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1 APRESENTAÇÃO Prefeitura de Itápolis, em continuidade ao trabalho de modernização na gestão pública tributária, priorizando a orientação ao cidadão, ao invés dos instrumentos punitivos e repressivos, e buscando maior e melhor contato entre a administração e os contribuintes, lança este manual sob a forma de cartilha. Trata-se de uma importante contribuição, cujo objetivo central é servir de material de consulta a todos os cidadãos, alinhando-se perguntas e comentários de fácil compreensão, que procuram esclarecer as principais dúvidas referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano. No entanto, por se tratar de tema complexo, faz supor que diversas dúvidas ainda poderão surgir, resultando num processo de constante incorporação de novas informações no manual. Para tanto, a Secretaria Municipal de Finanças, através do Departamento de Rendas Imobiliárias, manterá um canal aberto no qual este manual poderá ser atualizado por intermédio do site oficial e através do d.tributacao@itapolis.sp.gov.br, por meio do qual poderão ser enviadas as contribuições para o aprimoramento deste manual.

2 O que é o IPTU? É o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), de competência dos municípios, ou seja, ele é cobrado pela Prefeitura, de todas a pessoas que possuem casas, apartamentos, imóveis comerciais, industriais ou prestadores de serviço e ainda terrenos na cidade. É um dos poucos impostos que incidem efetivamente sobre o patrimônio no Brasil, em outras palavras, sobre quem tem patrimônio imobiliário, ou seja é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis. Qual é o fato gerador? O imposto tem como fato gerador, a propriedade, o domínio útil ou a posse do terreno, por natureza ou acessão física como definido na Lei Civil, localizado na zona urbana do Município. Qual é a base de cálculo do IPTU? A base de cálculo do IPTU é o valor venal do bem imóvel. O que é considerado para o cálculo do valor venal de um imóvel? São quatro fatores: 1. O tamanho do terreno, 2. A localização deste terreno na Planta Genérica de Valores, 3. A sua área construída, 4. A sua qualificação, ou seja, o tipo de acabamento desta construção. Como se calcula o IPTU? O IPTU é calculado através da multiplicação do valor venal do imóvel pela respectiva alíquota, que é definida pela Lei Municipal 1602/1993, ou seja, para saber quanto cada contribuinte deve pagar de IPTU, a Prefeitura utiliza uma alíquota sobre o valor venal do imóvel. Os nomes parecem complicados, mas são fáceis de entender, Vamos lá! O que é alíquota? Alíquota é um percentual definido em lei, que aplicado sobre a base de cálculo, no caso o valor venal, chega-se ao valor do imposto. É o percentual ou valor fixo que será aplicado sobre a base de cálculo para estabelecer o valor de um tributo. No caso do IPTU, a alíquota é sempre um percentual que deve ser multiplicado pelo valor venal de um imóvel para obter a quantia do imposto. A alíquota pode ser maior ou menor, dependendo da localização do imóvel, e está prevista em lei. As alíquotas foram alteradas? Não, as alíquotas permanecem as mesmas, de acordo com a Lei Municipal nº 1602/93, e Lei Municipal nº 2628/2009.

3 Melhorias no imóvel podem implicar em aumento do IPTU? Sim. Em todo o país os impostos sobre a propriedade (IPTU, IPVA e ITR) são calculados sobre o valor comercial do bem (casa, carro ou fazenda). Assim, quanto melhor um imóvel, mais ele será valorizado. Quanto mais valorizado maior será o seu imposto. A cor do azulejo influencia no cálculo do IPTU? Não. Segundo os critérios da lei, as construções são avaliadas apenas pelas suas características construtivas. Portão eletrônico aumenta o IPTU? Não. Bem como não existe, nem nunca existiu, qualquer taxa de portão eletrônico. Por que temos que pagar o IPTU? Por que é dever do cidadão cumprir com o pagamento dos tributos, para gerar receita para a Prefeitura e, acima de tudo, porque somos responsáveis pela manutenção e melhoria dos equipamentos e serviços ofertados à população. O que é contribuinte? O contribuinte é quem paga seus impostos como contribuição para a formação de fundos necessários ao custeio das despesas públicas. Existem duas formas de contribuintes: os indivíduos comuns, conhecidos como pessoas físicas, e as empresas, também chamadas de pessoas jurídicas. Vale ressaltar que pagamos o IPTU como contribuintes, e o valor que é pago se reverte em benefícios para todos os cidadãos, sejam eles contribuintes ou não do IPTU. Quem é o contribuinte do IPTU? O contribuinte do IPTU é o dono do imóvel, a pessoa responsável pela residência, imóvel comercial, industrial, prestador de serviço ou terreno. Mesmo quando vendemos, doamos ou realizamos qualquer transação com nosso imóvel, pela legislação, o imposto permanece recaindo sobre o imóvel. O que muda é apenas o nome do contribuinte, ou seja, aquele que deve pagar o imposto. Fique atento! Todos os imóveis existentes na cidade devem possuir uma inscrição no Cadastro Imobiliário da Secretaria de Finanças. Caso seu imóvel tenha sido subdividido ou tenha havido alterações em suas características (ampliação de área, por exemplo), procure a Secretaria de Finanças e atualize o cadastro do imóvel. Este é um dever de todo cidadão, previsto em Lei. Como posso comprovar que possuo um imóvel? Através de documento que comprove a titularidade do imóvel. Este documento pode ser a escritura pública, o contrato de compra e venda (com as firmas do vendedor e do comprador

4 reconhecidas), o contrato de promessa de compra e venda (registrado em cartório de notas) ou a matrícula emitida junto ao Cartório onde o imóvel está registrado). Fique Atento! Então, se você comprou uma casa, um apartamento ou um terreno, não perca tempo. Procure a Secretaria de Finanças, apresente os documentos e regularize seu imóvel. Como fazer para pagar o IPTU? Todo ano a Prefeitura envia para o endereço do contribuinte um carnê para pagamento do Imposto, podendo ser pago nos bancos conveniados com a Prefeitura. Quem preferir se antecipar também pode emitir o boleto do IPTU através da internet, no endereço eletrônico: bastando ter em mãos o número de inscrição do imóvel, que pode ser encontrado em qualquer boleto (carnê) dos anos anteriores. Além da emissão do boleto, através do site da SEFIN, todo cidadão, também poderá usufruir de outros serviços como consultar a situação fiscal do imóvel, emitir guias para pagamento, emitir certidão negativa de débitos municipais, solicitar certidão de valor venal e muitos outros. E se eu não receber o boleto? O fato do boleto não chegar até o contribuinte, não é justificativa para não pagar o IPTU. Os contribuintes que não receberem os seus respectivos carnês, poderão emitir uma 2ª via pela internet, no site ou no próprio departamento de tributação. Vale lembrar que, ao final de cada ano, o contribuinte que não pagar o IPTU torna-se devedor do Município. Posso pagar o IPTU em outro estado? Sim. Informe à Secretaria de Finanças, através do departamento de tributação, o seu endereço para correspondência e garanta o recebimento do boleto em qualquer lugar do País. Com o boleto em mãos, é só pagar nas agências bancárias credenciadas mais próxima. Sou obrigado a pagar o IPTU de uma só vez? Não. O IPTU tanto pode ser pago de uma vez, como de forma parcelada. E a atualização do Imposto? Como é realizada? A atualização da Planta Genérica de Valores será efetuada pelo IPCA-IBGE, a qual, atualizará consequentemente o valor venal e valor do imposto. Poderá ocorrer ainda nos casos que houve alteração em alguma característica do imóvel ou em suas áreas, podendo o ajuste ser diferenciado inclusive para menor, portanto atualiza seu cadastro imobiliário. Quais os direitos do contribuinte? Isenção A isenção é um direito que alguns contribuintes têm para serem dispensados de pagar o IPTU. Este benefício é uma maneira da Prefeitura fazer justiça fiscal com justiça social.

5 Têm direito à isenção as pessoas aposentadas e pensionistas, desde que possuam um único imóvel no Município e nele residam. Contribuintes que possuem um único imóvel no município e que se trata de um terreno co área igual ou inferior a 270 metros quadrados, e que se encontra localizado nas categorias fiscais III e IV da sede, e categoria fiscal II e III dos distritos e bairro. Redução do valor Também terão seus valores reduzidos os contribuintes cujo móvel não possua área predial acima de 100 metros quadrados. Fique atento! Para obter qualquer dos benefício, o contribuinte deverá comparecer ao departamento de tributação para solicitar o benefício. Fique atento! Por exemplo, se você realizou uma ampliação de área, a SEFIN deve ser comunicada no prazo de 30 dias. E se não pagar meu IPTU no dia do vencimento? De acordo com a lei municipal nº 1783 de 23 de dezembro de 1997, que altera o artigo 338º da Lei municipal nº 1602, de 30/11/1993, Incidirá multa de 2% (dois por cento), se quitado em até noventa (90) dias contado da data de seu vencimento; 5% (cindo por cento), se quitado no prazo de noventa (90) dias até cento e oitenta (180) dias contado da data do seu vencimento; e 10% (dez por cento), se quitado após cento e oitenta (180) dias contado da data do seu vencimento. Além das multas, serão cobradas juros de mora de 1% (um por cento) ao mês. Você poderá utilizar a mesma guia que recebeu em casa para pagar o IPTU até a data limite nela prevista. Tenho dúvidas quanto ao valor do IPTU. Como proceder? Verifique, inicialmente, se os dados cadastrais constantes da notificação estão corretos. O mais importante neste caso é conferir se o valor venal atribuído ao seu imóvel está acima do valor de mercado do mesmo. E se eu não concordar com os dados ou valores de meu carnê? Ao receber o seu carnê, compare os dados cadastrais do carnê do ano passado com o do ano em curso. Exemplo: área, padrão construtivo, logradouro, utilização, etc., bem como dos valores cobrados referentes ao IPTU. Se permanecerem os mesmos dados, a variação deve incluir a atualização monetária prevista em lei municipal, sendo reajustada através do índice. Quero uma revisão do meu IPTU. Como devo proceder? Você deverá dirigir-se ao departamento de tributação para ser esclarecido quanto ao seu imposto. Caso haja algum dado incorreto você poderá pedir a revisão, através de requerimento devidamente protocolado. Se você acha que o valor do IPTU de seu imóvel cobrado pela Prefeitura está errado, você tem o direito de pedir revisão da avaliação. Todo contribuinte tem o direito de ter o valor de seu IPTU reexaminado. Na maioria das vezes, isso acontece quando o contribuinte discorda do valor venal avaliado pelo Departamento de Tributação ou quando há alguma alteração no tamanho do imóvel. Caso você identifique

6 alguma divergência em qualquer informação apresentada no lançamento do imposto, procure o Departamento de Tributação - Secretaria de Finanças e solicite a revisão do IPTU. Fique atento! O prazo para questionar o valor cobrado é de 30 dias após o primeiro vencimento da cota única, quando a revisão do IPTU pode ser realizada. Após este prazo e até 5 anos após o exercício atual, fiscalização da Secretaria de Finanças poderá rever o valor cobrado, caso seja identificada alguma alteração nas características do imóvel. Devo pagar o imposto após ter feito um pedido de revisão? E, caso seja deferido a meu favor, receberei o dinheiro pago a mais de volta? Sim, você poderá pagar o seu imposto e se o seu pedido for deferido, você poderá pedir a devolução do dinheiro pago a mais, através de um processo administrativo de restituição. Como devo proceder se tenho um processo de IPTU que ainda não foi solucionado? Você deverá dirigir-se ao setor de protocolo e solicitar orientação quanto à localização do devido processo. Quais as conseqüências para quem não pagar o IPTU? O imposto não pago será inscrito em dívida ativa e levados à cobrança judicial. O que o contribuinte deve verificar ao receber o carnê? Ao receber o carnê, o contribuinte deve verificar com cuidado os dados do imóvel, conferir o número da inscrição imobiliária, com outros documentos, a exemplo da escritura do imóvel, para não pagar por uma inscrição errada, verificar as áreas territoriais e prediais lançadas. Qualquer dúvida ou divergência deve dirigir-se a qualquer ao departamento de tributação pra a regularização. O que o contribuinte deve fazer em caso de alterações de dados no imóvel? Quaisquer alterações no imóvel, como dados do proprietário, de territorial para predial, área construída, desmembramento, endereço do destinatário, entre outros, deverão ser comunicadas pelo contribuinte, sob penas de aplicação de multa.

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