP, v. 11, p. 90. " Ataliba, Geraldo. cit. p Baleeiro, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 3. ed. 1971, p

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